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Um Novo Começo por maktube

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Palavras: 3311
Acessos: 5845   |  Postado em: 30/01/2018

Notas iniciais:

 

Capítulo 102- Ajuda da sogra

Larissa

 

Observei Milena e Isabella conversando, as duas pareciam sérias. Nem reparei o que Minerva e Luciana falavam. Voltei minha atenção para as mulheres que estavam em minha frente. Minerva depois da nossa conversa, deixamos tudo planejado, faltava apenas falar com minha querida sogrinha que com certeza iria adorar a novidade.

 

- A verdade é que não importa, acho que em toda profissão tem aqueles momentos de gafes. Eu mesma certa vez atendi dois homens, um bem mais velho que o outro. Não sei de devido ao cansaço ou por deslize mesmo acabei perguntando se o mais novo era neto do cara.

 

- Não amor, sério?

 

- Seríssimo, não passou pela minha cabeça que eles fossem um casal.

 

- Luciana que bola fora. – gargalhei tomando agua de coco.

 

- Pior foi a cara dos dois muito sem graça me dizendo que eram casados. Eu procurei um buraco para me enterrar dentro.

 

- Pena que não encontrou. – brinquei.

 

- Eu no começo como acompanhava muito meu pai, sempre estava ligada em tudo. Porém é inevitável uma coisa ou outra acontecer.

 

- No meu caso foi um juiz, eu fechei ele no trânsito e quando cheguei para a audiência lá estava ele. Com um sorriso de quem iria me massacrar. – Minerva contou rindo.

 

- Já no meu caso esbarrei na minha chefe no estacionamento, fui muito mal-educada. – Isabella chegou contando.

 

- E ai? – Luciana e interessou.

 

- Hoje sou casada com ela e temos uma filha linda. – me deu um selinho.

 

- Sério que foi assim que se conheceram? – a médica questionou curiosa.

 

- Foi sim, não resisti a cara de marrenta que ela faz quando está com raiva. – brinquei.

 

- Juro que minha alma saiu do corpo quando anunciaram que ela era a dona da empresa.

 

- O que pensou que eu faria? – perguntei.

 

- Honestamente achei que iria me demitir. E por justa causa. – sorriu.

 

- Imagina acho que aquele dia se não fosse o fato de termos nos conhecido poderia dizer que você estava tendo eu dia de cão. – todas gargalharam.

 

- Verdade, tem dias que acordo assim. Tudo dando errado.

 

- Minerva é o mau humor em pessoa quando acorda. – Luciana confessou.

 

- Nem posso negar, parece que não existo antes das dez da manhã. Não funciono. – contou rindo.

 

- Mas está indo bem na empresa. – comentei.

 

- Meu humor continua o mesmo. – todas rimos. Era divertido ver a mãe de Mile assim tão solta.

 

O carinho entre ela e Luciana era algo notório. Fiquei feliz em ajudar no relacionamento das duas. O almoço foi servido, Milena estava quieta. Isabella me encarou, segurou minha mão, entendi que algo estava errado com ela. Minerva e Luciana conversavam animadas com Isac.

 

- Vocês vão conosco passar o réveillon na fazenda? – Isac perguntou.

 

- Claro que vamos. – Luciana respondeu rápido.

 

Deixei eles conversando e sai para fazer uma ligação. Antes vi as duas cachorrinhas rolando na grama recém aparada.  Sorri por ver que precisamos de coisa simples para se divertir. Sai do meu devaneio e disquei o número de Helena

 

- Oi Larissa. Está tudo bem?

 

- Sim está, na verdade estou te ligando para combinar uma coisa. – Helena ficou curiosa. Contei todo meu plano e ela ficou animada. Aceitou tudo e disse que almoçaria com Minerva para as duas conversarem.

 

- Vai dá tudo certo.

 

- Eu sei que vai. – observei Milena caminhar para um lugar afastado. – Eu preciso ir agora, obrigada pelo apoio.

 

- Não precisa agradecer. - Fui atrás de Milena, ela estava passando mal.

