• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Quatro razões para amar
  • Capítulo 2 - Noticias boas e noticias ruins – Parte 2

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A
    A namorada do meu pai
    Por Ana26
  • No sombrio dos seus olhos
    No sombrio dos seus olhos
    Por millah

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Quatro razões para amar por PriHh

Ver comentários: 8

Ver lista de capítulos

Palavras: 3585
Acessos: 1484   |  Postado em: 07/03/2018

Capítulo 2 - Noticias boas e noticias ruins – Parte 2

Patrícia explicou minha situação a Carla na empresa e disse a ela que não queria me deixar sozinha durante esses meses finais. Ela até pediu as contas, mas Carla se recusou-se a deixa-la sair por causa da gravidez. Ela fez um acordo com Paty e minha esposa trabalharia mais um mês apenas e depois poderia sair de licença, e que assim que os gêmeos nascessem sua vaga estaria ali, guardada. Paty agradeceu. Carla e Maressa tornaram-se grandes amigas para nós. E sempre que podiam estavam ali em casa para nos ver.

Sexta feira chegou e Valentina iria dormir na casa do pai dela. Quando João apareceu para busca-la meu coração se apertou. Era assim, todas às vezes, mesmo sabendo que a nossa pequena estaria em casa no domingo a tarde, eu sentia que um pedacinho de mim estava sendo retirado. Ajoelhei-me diante de dela para me despedir.

- Filha se comporta! – disse beijando sua testa. Patrícia e João conversavam algo sobre as férias da pequena – A mamãe colocou o coelho na mochila tá!

- Bigado mamãe! – disse me abraçando apertado – Te amo!

- Também te amo princesinha. – João se aproximou de nós.

- Vamos filhota? – Valentina colocou a mão na minha barriga.

- A Vavá não vai demola pa volta tá! – fazia carinho enquanto falava fazendo Paty e eu sorrir daquela cena. - Quando eu volto eu conto tudo pla vocês – deu um beijo na minha barriga e seguiu até o pai dela erguendo os bracinhos. João a pegou no colo e sorriu para nós, despediu-se e seguiu com ela.

No sábado à tarde Flávia e Júlia se juntaram a nós para um café da tarde e nós as atualizamos sobre o meu estado. Elas se preocuparam, logicamente. Depois de um tempo deixei Júlia conversando com Patrícia e arrastei Flávia para a varanda. Era perceptível que o clima entre elas não havia melhorado nada.

- Como você está? – minha amiga perguntou.

- Estou com medo... não posso negar. Mas não posso deixar isso transparecer para ela. – Referi-me a Paty.

- É normal que ela se sinta assim Aninha!

- Eu sei...

- Não se sinta culpada por querer colocar a vida deles antes da sua.

- Patrícia não me deixaria tomar essa decisão! Aliás, ultimamente ela não me deixa tomar decisão nenhuma – eu disse um pouco chateada por aquilo. Afinal de contas eu deveria ter esse poder né, eu deveria poder escolher entre eu ou eles.

- E você? – olhei-a sem entender sua pergunta – Se fosse com ela... você a deixaria tomar a mesma decisão que você quer tomar? – parei para pensar no que minha amiga me dizia. Em nenhum momento eu tinha me colocado no lugar dela. E a resposta era simples.

- Não! Nem mesmo por um segundo. Eu não deixaria Paty colocar sua vida em risco.

- Então você não pode julga-la por colocar a sua vida em primeiro lugar! – sorri olhando para Flávia e constatando o quanto eu estava sendo egoísta novamente, por só pensar no que eu queria. – Às vezes, tudo que a gente precisa pra entender algo é se colocar no lugar daquela pessoa amiga!

- Às vezes você é tão inteligente pequena índia – disse e ela bufou de nervoso.  – Acho que você esta evoluindo para Cacique da tribo! - acabou sorrindo com meu comentário.

- Você é tão tonta Ana! Como eu te aguento?

- Por que eu sou a única que consegue aguentar seus sanduiches naturais horrivelmente saudáveis demais – disse e ela gargalhou.

