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Amor em meio ao caos por Tyka

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Palavras: 1361
Acessos: 2047   |  Postado em: 09/02/2018

Capítulo 2

Karen Williams apesar de sua pouca idade já demonstrava que seria uma bela mulher,alta,cabelos negros,olhos azuis,pele clara e uma mente brilhante. Sempre fora gentil e educada porém com a morte de sua mãe desenvolveu um lado irônico e arrogante que por muitas vezes irritava muita gente. Sempre frequentou a empresa do seu pai e já era esperado que se tornasse uma cientista de sucesso. Estava sozinha em casa,seu pai foi trabalhar e era possível que nem voltasse essa noite. Na verdade nos últimos dias ele quase não dormia e isso a preocupava,alguma ele estava aprontando. Tentava não pensar nos projetos malucos do pai que andava com idéia fixa de reverter a morte. Sacudiu a cabeça,não,ele havia prometido desistir disso. Como ela estava errada,naquele exato momento seu pai estava eufórico com o desenvolvimento do vírus mais potente e perigoso já visto. Na sala de produção as máquinas emitiam o alerta de que estavam quase no limite de sua capacidade mas isso não impediu o doutor Nelson de continuar com sua loucura. - Senhor,temos que parar ou a maquina poderá explodir causando o vazamento do vírus e matando a todos nós. - Continue - Mas senhor... - CONTINUE. Gritou o doutor De repente um grande barulho e vários gritos mostravam que as coisas começaram a sair do controle,pessoas correndo diziam que uma das máquinas já explodira e que se outra explodisse o risco de infecção era alto. - Saiam,saiam todos. Alguém gritava - Não,não,não... está quase lá,só mais uns minutos e ficará perfeito. Gritava o doutor com os olhos vidrados na máquina à sua frente. - Senhor temos que ir... Agora. Desesperava se o homem - Ah só mais um pouquinho de força e... Falou puxando a alavanca de energia à sua frente. - Doutor Nelson nã... Um gigantesco estrondo pôde ser ouvido de vários cantos da cidade e uma névoa se espalhava ao arredores de onde pouco tempo atrás estava o laboratório de pesquisas da Bio Corporation. Não tão longe dali Karen acorda com o forte barulho e corre para a janela para ver o que estava acontecendo,bem à sua frente na mesma direção do laboratório do seu pai foi possível ver a densa nuvem de fumaça que se espalhava por lá. - Pai. Disse correndo em direção ao quarto de seu pai. - Pai. Gritou e nada,em nenhum canto da casa ele estava. Pegou o telefone para ligar e lá havia uma mensagem de voz do seu pai. "Filha eu tô no laboratório e acho que não volto pra casa hoje tá. Beijo,te amo". - Ai meu deus. Disse preocupada Correu ao seu quarto vestiu uma calça jeans,camiseta branca,all star e jaqueta. Achou as chaves do carro na mesa e quando ia saindo um dos seguranças da casa a impediu. - Senhorita,você não pode sair da casa. Karen= Por quê? - Não é seguro lá fora Karen= Como assim não é seguro? Eu tenho que falar com meu pai. Diz indo em direção à porta mas é novamente impedida. - Senhorita houve uma explosão no laboratório e pode ter vazado algum agente infeccioso,recebemos ordens de mantê-la segura caso isso acontecesse. Karen= O quê? Explosão? Cadê meu pai? - Estamos aguardando informações,fique dentro da casa para sua segurança. Ficando novamente sozinha a garota estava desesperada. - Por favor pai que você esteja bem e que isso não tenha nada à ver com aquele maldito Rvírus. ********************* Júlia acordou com o toque de seu celular,olhou as horas e ainda era seis da manhã. Não imaginava quem poderia estar ligando tão cedo no domingo. - Alô. Disse ainda sonolenta "-Capitã Júlia Ribeiro?" - Sim "-Apresente se no quartel general imediatamente". - Já estou indo. Diz totalmente desperta