 

- O que houve, você está bem? 

 

- Apenas um pouco enjoada. – sentou-se. – Acho que bebi demais.

 

- Mile você nem está bebendo hoje. – ela abaixou a cabeça encarando os pés. – O que está acontecendo?

 

- Eu estou atrasada. – contou baixo.

 

- Atrasada para que? – não entendi.

 

- Amiga deixa de ser burra, a menstruação está atrasada.

 

- Você está grávida? – falei alto.

 

- Você o que? – Isac escutou nossa conversa.

 

- Isac eu... – Mile se enrolou.

 

- Vou deixar vocês conversarem.

 

Sai me sentindo culpada, pois indiretamente eu acabei contando ao Isac. Fiquei com medo da reação que ele iria ter, afinal ter um filho é uma mudança muito grande na vida de qualquer pessoa.

 

- Acho que fiz uma besteira. – contei a Isabella baixinho. Aproveitei que Minerva e Luciana estavam conversando.

 

- O que?

 

- Sem querer falei alto e Isac escutou que Milena pode estar grávida.

 

- Amor, sério? Onde eles estão? – se preocupou.

 

- Lá fora. Acha que ele vai surtar?

 

- Não sei amor, vamos esperar para ver. - Dei de ombros, fiquei roendo as unhas preocupada com os dois.

 

 

 

Milena

 

Não acredito que Lari tenha falado tão alto assim, Isac se sentou onde antes ela estava. Me encarou por alguns minutos sem dizer nada. Até que resolveu falar.

 

- Então, é verdade você está grávida? – não conseguia decifrar sua expressão.

 

- Eu não sei ainda, não fiz teste.

 

- Milena deveria ter me dito antes. Não precisava passar por isso sozinha.

 

- Isac eu não sabia, não sei ao certo ainda se realmente estou.

 

- Podemos marcar um exame de sangue. Assim ficaremos logo com a certeza, não haverá margem para erros. – segurou minha mão. – Não precisa ficar com medo, eu amo você.

 

- Eu também te amo. – nos beijamos.

 

Voltamos para a sala, Larissa me lançou um olhar preocupado e eu mostrei que estava tudo bem. Precisava de uma brechinha para falar com Luciana, poderia ir fazer o exame no hospital dela, ou quem sabe ela me indicasse alguma médica que fosse sua amiga. Aproveitei que minha mãe saiu da sala e me aproximei dela.

 

- Luciana será que poderíamos conversar?

 

- Claro, algum problema Milena?

 

- Podemos ir lá em cima?

 

- Claro.

 

Olhei Isac conversando com Isabella e Larissa. Seguimos para o andar de cima, me sentei em um sofá na biblioteca da casa Luciana fez o mesmo.

 

- Então? – questionou.

 

- Olha você precisa me prometer que o que conversaremos aqui vai ser sigilo médico paciente.

 

- Você quer dizer que eu não posso contar para a sua mãe.

 

- Isso.

 

- Tudo bem. – falou tranquila.

 

- Eu acho que estou grávida, mas preciso fazer o exame para ter certeza. Isac acha melhor ser o de sangue, você tem alguém para me indicar?

 

- Que novidade. – indagou surpresa. – Eu mesma posso fazer, na segunda se você quiser.

 

- Eu adoraria, se não for incomodo para você.

 

- Milena não seria incomodo algum, pode ir ao hospital de manhã que eu farei o exame. Tem sentido alguma coisa?

 

- Náusea toda manhã, já enjoei até meu perfume. Não aguento mais sentir o cheiro dele.

 

- Então acho que você vai mesmo apenas ter uma confirmação. O que Isac falou disso tudo?

 

- Ele se mostrou tranquilo, apesar de eu ter certeza que ele deve estar surtando. – ri.

 

- Ele é um bom rapaz.

 

- Achei vocês.

 

- Oi amor.

 

- Está tudo bem? – perguntou me olhando.

 

- Está sim mãe, vamos voltar?