- Você ama os sanduiches que eu preparo. Acha que me esqueci do tempo que eu morava com a Paty e você vivia roubando meus sanduiches na geladeira de madrugada?

- Eu? Como você sabe que era eu? – perguntei curiosa. – Poderia ser a minha esposa! – disse naturalmente.

- A Paty é alérgica a soja Ana!

- Eu sei disso. – respondi e ela caiu na risada. Fiquei sem entender por que ela ria tanto.

- Sério Aninha... Você é tão desligada que é a única que nunca percebeu que o hambúrguer que eu faço em casa é de soja. – completou.

- Como se eles tem gosto de carne? – eu disse me entregando de vez. 

- Isso por que eu uso um tempero que dá a eles esse gostinho! – respondeu sorrindo por saber que tinha me pegado. – Não é por que eu sou vegetariana hoje que eu nunca comi carne na vida. É claro que a carne em si não faz mais falta para mim, mas eu gosto de relembrar o sabor e ser saudável ao mesmo tempo!

- Carne é super saudável! Já estou com saudades de comer aquela picanha assadinha, com um limãozinho e uma cerveja gelada – disse sentindo minha boca encher d’água.

- Ta numa dieta restrita né?

- Ai Flá... - suspirei - Devo tá mais saudável que você – disse fazendo-a rir e eu ri com ela.

- Me conta uma coisa? – disse se aproximando mais de mim – Com a gravidez como é que andam as coisas no paraíso horizontal? – disse me fazendo gargalhar e Paty e Júlia nos olharam da sala. Flávia era uma comédia.

- Estão bem Flá! Eu não sei agora né... do jeito que a Paty ta preocupada é capaz dela me botar de quarentena.

- Posso perguntar outra coisa? – Disse me olhando de canto de olho e eu já sabia que vinha uma pergunta bem indiscreta.

- Manda.

- Vocês usam o vibrador? - voltei a rir balançando a cabeça.

- Sim Flá... não sempre mas de vez em quando. Por que não usaríamos? – ela ficou em silencio por alguns segundos.

- Ah sei lá, já penso se ele bate na cabeça dos bebês – disse tão descontraída que eu não pude evitar gargalhar alto novamente.

- Você é uma comédia amiga – disse puxando-a para um abraço. – Obrigada por me distrair. – disse ainda abraçada a ela. Flávia tinha mesmo conseguido dissipar aquele sentimento estranho que me incomodava há minutos atrás.

- Sempre a disposição – respondeu. Afastamo-nos e eu a olhei séria dessa vez.

- Como estão as coisas entre você e a minha irmã? – perguntei.

- Estão bem – disse desviando o olhar do meu.

- Tá longe de me convencer assim – disse fazendo-a me olhar outra vez.

- Estamos tendo algumas brigas! – confessou.

- Por que? – sentei-me na cadeira e ela sentou-se de frente para mim.

- Ah sei lá... algumas besteiras e por causa dos ciúmes dela. A Júlia sempre foi ciumenta assim?

- Ciumenta ela sempre foi... mas muito? Não sei dizer ao certo! Ela tem motivos pra tanto ciúmes?

- Claro que não Aninha! – respondeu meio brava – Por que as pessoas acham sempre que a errada sou eu? – perguntou com irritação na voz.

- Ei relaxa Flá... eu não te acusei de nada. Só perguntei por que uma vez a Vavá nos disse que vocês estavam brigando por causa da vizinha da minha mãe.

- Sério que ela ouviu aquela briga? – perguntou e eu confirmei. Ela suspirou profundamente.

- A sua irmã está paranoica com a garota. Diz que toda vez que nós vamos lá e encontramos com ela a moça fica me olhando descaradamente.

- Humm... E ela olha?

- Eu não sei Ana!

- Não sabe mesmo ou prefere ignorar?

- Eu não fico reparando em como as pessoas me olham Ana. Eu só me importo com a forma que a tua irmã me olha. E ultimamente ela só tem me olhado com desconfiança. – disse chateada.

- Posso conversar com ela... se você permitir é claro.

