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  • Quando Amar Enlouquece...
  • Capítulo 1 - Uma nova perspectiva

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Quando Amar Enlouquece... por Paloma Lacerda

Ver comentários: 5

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Palavras: 1563
Acessos: 2727   |  Postado em: 19/03/2018

Notas iniciais:

Depois de uma longa temporada ausente. Retomo o conto. Agora, até o fim. 

Capítulo 1 - Uma nova perspectiva

 

“Você não amou sozinha. Nunca mais pense isso...”

 

Aquelas palavras martelavam há dias em seu juízo. Nunca imaginara que gostar daquela linda mulher fosse se tornar algo tão devastador.

Sete anos. Sete anos presa numa história que não veria o amanhã.

Seu sofá era confortável. Ao menos isso para curtir sua fossa sem dores nas costas. Olhava as árvores pela janela. Mais um dia de sol. As lágrimas ainda teimavam em rolar... Silenciosas. Na frustração do amor não vivido. Sua vida não se limitava ao relacionamento amoroso. Jamais. No entanto, naquele momento precisava viver o luto. Era uma dor profunda. 

Tudo era tão complicado quando se tratava de sua vida amorosa. Mais um domingo desperdiçado com a dor de cotovelo.

A maçaneta fora mexida e ouvira o trinco da porta. Sua melhor amiga se jogou em cima dela no sofá.

- Levanta desse sofá, meu amor! Sua aparência está horrível. – Angela a encheu de beijos no rosto. – E, esse hálito de quem não escovou os dentes no final de semana inteiro?

Verônica amava Angela. Ela representava a irmã que nunca tivera, mas vê-la naquele momento não estava sendo agradável. A amiga sabia que ela estava sentindo muita falta daquela que por anos foi o ar que Verônica respirava. Mas, já havia passado tempo demais. Já havia sentido o luto de forma profunda demais. Corria o risco de se perder.

- O André deseja falar com você. Pediu que esteja na delegacia amanhã pela manhã. – A amiga a olhou desconfiada. – Não me olha assim. Ele me pediu um nome para um trabalho disfarçado e eu pensei em você. - Sua cara era sapeca.

Sabia muito bem que era uma forma da amiga tirá-la de sua masmorra.

- Um pouco de adrenalina não fará mal a ninguém. – Resmungou Verônica.

- Ei, está na hora de deixá-la para trás. Não acha? Ela escolheu o marido. Paciência. Você é linda. E, ela uma mega covarde.

Doeu em Angela observar os olhos da amiga se encherem de lágrimas. Ela sempre lhe pareceu tão forte. O amor por Vitória havia sido um divisor de águas na vida da amiga.

- Eu sei. – Disse secando as lágrimas e ajeitando a postura. -  Aquele término havia lhe envelhecido. – Eu nem toco mais no nome dela. Mas, há momentos em que a saudade fala mais alto. E, me controlo ao máximo para não entrar em contato. Parece que vou enlouquecer. Será que estou obcecada? Será que de fato isso é amor?

- Relaxa, minha amiga. Isso é amor e daqueles mal-acabados. Por isso, dói tanto. Quando parecia que vocês viveriam o maior conto de fadas, ela desiste de tudo por não ter coragem de encarar a família, os amigos... E, tudo mais. Mas, isso é um problema dela. Mas, talvez uma terapia lhe cairia bem.

Verônica respirou fundo e olhou para a sua sala. O cômodo era um reflexo de sua alma, uma enorme bagunça.

***

- Certo. – Quase duas horas de reunião. Estava entusiasmada com aquela possibilidade de fusão para finalmente realizar o seu sonho. - Senhoras e senhores, aqui presentes, nosso projeto visa uma parceria de empoderamento feminino. Precisamos pensar estratégias de intervenção e reeducação de meninos e meninas. Para isso, faremos muitas campanhas. Necessito de uma empresa para parceria que esteja pronta para abraçar esses objetivos. – Disse com muita satisfação.

