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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 79. Conhecendo profundamente a família Mantovanni.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

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Palavras: 1641
Acessos: 2047   |  Postado em: 21/04/2018

Notas iniciais:

O churrasco na casa do coronel está rendendo.

Capítulo 79. Conhecendo profundamente a família Mantovanni.

À noite chegou e todos foram em direção à casa do coronel. Márcia assim como Andressa, estava muito feliz em ver os filhos todos juntos. Seria uma noite memorável.

Quando chegaram já havia muita gente, as crianças logo se enturmaram, porém Gabriel e Fernanda ficaram de chamego o que não passou despercebido por Cláudia, Márcia, Solange e Andressa.

-- Eu já falei que esse danadinho vai acabar comendo a minha filha. E eu vou pegar e tirar o coro de um certo Mantovanizinho com Cabelo de Fogo e olhos verdes acinzentados. Disse Cláudia.

Todos começaram a rir e Márcia respondeu:

-- Pode ficar sossegada Claudinha. Se um dia algum deles aprontar, vai ter que assumir. Já disse e repito que neto ou neta minha não nasce sem pai.

-- Hum espero mesmo que assuma a responsabilidade. Disse Cláudia com cara de brava fazendo todos rirem.

-- Imagina essa coisa sendo avó. Vai ficar igual tonta. Disse Radamés que chegava com a esposa e o neto que logo se enturmou com a molecada.

-- Ah vai mesmo! – Vai ser mais ou menos assim: -- Cadê o bebê da vovó ai que fofo (a). Disse Marcelo (irmão goz*dor da coronel) tirando uma casquinha da coronel Monteiro.

-- Eu vou amar ser avó. Respondeu Solange esposa de Cláudia.

-- Logo todos os convidados já estavam na casa do velho Mantovanni. A felicidade estampada no rosto do casal ao ver a família e os amigos reunidos não tinha preço. Genaro percebeu a alegria do coronel e perguntou:

-- Papai o senhor está muito feliz não e verdade?

-- Sim filho eu estou. Ver a minha família toda reunida faz muito bem para mim e para a sua mãe também. Ainda mais que temos os nossos bisnetos, ganhamos mais um membro para a nossa família que é a Perfídia e isso me emociona muito.

Márcia viu que o irmão conversava com o pai e logo se achegou a eles.

-- Papai o senhor está bem?

-- Sim filha, só um pouco emocionado.

A coronel fez disfarçadamente um sinal para o irmão e eles se afastaram do velho que agora conversava com Meire e o marido.

-- Genaro eu vou pedir para o Magalhães ficar em alerta por causa do papai. Ele não fala mas eu sei que está muito emocionado e isso não faz bem para o coração dele.

-- É minha irmã eu já percebi. A mamãe também deve ter percebido, olha como ela não sai de perto dele.

-- Sabe meu irmão eu nem penso em perder nossos pais. Não sei se vou ter estrutura para aguentar a barra. Você sabe o quanto eles são importantes para mim, para os meus filhos e para a Andressa.

-- É eles são muito importantes para todos nós. Mas vai lá e converse com o Magalhães. Vou me sentir melhor se você fizer isso.

Logo a coronel já estava conversando com o médico e esse pediu que ela ficasse tranquila que ele iria examinar tanto coronel como dona Carlota. Andressa percebendo a feição da esposa chegou próximo de Márcia e perguntou:

-- O que houve amor, você e o Genaro parecem preocupados.

-- Não é nada meu amor, só estávamos conversando.

-- Coronel Mantovanni, eu te conheço muito bem e sei que algo a preocupa. O que foi meu amor?

A coronel contou para a esposa a conversa com o irmão e essa também já ficara em alerta. Mas procurou tranquilizar a coronel e logo todos já estavam na varanda comendo um belo churrasco. A tia doida da coronel já havia chegado e engrenava uma conversa com as irmãs.

-- Então Marcita essa é a minha mais nova sobrinha? Falou Carmem apontado para Perfídia.

-- Sim tia essa é a minha primogênita a Perfídia. Filha essa é a tia Carmem irmã mais nova da sua avó Carlota.

-- Boa noite tia é muito bom conhecer os irmãos da minha avó. Espero que eu e minhas mães não estejamos atrapalhando vocês.

-- De jeito nenhum menina, deixe de falar besteiras. Não se esqueça que você carrega em suas veias o sangue dos Mantovanni e dos Peres Côrtes. Suas mães também são bem vindas nessa casa.

-- Obrigada tia. Assim eu me sinto melhor.

-- Mas venha aqui menina, vamos tomar um vinho e conversar. Aproveitar enquanto aquele velho chato do Sebastian não chegou.

Márcia riu do jeito da tia, ela sabia que Carmem não gostava do irmão mais velho de dona Carlota. Por ser a frente do seu tempo, ela foi sempre escorraçada pelo irmão, mas ela sempre dizia a ele: -- Sebastian um dia você vai se arrepender das suas atitudes. Vai ficar velho e sozinho porque ninguém vai aguentar esse gênio do cão que você tem.

A festa estava maravilhosa. Sílvia engrenou uma conversa com os coronéis Vaz Amorim, Raimundo e o velho Giuseppe. O clima estava muito gostoso. As crianças estavam com seus pares, os respectivos pais e mães em suas conversas. Márcia se mostrava muito feliz com tudo e essa felicidade também contagiava Andressa.

-- Amor se eu te falar que não estou achando essa noite memorável, eu estaria mentindo.