O que será que aconteceu de tão grave para que sua presença fosse solicitada às pressas?. Pensava. Levantou se,tomou um banho rápido,vestiu o uniforme preto da polícia federal,pôs o revólver no coldre e foi pegar o carro. Saindo da garagem viu várias pessoas na rua e estranhou aquela movimentação tão cedo e ainda mais no domingo. Ao chegar no quartel ela viu que já havia vários agentes lá,isso a fez pensar que as coisas não estavam nada bom. Lúcia ao vê lá chegar corre de encontro a ela. Júlia= O quê aconteceu? Lúcia= O laboratório da Bio Corporation explodiu essa noite. Júlia= Mas não seria necessário tanta gente só por isso,vou descobrir o que tá acontecendo. Seguiu ao escritório de seu superior mas foi parada no meio do caminho. - Capitã Júlia o comandante a aguarda na sala de reuniões. Chegando lá Júlia viu que o problema era mesmo sério pois tinha vários capitães de outras equipes aguardando sua chegada. - Bom,agora que estão todos aqui podemos começar. Disse o comandante,um homem de secenta e seis anos e muita experiência. - Acho que todos sabem da explosão que ocorreu essa noite na Bio Corporation,não sabemos o que a provocou mas esse não é o maior problema. O que acontece é que por conta dessa explosão algo pode ter vazado de lá. Não sabemos os riscos e perigos que isso pode trazer,talvez seja só um alarme falso mas de qualquer forma uma equipe já foi enviada para saber o grau de periculosidade presente. Júlia= Quando o senhor diz que algo pode ter vazado de lá,o que quer dizer é que pode ser um agente viral biológico? - Sim mas ainda não temos essa confirmação,há relatos de que uma névoa se espalhou por lá. Resta saber se era venenosa. Júlia= Já entrou em contato com a delegacia de polícia daquela área? - Sim mas...ninguém responde. Portanto fiquem com suas equipes de prontidão para uma possível missão de resgate. Estão dispensados. Todos aguardavam o contato da equipe de detecção de agentes virais que foi enviada ao local da explosão,o tempo estava fechado e parecia que ia chover. Não demorou muito e começou a cair um pé d'agua. Depois de um longo tempo um agente da equipe de detecção entrou em contato. "- Comandante Rubens?" -Sim "- foram detectados altos níveis de um vírus desconhecido porém muito potente circulando por aqui e possivelmente já se espalhou por metade da cidade. Com essa chuva ele já se dispersou totalmente,ainda não sabemos os efeitos nas pessoas atingidas mas chegaremos mais perto do local para ver se encontramos alguém que foi exposto ao vírus. Entraremos em contato novamente assim que... Espera,tem uma pessoa ali. Senhora,você está bem? Somos agentes federais estamos aqui pra ajudar. Senhora,está me ouvindo? Um dos agentes foi até a mulher e antes que percebesse foi atacado pela mesma com uma mordida no pescoço fazendo ele cair com o sangue escorrendo pra todo lado. Apontando sua arma para ela o outro agente é surpreendido por um homem atrás de si que até então não tinha visto ainda. Logo,várias pessoas foram aparecendo e todas olhavam para o último agente em pé e seguiam em sua direção. - Ai meu deus. Diz o agente". Comandante= Agente Mattos,o quê está acontecendo aí? Agente Mattos?. Mas agora tudo que ouviram foram gritos e grunhidos estranhos. Todos que estavam ouvindo ficaram paralisados e sem fala,olhavam uns para os outros. O quê teria acontecido lá? Comandante= Muito bem pessoal preparem se,cada equipe vasculha um canto da cidade e uma vai de encontro à equipe de detecção para saber o que está acontecendo lá. Em poucos instantes todos estavam preparados e prontos para partirem em sua missão,missão essa que para muitos seria sem volta.

Fim do capítulo

Notas finais: Espero que gostem..
Bjs

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