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REGRESSAR AO SOL por MariMes

Ver comentários: 5

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Palavras: 2073
Acessos: 1557   |  Postado em: 31/01/2018

CAP.6.ISABELLA. QUE SENTIMENTOS SÃO ESTES? O PRIMEIRO ENCONTRO

 

CAP.6.ISABELLA. QUE SENTIMENTOS SÃO ESTES? O PRIMEIRO ENCONTRO

 

 

 

                Estava na porta da delegacia, tentando passar desapercebida pelos jornalistas de plantão, quando escuto gritos. Corri para ver o que se passava e a cena que presenciei foi lastimável. Rebeca em pé, apontando o dedo e gritando com uma moça, que aparentemente estava envergonhada com tudo isso. Mas, o que me preocupou foi quando ela foi pra cima da mulher, eu imediatamente impus minha presença.

 

- O QUE ESTÁ ACONTECENDO NA MINHA DELEGACIA?

 

                Olhei diretamente para Rebeca que me respondeu.

 

- EU ESTOU COLOCANDO ESTA MULHER NO SEU DEVIDO LUGAR ISABELLA.

 

                Eu realmente estava estarrecida com o comportamento dela, sempre tão calma e contida.

 

- Não estou entendendo Rebeca, mais respeito, aqui é meu lugar de trabalho, e não sua casa, sinto pela sua perda, mas, não posso suportar tamanho insulto.

 

                Olhei para a moça rapidamente e não consegui ver seu rosto, estava de cabeça baixa, mas, também, quem não se envergonharia com uma cena dessa? Ao redor, muitas pessoas e ninguém fez nada, isso me deixou enormemente irrita, ninguém pra salvar aquela pobre mulher.

 

- E VOCÊS VOLTEM AO TRABALHO, NA HORA DE FAZER ALGUMA COISA, NINGUÉM FEZ, SÓ FICARAM AÍ ASSISTINDO.

 

                El@s saíram rapidamente, já conheciam minha cara de raiva.

 

- E você Rebeca, espere na minha sala, preciso conversar com essa moça, que ainda nem sei quem é!

 

- ELA É A DESGRAÇADA DA ADVOGADA DE CECÍLIA!

 

- CHEGA! EU DISSE PARA ME ESPERAR EM MINHA SALA, NÃO PERMITO MAIS ESTE SHOW AQUI!

 

- Tudo bem, disse ela aparentemente mais calma.

 

                Sentei ao lado da moça, que ainda estava de cabeça baixa e perguntei.

 

- Você está bem?

 

                Nisso ela levantou os olhos em minha direção, o que deixou meu corpo trêmulo, com tamanha profundidade que tinha os seus. Pretos como a noite, tristes e envergonhados, contudo, com um brilho incomum. Seu rosto totalmente simétrico, aqueles cabelos pretos como os olhos, linda, parecia que tinha sido desenhada. Mas, não obtive resposta, então perguntei novamente.

 

- Olá, perguntei se está bem?

 

- O que você acha? Sua amiguinha é louca! Veio me agredindo do nada.

 

                Eita, além de linda tem a língua afiada. Porém, não vou deixar barato essa sua resposta.

 

- Do nada também não, ela acabou de perder o pai e você é a advogada da suspeita.

 

- O que eu posso fazer se esse é meu trabalho “senhora delegada”, disse ironicamente.

 

                Esse comportamento está me deixando mais nervosa, não são muitas pessoas que me respondem assim. Ela fica ainda mais bonita deste modo.

 

- Não quero discutir agora, então me diga o que você quer.

 

- Ver minha cliente.

 

- Ok. Vou liberar sua visita. A “senhora advogada” tem nome? Retruquei.

 

- Lógico! Gabriela Novaes.

 

- Ótimo. Pode ir vê-la, depois passe na minha sala para pegar a cópia do depoimento dela.

 

- Uhum. Ela me respondeu simplesmente.