- Por mim tanto faz – disse mostrando indiferença. Aquela ali não parecia nem de longe a Flávia apaixonada que eu conhecia e se ela estava tão chateada assim era por que as coisas estavam chegando num ponto critico. Eu conhecia Flávia bem demais. Não era apenas os ciúmes de Júlia que estava incomodando ela, havia algo a mais acontecendo.

- É só isso que está te incomodando mesmo? – Perguntei e ela me olhou, desviou os olhos para Júlia e quando voltou a me olhar eu soube na hora que realmente havia algo a mais ali. Ela abriu a boca para falar algo, mas fomos interrompidas antes que ela me contasse algo a mais.  

- Amor... vamos pra casa? – Júlia chamou-a.

- Vamos sim – ela respondeu – A gente se fala depois pode ser? – concordei com a cabeça. Ela se levantou e seguimos até lá. Despedimo-nos delas e combinei de almoçar com Júlia durante a semana.

- Impressão minha ou Flávia parecia meio chateada – Paty disse me abraçando e seguimos para o sofá.

- Não é impressão não... tá rolando algum problema entre elas!

- Sobre a tal vizinha da sua mãe? – perguntou-me.

- Júlia te contou algo?

- Só disse que a mulher é bem descarada e que a Flávia não percebe isso!

- O ciúme da Júlia está destruindo a relação delas... Além disso, eu conheço aquela baixinha, tem algo mais incomodando a Flá! Se continuar assim não sei se teremos casamento mais não!

- Que triste... Acha que chega a esse ponto amor? – balancei minha cabeça confirmando. – Acha que a Flávia pode estar mesmo interessada nessa tal Olivia? – perguntou.

- Esse é o nome dela? – Paty confirmou com a cabeça - Não sei! Ela ama a Jú. Mas não duvido nada que a outra possa estar interessada nela – completei. – E você sabe como as coisas são né... nós pessoas adoramos fazer merd* nos relacionamentos. Eu mesma fiz uma bem grande no nosso – disse relembrando minha traição.

- Eu também fiz... Júlia me disse que ela é muito bonita. Parece que ela é policial!

- Sério? Hummm... - minha mente viajou com aquele comentário -  será que ela empresta as algemas dela pra nós? – disse buscando sua boca para um beijo cheio de malicia.

- Tão safada essa minha esposa – respondeu entre o beijo – quer tomar um banho de banheira comigo?

- Só se for agora – disse me levantando e estendendo minha mão para ela, que aceitou. Fizemos o caminho até o banheiro entre beijos e caricias. As roupas foram sendo deixadas pelo caminho como uma trilha da historinha de João e Maria. Coloquei a banheira para encher e enquanto isso acontecia passei a deslizar minhas mãos pelo corpo de Patrícia, instigando-a.

- Eu amo esse cheirinho que você tem! – disse em seu ouvido. A pele dela tinha um cheiro único que atiçava meus sentidos. Abaixei-me e retirei a ultima peça de roupa que ela ainda usava sentindo o cheiro dela impresso na calcinha. Subi minha língua deslizando por sua perna até que cheguei à altura de seu sex*. Toquei-o com dedos, devagar e ela gem*u baixo mordendo os lábios. Sem demora levei minha boca em seu sex* deslizando minha língua por ele todo, fazendo-a gem*r com vontade dessa vez. Levantei-me trazendo seu corpo junto do meu, sentando-a sobre a bancada do banheiro. Empurrei as coisas que estavam sobre ela para o canto e deitei seu corpo com cuidado.

Desci beijando seu pescoço e dei atenção aos belos seios, lambendo-os, ch*pando-os. Circulava minha língua pela aureola dos bicos rijos de tesão enquanto Paty suspirava forte. Desci a língua até seu umbigo e circulei-o com delicadeza, de um jeito provocante.

- Gosta assim amor? – perguntei e ela respondeu com dificuldade.

- Gosto... muito – respirou fundo.

- Sabe o que eu quero fazer agora? – disse provocando-a. Ela abriu os olhos me encarando. – Quero descer a minha até lá embaixo... e deslizar a pontinha dela dentro de você... bem devagar... – ela gem*u e apertou a borda da bancada com as mãos fechando seus olhos com minhas palavras.