 

- Vamos.

 

 

 

 Isabella

 

Fiquei aliviada ao ver Milena e Isac voltarem de mãos dadas, ela foi conversar com Luciana. Isac se sentou próximo a nós.

 

- Mama quero tomar banho, estou com soninho. – fez bico se atirando no colo.

 

- Oh Deus, que coisinha dengosa, vamos lá tomar um banho. – saiu com ela para o quarto.

 

- Está tudo bem? – perguntei.

 

- Acho que você já sabe.

 

- Sei, o que você acha disso?

 

- Isa eu nem tenho um emprego, estou longe de me formar ainda, como posso sustentar uma criança? Será que vou ser um bom pai? – surtou legal. – Eu estou desesperado, mas não posso demonstrar a Milena isso.

 

- Isac você será um ótimo pai, caso seja mesmo verdade. E quanto a não ter emprego não se preocupe com isso, você daqui a pouco se forma, podemos fazer desse estágio um emprego fixo, aumentar seu salário. E Milena já tem uma formação um emprego bom, fora que nossos pais ajudariam. Assim como Larissa e eu.

 

- Obrigado Isa, você me acalmou.

 

- Disponha.

 

- Gente obrigada pelo almoço maravilhoso, mas precisamos ir. Luciana está muito cansada. – Minerva falou.

 

- Venham mais vezes.

 

- Com certeza. Vocês vão agora? – olhou para Isac e Milena.

 

- Vamos sim.

 

- Certo, dê um beijo em Larissa e Alice.

 

Todos foram em bora eu organizei algumas coisas e subi para o quarto de Alice, sorri vendo as duas dormindo tranquilas. Cobri as duas, fui para o quarto. Tomei um banho e liguei para Maísa no segundo toque ela atendeu.

 

- Oi Isa.

 

- Vocês sumiram hoje.

 

- Aí amiga nem me fala, essa minha sogrinha querida. – falou sarcástica.

 

- Verdade esqueci que eles ainda estão aqui.

 

- Olha juro que estou para pirar, tem como despachar sogra chata?

 

- Amiga acho que não, quis o filho atura a mãe dele.

 

- É o preço a se pagar. Mas me diz o que fizeram hoje?

 

- Só ficamos na piscina, Milena veio com Isac, Minerva com Luciana. Foram embora agora a pouco.

 

- Bem que eu queria ter ido. Isa preciso ir agora a bruxa chegou.

 

- Tudo bem vai lá. – sorri e desliguei.  Resolvi me deitar um pouco o sol me cansou de verdade. Nem me dei conta quando adormeci.

 

 

 

Larissa

 

Acordei com dor no pescoço, a cama de Alice era pequena demais para nós duas. Sorri olhando-a dormir, parecia até um anjo de tão linda. Sorri saindo com cuidado para não acorda-la. Fui para o meu quarto e vi que Isabella também dormia, decidi ir para o escritório. Precisava começar a planta do shopping. Mesmo depois da morte de Alana, John continuava com o projeto, ele se sentiu culpado por tudo que houve.

 

Sentei em minha cadeira, peguei alguns papeis e comecei os cálculos e alguns rabiscos. Nem vi o tempo passar, quando parei olhei pela janela e já era noite. Até agora nem sinal de Isabella ou Alice. Não saberia dizer qual das duas era mais preguiçosa. Lembrei que precisava ligar para Marta e Ruan. Disquei o número e ela atendeu.

 

- Oi Lari, como você está?

 

- Estou bem Marta.

 

- E a recuperação?

 

- Um saco ficar em casa, mas acho que segunda já volto a ir para a empresa.

 

- Isso é ótimo. Onde estão Alice e Isabella?

 

- Dormindo, passaram o dia na piscina agora estão com ressaca do sol. Bom, eu te liguei para fazer um convite.

 

- Pode fazer. – ela sorriu, contei sobre o réveillon e o que iria acontecer.

 

- Enfim é isso.

