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O Diário Sem Datas por anonimo42

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Palavras: 2781
Acessos: 966   |  Postado em: 21/04/2018

Capítulo 23 Visita

Quando cheguei em casa exausta pelos acontecimentos da madrugada e agora do dia até então, me joguei no sofá e olhei para o teto um pouco melancólica por omitir a verdade de Fernanda. A questão é que não poderia interferir naquilo agora, mesmo que Silas estivesse certo não poderia magoar meu amigo e também não poderia mentir para ele desse jeito. Com certeza eu teria que contar a eles sobre as coisas que Silas havia me contado mas não agora; precisava de tempo para absorver tudo e ter certeza.

Fechei meus olhos soltando todo ar de meus pulmões em um longo suspiro pesado pelas preocupações dos acontecimentos. Abri novamente os olhos ao me recorda que o segredo não estaria assim tão a salvo quanto eu pesava, Precisava sim de tempo só que meu acordo com Lilith não me daria esse tempo com toda a certeza. Corri até o quarto procurando o papel que Bella disse ter um recado para mim e o encontrei no bolso da blusa, olhei para o papel envelhecido imaginado o que ele ocultava.

Fui ao quarto de minha mãe abri a porta que correspondia ao lado dela no guarda-roupa de madeira, peguei uma pequena caixinha de metal verde escuro onde minha mãe guardava alfinetes, agulhas e outros itens de costura. Abri a pequena caixa e retirei um alfinete, coloquei a caixinha no lugar e fechei o guarda-roupa e sai do quarto.

Voltei para meu quarto e fechei a porta, sentei na cama olhando para o alfinete em minha mão e o papel sobre a cama do meu lado. Lembre-me de Edmundo dizendo que meu sangue revelaria as palavras ali ocultas.

Estiquei o dedo indicador e com a outra mão segurei o alfinete pronta pra espetar meu dedo, mas parei no meio do caminho reavaliando sobre a picada, o sangue e o que poderia estar escrito ali. “Lilith lhe contara o restante que precisa saber” as palavras de Silas ecoaram em minha mente e pressionei com coragem o alfinete sobre meu dedo. O liquido vermelho brilhante começou a forma uma gota assim que retirei o alfinete, de imediato pressionei meu dedo contra o papel do meu lado e nada aconteceu.

Espetei o alfinete contra o colchão e levei o dedo indicador aos lábios para estancar o pequeno ferimento e senti o gosto de ferro e sal, fitei a janela pensando em como vampiros poderiam gostar de algo tão ruim, sorri com esse pensamento idiota; voltei minha atenção para o papel sobre a cama e uma caligrafia impecável escrita ao que parece tinta e pena surgiu.

“Cara Rafaela

Ainda hoje por volta das 20:00 horas quando a lua surgir no leste eu estarei de volta para cobrar a parte que me falta de nosso pequeno acordo.

A essa altura já deve ter percebido que cumpriu com êxito a primeira parte e não faltei com minha palavra. Aguardo ansiosa pela segunda parte que me parece mais atrativa e devo lembra-la que se descumprir com sua parte levarei todos comigo.

Atenciosamente Lilith”

Balancei a cabeça negativamente nervosa por ter poucas horas para absorver tudo e contar para os outros sobre os acontecimentos e a visita de Lilith.

Naquela tarde mandei mensagem para todos incluído Fernanda que ninguém ia entrar na escola naquela noite, pois Lilith estaria de volta para cobrar teu preço.

Sai de casa para encontrar com Bella na esquina e descer para escola. Avistei a garota com a mochila nas costas, seus longos cachos molhados espalhando perfume de jasmim pelo ar.

- Preparada? – Ela estava com um sorriso acolhedor nos lábios, ela não imaginava o que tudo aquilo poderia causar.

- Espero não apagar dessa vez – Começamos a descer a longa avenida pra escola – Tenho que dizer uma coisa – Engoli em seco – Silas me disse que sou um arcanjo – Bella continuou andando mas parecia surpresa – E que Fernanda é tipo minha alma Gêmea sei lá.

- Como assim? – Bella parou e me fitou perplexa – Você alma gêmea da Barbie hetero – A ponto para mim com sorriso de canto.

