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Você me ensinou a amar por TrueLove

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Palavras: 1907
Acessos: 1553   |  Postado em: 02/02/2018

Capítulo 1

Mais um dia como todos os outros, Foi isso que veio a mente da garota de cabelos loiros ao se levantar com o mesmo mal humor de sempre. Mas será que hoje realmente será um dia comum para Renata? Mal ela sabe que hoje será o começo dos melhores dias da sua vida.

[...]

-- Que cara é essa minha filha?- falou Heloisa, mãe de Renata servindo o jantar a mesa, e em seguida sentou-se para jantar com a filha.

-- Sono mãe.- respondeu bebericando um gole do seu suco de laranja.

-- Por que? Você dormiu a tarde toda, só acordou agora a noite, você ficou jogando até tarde não é? Que horas você foi dormir ontem?- Heloísa é uma mãe muito exigente sempre tentou dar um jeito no lado rebelde da filha mais nunca consegui-o.

-- Sei lá mãe.- revirou os olhos.

-- Renata, eu já te falei para você não varar a noite jogando, você foi trabalhar sem dormir?

-- Fui mãe.- a garota confessou com os olhos mirados para baixo.

-- Renata, Renata, olha o rumo que a sua vida está tomando.

-- Fica tranquila mãe, eu sei o que eu faço da minha vida.- disse Renata encarando a mãe.

-- Tem certeza? Se você realmente soubesse não teria reprovado no Colégio não acha?

-- Não enche mãe.- ela disse se levantando rapidamente e rumou para o seu quarto. Já estava quase na hora de Renata sair, ela não poderia chegar atrasada, semana passada ela já se atrasou de mais, a diretora já estava no seu pé como sempre.

Seu pai irá dar carona para ela, pois seu carro estava na oficina. Rodrigo já estava no estacionamento esperando pela filha.

-- Desculpa pela demora.- ela disse afivelando o cinto.

-- Tudo bem, vamos?- disse Rodrigo.

-- Vamos.- ela disse trocando a estação do rádio e deixou em uma que estava tocando uma música eletrônica agitada.

Rodrigo deu a partida e estava prestes a sair da sua vaga, mas um carro escuro que estava atrás começou a buzinar porque o pai da garota estava demorando a sair pois estava afivelando o cinto.

-- Tá com presa? Passa por cima.- disse a loira colocando a cabeça para fora gritando com a mulher que estava no outro carro. A mulher olhou para ela com uma cara de poucos amigos, Rodrigo a deu passagem e ela saiu cantando pneu.

 A mulher era nada mais nada menos do que Beatriz, a vizinha que Renata detestava, elas sempre discutiam por motivos boçais, por exemplo quando Renata escutava musica alta não importava a hora que fosse, ela sempre ia até a casa da garota pedir para que ela abaixasse o volume, e também teve uma vez que Renata estava dirigindo e ela acabou encostando no carro da mulher, não danificou o veículo de ambas, mas parece que Beatriz fazia questão de provoca-la.

[...]

-- Oi meu amor.- Renata cumprimentou sua amiga com dois beijinhos no rosto. Ela e Isabela sempre apelidavam uma a outra com esses apelidos que pareciam ser mais de namorados, mas elas eram apenas melhores amigas.

Renata se sentou em sua carteira colocando sua mochila no chão ao seu lado.

-- Como você tá amiga?- perguntou Isabela.

-- Estou bem na medida do possível.

-- Que mal humor é esse?- perguntou a garota se sentando ao lado da Renata.

-- E tem como não ficar? Tô morrendo de sono.

-- Para piorar o seu mal humor eu fiquei sabendo que entrou uma professora nova de matemática, ela vai dar aula para gente.

-- Não brinca com isso, já tem um mês que nos não temos aula de matemática.

-- O sonho acabou meu amor, eles contrataram uma professora.

