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  • Entre o Céu e o Inferno
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Entre o Céu e o Inferno por Marcia P

Ver comentários: 1

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Palavras: 1782
Acessos: 4452   |  Postado em: 07/05/2018

Notas iniciais:

Espero que gostem :)

Capítulo 18

           Minha vida havia virado de cabeça para baixo depois que eu conheci a Lígia. Não seria mais fácil eu me afastar de vez dela e tudo voltaria ao normal? Não, não seria. Eu a amo e não faria nada diferente. Enfrento tudo por ela, até mesmo um psicopata tentando me matar no sofá da minha casa.

            Agora eu tinha mais essa para resolver... O que fazer com o Júlio que estava desmaiado e estirado no chão da minha sala com uma cara engraçada. Sério, a cara do Júlio estava muito engraçada, mas como a situação pedia seriedade... eu não poderia ter uma crise de riso nesse exato momento, Lígia provavelmente terminaria de me estrangular se eu fizesse isso.

— Vou descobrir quem é que está mandando essas coisas. – Falei para Lígia.

            Ela entrou e tratou de recolher todas as fotos do chão. A essa altura eu nem sabia se o Dylan tinha visto algumas dessas fotos. Olhei para ele e para Dona Maria, os dois ainda estavam parados. Dylan ainda encarava Júlio com olhos arregalados, possivelmente não acreditava que tinha feito isso e Maria estava acompanhando Lígia com os olhos enquanto ela catava as fotos.

            Lígia me entregou as fotos.

— Queima tudo. – Ela pediu.

— Menos essas duas aqui. – Mostrei e Lígia quase me bateu. Ela arrancou as fotos da minha mão e fez uma careta.

— Principalmente essas aqui, Alex. – Ela brigou.

            Uma das fotos eu estava ch*pando um dos seios dela e a outra nos beijávamos.

— Está bem, essa você pode guardar. – Ela sorriu se referindo a que nos beijávamos. Peguei as duas fotos dela e as outras e coloquei dentro do envelope.

— O que far... – Fui interrompida pelo choro do Dylan.

— O que foi? – Perguntei olhando-o.

            Me aproximei dele e ele me abraçou, chorando e soluçando alto.

— EU MATEI ELE! EU MATEI ELE!

            Não consegui me segurar e dessa vez a crise de riso veio com tudo. Minha garganta ainda ardia e com a crise de riso, comecei a tossir. Olhei para Lígia e a vi balançando a cabeça negativamente. Toda essa situação parecia uma novela mexicana, o que me fez rir ainda mais. Dylan ainda chorava agarrado em mim.

— Alex, para! Isso não tem graça nenhuma. – Lígia queixou-se. — Olha o estado do seu irmão.

— Desculpa. – Falei secando as lágrimas de tanto rir.

            Realmente eu não sabia o que fazer, tinha um pateta caído no chão, meu irmão chorando porque achava que tinha matado alguém e eu no meio disso tudo. Com certeza eu teria muito que explicar para os meus pais.

— Dylan, ele não está morto. Só desmaiado... Eu acho. — Era isso o que eu achava pelo menos, até àquela hora ninguém tinha conferido para ver se o Júlio ainda respirava.

            Lígia se abaixou e pegou no pulso do Júlio, confirmando que ele estava vivo. Droga! Não foi dessa vez.

— Viu? Para de chorar, ok? – Dylan me abraçava mais forte, quase quebrando as minhas costelas. — Vai lá para o seu quarto, depois eu vou lá ver você.

— Não. Vou... ficar com você. – Dylan falou com a voz abafada enquanto parava de soluçar.

— Dona Maria, pode trazer gelo para a Alex colocar no pescoço, por favor? – Lígia pediu e Maria saiu apressada.

            Logo voltou com um saquinho cheio de cubos de gelo e me entregou. Foi um alívio colocar aquilo no pescoço.

— Maria... acho que a senhora já pode ir pra cozinha, qualquer coisa eu chamo. – Falei e ela confirmou com a cabeça, saindo em seguida. — O que faremos agora? – Perguntei para Lígia.

— Esperamos ele acordar? – Ela retornou a pergunta para mim.

— Eu não sei. Por mim eu chamaria a polícia agora mesmo.

            Ficamos durante meia hora esperando o Júlio acordar. Assim que ele deu sinais de que estava acordando, levantei-me pronta para meter o chute na cara dele se ele tentasse alguma coisa. Júlio fez uma cara de dor e levou a mão à parte de trás da cabeça.

            Bem que ele poderia acordar e ter uma amnésia das boas, não se lembrar de nada e nem que era casado com a Lígia. Isso facilitaria tudo.

— O que diabos você está fazendo aqui, Lígia? – Ele perguntou colocando seus olhos nela. — O que aconteceu?

— Sem essa vai? Você tentou me matar, seu imbecil. – Falei brava. — Eu deveria acabar com a sua raça agora mesmo, aproveitar que você está em desvantagem.

— É isso o que você merece sua...

            Júlio nem terminou o que ia falar, Lígia o esbofeteou tão forte que achei que a cabeça dele ia sair do lugar.

— Não ouse falar da Alex, seu desgraçado.

            Mandei Dylan para o quarto e dessa vez ele foi sem pestanejar.

— Vocês são duas putas. – Júlio levantou cambaleando. — Já mostrei pra Lígia como é que se tratam as putas... agora falta a outra. – Júlio me olhou com um brilho nos olhos. Tentei avançar nele, mas Lígia se colocou na minha frente.

— Júlio, sai daqui antes que eu chame a polícia. – Lígia avisou.