A mesa estava repleta de empresários interessadíssimos em fechar parceria com a companhia de uma das publicitárias mais requisitadas do momento. Além de admiradores de seu trabalho, que sempre trazia uma temática da luta por equidade, também se tratava de uma belíssima mulher.

Entre os empresários havia um par de olhos castanhos interessados nas propostas, mas também de pura cobiça. Levantou a mão... Necessitava com muita urgência ter a atenção daquela linda mulher para si. Agora a tinha.

- Senhorita Almeida, a minha companhia terá muito gosto em fazer parte do projeto. Todos os presentes nesta sala já entregaram as propostas de parcerias. Há um prazo para recebermos um retorno de vocês?

A atenção de Lana Almeida agora era toda voltada para Madalena Pimentel. Uma mulher alta, elegante. Aparentava ter cerca 50 anos. Acompanhou a carreira dela por muito tempo, era uma inspiração quando o assunto era investimento financeiro. Só não conseguia entender como uma empresa como a sua conseguira atrair os interesses de uma mulher tão empreendedora. Sua empresa estava despontando no mercado nacional, mas em meio a tanta concorrência... Enfim, jogara para escanteio aquele questionamento para responder sua interlocutora que agora tinha os olhos atentos esperando sua resposta.

- Sra. Pimentel, acredito que no máximo em uma semana meus assistentes entrem em contato com cada uma das senhoras e cada um dos senhores para uma devolutiva e já marcarmos a reunião com a empresa escolhida.

Lana terminou sua explanação e ainda conseguia perceber o olhar fixo de Madalena sobre si. A reunião foi finalizada e todos aplaudiram. Levantaram-se e cumprimentaram educadamente a presidente da Athenas Publicidade. Que tinha muito orgulho de ter tantos empresários de renome interessados em seu projeto.

A sala esvaziou-se lentamente. Lana percebeu que alguém permanecia na sala. Juntou seus papéis e disse da forma mais simpática que conseguiu.

- Restou alguma dúvida, Sra. Almeida. – Abraçou os papéis como que para se sentir mais segura diante daquele intenso olhar em sua direção.

Os movimentos de Madalena eram calmos. Era uma mulher observadora. Conseguiu captar o nervosismo da linda mulher a sua frente.

- Eu desejo me associar à você. – Foi breve. Sua voz firme não dava margem para dúvidas.

- Que bom. Espero, então, que seu projeto seja excelente.  – Ainda não entendia o porquê de estar insegura.

Madalena levantou-se. Aproximou-se de Lana, mantendo o contato visual.

- Ele é. Vejo você em breve, Lana Almeida. – As últimas palavras sussurradas próximas ao ouvido de Lana, num beijo cortês de despedida. Mas, sua voz soou sensual para a mais nova. E a fizeram encarar a mulher mais velha.

Pigarreou.

- Entraremos em contato. – Disse tentando não se mostrar tão abalada pela aproximação da outra. Notou que o castanho presente nos olhos de Madalena brilhou.

- Aguardarei ansiosamente. – Saiu da sala elegantemente sem nem mais uma palavra.

***

- Quando a Angela sugeriu você para a tarefa, pensei que não fosse possível. Mas, vendo as suas olheiras e essa cara abatida, percebo que não há ninguém melhor. – André disse matreiro a zombar a amiga da noiva.

- Socorro. Além de aguentar os sermões da Angela ainda tenho que aguentar suas gracinhas, André? – Queria parecer impaciente. Contudo, sentia-se cuidada pelo casal que sempre estava presente em sua vida dando apoio e puxões de orelha.

- Ok. Vamos ao que interessa. Estou com problemas sérios dentro de uma penitenciária e necessito investir num trabalho disfarçado. E, conversando com a Angela, ela me sugeriu você. Tenho excelentes referências suas em trabalhos disfarçados. Mas, aviso de antemão que é arriscado e lá dentro não tem como garantir o suporte necessário para a sua segurança.

