• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 77. Visita Surpresa

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Escrito em Azul
    Escrito em Azul
    Por EriOli
  • Escol do Afeto
    Escol do Afeto
    Por May Poetisa

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 2398
Acessos: 2193   |  Postado em: 27/02/2018

Notas iniciais:

Hora de visitar o capitão.

Capítulo 77. Visita Surpresa

Quando chegaram em casa Celina percebeu que Gabriel estava quieto e avisou a mãe. Andressa viu que o menino estava deitado no sofá muito vermelho e desconfiou que algo estava errado porque o caçula era muito danado. Chegou perto do filho e ao colocar a mão em sua testa viu que o pequeno queimava em febre. Chamou a coronel e assim que Márcia chegou na sala ela falou:

-- O que houve amor?

-- O Gabriel está ardendo em febre meu amor. Vou ligar para a Laura e pedir uma consulta.

-- Andressa levo-o para o banheiro e dê um banho morno. Deixe que eu ligo para ela.

Logo Laura chegou com a esposa e as filhas. Assim que examinou o menino que estava no quarto deitado foi logo dizendo para as mães que estavam preocupadas.

-- Tenham calma senhoras, o Gabriel está com a garganta infeccionada por isso o motivo da febre. Ele tomou muita coisa gelada Andressa?

-- Tomou Laura lá é muito quente e ele exagerou com água, suco, piscina lá na pousada, ou seja, resumindo pintou e bordou.

Examinou mais uma vez e então falou para Márcia e Andressa:

-- Eu vou aplicar uma benzetacil nele e logo estará melhor. Depois Andressa você vai dar um caldinho morno para ele porque do jeito que a garganta está, ele não conseguirá comer nada sólido e dê os remédios que vou passar para ele tomar e amanhã já estará melhor.

-- Mas justo benzetacil Laura? Perguntou Andressa.

-- É a melhor que continua existindo. Mas antes vou fazer um teste para ver se não haverá reação alérgica.

O menino ouviu Laura falar da injeção e perguntou para Márcia:

-- Mamãe vai doer?

-- Não filho, é só uma picadinha. Faz de conta que o pernilongo picou você tá bom?

Enquanto a coronel tranquilizava o filho Laura fez o teste e aguardou alguns minutos. Vendo que não houve nenhuma reação alérgica começou a preparar a injeção. Márcia e Andressa estavam com os olhos lacrimejados porque sabiam o quanto iria doer.

-- Bom agora que está tudo preparado o coloque de bruços na cama que eu vou aplicar. Segure-o um pouco, mas faça com que ele fique relaxado. Falou para a coronel que aquiesceu com a cabeça.

Logo que começou aplicar a injeção, Gabriel começou a gritar, espernear e chorar. Márcia e Andressa choravam junto com o filho e Laura mantinha-se firme. É claro que também sentia o que as amigas estavam sentindo colocando-se em seus lugares, mas essa era a sua profissão.

Depois que terminou ela pegou um gel e fez massagem no lugar em que tinha aplicado o medicamento. Gabriel ainda chorava mesmo estando no colo da coronel. Porém, depois foi se acalmando porque com a massagem o gel fazia efeito e Andressa também já estava mais calma.

-- Andressa quando for à noite você de um outro banho morno nele, coloque roupas um pouco mais leves, mas não o deixe em hipótese alguma tomar friagem. Amanhã ele já estará melhor, mas mantenham a atenção redobrada. Qualquer coisa me avise.

-- Obrigada Laura mais uma vez não sei como te agradecer. Disse Andressa.

-- Que isso comadre, nós somos uma grande família estamos sempre nos ajudando e é meu dever olhar por esses pirralhos.

-- Laura já que é quinta-feira e você já encerrou o seu expediente, que tal você ficarem o fim de semana aqui com a gente? Perguntou Márcia.

-- É fique aqui com a Sil e as crianças. Afinal, eles não se largam e quem sabe assim o Gabriel não fica mais animado!