 

                Não queria sair de seu lado, não sei porque, aquele cheiro que exalava dela, de shampoo e outra coisa que não consegui distinguir estava mexendo com meu corpo. Que coisa mais doida! Desobedecendo a mim mesma, fui até o oficial Fagundes.

 

- Fagundes, leve a advogada da senhora Cecília para vê-la.

 

- Sim senhora!

 

                Me virei rapidamente, para dar uma última olhada naquela mulher, que já estava com Fagundes. Ela se levantou, e meu coração disparou, ela era toda perfeita. Que isso Isabella, você está maluca? Só pode ser. Tentei retirar aqueles tão profundos olhos de meu pensamento e segui para minha sala. Rebeca já estava sentada me esperando.

 

- Rebeca, bom dia novamente.

 

- Bom dia, desculpe pela cena lá fora, não consegui me segurar.

 

- Vou deixar passar dessa vez, mas, você sabe que ela pode te processar, não é mesmo?

 

- Sim, sei. Culpa minha, difícil controlar nestas circunstâncias.

 

- Tudo bem, não faça isso novamente, ainda mais na minha delegacia, somos amigas, porém não posso suportar tal comportamento.

 

- Me desculpe. Disse apresentando sinceridade.

 

- Tudo bem, vamos começar. Me conte detalhadamente o que você viu na cena do crime.

 

- Certo Isabella. Eu estava em uma festa, bebi um pouco, então achei melhor ir para casa de meu pai que era mais perto. Não avisei que iria, eu costumo sempre avisar, mas, dessa vez deixei passar. Eu tenho as chaves, então chegando lá abri a porta e  me deparei com a cena mais difícil da minha vida, pensei que não aguentaria ligar para polícia, entrei em choque. Minha madrasta, segurando a faca suja de sangue ao lado do corpo sem vida do meu pai. Só consegui ajoelhar e chorar, não consegui nem gritar com ela, nada. Apenas ficar lá chorando a morte dele. Depois de algum tempo consegui pegar meu celular e ligar para a polícia, que chegou rapidamente, me tirando da cena do crime, e já algemando Cecília. Fui para fora da casa, fiquei agachada naquele canto até que você me encontrou. Liguei para meu irmão, não sei se você sabe, mas, ele não está no país, está fazendo intercâmbio nos Estados Unidos.

 

- Então você não viu a suspeita assassinando seu pai?

 

- Não, entretanto, eu a vi toda ensanguentada, era o sangue dele!

 

- Tudo bem, você pode me dizer como era o relacionamento dos dois?

 

- Você sabe bem como é meu pai Isabella, uma pessoa amável, ele não faria mal a ninguém, sempre muito caridoso, pensava sempre nas pessoas. Todas as vezes que eu fazia alguma visita ou quando íamos em algum jantar, ele tratava muito bem Cecília, era muito amor. Ele fazia tudo por ela. A resgatou da pobreza, você não a conheceu antes, eu conheci, não era nem a metade da mulher bela que é hoje. Ele deu a melhor vida a ela e para a família dela também, pois sempre disponibilizava mensalmente uma grande quantia em dinheiro para que não faltasse nada para seus familiares.

 

- Compreendo. A suspeita está alegando legítima defesa. Você sabe ou presenciou alguma agressão?

 

- Jamais, como disse, meu pai a amava muito e fazia tudo, tudo mesmo por ela. Aquela mulherzinha matou meu pai por nada. Eu o amava tanto, ainda amo, ele será sempre meu herói. Simplesmente não sei porque isso aconteceu.

 

- Você sabe se ela está no testamento dele?

 

- Não sei, ele era sempre muito reservado quanto a isso, contudo, creio que sim, pois ela era a esposa dele.

 

- Mais alguma coisa que queira me dizer?

 

- Sim, aquela desgraçada tem que apodrecer na cadeia, me tirou a pessoa mais querida da minha vida, a troco de quê? Dinheiro? Sempre desconfiei que ela se casou com ele, que tem o dobro da idade dela, para sair da pobreza. Isso não é normal, certeza que este era o plano dela desde o início.