- Te digo que posso ser um arcanjo e você fica mais interessada na minha situação com Fernanda – Tentei desviar o foco insinuando que aquilo não era importante.

- Você sabe de Lucas e ela? – Me questionou temerosa.

- Você está sabendo desde de quando? – Cruzei os braços com irritação.

- Desde de hoje cedo – Ela disse calma – Lucas me contou no treinamento de manhã e ele parece muito feliz, ele também te contou?

- Fernanda me contou hoje quando questionei por uma bandeira que eles deram depois que vocês foram embora – Ainda estava irritada com fato do Lucas ter contado a Bella primeiro.

- E você contou sobre isso para ela? – Bella recomeçou a andar com a cabeça baixa pensativa.

- Não, inventei que tinha uma história na vida passada – Foi difícil esconder o pesar nessas palavras – Ela acreditou – Suspirei.

- Sabe que não vai conseguir esconder isso... – Ela levou a mão a boca ligando os fatos – Lilith hoje – Ela me fitou insegura – o que fará?

- Nada -  Avistamos a esquina que deveríamos dobrar pra chegar aos muros da escola – Bella não posso contar a ela, Lucas vai ficar arrasado.

- Sim, mas se ela é sua Alma gêmea não acha que isso pode magoa-la também, está mentindo para ela e se sacrificando por uma coisa que está fadada ao fracasso – Alertou Bella.

- Bella para ser bem sincera de algum modo todos vão sair machucados dessa história – Caminhamos lentamente – Nada do que eu possa dizer o fazer vai mudar esse resultado.

- Ah Rafaela como você é pessimista – Deu um leve tapa do meu braço com um sorriso infantil, tentando afastar aquela atmosfera pesada da conversa.

Chegamos próximos as arvores de frete a escola e percebemos pichações estranhas de símbolos exotéricos entre outras coisas. Edmundo deixou a namorada próxima a rodinha de amigos e veio em nossa direção.

- Olá, como vocês estão? – Questionou com um sorriso simples.

- Estamos bem – Disse ajeitando a alça da mochila no ombro – Edmundo – Olhei por cima de seu ombro e vi o olhar atento de sua namorada pra nós e voltei a fita-lo – Você pode entrar na escola hoje, precisa passar um tempo com sua namorada – Ele me encarou serio analisando minhas palavras.

- Tem certeza? – Ele questionou.

- Tenho, quantos menos pessoas hoje melhor – Vim Gabriel subindo sozinho.

- Se você acha – Edmundo parecia contrariado mas deu de ombros e voltou para namorada sem dizer mais nada.

- Tudo bem? – Gabriel estava apenas com camiseta azul da escola, shorts jeans preto e tênis sem mochila.

- Cadê suas coisas? - Bella perguntou.

- Deixei em casa – Ele parecia confuso com a pergunta dela – A gente não vai entrar, então pra que trazer peso?

- Faz sentindo – Nem me dei conta de Fernanda e Lucas chegando de mãos dadas.

- Então pra onde vamos? – Gabriel perguntou.

- Não faço ideia – Passei a mão pelo pescoço nervosa.

- Podemos ir para minha casa – A garota sugeriu – Meus pais só voltaram em dois dias.

- Parece uma boa – Lucas ajudou argumentando a ideia da quase namorada – Melhor que no meio da rua correndo o risco da ronda escolar nos pegar.

- O que acha Rafaela? – Gabriel analisando meu silencio instigou uma aprovação de minha parte.

- O que acha Bella? – Joguei a bola para ela e todo mundo encarrou a garota de cachos.

- Parece seguro, confortável – Ela estava sobre pressão, olhou pra mim suplicando um veredito – A palavra final é sua Rafa.

- Tem certeza que seus pais não vão aparecer? – Encarei a Garota de cabelos castanhos dourados.

- Tenho – O portão da escola abriu e os alunos começaram a entrar – Eles me ligaram agora pouco informando isso.

- Então vamos para lá – Passamos pelos alunos descendo a rua.

Pelo caminho as coisas estavam divididas entre Lucas e Fernanda conversando aleatoriedades, Eu e Bella conversando sobre banalidades da vida adolescente e Gabriel que mediava os assuntos de uma dupla pra outra com brincadeiras.