- Então faz isso! – pediu com a voz rouca de tesão – Faz gostoso amor... como só você sabe fazer!

Desci minha língua até seu sex* e obedeci seu pedido. Deslizei a ponta de minha língua pela entrada de seu sex*, circulando-o totalmente, e às vezes penetrando apenas a ponta da língua nela. Paty apertava a borda da bancada com mais força. Gemia mais alto. Subi um pouco mais e passei a explorar seu clit*ris com minha boca, ch*pando-o devagarinho. Levei dois dos meus dedos até sua entrada e penetrei-lhe com cuidado. Continuei a ch*pa-la devagar enquanto meus dedos exploravam seu sex* com mais velocidade, mais fundo.

- Assim... – falou baixinho levando umas das mãos até minha cabeça – Ohhh que delicia... continua assim... – seus dedos se enroscavam em meus cabelos me puxando mais contra ela. Tentei me afastar para prolongar o seu prazer, mas ela não permitiu. Puxou-me de volta para seu sex* e pediu-me para não continuar  - Me faz goz*r assim Cecília...

Atendi o que para mim era como uma ordem a ser cumprida. Seus desejos sempre eram uma ordem. Passei a deslizar minha língua com mais afinco, mais precisão, forçando-a contra seu ponto de prazer. Ela passou a gem*r mais alto e continuamente, indicando que em breve chegaria ao orgasmo. Diminui o ritmo das penetrações e combinei-as com as pressões que minha língua fazia em seu clit*ris.

- Isso amor... assim... ai que delicia... – abri meus olhos admirando-a, vendo em seu rosto as expressões de prazer que ela sentia e que me enlouquecia poder ver. Senti seu corpo retesar levemente, sua respiração parou por míseros segundos e ela explodiu num orgasmo delicioso em minha boca. Retirei meus dedos devagar e passei a explorar a entrada de seu sex* com minha boca, sem desviar meus olhos do seu rosto. Ch*pava-a com desejo, sugando todo seu mel, limpando gota por gota de seu liquido quente e saboroso, que me extasiava e excitava ao mesmo tempo.

 Aos poucos, suas pernas relaxaram, perdendo a força, sua respiração foi voltando ao ritmo normal. Sua mão continuava em minha cabeça, enroscada em meus cabelos. Ela abriu os olhos deparando-se com os meus a lhe olhar. Abriu um sorriso de êxtase, um que só ela sabia dar. Levantei-me ficando de pé. Ela ergueu seu corpo, mantendo-se sentada na bancada. Fez um movimento com o dedo indicador me chamando para perto dela.

- Me dá sua boca... – pediu – quero sentir meu gosto nessa boca que amo tanto!

- Sempre que você quiser – disse envolvendo seu corpo e dando-lhe um beijo ardente e repleto de paixão. Afastei-me e ela me lembrou da banheira, que já estava quase cheia. Paty desceu a bancada e entrou na banheira primeiro que eu. Aproveitei e joguei alguns sais de banho e umas gotinhas de essência de Ylang Ylang, um afrodisíaco nós sempre usávamos. Logo em seguida entrei na banheira. Passei minhas pernas sobre as delas e sentei-me entre elas, envolvendo-as sobre as minhas. Deitei meu corpo sobre o seu sentindo sua pele na minha.

Paty deslizou suas mãos pelas minhas costas, arranhando-me sutilmente enquanto descia as pontas dos dedos, passou pela lateral do meu corpo até minha barriga, acariciando-a com carinho. Seus dedos fizeram o contorno da minha tatuagem.

- Você está tão linda com essa barriguinha. É a mulher mais linda do mundo!

- Não exagera amor!

- Eu já disse que amo a sua tatto? – disse olhando-a. Virei meu rosto encontrando seus olhos, que tinham um brilho magnifico. – Nunca te perguntei por que escolheu uma pena com pássaros – olhou-me.