- Para variar, né, André? Nunca há suporte suficiente.

Ele ignorou a crítica e descreveu o serviço.

- Tenho inúmeros casos de overdose dentro da penitenciária feminina de Embú. – André mostrou fotografias das autópsias realizadas.

Verônica observou as fotos. Realmente os corpos pareciam alterados. Mas, nada que a condição de usuária de drogas não fizesse ao corpo de alguém.

- Você tem o que em mente, André?

- Acredito que as guardas estão facilitando a entrada de drogas para captação de dinheiro.

- Nossa. Lavagem de dinheiro às avessas? O dinheiro continua sendo ilegal. – Ela constatou o óbvio.

Ele coçou a cabeça. Na cabeça de Verônica todos os caras héteros usavam aquele tipo de barba. Mas, focou no assunto.

- Por isso precisamos de agentes infiltrados. Para podermos entender o que se passa. A droga está entrando e pelas mãos das guardas ou da administração do presídio. Você tem até amanhã para decidir. Se topar, na quarta será levada para a penitenciária.

Verônica deixou a delegacia pensativa. Foi caminhando até a estação de metrô. Precisava respirar. Viu um café charmoso. Parou por ali, fez seu pedido e enquanto o esperava refletia que talvez precisasse de uma operação como aquela para poder tirar o foco do seu lado amoroso, frustrado. Aceitaria. Somente precisaria se preparar para aquela jornada.

- Oi, Angela. – Ligou para amiga logo depois de dar a resposta para André. – Eu vou aceitar fazer parte da operação. Já conversei com o André.

- Amiga, fico muito feliz. Mas, tome o máximo de cuidado possível. Preciso que a madrinha do meu bebê saia inteira dessa missão.

Verônica sorriu. Não achava que levava jeito com criança. Mas, imaginar uma miniatura da amiga a encheu de ternura.

- Uau. Que notícia! Nem sei dizer o que penso. – Ficou perdida na linha.

- É só dizer que você fica muito feliz por mim e está ansiosa para ser a madrinha mais coruja que São Paulo já viu. – Ela sabia do mau jeito da amiga. Até estranhara quando no auge da paixão ela falara em adotar uma criança juntamente com Vitória. Quando o relacionamento não dera certo este fora mais um item totalmente descartado pela amiga.

- Você será a melhor mãe do mundo. Espero estar a altura de ser a madrinha da mini Angela. – Sorriu.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Capítulo revisado.


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Comentários para 1 - Capítulo 1 - Uma nova perspectiva:
Maryana
Maryana

Em: 30/01/2019

Muito bomm...

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Flamy
Flamy

Em: 12/04/2018

Volta


Resposta do autor: Oi, Flamy. Voltei! Prometo regularizar a postagem. Tem capítulo novo postado. Beijo.

Responder

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Mille
Mille

Em: 20/03/2018

Olá Paloma 

Adorei o início e acho que a Veronica vai ter sérios problemas dentro da penitenciária.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor: Oi, Mille. As coisas ficarão um pouco pesadinhas para a Verônica. Vamos ver como ela vai se sair... Beijo e obrigada pelo comentário.

Responder

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Bsoares
Bsoares

Em: 20/03/2018

Amei esse começo, continue. 

Bj


Resposta do autor:

Oi, B!

Continue acompanhando. Tem um capítulo novo...

Beijo

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NayGomez
NayGomez

Em: 19/03/2018

Amei  amei amei, espero que vc continue publicando a estoria e pois pelo que percebi tem um enredo muito bom para ser explorado  já amei as personagens principalmente da Madalena , eu não sei mais personagem como ela me atrai muito, eu espero que esse conto tenha tb um pouquinho de humor, kkk amo conto com humor , espero que os caminhos das 4 mulheres se encontre e acaba nascendo uma amizade entre elas . fim continua plis ...Bjos 

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