Caminhamos rápido e chegamos ao portão da casa dela, entramos inseguros lembrando dos acontecimentos daquele dia mais cedo. Sentamos todos na sala de estar, Bella sentou sobre o tapete branco felpudo, eu atrás dela na poltrona, Gabriel também no tapete mas do lado oposto ao de Bella, Lucas no sofá cinza.

- Vocês querem algo? – Fernanda pergunto enquanto fechava a porta da sala.

Os meninos pediram agua e ela foi buscar nos deixando em silencio, parecia que o tensão começava a tomar conta do lugar ninguém se encarava com receio de algo.

- Então como vai ser? – Gabriel questionou.

- Não sei, ela disse que ia aparecer as oito – Disse tudo que sabia até então.

- Mas como? – Lucas agora se movimentou nervoso no sofá – Digo em que fenda?

- Ela não disse, as exigências eram claras sobre a presença de Fernanda – Agora a garota voltava com uma jarra azul e dois copos na mão – E Lira presente, acredito que não vai ser na fenda de Bella se a Lira tem que estar aqui.

- Faz sentido – Gabriel pegou o copo olhou o liquido ser despejado cuidadosamente – Mas então que fenda ela vai usar, Edmundo não está aqui e nenhum de nós – Indicou Lucas no sofá – Tem fenda aberta.

- Verdade – Fernanda colocou a jarra sobre a mesinha de centro e sentou do lado de Lucas – Por que Edmundo não veio? – Questionou Lucas.

- Eu disse para ele ficar com a namorada – Realmente faz sentindo o ponto que Gabriel tinha levantado – Eu não sei, vai que ela abre uma fenda temporária em um de vocês.

- Nem inventa – Lucas torceu a cara - Sai fora.

- Qual é Lucas você já é uma menina com seios – Lembrou Gabriel da descrição de Alameth sobre o garoto – Cabelo longo e asas rosas – Gabriel debochou e caiu na risada.

- Isso ele não me contou – Olhei rapidamente para Fernanda que desvio o olhar rapidamente.

- Acha que ele ia te contar? – Bella riu olhando para o Garoto vermelho e irritado.

- Acho que não – A garota olhou para ele com um sorriso.

- Vocês rindo e debochando não iram resolver a questão – Ele cruzou os braços com cara fechada – Edmundo não pode sair da escola o que vamos fazer?

- Nada – Eu respondi e todo mundo olhou para mim – Lilith vira não importa os obstáculos tenham isso em mente – Falei bem seria imaginando a determinação da Ruiva em torturar todos nós.

- Talvez Rafaela tenha razão – Fernanda ficou pensativa junto dos outros assim que terminou a frase de apoio a mim, isso me fez pensar que ela poderia saber algo?

A campainha tocou nos entre olhamos apreensivos pois ninguém esperava ninguém, peguei o celular no bolso da jaqueta e olhei o horário 19h47min, me deparei com o olhar de Fernanda para mim, ela parecia me questionar sobre o horário.

- Você tem certeza que seus... – Ela me interrompeu.

- Ele não iam tocar a companhia e todo mundo sabe que estou na escola – Mais uma vez o dim dom soou pela sala e a garota levantou – Vou olhar – Lucas puxou a pelo braço.

- Melhor não – Ele parecia implorar.

- Eu só vou olhar – Ela se livrou da mão do rapaz e foi até a porta mais uma vez soou a campainha e a garota saiu para fora.

- Bella ta virando – Gabriel indicou.

- Vá atrás dela, Lilith está no portão – Meu coração acelero levantei junto com Lucas pronta pra ir atrás de Fernanda – Lucas não falei com você – Com toda a certeza aquela ordem era de Alameth.

Sai a passos rápidos para fora e Fernanda estava encostada no carro com a mão no peito, parecia assustada, me aproximei e toquei o ombro dela.

- Você está bem? – Ela se virou rápido e deu um longo suspiro.

- É você – Ela desencostou do carro – Achei que fosse o Lucas.

- Lilith está no portão – Indiquei meio ríspida.

- O que? – Ela estava surpresa – Como ela sabe onde moro?