 

- Levarei isso em consideração nas investigações.

 

- Você é amiga da família, conto com isso.

 

- Desculpe Rebeca, mas por ética eu devo ser imparcial, a verdade neste caso reinará, ainda as coisas não se encaixam, mas encaixará, e se ela realmente estiver falando a verdade, ficará em liberdade.

 

- É lógico que o que ela fala é mentira.

 

- Ainda não posso afirmar isso. Então, por hoje é só. Como amiga, meus pêsames pela sua perda.

 

- Obrigada Isabella.

 

                Apertamos nossas mãos e ela saiu de minha sala, me deixando intrigada com este caso. Normalmente esses casos são fáceis de serem resolvidos, mas este... E também tem aquela advogada. Sem perceber suspirei.

 

- O que está acontecendo com você Isabella? Não estou te entendendo. Digo em voz alta, balançando minha cabeça de um lado para outro, com o intuito de tirar aquela mulher da minha mente. Não sei o que tanto me intrigou nela, contudo, não quero descobrir, tenho que focar neste caso. Preciso solucioná-lo o mais rápido possível, assim ela some. E eu deixo de pensar em coisas tolas.

 

                Após alguns minutos ouço baterem na porta.

 

- Pode entrar.

 

- Bom dia novamente senhora delegada.

 

                Levantei minha cabeça, e a dona de meus pensamentos estava bem a minha frente.

 

- Bom dia senhora advogada.

 

- Não quero perder meu tempo, que é precioso, então vamos direto ao assunto.

 

                Mas, que advogadazinha mais mal-educada. 

 

- Também não quero perder o meu, então sente-se.

 

Sentou-se, cruzando aquelas pernas lindas, meldels, pare de pensar besteira Isabella!

 

- Fiquei a par que a senhora é amiga da família, não gostei de saber disso.

 

                O que eu não suporto é que duvidem de minha ética.

 

- Não venha interferir no meu trabalho, eu sou ética e sei separar muito bem as coisas.  Então minha cara, não se preocupe com isso.

 

                Ela ficou calada por alguns instantes, olhando para meus olhos de uma maneira indecifrável, até que a escutei suspirando, e todo meu corpo arrepiou. Para mudar de assunto, rapidamente peguei os depoimentos, que já havia preparado para lhe entregar.

 

- Aqui está, os depoimentos da suspeita e da filha da vítima.

 

Levantou-se rapidamente, me olhando de cima pra baixo, ai meldels o que está acontecendo comigo?

 

- Obrigada.

 

- Disponha, mas, da próxima vez seja mais educada, aqui eu sou a autoridade e não vou suportar ofensas.

 

- Olha, não me diga o que fazer, não é porque você é Delegada que manda em minhas ações. Com licença.

 

                Dizendo isso, saiu batendo a porta, essa sua atitude só me deixou mais intrigada com ela, Gabriela, Gabriela, até seu nome é lindo.

 

- Você tem que parar com isso, você sempre foi heterossexual Isabella, pelo amor.

 

                Depois que este furação saiu de minha sala, fui almoçar sozinha, em um restaurante perto da delegacia, e só conseguia pensar nela. Aiaiaiaiaiaiaiaiaiaiaiai. Deixa isso pra lá.

 

                O dia transcorreu bem, nos noticiários já havia saído inúmeras matérias referentes ao caso. Pedi um mandato para as câmeras de segurança da casa, mas, que demoraria até o próximo dia para sair. Então resolvi ir embora, mas, antes ia passar na academia, malhar sempre aliviava minha mente.

 

                Cansada do treino, fui para meu apartamento, precisava de um banho, meu cheiro não estava lá estas coisas. Dona Cândida já havia ido embora, mas, como sempre, me deixou pronta a comida dentro da geladeira. Hoje era lasanha. Que ótimo, adoro lasanha!

