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River Lea por Sorriso e

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Palavras: 1249
Acessos: 2116   |  Postado em: 05/05/2018

Na demolição se acharam provas

-Sim é verdade.

-Viu eu disse, essa mulher é louca, veio me atacando sem motivo.

Eu e Isabela continuamos a nós olhar, enquanto Carol falava aos berros a sua versão da estória.

-Melhor ir embora você olhou pra Sonia, é sua namoradinha.

Claro que a essa hora não havia clima pra festa, aos poucos todos foram embora restando apenas nós. Ao entrar em casa fui pro quarto tomar um banho e relaxar um pouco, umas das coisas que sempre incomodou a Isa e meu silencio perante as nossas brigas, mas não brigávamos assim a anos.

Estava me preparando pra dormir quando escutei a porta sendo aberta, seu olhar baixo e ombros caídos revelavam um possível desgaste e arrependimento.

-O que está fazendo ?

Perguntei enquanto a mesma abria a porta do guarda roupa.

-Pegando uma roupa limpa pra tomar banho é dormir.

Olhou-me como se aquilo não fosse algo normal, mas a Isa tinha esquecido muito bem quem eu sou.

-Vá tomar banho e dormir em outro lugar!

Disse firme diante da mesma, que franziu a sobrancelha enquanto me encarava de pé ao lado do guarda roupa.


-Mais esse é meu quarto.

-Aquela também era a minha festa, é em nenhum momento passou isso pela sua cabeça.

-Foram situações diferentes, não quero mais brigas hoje Leticia!

-Por que não encara os fatos Isabela, acha mesmo que pode reverter isso com pedidos de desculpas flores ou sex*.

Estávamos uma agora diante da outra, vi a transformação em seu rosto mudar radicalmente.


-Tudo bem quer falar sobre isso ok, aquela mulher estava dando em cima de você, te prensando contra a pia, queria que pensasse o que? A Sonia tem um plano e isso inclui nos separar!


-Está me acusando de traição ? Respondi indignada.

-Está me acusando de não te amar ?

Retrucou.

Comecei a andar de um lado pro outro no quarto.

-Você está tão obcecada pela essa mulher que...

-Que... o que Leticia? Vamos diga!

-Que não lhe faz enxergar a mulher que tem diante de você, se é que um dia você me enxergou de verdade.

-Isso não é verdade, estamos casadas.

Tentou se aproximar, mas impedi.

-Um papel não prova nada Isabela, sei que tem sentimentos por mim e que é reciproco, mas todas as vezes que essa mulher aparece você age assim, como uma covardade!


-Eu não sou covarde Leticia! Pode afirmar tudo menos isso!


-Se você diz, agora saia que eu preciso dormir em paz.

Isabela pegou suas roupas seu travesseiro e se retirou batendo a porta com força, só foi ela sair pra me sentar na cama e pôr as mãos no rosto e tentar abafar o choro que veio forte e carregado de magoa e dor.




Eu não acredito Carol, você é aquela caipira!

-Por favor Sonia vá devagar, não tenho nada com ela ficou louca mal cheguei na cidade.

-É mal chegou agora vai começar o burburinho, Deus ainda bem que Álvaro não pode andar caso contrário nosso plano irá por água a baixo, sabe que gosto de você.

-Claro.

Respondi enquanto olhava as luzes ao longe pela estrada de terra.


-Essa Isa é bem marrenta, quase me quebra um dente.


-Ainda bem que cheguei a tempo, a Isa é um pareô grande nesta cidade não será nada facil vence-la nas urnas, ainda bem que falta pouco pro casamento.


-Vai embora mesmo quando casar ?


Era tudo que eu mais queria quando vim pra cá, mas agora essa vontade de ficar é recuperar a Isa de volta parece estar tão perto.


-Sim.


Estava dividida entre esse maldito ódio pelo seu pai e esse sentimento por ela, eu tinha um plano e não incluiria tudo isso, mas a males que vem pra bem.


Ao chegarmos cada uma foi pro seu quarto, a essa altura não dormia mais com Álvaro, mas nem conseguiria mais, olhei pela janela de meu quarto tudo estava caminhando pra um novo futuro, mas temia que esse futuro novo não incluísse, mas você. 



No dia seguinte acordei com uma dor nas costas aquele sofá acabou comigo, notei o silencio pela casa, me levantei e alguns empregados estavam chegando, os que dormiam na fazenda mal os vias estavam sempre atentos a segurança.

