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  • A Ilha do Falcão
  • Capítulo 16 Bravo! Bravo!...Bravíssimo!

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A Ilha do Falcão por Vandinha

Ver comentários: 5

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Palavras: 2716
Acessos: 4094   |  Postado em: 02/02/2018

Capítulo 16 Bravo! Bravo!...Bravíssimo!

A ILHA DO FALCÃO -- CAPÍTULO 16


Bravo! Bravo!...Bravíssimo!


Natasha estava animada, tomou um banho de chuveiro demorado, vestiu um jeans preto e uma camisa social branca. Seus cabelos eram castanhos claros, desalinhados, mas nem de longe era desleixada. Era alta e magra, porém de belas curvas naturais, olhos verdes brilhantes e misteriosos.
Antes de descer para o saguão, olhou-se no imenso espelho do quarto e ficou satisfeita. Natasha possuía uma beleza natural por isso, não se preocupava com sua aparência. Não usava maquilagem, seu rosto delicado e sua boca bem feita, eram marcantes. Era realmente linda e a presença dela era notada em qualquer lugar que fosse.
No corredor encontrou-se com Talita, a médica olhou-a de alto a baixo, revelando o seu desejo e admiração pela empresária.
-- Natasha, você está linda! -- exclamou sem embaraço.
Natasha levantou as sobrancelhas e sorriu com todo o seu charme Micaelense, e ela sentiu o coração a acelerar.
-- Obrigada, vindo de uma mulher tão bela como você, é um baita elogio -- um sorriso irônico, quase de zombaria, cruzou-lhe os lábios.
-- Carolina vai ficar maravilhada em ter uma irmã tão bela.
-- Minha irmã é linda, mas a amaria mesmo que ela se parecesse com um gnomo -- sorriu, passando os dedos pelos cabelos -- Olha Talita, já passei por momentos bem estressantes nessa minha vida, e raramente fiquei abalada. Enfrentei empresários inescrupuloso, políticos poderosos, mas hoje, estou tremendo dos pés a cabeça -- disse com uma risada sufocada -- Meu coração parece estar prestes a explodir.
-- É natural você se sentir dessa forma, afinal, você vai se encontrar com a pessoa mais importante da sua vida.
-- Verdade, ela é a minha única família. Sangue do meu sangue, não é maravilhoso poder dizer isso?
-- Muito -- um sorriso irônico surgiu em seu belo rosto, mas passou despercebido por Natasha.
-- Vamos -- disse Natasha, com um gesto em direção ao elevador que as aguardava -- Então, vai continuar conosco, ou não?
-- A Sibele ainda não teve tempo para conversar comigo. Ela anda bem atarefada ultimamente.
-- Quando ela voltar do Rio, pedirei para que resolva logo a sua situação. Você tem que dar continuidade a sua vida profissional, não pode ficar tanto tempo aguardando por uma decisão.
A médica concordou acenando com a cabeça. Por isso admirava tanto a empresária. Ela respeitava o trabalho de todos, desde o porteiro até o seu gerente de confiança. Todos eram parceiros e precisavam ser respeitados.
O elevador se abriu no primeiro andar e a figura de Leozinho dirigiu-se até ela.
-- Você não pode simplesmente largar tudo e ir atrás da enferrujada -- Leozinho cruzou os braços sobre o peito -- E ainda por cima, sem me avisar. Que desaforo!
Ela parou por um instante e encarou o secretário sem acreditar no que estava ouvindo.
-- Eu só posso, estar ouvindo coisas. Tá a fim de aprender a voar é? Olha que te jogo pela janela -- disse ríspida -- Como soube que eu estou indo para o Rio?
-- A chefe nem faz ideia como foi difícil descobrir, entrei no banheiro para fazer xixi e o rapaz da manutenção me contou.
-- Droga! Era para ninguém ficar sabendo.
-- Não se preocupe, só eu e torcida do Flamengo que estamos sabendo.
-- Engraçadinho -- Natasha saiu pisando firme, nem olhou para trás.
--Tudo por causa daquela ruiva sardenta -- resmungou Leozinho.
Talita riu alto.
-- Você cisma com ela. Por que isso?
-- Não sei ao certo -- disse o rapaz com um ar pensativo -- Prefiro nem pensar muito a respeito.