 

                Fui tomar um banho rápido para comer, estava morta de fome e sono. Vesti meu pijama, um shortinho e uma regata e fui jantar. Estava maravilhosa a lasanha, ela sabe como cozinhar.

 

                Subi, escovei os dentes, passei creme facial para dormir. Sim, eu passo creme para dormir. Não me condenem. Deitei... com o cansaço peguei no sono rapidamente.

 

 

 

 

 

                Senti sua boca nos meus pés, subindo, pela panturrilha... coxas... quadril... costela... pescoço... estava tão excitada que conseguia apenas gem*r. Sua boca na minha pele era extremamente deliciosa, e só isso me deixava em êxtase. Eu de olhos fechados recebi aquele beijo selvagem e quente, sentindo seu corpo nu sobre o meu também nu, ela esfregando nossos corpos, enquanto me beijava desesperadamente. Desceu sua mão direita até meu clit*ris e a mão esquerda apertava meu mamilo, eu estava extasiada com aqueles toques. Senti a falta de sua boca, quando ela começou a descer pelo meu corpo... ch*pou meu mamilo, mordeu, e eu? Só gemia de prazer, ser daquela mulher era indescritível. Retirou sua mão do meu clit*ris e do nada o abocanhou, g*zei na mesma hora, nunca havia sentido aquilo, nossa, nada é tão maravilhoso! Com dois dedos me penetrou. Subiu novamente para me beijar, e foi neste momento que abri por instantes meus olhos, era ela, Gabriela.

 

                Escutei um barulho irritante, me tirando daquele sonho, meu despertador tocou para me dizer que nada fora real, a única coisa verdadeira era minha calcinha completamente molhada e meu tesão descontrolado. O que está acontecendo com você Isabella? Não sei, mas vou descobrir.

Fim do capítulo

Notas finais:

Muito agradecida pelos comentários meninas, fiquei muito feliz.

O que acharam de Isabella, será o que vai acontecer?

Begosssss, muitos!!!!

Aliás, tentei fazer uma capa diferente... Contudo, não sou muito boa neste negócio.

E outra eu não sou advogada, só uma simples Cientista Social, então qualquer erro no processo falem, ou relevem. Estou super aberta pra ler qualquer comentário. 

Meu e-mail: mari.m.capela@gmail.com

Estou também no face do Lettera: Mariana Mesquita, só procurar lá.


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Comentários para 6 - CAP.6.ISABELLA. QUE SENTIMENTOS SÃO ESTES? O PRIMEIRO ENCONTRO:
NayGomez
NayGomez

Em: 20/02/2018

Há há há há  o primeiro sonho erótico começou com a Isa kkkkk adorei o conto continua... Bjs

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Dessa
Dessa

Em: 04/02/2018

Ja amei a história ...

Parabéns!!!

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Miss_Belle
Miss_Belle

Em: 02/02/2018

Já favoritei a história e estou adorando lê- la. Sou Advogada, então adoro esse ambiente, apesar das circunstâncias não serem muito boas, porque homicídio é algo detestável. Mais acredito na inocência de Cecilia. Ansiosa pelo desenrolar do casal Isa e Gabi...já gostei delas de cara.

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Andys
Andys

Em: 31/01/2018

Olá autora!

Esta muito boa tua historia vou ficar acompanhando pelo visto essas duas já estão em sintonia!

O sonho bem bom ..pior é sempre assim vc acorda no melhor do sonho!!

Curiosa para saber como a Gabi vai inocentar sua cliente esses casos de abuso no casamento nem sempre são denunciados e a vitima nem sempre consegue se defender e ocorre  na maioria das vezes á morte da vitima não do agressor.

 

ABS!

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Rita Dlazare
Rita Dlazare

Em: 31/01/2018

No Review

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 31/01/2018

Essas duas vão pegar fogo.....

Isabella vai descobrir logo logo e que a Dra Gabriela tem kkkkk

Esse crime promte....

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