-- E virou pesadelo.- Renata falou olhando para a mulher que acabou de entrar na sala, todos os alunos se calaram enquanto a mulher caminhava pela classe, o som dos seus saltos altos tomaram conta da atmosfera da sala.- eu não estou acreditando que essa mulher vai dar aula para gente Isabella.- murmurou para a garota.

-- Por que? O que ela tem de errado?- Isabella respondeu no mesmo tom de voz.

-- Ela mora lá no prédio, ela não gosta de mim nem a pau.

 Isabella gargalhou e Beatriz as repreendeu.

-- Quietas por favor.- seu olhar entrou em contato com os de Renata.- você aqui?- ela disse incrédula.

-- Essa pergunta faço eu, o que você está fazendo aqui?

-- Sou a sua nova professora você não está vendo?

-- Você sabe que eu estudo aqui, você não poderia dar aula em outra escola?

-- Eu achei que você estuda-se no período da manhã e não no período da noite, mas enfim Renata eu não vou perder o meu tempo discutindo com você, apenas fique quieta ok?- a mulher se virou e caminhou até a mesa, se sentou e começou a escrever algumas anotações em seu caderno.

-- Não acredito que você arrumou treta com a professora no primeiro dia.- Isabella gargalhou e Beatriz as fuzilou com o olhar e as duas ficaram quietas.

Beatriz parou de fazer o que estava fazendo e foi para o centro da sala.

-- Boa noite turma. meu nome é Beatriz Andrade e eu irei lecionar Matemática esse ano aqui nessa escola, e vocês são alunos de sorte em poder me ter como professora.- alguns alunos deram uma pequena gargalhada com a piada da professora, e outros como Renata ficaram sérios prestando atenção no que a bela mulher dizia.- Bom, agora vamos estabelecer algumas regras sobre minhas aulas. Primeiro eu não tolero atrasos, eu quero todos em sala quando eu entrar, e quem não estiver aqui antes de mim não entra ok?- a professora falava enquanto caminha pela sala olhando o rosto de cada aluno. Algumas pessoas já estavam assustadas com o seu jeito autoritário.

-- Segundo, também não aturo que me desrespeitem, eu vou lhes respeitar, mas também quero respeito em troca, eu posso ser uma boa professora e uma boa pessoa com vocês, mas por favor não pise no meu calo, por que eu me transformo e viro o capeta como diz minha filha. E terceiro, eu não quero ser uma professora careta como vocês dizem, que mal viram as costas e vocês já estão falando mal, vocês podem conversar sim, mas baixo quando eu não estiver explicando matéria e nem corrigindo atividade, vocês também podem ouvir música no fone de ouvido, claro também quando eu não estiver explicando matéria. Bom estou vendo algumas carinhas assustadas, mas não precisam ter medo de mim, eu não mordo, e do fundo do meu coração eu espero que esse seja um bom ano escolar para vocês e para mim, que vocês aprendam a gostar um pouco mais da matemática, por que ela é muito importante para nos, e vocês irão ver que a matemática não é esse bicho de sete cabeças que vocês pensam que é. Bom agora que vocês já sabem um pouco como eu trabalho eu quero saber sobre vocês, seus nomes, suas idades, e quais profissões vocês desejam seguir, começando por essa linda moça.- se dirigiu a garota que estava sentada na primeira carteira. Beatriz passou em cada carteira de cada aluno até chegar na mesa de Renata.

-- E você Renata? Quantos anos tem? E que profissão você deseja exercer?- disse parando ao lado da garota, olhando em seus olhos esverdeados.

-- Tenho dezoito e quero ser policial civil.

-- Ah é?- gargalhou.- então quando você estiver estourando os vidros da sua casa com a sua música alta eu posso te chamar para fazer uma queixa de barulho?

-- Por que você me odeia tanto em?- encarou a professora e dava para ver visualmente que Beatriz se arrependeu por ter dito aquilo.

-- Eu não te odeio, as vezes você só me tira do sério.

-- Então tudo bem professora, pode deixar que eu não vou mais te tirar do sério.