Andreia não conseguiu reprimir um suspiro ao olhar as vitrines das lojas com etiquetas famosas e preços exorbitantes. Seu guarda-roupa precisava ser renovado com urgência. As roupas que comprara nos Estados Unidos não combinavam com o clima quente do Brasil.
-- Vai ser divertido comprar roupas novas -- Sidney andava rápido pelos corredores do shopping, olhando de loja em loja.
-- Divertido, só se for para você -- ela acelerou o passo para alcançá-lo -- Não posso ficar usando o meu cartão de crédito de forma irresponsável, não sei se vou conseguir pagar.
-- Larga de ser coitadinha. A partir de amanhã você vai ser um Falcão. Essa comprinha aqui, não vai nem fazer cosquinhas no seu bolso.
-- Não te entendo, Sid. Você era totalmente contra essa armação e agora está aí todo feliz e empolgado em ir para a ilha.
-- Como não ficaria, meu amor. Aquela ilha da fantasia é o sonho de todo mortal -- Sidney deu um gritinho e puxou Andreia para dentro de uma boutique -- Que biquíni divino! Olha só, meu Deus!
Uma moça alta, muito bem maquiada e elegante foi recepcioná-los.
-- Boa tarde! Posso ajudá-los? -- a vendedora olhou para eles com um pouco de desconfiança.
-- Minha amiga precisa renovar o guarda-roupa. Biquínis, vestidos, jeans, shortinhos...
-- Tudo bem -- disse a moça -- Por aqui, por favor.
A vendedora os guiou até o setor feminino e apontou para uma arara abarrotado de vestidos.
-- Esses vestidos são...
-- Péraí, lindona -- Sidney tocou no braço dela -- Por que aquelas peruas estão sendo levadas para aquele lado e nós fomos trazidos para esse?
-- Aquele setor é reservado, para as clientes especiais. Da elite privilegiada -- a moça olhou sorrindo em direção ao setor das madames -- O resto da loja é aberto ao público.
-- Por que essa discriminação? -- perguntou, Andreia -- Só porque elas são da alta sociedade?
-- Não é discriminação. É para que elas possam examinar mais de perto os vestidos cuja assinatura são de estilistas famosos.
Sidney ficou indignado.
-- Vem comigo -- segurou a mão da amiga e a puxou.
-- Onde vamos? -- Andreia perguntou, assustada.
-- Ei, esperem. Vocês não podem entrar nesse setor -- a vendedora foi atrás deles.
-- Vamos dar uma lição nessa lambisgoia.
-- Não faça isso, Sidney. Vamos embora -- implorou Andreia, vermelha de vergonha.
-- Não mesmo! Ela está pensando o que? Que vai humilhar a gente e simplesmente ficar por isso?
A vendedora parou diante de Sidney, perto o bastante para que ele ouvisse o bufar de raiva dela.
-- Me desculpa, mas os artigos desse departamento não vão interessar a vocês -- a moça insistiu -- São peças mantidas guardadas, quase como um tesouro, para serem mostrados primeiro para as clientes vip. São caríssimas e com certeza...
-- Que tal se nós mesmos decidirmos isso? -- Sidney encarou ela com as mãos na cintura.
Andreia estava morta de vergonha com aquela discussão descabida. Mas encontrou forças para exclamar, baixinho:
-- Desculpa, moça. Nós já estamos indo -- Andreia segurou o braço de Sidney -- Vamos, não vale a pena todo esse estresse.
-- Que ódio! -- Sidney saiu da loja pisando pesado -- Você é dona de um hotel em Copacabana. Que falta de respeito!
-- Nós tínhamos, um hotel em Copacabana, Sid. Hoje não temos mais nada -- Andreia colocou a mão sobre o ombro do rapaz -- Mas, não pense que estou triste por não poder comprar roupas de grife, isso é o que menos importa. A única coisa que me importa nesse momento é a saúde do meu pai. Isso sim é que me deixa triste e revoltada.



