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Aquela tarde por Lily Porto

Ver comentários: 5

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Palavras: 1010
Acessos: 789   |  Postado em: 21/05/2018

Capítulo único

Seu dia estava agitado, Marcelle precisava atravessar a cidade para mostrar uma casa ao último cliente do dia. O trânsito da capital estava lhe enlouquecendo. Havia alguns meses que estava planejando mudar-se dali, estava cansada de toda aquela correria.

Olhou para o céu e percebeu que a chuva anunciada, não demoraria a cair. Pediu aos céus que lhe ajudasse a chegar ao seu destino, antes dela cair. Meia hora depois e nada de conseguir chegar.

– Droga – bateu no volante.

Estava perdida e a chuva já dava pequenos sinais. Mexeu na bolsa a procura do endereço. Se deu conta que a agenda tinha ficado no escritório, a casa não seria difícil encontrar, por sorte lembrava onde ficava o bairro. O problema agora, era saber quem encontraria, afinal, o nome da pessoa também estava anotado na agenda.

Parou no sinal e se distraiu por alguns segundos, com o vidro embaçado não prestou a devida atenção no cruzamento que parou, sem perceber, fora atingida em cheio. Sentiu o carro rodar e imediatamente perdeu o controle dele. Tentou com todas as forças manter as mãos firmes no volante, não conseguiu, sua testa bateu no mesmo e apagou por alguns minutos.

Algumas pessoas foram se aglomerando no local. O carro estava com a frente e o para-brisa destruídos.

Brenda seguia seu caminho cantarolando uma música da Ana Carolina, percebeu um pequeno tumulto logo a frente, tinha por experiência que dias chuvosos eram mais propícios a acidentes no trânsito. Estava acostumada a situações daquele tipo, era médica emergencista, trabalhava no Hospital Geral do município.

O corretor que lhe desculpasse, mas, ia se atrasar. Saiu do carro colocando o capuz do casaco sobre a cabeça. Quando se aproximou da multidão ouviu alguém dizer:

– Não se mexa, você está sangrando. Já ligamos para SAMU, eles estão a caminho.

A moça dizia coisas desconexas com a mão na testa.

– Preciso, eu... vou. Tenho.

Se aproximou dizendo que era médica e pediu para que se afastassem. Por alguns segundos seus olhares se cruzaram e ela buscou na mente lembranças de onde a conhecia. Não podia perder tempo, a mulher a sua frente não estava bem, seu braço sangrava e a mão que mantinha na testa também. Precisava manter a moça quieta para que não se machucasse mais.

– Moça – chamou enquanto se aproximava. – A senhora precisa se acalmar, sofreu um acidente e a cada movimento pode se machucar mais.

– Eu... – olhou para a mão ensanguentada – preciso...

Brenda viu a cabeça dela pender para frente e a voz falhar, a adrenalina estava diminuindo e ela ia desmaiar. Não pensou duas vezes ao encostar na mulher a sua frente a amparando de forma ágil.

– Ela morreu – anunciou um curioso que estava ali.

Brenda que olhava a extensão do corte da moça, agora “em seus braços”, a ajeitou habilidosamente no banco, dizendo:

– Ela está viva, apenas desmaiou. Abram caminho para os socorristas – apontou na direção de dois rapazes com uma maca.

A equipe que tinha chegado ao local era do mesmo hospital em que Brenda trabalhava. Iniciaram os primeiros socorros ali e seguiram para lá.

A médica esqueceu completamente do seu compromisso, foi em seu carro para o hospital, estava preocupada com aquela estranha. Depois de saber como ela estava foi para casa. Ligou algumas vezes para o corretor, mas, ele não atendeu. Ligaria depois para remarcar a visita.

Marcelle saiu do hospital um dia depois, ia passar uma semana de “molho” em casa. Pensou em ir para a casa dos pais no interior, mas precisava resolver o “problema” do carro.