- Ei estou ouvindo vocês, não gosto de esperar – A voz doce e impaciente veio do outro lado do portão, Fernanda movimentou a chave com nervosismo.

Caminhei com ela até o portão e abrimos o pequeno portão dando de cara com uma moça de estatura média, longos cabelos ruivos, olhos castanho claro, perfume doce de lírios envolvendo todo o ar. Ela vestia um casaco preto aveludado, calça jeans escura com botas de cano alto com salto agulha.

- Ora, Ora – O sorriso magnético em seus lábios repletos de batom vermelho destacando a pele pálida ao redor – Se não é o casalzinho feliz quem vem me receber – Ela estava com as mãos no bolso do casaco – Tem que me convidar sabe.

- Entre Lilith – Fernanda abriu espaço para a Ruiva passar.

- Obrigada – Ela sorria todo momento mas um sorriso de ironia.

Ela entrou na sala olhando pra todos imóveis em seus lugares admirando temerosos a bela mulher que adentrava ao recinto.

- Você - apontou para Bella – Não está convidada, quero Lira – Ordenou entre dentes e os olhos de Bella viraram imediatamente – Que calor – Ela abriu os botões do casaco e tirou jogando sobre o sofá ao lado de Lucas.

- Então como vai ser? – Gabriel perguntou levianamente.

Lilith olhou para o Rapaz com seriedade nos olhos.

- Não fiz acordo nenhum com você, por tanto cale-se.

Gabriel abaixou a cabeça e silenciou-se, Bella voltou ao normal e ficou calada.

- Vamos nós três lá para cima ter um conversa de Garotas – Lucas levantou e Lilith o encarou – Sente-se – Ele permaneceu em pé – Que corajoso – Ela colocou a mão na cintura e me fitou.

- Não sou cachorro para falar assim comigo – Ele cuspiu as palavras estufando o peito.

- Lucas – Ela se aproximou dele colocando a mão sobre o peito estufado – Se me lembro bem nessa madrugada você estava como um cachorrinho – Desenhou com a ponta do dedo no peito dele – Submisso e obediente, não é por nada só que acho que donzela ali – Indicou Fernanda com a cabeça – tem outro cavaleiro de armadura para salva-la e te garanto ele é muito melhor que você – Ela empurrou o Garoto sobre o sofá – Agora senta ai e fica calado como seu amigo ali – O garoto não fez nada – Meninas agora – Estalou o dedo e indicou as escada.

Prontamente Fernanda saiu na direção indicada enquanto Bella levantava para se juntar a nós.

- Espera – Lilith passou mão pelo queixo com um sorriso de canto, parecia maquinar uma ideia – Você fica – Apontou para Bella.

- Lilith seus termos foram bem claros – Tentei protestar.

- Exatamente Rafaela Meus termos – Ela disse pausadamente – Quero todo mundo fora – Fernanda me olhou preocupada.

- Lilith ... – Ela me interrompeu.

- Eu disse pra todo mundo ir pra casa – Olhou os rapazes surpresos – Meus termos mudaram.

Suspirei de desagrado com a mudança de ideia de Lilith que imediatamente me olhou com fúria nos olhos.

- Algo te desagrada querida?

- Não – Respondi de imediato e a fúria sumiu de seus olhos.

- Ótimo, Abra para eles irem embora agora – Se voltou para a garota no pé da escada – Enquanto a você vamos aguarda-la lá em cima – Indicou com sorriso sinistro nos lábios.

Caminhei até a porta seguida pelos outros em silencio no meu encalço e abri lentamente o portão para eles passarem, os encarei na calçada receosa.

- Gente desculpa – Tentei amenizar.

- Tome cuidado – Gabriel recomendou e saiu puxando Bella que deu um sorriso fraco.

- Cuide dela Rafa por favor – Lucas disse sério – Desculpe não ter contado sobre ela e hoje mais cedo – Ele passou a mão pelos cabelos envergonhado.

- Está tudo bem – Acalmei o rapaz – Vão para casa, assim que tudo acabar eu mando mensagem para todo mundo - Ele concordou.

 

 

Continua....  

Fim do capítulo

Notas finais:

Amanhã tem a continuação na nossa edição dominical.

 

bjs


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