Marcela e Sibele estavam deitadas na cama, os cabelos negros espalhados pelos ombros da médica. Marcela, perdida em pensamentos, passava a mão pelo rosto dela.
-- No que está pensando? -- Sibele, perguntou.
Marcela se virou de lado e olhou para ela como se não tivesse ouvido a pergunta.
-- O que falou?
-- Perguntei sobre o que está pensando. Está tão calada.
-- Estou pensando no que Vanderlei falou sobre a personalidade da Natasha. Será que a Andreia vai suportar a pressão?
-- Acho que sim -- Sibele beijou os cabelos de Marcela, gesto gentil, que fez a moça sorrir.
Nenhuma delas falou. O silêncio se estendeu por minutos, até que Sibele pigarreou nervosamente.
-- Tenho uma coisa muito importante para te contar.
Marcela levantou a cabeça do ombro da médica. Ela percebeu que a voz dela estava tensa ao falar e o rosto assumiu uma aparência de preocupação.
-- O que está acontecendo, afinal? -- seus olhos castanhos examinaram Sibele com ansiedade.
Ela suspirou fundo antes de falar. Era uma notícia simplesmente aterradora!
-- Andreia está grávida.
Marcela arregalou os olhos ao perceber o que ela dizia. A caçula dos Dias começou a rir, sem saber se acreditava em Sibele ou não.
-- Você só pode estar brincando! -- O tom de Marcela exprimia profunda surpresa -- Andreia grávida, isso é absurdo!
-- Absurdo ou não, é a mais pura verdade -- ela confirmou e fez uma careta.
-- Será que ela sabe?
-- Andreia provavelmente não sabe. Para adulterar o resultado do exame de DNA, a funcionária do laboratório analisou o sangue de sua irmã. Ela detectou hormona no sangue dela.
-- O que é hormona?
-- HCG é a sigla utilizada para denominar a hormona (hormônio em português do Brasil) gonadotrofina coriônica humana. Esta hormona é produzida pelo corpo da mulher exclusivamente quando existe uma gravidez. Por esta razão, esta hormona é o principal marcador utilizado pelos testes de gravidez para detetar se existe ou não uma gestação. Ou seja, o teste de gravidez detecta se há presença de HCG na urina ou no sangue.
Marcela encarou-a, atônita.
-- Vamos contar para ela?
-- De jeito algum! -- ela afirmou duramente -- Ao menos por enquanto.
Marcela sentou-se na cama, encostada na cabeceira.
-- Não sei, acho melhor contar -- ela disse, hesitante -- Andreia vai ficar uma fera se descobrir que sabíamos e não falamos para ela.
-- Pensa bem, Marcela. Se a Andreia descobrir que está grávida, ela pode querer desistir do plano.
-- Sim, é provável, mas não vai levar muito tempo até que ela descubra.
Marcela estava preocupada, e tentou sorrir, passando a mão pelos cabelos castanhos.
Sibele a puxou para si e a beijou brevemente.
-- Depois que estivermos na ilha, ela não vai ter como voltar atrás. Estando grávida, Andreia não vai desistir e correr o risco de responder processo por crime de falsidade ideológica -- Sibele curvou-se e aproximou sua boca dos lábios dela -- Não se preocupe, no momento oportuno nós contamos.
Marcela relaxou, mas só um pouco.
-- Quem será o pai dessa criança? Andreia não comentou sobre nenhum homem -- Marcela voltou a deitar a cabeça sobre o ombro de Sibele e fechar os olhos -- Se bem que ela sempre foi muito discreta em seus relacionamentos -- ela riu. Todo o seu rosto se iluminou -- Além de uma irmã, Natasha vai ganhar um sobrinho.