- A pena tem a ver com a espiritualidade. Enquanto estive na África eu presenciei  tanta dor, tanto sofrimento, tanta fome e sede, mas também presenciei muito amor ali, e muita gente disposta a ajudar aquelas pessoas, sem esperar nada em troca. Isso acabou me levando a uma aproximação maior com Deus.

- Eu não sabia que você seguia alguma doutrina amor – disse surpresa – nós nunca falamos sobre isso né? – constatou.

- Eu não sigo nenhuma doutrina. – ela pareceu confusa – Quando eu nasci, minha mãe me batizou na igreja católica mas eu nunca fui uma praticante assídua. Na verdade, quando eu penso em religião, eu não acho nenhuma que me agrade por inteiro sabe. Minha conexão acontece apenas entre Deus e eu, dentro de mim, nas minhas atitudes diárias, com as pessoas, com o mundo. Eu não acho que seja necessário seguir uma religião para se ter Deus na vida! Deus não está na igreja. Ele está em nós! Dentro de cada um de nós. E quanto aos pássaros na tatto... eles tem muito a ver com liberdade! A liberdade é o maior bem que temos na vida.

- Entendi – disse voltando a observar o desenho. Virei meu corpo a fim de ter uma visão mais ampla dela e toquei seu rosto com minhas mãos e ela me olhou.

- Amo o azul dos teus olhos – disse encantada. Ela sorriu. Beijei seus lábios com carinho, aprofundando o beijo aos poucos. – Amo você! – sussurrei entre o beijo que dávamos. Paty apertou meu corpo no dela. Desceu uma das mãos até meu sex* e com os dedos passou a explora-lo devagar. Encostei minha boca em seu ouvido gem*ndo baixinho a cada toque dela em mim.

Minha língua passou a provoca-la, lambendo o lóbulo de sua orelha. Descia para o pescoço, dando mordidinhas leves, percorrendo de um lado ao outro para depois voltar a explorar sua orelha.

- Te quero em mim... – pedi num sussurro rouco. Levei minha mão até a dela e conduzi-a parando na entrada do meu sex*. Ela penetrou as pontas dos dedos me fazendo gem*r em seu ouvido – Mais... quero sentir mais – com minha mão junto da sua fui conduzindo seus dedos para dentro de mim, até eles me penetrarem completamente. Levei minha mão de volta ao seu pescoço, segurando-o enquanto nossas bocas se buscavam com paixão. Paty retirou seus dedos de dentro de mim e virei meu corpo sentando-me sobre seu colo.

- Me faz sua! – pedi olhando-a intensamente, minhas mãos seguravam seu rosto. Ela mordeu os lábios com delicadeza ao ouvir meu pedido e desceu sua mão até meu sex* novamente, penetrando-me delicadamente. Era extasiante senti-la entrando em mim.

Passei a movimentar meu quadril sobre ela, sentindo seus dedos dentro de mim e a palma de sua mão em contato com meu clit*ris. A agua da banheira facilitava ainda mais ao meu corpo deslizar sobre sua mão.  Enrosquei minhas mãos em seus cabelos e a fiz olhar para mim. Eu queria vê-los, ver aqueles olhos que eu tanto amava, e que faiscavam de desejo naquela hora.

O tesão que eu sentia naquele momento parecia insuportável, incontrolável. E eu não tinha a menor intenção de prolonga-lo. Eu queria libertar todo o prazer que eu tinha em mim, todo o prazer que o toque dela me dava, que a boca dela exigia de meu corpo. Eu queria lhe entregar o melhor de mim, o que apenas ela conseguia tirar de mim. Com força, eu contraia os músculos do meu sex* contra seus dedos, sentindo-os mais em mim.

- Eu vou goz*r gostoso pra você... – disse olhando eu seus olhos que no mesmo instante ganharam um tom mais escuro.

- Então goz* pra mim amor... – pediu com a voz sedutora sem desfazer o contato de nossas vistas – Goz* nos meus dedos... Goz* gostoso pra sua mulher goz*! – deixei meu corpo livre para entregar-me inteiramente a ela. Relaxei meu sex* uma ultima vez antes de contrai-lo novamente e dessa vez não reprimi o gozo que veio voraz.