Depois de um banho relaxante olhou o curativo na testa, havia levado cinco pontos ali e estava com o braço imobilizado, além de ter alguns arranhões pelo rosto. Lembrava de muito pouco do ocorrido, sorte que no hospital lhe informaram o que tinha acontecido.

*****

Os dias passaram e devido a agitação no hospital, Brenda só conseguiu remarcar a visita para duas semanas depois. Estava exausta e largando um plantão extenso. Entrou no táxi e cochilou, sua mente a levou para aquele acidente de semanas atrás, aquela moça não saia dos seus pensamentos, volta e meia sonhava com ela. Abriu os olhos quando o motorista avisou que tinham chegado.

Na frente da casa encontrou uma moça de costas:

– Boa tarde. Marquei horário com um corretor, saberia me dizer...

As palavras morreram em seus lábios quando a moça se virou sorrindo. Encontrou seus olhos e se sentiu invadida por aquele par de esmeraldas brilhantes.

Marcelle, com o braço ainda imobilizado disse sorrindo ao estender a mão:

– Prazer, Marcelle.

– Brenda.

– Podemos iniciar a “visita”?

– Visita? – se distraiu olhando a outra que não parou de sorrir – Ah, sim. Vamos.

Terminaram a “visita” e Brenda estava hipnotizada, não pela casa. Mas pela bela mulata que a encantava a cada palavra. Marcelle percebendo o silêncio da outra, disse displicente:

– Obrigada pela ajuda!

Brenda sem entender balançou a cabeça e a olhou inquieta. A corretora sorrindo continuou:

– Dra. Brenda Monteiro. Esteve comigo no dia em que ganhei esse presentinho – apontou para o braço.

A médica abriu a boca algumas vezes sem conseguir dizer nada. Como Marcelle sabia quem era ela? A essa altura seu coração já batia descompassado.

Ao contrário de Brenda, Marcelle tinha feito a sua “lição de casa” e sabia que a mulher a sua frente, além de linda e simpática, estava solteira. E nada a impedia de fazer o que fez a seguir, mesmo que levasse um fora depois.

Deu alguns passos na direção da outra e a beijou com vontade. Inicialmente Brenda congelou, segundos depois seguiu o bailando que Marcelle fazia com sua língua, pedindo passagem em sua boca. O beijo que tinha iniciado de forma lenta ganhou mãos, desejo e paixão.

Afastaram-se quando o ar faltou. Marcelle acariciou o rosto de Brenda, que levou a mão da corretora aos lábios perguntando:

– Onde esteve antes que nunca te encontrei?

Marcelle enlaçou seu pescoço ao responder:

– Por aí, a sua procura.

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo único:
Sylvie
Sylvie

Em: 28/05/2018

Aí que vontade de de arrumar uma corretora....

Hehhehehe

Arrasou amore!


Resposta do autor:

Oiie!!!

Olha, o mercado de corretores é amplo viu, rsrsrs, se quiser pega umas dicas com a Marcelle!

Se cuida querida, bjs.

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patty-321
patty-321

Em: 21/05/2018

Muuto bom. Belo casal.


Resposta do autor:

Boa noite, Patty! Tudo bem?

Fofinhas elas! 

Obrigada pela companhia, se cuida querida, bjs.

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 21/05/2018

Delícia.... ameii


Resposta do autor:

Boa noite, Socorro! Tudo bem?

Fico feliz em saber que gostou. 

Obrigada pela companhia, se cuida querida, bjs.

Responder

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RosanePatell
RosanePatell

Em: 21/05/2018

Ótimo! Viva o amor!


Resposta do autor:

Oiie, Rosane!

E que sempre prevaleça o amor.

Obrigada, bjs.

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 21/05/2018

Delicioso o conto decidida a Marcele amei


Resposta do autor:

Boa noite, Tereza! 

A moça uniu o útil ao agradavel e não pensou duas vezes na hora de agir!

Obrigada pela companhia, se cuida. Bjs.

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