Sidney jogou as bolsa de compras sobre a poltrona e se virou para Andreia.
-- De quem é essa mala de viagem jogada aqui no chão?
Andreia balançou a cabeça.
-- Deve ser da Sibele. A Marcela falou que ela vai viajar amanhã cedo para Santa Catarina.
-- Hum, bem discreta, uma mala cor-de-rosa -- ironizou.
-- Ao menos todos sabem que é dela -- comentou, Andreia -- Não tem como confundir.
-- Verdade. Será que elas estão em casa?
-- Acho que não. As duas saíram para se encontrar com o detetive Vanderlei. A conversa provavelmente vai ser longa -- Andreia abriu uma das bolsas e retirou um biquíni -- Adorei esse modelo, achei lindo. Mal posso esperar para usar.
-- É maravilhoso. Você vai ficar uma deusa dentro desse... Agora eu estou na dúvida se você vai ficar dentro do biquíni ou, o biquíni vai ficar dentro de você.
Andreia corou e olhou furiosa para ele. Ele soltou um risinho, se divertindo.
-- Nem é tão pequeno assim, seu, boca grande.
-- Então coloca. Vamos ver se é ou não pequeno.
Andreia olhou para ele com um certo ar de indecisão. Até que concordou:
-- Tá bom! Já volto.

 


Enquanto o carro percorria silenciosamente as ruas molhadas do Rio de Janeiro, Natasha tentava organizar seus pensamentos.
-- Quer dizer que a Carolina mora com a irmã?
-- Eu liguei para o Hotel Blue Sea dizendo que tinha um assunto muito importante a tratar com a Andreia Dias. Depois de muita insistência o funcionário me passou o endereço e disse que o apartamento pertence à Marcela Dias, irmã adotiva da Andreia.
-- Aqueles dois incompetentes não me falaram que ela tem uma irmã. Muito menos que mora com ela. Quando eu voltar a ilha, vou mandar fazer uma autópsia do cérebro dos dois.
Jessye riu.
-- Seja mais compreensiva, Natasha. Eles não são detetives e talvez não tenham achado esse detalhe importante.
-- E que detalhe, hein! -- As duas ficaram em silêncio por um momento. Natasha olhou para fora, caía uma chuva fininha, molhando o calçadão, da praia de Copacabana -- Você fez reservas para o mesmo hotel que a Sibele está hospedada?
-- Sim, chefe. Ela está hospedada no Windsor Marapendi, na Barra da Tijuca.
-- Vou aproveitar e conversar com ela sobre o senhor Fábio Dias. Você não falou que viríamos, não é mesmo?
-- Fiz tudo como você pediu. Não falei para ninguém, apesar de o Leozinho ter descoberto.
-- O importante é que a Carolina não sabe -- Natasha estalou os dedos, lembrando de algo -- Falando nisso, enquanto eu converso com a Carolina, quero que você faça uma visita ao Hotel Blue Sea. Conversa com os funcionários, tenta sentir o clima e descobrir alguma novidade.
Jessye apenas fez um ligeiro gesto de cabeça, concordando. Era o tipo de trabalho que adorava fazer e sentia-se feliz pela oportunidade.
Percorreram em silêncio o resto do trajeto até o hotel. Natasha estava mergulhada em seu passado, em seus pais e seus avós. Onde quer que eles estejam, devem estar felizes com a felicidade dela. Eles a amavam tanto! Viveria esse presente e abraçaria essa felicidade toda, em homenagem a eles.
O motorista manobrou e estacionou o táxi em frente ao elegante prédio em Copacabana. Natasha abriu a porta e saiu do carro aquecido, para a chuva gelada.
Parou diante do prédio e hesitou um instante antes de atravessar a porta de vidro. Ela deu um passo adiante, olhando em volta. Assim que sua figura delgada apontou dentro da recepção, imediatamente atraiu a atenção de todos. A empresária elegante e sexy, de 1,75 m, era incrivelmente bonita. Virou-se para a esquerda e viu o balcão de recepção com sua simpática recepcionista.
-- Boa noite -- a moça sorriu para ela -- Posso ajudá-la?
-- Boa noite. Me chamo Natasha Falcão sou...
-- A irmã da dona Andreia! -- a moça disse empolgada.
Natasha ergueu uma das sobrancelhas. A recepcionista continuou a falar:
-- Eu acompanhei toda a história pela mídia. Confesso que torci e rezei para que você encontrasse a sua irmã.
-- Obrigada! -- Natasha agradeceu, com sinceridade.
-- Quem poderia imaginar que ela estaria aqui tão pertinho. Só por Deus, mesmo!
-- Só por Deus -- repetiu, Natasha -- Poderia me anunciar, por favor.
-- Claro, com todo prazer -- a moça apertou o botão do interfone e aguardou alguém atender.
-- Aqui é a Andreia -- respondeu a voz aveludada do outro lado do aparelho -- Pode falar.
Natasha ficou emocionada só de ouvir a voz de Carolina.
-- A sua irmã está aqui na recepção pedindo autorização para subir. Posso permitir?
-- Claro que pode. Por que ela não poderia subir? Não precisa nem perguntar -- Andreia desligou, virou-se e fez uma careta para o amigo -- Marcela parece louca, desde quando ela precisa pedir autorização para entrar em seu próprio apartamento?
-- Deixa ela pra lá, aquelas duas devem estar bêbadas -- Sidney a empurrou pelo ombro até o corredor -- Esse biquíni ficou maravilhoso, agora coloca o verdinho água. Tenho certeza que vai superar todos os outros.
Andreia atendeu ao pedido do amigo e depois de algum tempo, retornou a sala como se fosse uma modelo caminhando pelo tablado.
-- Bravo! Bravo!...Bravíssimo! -- gritou Sidney, aplaudindo com entusiasmo.
-- Viu só? Não lhe disse que tudo daria certo? Não precisamos gastar uma fortuna para ficarmos bonitos, basta ter bom gosto.
-- Para quem tem um corpinho esculpido pelos deuses, como o seu, é fácil, né querida. Quero ver é alguém dizer isso com um corpinho talhado a facão como o meu.
-- Oh, muito engraçado! -- ela rebateu, sorrindo -- Sidney, me diga como vou andar pela ilha vestida com esse ban-aid? Se eu bobear, acabo ficando nua.
-- Não se preocupe! Você fará um enorme sucesso! -- garantiu, Sidney -- O máximo que pode acontecer é os seus lindos seios pularem para fora -- disse, rindo alto.
A campainha tocou. Andreia olhou para o Sidney irritada.
-- A cabeça dura sequer levou a chave -- pensando assim, abriu a porta em um repente -- Sua cabeça de... -- Andreia perdeu o ar e precisou se apoiar na porta -- Você!