- Ohhhhhhh – gemi alto quando meu corpo sentiu o orgasmo preencher-me. Uma onda de prazer contagiou cada pedacinho da minha pele, meu coração parecia querer sair do peito de tão rápido que batia. Os espasmos controlam meu corpo, estremecendo-me inteira. Sorri, olhando-a, tomando o folego que me faltava e relaxando meu corpo aos poucos. Senti seus dedos serem retirados devagar.

- Não.. ainda não – pedi segurando sua mão e ela sorriu. – Fica só mais um pouquinho! – permaneci ali sentada sobre seu colo, após um orgasmo espetacular que ela havia me dado, sentindo seus dedos ainda dentro de mim, e olhando para sua face delicada, gravando em minha memória cada uma daquelas sensações, cada detalhe, cada palavra que havíamos dito uma a outra. Tudo que eu vivia ao lado dela era motivo para ser recordado. E eu guardava cada detalhe de nossos momentos com amor. E eu sei que poderia relembrar de cada vez que Patrícia e eu havíamos feito amor com clareza e exatidão, por que eu me recordava de todas elas. Seria impossível esquecer.

            Nosso domingo foi daqueles bem tranquilos. Acordamos tarde e tomamos café juntas. Uma das coisas que eu mais amava fazer era tomar café da manhã ao lado de minha esposa. Melhor que isso, só quando Valentina estava conosco. Aí o cenário ficava perfeito. Como eu estava um pouco cansada acabamos voltando para a cama onde passamos boa parte da manhã. Paty fez nosso almoço e a tarde assistimos a um filme abraçadinhas no sofá, com direito a pipoca. Paty me liberou pra tomar um copo de refrigerante naquela tarde. Apesar de tudo eu gostava de todos aqueles mimos que ela me tinha comigo. Era muito bem ter minha esposa sempre por perto, cuidando de nós. Eu me sentia extremamente grata pela minha família.

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá meninas...

Bora ler mais um capitulo do nosso casal lindo!

Bjus e até o próximo!


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior

Comentários para 2 - Capítulo 2 - Noticias boas e noticias ruins – Parte 2:
Mille
Mille

Em: 25/07/2020

Oi Pri
Nossa que saudades, espero que esteja tudo bem com você e sua família.
"As letras que viram palavras, que viram frases, que viram histórias, que tocam nossos corações." Muita inspirações para continuar sempre nos presenteando com suas histórias. Feliz dia do escritor

Bjus

Responder

[Faça o login para poder comentar]

KellyK
KellyK

Em: 07/08/2019

Olá Prin faz tempo que não aparece, espero que esteja bem. Se possível retome a estória ficaria muito feliz. 

Bjs 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 25/07/2018

Oi Pri tudo bem?

Hoje é dia do escritor

"Eu escrevo como se fosse salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida" Clarice Lispector

Parabéns e muitas inspirações para novas e velhas escritas.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Tatta
Tatta

Em: 09/03/2018

Oie! Eu shippo demais Julia e Flavia, por favor, não acabe com elas... já to nervouser aqui sem saber direito o que tá acontecendo com elas.

 

beijos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 07/03/2018

Olá  Pri 

O que será que a Aninha esconde??

Clima quente das duas.

Bjus e até o próximo capítulo 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mandy89
Mandy89

Em: 07/03/2018

Boa tarde ! Autora,eu nunca comentei sua história,apesar de acompanhar ela sempre ! Mas ..por favorzinho,não separa a Flávia e a Júlia não ... Ah e eu to adorando a Ana grávida . ???? . Obrigada e pensa direitinho :) 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Pryscylla
Pryscylla

Em: 07/03/2018

Não quero meu casal preferido brigando, espero mesmo que a Flávia não de mole pra vizinha.

Bjus ;) 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 07/03/2018

Júlia está cismada com a vizinha, mas Flávia não está dando motivos. Júlia, para de palhacapa com sua amada! Ai ai ai!

Paty e Ana aproveitando o momento sozinhas para se amarem mais um pouquinho

Abraços fraternos procês aí!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web