-- Eu sei minha primeira dama, também sinto o mesmo. E a felicidade dos meus pais não tem preço. Olha só a tia Carmem engrenou de vez a conversa com a Perfídia e a mãe.

-- Eu sei meu amor o quanto você ainda está magoada com a Denilha, mas o importante aqui nessa noite de hoje é a felicidade da nossa menina. Isso é o que vale, só espero que o seu tio não dê vexame.

-- Ele não seria louco de fazer uma coisa dessas. O seu sogro o colocaria daqui para fora a ponta pés. Já te falei que eles não se dão muito bem e o meu pai só atura ele por causa da minha mãe. Nem com o tio Ramón que é o mais calmo deles ele se dá. Então imagina a peste que ele é.

-- É ele não gosta muito de mim por ser sua esposa e por sermos lésbicas.

-- Foda-se ele, nunca pagou minhas contas e nem ajudou em nada. O que eu consegui até hoje Andressa foi por esforço próprio. Nem o seu sogro me deu um centavo. Quem me ajudava era o meu avô Genaro e o vô Manolo. O pai da minha mãe apesar de ser antiquado e ranzinza era um homem muito bom. Quando ele descobriu o que eu era mandou me chamar. Perguntou se era verdade e eu disse que sim, mas que se ele quisesse eu não colocaria os pés na casa dele para que não sentisse vergonha. Ele me deu um tapa e falou que eu era neta dele igual aos outros e que fosse viver minha vida. Mas sempre com responsabilidade.

-- Nossa amor o seu avô era assim?

-- Sim Andressa o velho Manolo era muito conservador, mas tinha suas qualidades. Para ele desde que se respeitasse as suas regras não tinha problema algum.

Enquanto a conversa fluía com os parentes e amigos Márcia era toda a atenção para a filha, a nora e as mães de Perfídia. Se na sexta estava aquele monte de gente na casa do velho, imaginem no sábado que era a festa dos Mantovanni?

Por volta da nove horas o interfone tocou. Francesca abriu a porta e se deparou com um casal de idosos e um jovem. Olhando para os três ela perguntou:

-- Boa noite o que vocês desejam?

Foi o rapaz quem respondeu:

-- Boa noite senhora e queira nos desculpar o incomodo, mas aqui é a casa do coronel Giuseppe Mamtovanni?

 Francesca estranhou mas respondeu:

-- Sim, mas quem são vocês e o que desejam falar com o meu pai?

-- Eu sou Carlos Alberto e esses são meus avós o coronel Teixeira e dona Fernanda Teixeira. Será que poderíamos conversar com ele?

Francesca desconfiou e pedindo um minuto foi conversar com a irmã.

-- Marcia venha aqui agora!

-- O que foi Tchesca parece que viu ladrão?

-- Não né Marcinha, acontece que ai fora está um casal de idosos com um rapaz. Eles querem falar com o papai e eu fiquei com receio de manda-los entrar. Afinal eu não conheço!

-- Mas eles se identificaram? – Disseram quem eram eles?

-- O rapaz disse se chamar Carlos Alberto e ainda falou que o velho era Teixeira e a avó Fernanda. Você os conhece?

Márcia pensou um pouco e se lembrou do filho do amigo morto.

-- Já sei quem são Francesca. Ele trabalhou com o papai, vou recebe-los.

A coronel se encaminhou até a porta e logo reconheceu o soldado. Chegou próximo a eles e falou:

-- Boa noite soldado tudo bem?

-- Boa noite coronel a senhora se lembra de mim? – Sou o filho do Venâncio.

-- Claro rapaz nos falamos hoje pela manhã. Mas entrem e fiquem a vontade. Disse cumprimentando o casal de idosos.

-- Boa noite Mantovanni tudo bem? Perguntou o coronel.

-- Coronel Teixeira Vasconcelos a quanto tempo! – Entrem e fiquem a vontade, vou trazer umas bebidas e avisar ao meu pai.

Giuseppe estava em uma conversa animada com a cunhada, a esposa e a neta quando a filha se aproximou.

-- Papai tem uma surpresa para o senhor lá na sala.

O velho olhou desconfiado e falou:

-- Surpresa pra mim? – Márcia você e os seus irmãos não estão aprontando nada?

-- Não papai venha que o senhor verá. Venham mamãe, tia Carmem e Perfídia.

Quando chegou na sala e sob o olhar de todos o velho reconheceu o amigo. Esse levantou-se e falou:

-- Coronel Giuseppe seu carcamano ainda está vivo? – Sua raposa felpuda.

-- Coronel Teixeira Vasconcelos, já vi que também anda fazendo hora extra seu velho rabugento. Disse abraçando o amigo.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

E tudo está se encaminhando bem. Perfídia assim como as mães está se sentindo à vontade na casa dos avós com a família de Márcia. Andressa também fica feliz por ajudar a coronel ter pelo menos de momento superado o engodo que teve com Denilha.

Mais um capítulo para vocês.

 Quero agradecer à leitora Bee20 pelo comentário. Obrigada por estar lendo. Vou procurar não demorar tanto para postar.

Bjs para todas e em especial como sempre para o meu amor.


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Comentários para 79 - Capítulo 79. Conhecendo profundamente a família Mantovanni.:
Bee20
Bee20

Em: 23/04/2018

Mais um capitulo maravilhoso ?????

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patty-321
patty-321

Em: 21/04/2018

Quanta emocao nessa noite para esta família q émuito abençoado. E duro coronel perder os pais mas todos envelhecemos e é natural perde-los. Perfídia sendo muito bem entrosada na familia q ela pertence por direito. Maravilha meu amor. Bjs

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