-- Claro ficaremos e assim poderemos conhecer melhor a membro mais nova da família.

À noite se reuniram para comer umas pizzas regada a muita conversa. Gênova já havia chegado com a filha e a esposa. O padrinho também já estava lá com Marlene e os dois netos. Eles haviam perguntado sobre o afilhado e Andressa contou o que havia acontecido. Quando olhou em direção a escada Márcia viu que Gabriel estava descendo. Com medo de que o filho caísse ela correu e pegou o menino no colo. Quando esse viu a madrinha quis ir logo em seu colo.

-- Oi lindo da madrinha tudo bem?

-- Você melhorou Gabriel? Perguntou Genaro ao sobrinho.

O menino balançou a cabeça afirmativamente dizendo que sim.

-- Melhorei Dinda.

Laura aproveitou para novamente examinar o menino e constatou que ele estava bem melhor.

-- Mamãe Andressa tô com fome! Falou.

-- O meu bebê a mamãe vai cortar um pedaço de pizza pra você.

Andressa pegou um prato e corou uns pedaços pequenos para o filho. Genaro começou a dar comida para o menino e como a garganta ainda estava um pouco dolorida, Gabriel comia devagar. Após comer a pizza disse para a madrinha que queria dormir na casa dela. A coronel no começo não queria deixar, mas a irmã disse que cuidaria dele e daria os remédios no horário certo.

-- Vivian se ele começar a dar trabalho me telefone que eu irei buscá-lo.

-- Pode ficar tranquila Márcia que qualquer coisa eu te aviso.

Na manhã seguinte Márcia comunicou à esposa que iria até o serviço reservado para saber como estava o andamento da prisão do capitão Ferreira e do tenente Almeida. Mas antes disse que iria passar no presídio militar para ver outros assuntos.

-- Cuidado meu amor você sabe que ali existem alguns policiais não confiáveis.

-- Pode deixar querida eu tomarei. E quanto a você fique aqui com os meninos e se algo acontecer me avise. O Gabriel deve estar dormindo e quando for umas dez horas você liga e pergunta para a minha irmã como ele passou à noite. Eu te amo minha primeira dama.

-- A senhora vai sair mamãe? Perguntou Antônia.

-- Vou filha, mas logo a mamãe estará de volta e não se esqueçam de que hoje teremos visita para o fim de semana. Sua irmã virá com a noiva e às mães. Portanto, comportem-se. Eu amo você filha.

-- Eu também mamãe!

-- Até mais tarde e deixe um beijo meu para os outros querida. Na hora do almoço estarei aqui.

-- Bom dia para você também meu amor. Eu te amo. Disse dando um beijo na coronel que saiu logo em seguida.

Assim que estacionou o carro em frente ao presídio foi recebida pela sentinela que logo a reconheceu.

-- Bom dia coronel Mantovanni. Disse o rapaz batendo continência.

-- Bom dia soldado tudo bem?

-- Agora sim coronel.

A coronel estranhou o jeito do rapaz e perguntou:

-- Por que agora sim meu jovem?

-- Porque eu sempre quis conhecer a senhora. Meu avô sempre falava da senhora e do seu pai o velho coronel Mantovanni.

-- Falava bem ou mal dos Mantovanni?

-- Não coronel, o meu avô só dizia que o seu pai era muito bravo quando ele era comandante da cavalaria, mas a senhora era diferente. Talvez porque fosse mais jovem e visse as coisas de outra maneira!

A coronel estava achando interessante a conversa com o soldado.

-- Quantos anos você tem menino?

-- Eu tenho 21 coronel, só tenho dois anos de polícia. Mas pretendo ser igual à senhora.

-- E quem é o seu avô? – Ele serviu com o meu pai?

-- Sim coronel eles serviram juntos, mas depois o meu avô foi para a rota e o seu pai para a cavalaria, mas eles sempre se falavam. Eu sou neto do coronel Teixeira Vasconcelos.

-- Eu acho que me lembro do seu avô. Ele era um alemão de olhos azuis e cabelos ruivos?