— O que foi? Já que eu estou compartilhando a minha mulher... nada mais justo do que você compartilhar a Alex também.

— Você não presta. – Lígia o olhava com ódio e dessa vez ela que tentou avançar em Júlio, mas a segurei.

            Nessa brincadeira toda, nem vi que a hora foi passando. Minha mãe abriu a porta da sala e entrou, sendo seguida pelo papai. Os dois voltavam do trabalho.

— O que é que está acontecendo aqui? – Mamãe perguntou olhando para cada um de nós.

— Alex, o que é isso no seu pescoço? – Papai veio ao meu encontro verificando o estrago que Júlio me fez.

— Pergunte ao Júlio. Ele sabe responder.

— O que fez com a minha filha? – Papai falou com a voz ameaçadora e avançou em Júlio, acertando-o com um gancho de direita. Precisou minha mãe, eu e Lígia segurarmos o papai para que ele não voltasse a atacar Júlio.

            Júlio caiu no chão com a boca sangrando.

— Júlio, vai embora daqui. – Lígia mandou enquanto entrelaçava sua mão na minha. — E eu também não quero que volte para o meu apartamento.

— Mas é a minha casa também. – Júlio bradou.

— Não é mais. – Lígia o encarava. — Todas as suas coisas estão nas malas, na sala. Pegue-as e vai embora. Já dei início ao divórcio, não quero mais você lá.

— Você não pode fazer isso comigo Lígia! – Júlio se levantou.

— Não ouviu o que ela disse? – Papai perguntou. — Se não ouviu... vai ouvir isso. – Papai pegou Júlio a força pela gola da camisa e o jogou para fora do nosso apartamento, no corredor. — Se eu te ver perto da minha filha de novo... Eu te mato! – Papai bateu a porta com força e nos olhou.

            Nunca tinha visto meu pai tão furioso assim. Ele nunca perdia a calma e nunca havia agredido ninguém antes. Sorri para ele me enchendo de orgulho, mas meu sorriso foi morrendo quando olhei para minha mãe que estava me encarando com os braços cruzados e esperando uma explicação.

— Olha só mãe, foi o Júlio que começou. Ele veio aqui e tentou me matar.

            Se era para eu levar uma bronca, que pelo menos eu conseguisse diminuir os efeitos um pouco jogando a culpa toda no Júlio.

— Deve ter algum motivo para isso, não é? O que você fez agora?

— O que eu fiz? – Perguntei incrédula. — Ele tentou me matar... A senhora escutou o que eu falei?

— Alex...

— Porque acha que eu fui a culpada dessa vez? – Ainda a olhava incrédula. — O cara é maluco, um psicopata.

— Desculpa. – Mamãe falou. — Eu só... – Ela me puxou e me abraçou. — Nem sei o que eu faria se ele tivesse feito algo com você.

            Depois disso, acabei contando para os meus pais o que rolou ali. Eu levei uma bronca e Lígia levou outra, por termos trans*do dentro do carro dela no estacionamento da faculdade e por termos sido irresponsáveis. Nem meu pai escapou de uma bronca, por ter olhado demais para as fotos em que mostrava a Lígia nua... Esses homens são todos iguais.

            Depois de tudo esclarecido, fui ao quarto do Dylan e conversei com ele, tranquilizando-o de que tudo ficaria bem. Mamãe o presenteou com cinquenta reais por ter sido meu herói e quando perguntei a ela o que eu ganharia, mamãe fez questão de dizer que eu não ganharia nada, e sim um belo vermelho no pescoço. Não podia argumentar e correr o risco de ficar sem mesada no próximo mês, então deixei como estava.

Fui com a Lígia até o apartamento dela e juntamente com ela, verificamos para ver se o Júlio não estava lá. Não, ele não estava. Pegou as malas e se mandou. Lígia ligou para o porteiro e deu ordens claras de que o Júlio estava proibido de entrar naquele prédio e se ele entrasse, poderia chamar a polícia sem dó.

— Para onde ele deve ter ido? – Perguntei, sentada no sofá da casa da Lígia enquanto fazia carinho em seus cabelos.

— Eu não faço ideia.

            Estávamos à espera de um chaveiro 24 Horas. Lígia queria trocar a fechadura àquela noite mesmo.

            Eu não me sentia segura com o Júlio por aí, ele podia estar espreitando a cada esquina.

— Se quiser, posso dormir aqui com você. – Perguntei.

— Alex...

— Já sei... Vamos esperar mais um pouco. – Falei e Lígia concordou.

— Como você vai fazer para descobrir quem é o dono dessas filmagens? – Lígia mudou de assunto.

— Eu pensei em algo, mas preciso da Kimi e do Caio. Precisamos resolver isso logo, esses DVDs estão dando muita confusão.

— Eu sei.

— Talvez você tenha que mexer uns pauzinhos nessa história. – Sorri amarelo. — Usar todo o seu charme de advogada.

— Não entendi.

            Expliquei a situação para Lígia e o que eu pretendia. Lígia concordou e prometeu me ajudar nessa, até porque ela também fazia parte da história. Eu deixaria para colocar em prática meu plano na sexta feira e amanhã contaria tudo para Kimi e Caio. Não seria nada demais, mas esperava que eles dois me ajudassem nessa.

Fim do capítulo


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Comentários para 18 - Capítulo 18:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 29/05/2018

No Review

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Mille
Mille

Em: 07/05/2018

Os homens da casa mostraram quem manda ao Júlio.

Mais já fico com a orelha em pé ele vai aprontar com elas e a Alex será a pessoa que ele vai marcar.

Bjus e até o próximo capítulo 

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