-- Depois conversamos ok?- Renata não respondeu e a professora seguiu com que estava fazendo.

[...]

A noite caminhou tranquilamente, exceto por Beatriz lecionar na mesma escola de Renata, isso estava tirando a paz da garota. Na hora da saída Renata colocou seus fones de ouvido e rumou para o ponto de ônibus. Estava distraída ao som das suas músicas eletrônicas, era o ritmo preferido de Renata. Como a garota estava distraída não percebeu um carro parando ao seu lado, mas depois alguns segundos escutou uma buzina insistente e olhou para ver quem era, mas ela não conseguiu ver pois os vidros do carro eram fumê, mas logo o vidro foi abaixado e Renata pode ver claramente quem era.

-- Beatriz? O que você quer.

-- Vai entra ai.- ela disse olhando nos olhos da garota.

-- Pra que? Para você me sequestrar? Não muito obrigado.

-- Pare de falar bobeira. Ande, entre no carro, afinal moramos no mesmo condomínio.- ela disse autoritária e a garota acabou cedendo e adentrou o carro.

-- Por que você meu deu carona? Pensei que me odiasse.- ela disse incerta encarando a mulher enquanto ela dirigia.

-- Já disse é por que moramos no mesmo condomínio. E eu não te odeio, as vezes você só me irrita como hoje cedo no estacionamento do prédio.- Renata nada disse, apenas encarou a mulher por uma última vez e olhou pela janela observando o trânsito. Um silêncio constrangedor reinou aquele carro, mas por fim Beatriz resolveu se pronunciar.- você dirige não é?- ela fez essa pergunta por não ter o que dizer.

-- Sim, já até esbarei no seu carro não lembra? Você ficou ainda mais puta comigo.- Renata gargalhou e a mais velha a fuzilou com os olhos.

-- Não fale dessa maneira comigo.- a repreendeu com o tom de voz elevado.

-- Tudo bem, me desculpe.- Renata disse olhando seriamente para Beatriz que assentiu com a cabeça.

-- E você vem para escola de ônibus todos os dias.

-- Não, eu venho com o meu carro, mas ele está na Oficina, vou ver se eu consigo pega-lo amanhã.

-- Com dezoito anos e já tem um carro, tá podendo em, eu tive o meu primeiro carro com vinte e três anos.

-- E você tem quantos anos?

-- trinta.

-- Pensei que você fosse mais nova.

-- Obrigada.- sorriu sem mostrar os dentes.- você trabalha?

-- Sim trabalho.

-- Minha filha também quer trabalhar, mas ela não está conseguindo emprego.

-- O desemprego no brasil tá foda mesmo, se você quiser eu posso olhar se tem uma vaga para ela.

-- Onde você trabalha?

-- Na Fiat, por isso eu consegui comprar o meu carro, eles me deram um belo desconto.

-- Perfeito, será que ainda à vagas?

-- Não sei, mas eu vou olhar.

-- Obrigada Renata, tem tanto tempo que a Amanda está procurando um emprego.

-- Vou falar com a minha chefe, pode deixar vou conseguir uma vaga para ela.- Beatriz esboçou um pequeno sorriso e estacionou o carro na sua vaga do condomínio. As duas saíram do carro e foram em direção ao elevador.

No elevador o silêncio constrangedor se fez presente novamente até que por fim a porta se abriu e as duas foram para as portas dos seus apartamentos que era um do lado do outro.

-- Obrigado pela carona.- disse Renata destrancando a porta.

-- Não á de que. Até amanhã.- Beatriz adentrou ao seu apartamento e logo depois Renata também entrou em sua casa.

Fim do capítulo

Notas finais:

Espero que gostem, amanhã já devo postar o próximo capítulo.????


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
alany
alany

Em: 02/02/2018

Gostei do primeiro cap. Vamos ver no que vai dar com essas duas.
Resposta do autor:

Muito obrigado por comentar, espero que você goste dos próximos capítulos. Beijos.

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