-- Sim coronel é ele mesmo. Aqui está a foto.

Quando a coronel viu a foto reparou que havia alguém ao lado também fardado. Reconheceu logo quem era.

-- Menino você é filho do major Vasconcelos?

-- Não coronel ele é meu tio. Está atualmente em Rio Preto e o meu avô aposentou-se já faz alguns anos e eu vim parar aqui. O finado capitão Esdras era primo de segundo grau do meu tio. Ainda bem que aquele canalha se foi. Era a vergonha da família. O meu pai já é falecido, não chegou a me ver na polícia. Eu sou filho do tenente Venâncio Vasconcelos da Rota que morreu há alguns anos. Ele estava saindo da padaria e um meliante vagabundo atirou nele. Sabe coronel eu acho que ele desconfiou que o meu pai fosse policial. Ele morreu nos braços de um outro policial. Eu ainda era moleque e não entendia nada e nem porque.

A coronel ficou olhando para o nada depois foi despertada pelo rapaz.

-- A senhora está bem coronel?

-- Sim meu jovem eu me lembro do Venâncio e se você quiser eu te falo quem foi o seu pai. Tenha sempre muito orgulho de ser filho dele. Porque o seu pai foi um excelente policial.

-- Como a senhora sabe?

-- Porque foi nos meus braços que o seu pai morreu. Segurando a minha mão.

Os olhos do soldado encheram de água e ele somente disse:

-- Obrigado coronel, muito obrigado mesmo por ter sido amiga do meu pai até o fim da vida dele. Posso abraçar a senhora?

-- Claro filho fique à vontade.

E aquele abraço selaria mais uma amizade na vida da coronel. E ela ensinaria tudo que aprendera para o jovem que sempre havia admirado e agora conhecia a sua heroína.

 

Pouco depois a coronel adentrava dentro do presídio. Dirigiu-se ao oficial do dia perguntando onde estava o major Malaquias. O tenente Silva assim que viu a comandante bateu continência e informou onde ela poderia encontra-lo. Ao chegar em frente a sala, bateu na porta e escutou quando ele disse para que entrasse.

-- Major Malaquias bom dia!

O oficial levantou-se rapidamente batendo continência para coronel dizendo:

-- Coronel Mantovanni que bom vê-la. Há quanto tempo não nos encontramos!

-- É major faz muito tempo mesmo e as coisas por aqui como estão?

-- Bem coronel como a senhora pode ver muita coisa mudou desde que o coronel Borges assumiu a Casa Militar e virou o braço direito do governador.

-- Isso é muito bom para os nossos homens. E você parece fazer um bom trabalho, espero que continue e não me desaponte.

-- Jamais coronel. Mas o que a trás aqui tão cedo?

-- Eu vim fazer por enquanto uma visita de cortesia ao capitão Ferreira onde posso encontra-lo?

O major ficou olhando para a coronel tentando saber o que ela queria com o capitão. Mas não ousou perguntar.

-- Ele deve estar nos seus afazeres lá na horta. Vou mandar chama-lo. A senhora pode aguardar na sala de audiência.

-- Perfeito major aguardarei sim, mas seja breve porque o meu tempo é curtíssimo. E não diga à ele quem está à sua espera, quero fazer uma surpresa.

Assim que saíram da sala do oficial, ele e a coronel se dirigiram até a sala. Depois de quinze minutos esperando o capitão adentrou a sala. Márcia estava de costas e ele não pode ver de quem se tratava. Assim que ouviu a porta ser fechada por um dos guardas que aguardava lá fora e ainda de costas a coronel falou:

-- Bom dia capitão Ferreira, espero que a sua estadia aqui no presídio esteja sendo proveitosa e que o senhor esteja raciocinando sobre as besteiras que tem feito no seu batalhão lá em Bauru.

-- Que eu saiba não fiz besteira nenhuma e nem sei direito o porque de estar aqui!