Aproveitei pra acordar a Leticia, caminhei em direção ao quarto ao bater levemente na porta não ouvi nenhum barulho, girei a maçaneta e ao abrir me deparei com a cama arrumada e o vazio.

Aproveitei pra tomar banho e trocar de roupa, ao sair dei de cara com Romulo que me deu um bom dia saldos o.

-Bom dia Romulo, você viu a Leticia por aí  ?

-Não senhora, com licença.

Caminhei pela fazenda toda e ninguém a tinha visto, liguei pro seu celular e dava caixa postal, decidi dar um tempo pra ela comecei meu trabalho, fui com alguns homens até a antiga cabana perto do River estava na hora de demoli-lo.  Olhei praquela casa no fundo essa vingança não era minha, mas havia uma parte dela que seria necessária à minha mãozinha. 


Enquanto isso...


-Ta rolando um boato na cidade.

-Eu sei Rubens. 


-Bom dia meu amor, Álvaro parecia estar bem melhor veio me beijar quase vomitei, mas me controlei.


-O que vamos fazer hoje ? 


-Preciso ir à cidade querido, nisso Carol apareceu dando um bom dia e se sentando.


-Nada disso Sonia hoje ficará comigo, estou cansado de me sentir abandonado nesta casa nem parece que vamos nos casar, mas não quero ver você com esses peões por aí.

-Querido esqueceu que preciso me preparar pra campanha, e ainda tem os preparativos pro nosso casamento.


-Por isso mesmo um dia não irá lhe matar. 


-Rubens pode ir na cidade comigo ?

Respondeu Carol insatisfeita, claro temos um lance, mas ela foi bem paga pra está aqui.


-Será ótimo. 


Após o café da manhã eu e Rubens fomos pra cidade, pelo caminho olhava o campo e algumas fazendas ao longe o cheiro de terra molhada dava uma sensação boa, mas algo me chamou a atenção pedi pra ele parar.

Havia uns homens e um animal ao me aproximar vi que  o cavalo estava atolado, no meio deles estava a Leticia,  ao me aproximar nossos olhos se encontraram.


-Deixa que ajudo.


-Não não precisamos da sua ajuda.


-Pelo que sei não lhe perguntei.

Me aproximei o bastante pra deixa-la desconcertada, é com raiva.

-A onde seguro ?

-Nas alças.

Haviam homens atrás e nos na frente, Letícia tinha todo cuidado com o animal, envolveu as mãos em seu pescoço dando-lhe conforto.

-Tudo vai ficar bem.

Passou a mão em seu pelo enquanto ele olhava pra ela.


-Você tem jeito com os animais, deveria ser veterinária.


-Chega de papo, quando contar até três nos duas levantamos a parte a dianteira ok!

-Ok.

Um.. Dois.. Três!


Fizemos a sua maneira e na primeira deu certo conseguimos, o animal estava um pouco agitado deveria ter passado a noite toda ali.


Rubens se aproximou disse pra ele ir na cidade compra remédio, anotei tudo enquanto Letícia cuidava do animal e me olhava de longe, me aproximei do animal que agora estava mais calmo.

-Por acaso é medica ?

-Sou enfermeira.


-Eu sou professora. 


Estávamos vendo o progresso da pousada ao longe enquanto Álvaro bebia já cedo.  

-Que bom um tempinho pra nós.

-É verdade meu amor.

-Querida você mudou muito depois que veio pra cá, parece outra pessoa.


O olhei pensei que estava desconfiado.


-Esse lugar muda as pessoas.


Ao longe ouvimos o carro da polícia se aproximar.


O que a polícia faz aqui? Fiz essa pergunta quando os policiais chegaram e se aproximaram da varanda a onde estávamos. 

-Senhor Álvaro Fonseca, viemos lhe fazer umas perguntas sobre a cabana dos silvas perto do River.

-Que tipo de pergunta ? 


Olhei pra ele e fiquei sem entender nada, a única prova que tinha dele era aquela pulseira. 


-Chegou na delegacia umas botas que foram encontradas dentro da casa, mas o caso estava engavetado por anos, mas agora estamos intimando as pessoas daquela época a comparecer na delegacia.


Álvaro ficou branco é eu claro desesperada.











Fim do capítulo


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Comentários para 33 - Na demolição se acharam provas :
patty-321
patty-321

Em: 05/05/2018

Eita.

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