Créditos:
http://www.ficargravida.com/2012/05/o-que-e-hcg.html

Fim do capítulo


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Comentários para 16 - Capítulo 16 Bravo! Bravo!...Bravíssimo! :
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 10/09/2020

kkkkkkkkkkkkkkkkk.... Nat vai se apaixonar logo de cara.... lascou.... kkkkkkkkkk...

E essa mala?!?!?!?! eita que estou acando que Nat vai ficar sempre com a pulga atras da orelha com sua "irmazinha"... kkkkkkkkkkk

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patty-321
patty-321

Em: 04/02/2018

Cacete! Como o cApitulo termina assim? Podia ser um capítulo duplo. Ai ai e agora? Como irão reagir? A Andrea/Carolina só de biquíni minúsculo. Kkkk. Será q acontecerá um incesto? Na mente da Falcão? Pqp.


Resposta do autor:

Beijos Patty!

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Baiana
Baiana

Em: 03/02/2018

Acho que o sentimento da Natasha ao ver a Fernanda de biquíni,vai ser tudo,menos fraternal.

E como a Sibele vai justificar sua presenca ali?


Resposta do autor:

Olá Baiana!

Beijão.

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 02/02/2018

A hora  do grande encontro. Acho que Natasha vai chorar muito de felicidade

Está muito bom

Será que ela levou a bombinha? Se a asma atacar? Poderia ter levado a doutora Talita Bonitona rsrsrs

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Olá NovaAqui.

Beijos.

Responder

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Mille
Mille

Em: 02/02/2018

Boa noite Vandinha 

Kkkkk as duas de olhos arelagados, e a boca aberta da Natacha 

Judiação viu terminar o capítulo assim.

Bjus e até o próximo capítulo,  um ótimo final de semana 


Resposta do autor:

Beijos Mille. Até.

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