-- Capitão vamos ser honestos um com o outro. O senhor estava fazendo daquilo um circo. Mandando, desmandando, ofendendo seus subordinados e impondo uma ditadura que nem eu como comandante nunca fiz. Quem o senhor pensa que é?

-- Eu não estou entendendo. O que você quer? – Quem é você?

-- Quer mesmo saber quem eu sou?

Calmamente se virou e então o capitão pode ver de quem se tratava. Engoliu em seco quando viu por cima dos ombros aquelas três estrelas douradas que brilhavam.

-- Coronel Mantovanni a senhora aqui?

-- Assustou-se capitão? – Onde está aquele oficial que até a alguns dias atrás pisava nos soldados que estavam sobre seu comando deitando e rolando em cima deles? – Onde está aquele homem capitão?

-- Coronel eu não sei do que a senhora está falando!

-- Ah não sabe?-- Então vou refrescar a sua memória e quem sabe assim será melhor e o senhor se lembrará.

A coronel colocou todos os pontos que estavam em evidência e qual a razão da visita. Falou também sobre o estado de conservação das viaturas, material de trabalho e sobre as que estavam para manutenção. Falou também sobre as escalas e a prisão do tenente Almeida.

-- Mas coronel isso só pode ser mentira, eu não fiz nada disso!

-- Capitão não me venha com conversa fiada. Eu já mandei fazer um levantamento de tudo e aquilo parece a casa da mãe Joana! – E tem mais, o senhor não é mais o comandante do batalhão.

-- E quem está no meu lugar?

-- A capitã Castanheira.

-- Mas, mas ela é impossível, uma insubordinada. Mas como?

-- Eu já sei de tudo o que aconteceu com ela e o senhor ou das coisas que já aconteceram. Essa moça já devia ter esse posto há tempos, mas parece que alguém boicotava essa promoção. Portanto de agora em diante nada será feito sem que ela dê permissão. E a nossa conversa se encerra aqui. Quanto ao senhor, ficará fazendo serviços burocráticos no Canil sob as ordem da coronel Monteiro. O senhor será transferido do interior para a capital. E não me faça gracinhas, não apronte nada, porque eu farei questão de ser o seu maior pesadelo e te desonrar perante a tropa. Estamos conversados?

O capitão ficou inerte e somente balançou a cabeça em sinal de positivo. Logo depois a coronel chamou o sentinela e pediu que levassem o capitão de volta ao trabalho. Ao passar pela sala do major, agradeceu e mais uma vez elogiou o trabalho. Quando saiu na portaria, deu um cartão ao soldado dizendo:

-- Quando quiser conversar é só ligar e convide o seu avô para ir à casa do meu pai. Ele ficará feliz em saber que o Vasconcelos ainda está vivo. Passar bem moleque.

-- Obrigada coronel. Lembranças minhas ao seu pai.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá meninas.

Gabriel deu um susto nas mamães e mais uma vez a tia Laura foi salvar às choronas.

Márcia foi ver o capitão e ele ficou surpreso quando viu a coronel. O que virá pela frente?

Vamos aguardar.

Bjs a todas você e que Março venha com muitas realizações.

Obrigada pelas leituras e comentários. Joana Darque bjs mil minha querida.

Patty te amo!


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 77 - Capítulo 77. Visita Surpresa:

Em: 03/03/2018

A Coronel poderia vir para o Rio pra dar um jeito nessa bagunça kkkkk

Saudades de você! 

Obrigada pelo capítulo!

Bom fds

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 27/02/2018

Tadinho do gabriel, essa injeção doi demais. As maes babonas e choronas, sofreram juntas com ele. E foi emocionante p encontro do filho do policial q morreu nos bracos dela. Fiquei imaginando a cena e rolou uma lágrima. A Coronel levantou o astral do rapaz ao falar tao bem do pai . E o Capitão safado ainda tentou defender mas nao adiantou, a Coronel já foi pra conversa munida de provas. agora ou ele se ajeita ou se ferra de vez.MMuito bom o capítulo. bjs amor.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web