 

- Claro que vamos, mas cabe todo mundo nessa fazenda?

 

- Olha não tenho certeza, mas vou perguntar a Helena.

 

- Ótimo faça isso. – sorri e vi Isabella parada a porta. – Preciso ir agora, beijo nas meninas.

 

- Beijo. Enfim acordou. – brinquei.

 

- Sim, pensei que você estava dormindo com Alice. – sentou-se na mesa, em minha frente.

 

- Acordei já está com um tempinho, resolvi trabalhar um pouco. – mostrei o desenho.

 

- O shopping? – olhou de relance.

 

- Sim, vai dá mais trabalho do que eu pensei. – suspirei.

 

- Você deveria ir devagar lembra? – fez cara de brava. Olhei suas pernas torneadas que estavam a mostra no micro short que ela usava.

 

- Eu posso ir devagar em outras coisas? – passei a mão em sua coxa.

 

- Não começa. – sorriu de canto mordendo a boca.

 

- Você está doida para que eu comece. – segurei em suas pernas, afastando minha cadeira para o meio delas. – Eu estou morrendo de saudade do seu corpo. – confessei passando a mão em seu rosto.

 

- Acho que podemos matar um pouquinho dessa saudade? – sorriu maliciosa.

 

- Podemos sim, não vejo mal algum. – sorri e lhe beijei os lábios, ela segurava minha nuca. Sua língua deslizava na minha com volúpia.

 

- A porta está aberta. – falei abafado.

 

- Eu fecho. – se levantou e trancou. Voltou caminhando devagar, tirando a camisa sem parar de me olhar de forma sedutora. Ficou apenas de sutiã branco, esticou a mão para que eu segurasse. Me levantei e fui até ela. – Como pode você me deixar assim apenas por me tocar. – levou minha mão até seu peito.

 

- Do mesmo jeito que você me deixa. Eu te amo muito, você é a mulher da minha vida. Eu não tenho duvida disso. – sorri lhe beijando.

 

Segurei sua cintura, trazendo-a para mim. Nossos corpos se encaixavam certinho, abri seu sutiã, sorri me afastando para admira-la. Passei a ponta dos dedos em seus seios, ela se arrepiou inteira. Desabotoei seu short, ela ficou apenas de lingerie, caminhei até o sofá, sem soltar sua mão, acomodando-a em seguida me posicionei em cima dela, apenas de roupa intima.

 

Beijei-a sem pressa, queria curtir cada pedacinho daquele corpo que eu tanto amava. O beijo era cheio de amor, como todos os outros que dávamos. Ela sussurra em meu ouvido.

 

- Faz amor comigo? – seus olhos estavam em chamas.

 

- Sempre meu amor.

 

Comecei um carinho em seus seios, brincando com os dois ao mesmo tempo, ela gemia baixinho, se contorcendo. Eu já sentia sua excitação, eu precisava senti-la, toca-la. Assim eu fiz, me posicionei entre suas pernas, e minha língua tocou sua cavidade completamente molhada, ela gem*u um pouco mais alto. Comecei movimentos circulares, depois de cima para baixo.

 

- Amor me penetra e ch*pa ao mesmo tempo. – suplicou.

 

Eu atendi, deixei que ela se acostumasse com meus dedos dentro dela, quando percebi que era hora fui novamente com minha língua, lhe ch*pando e penetrando em sintonia. Ela gemia sem pudor, apertando um dos seios.

 

- Vai amor, assim, me fode gostoso. – suplicava. – Mais fundo amor, mais forte, vai assim. Ahhhhhhh! Que delicia de língua. Rebolava enlouquecida em minha direção, senti seu corpo dando sinais de que estava próxima ao ápice de seu prazer.

 

- Ahhhhh, vai amor, vai, não para. Ahhhhhh! – gritou eufórica. – Meu Deus acho que acordamos Alice.

 

- Não dá para ouvir daqui. Dá? – fiquei na dúvida.

 

- Acho que não amor. – sorriu.

 

- Amor, convidei Marta e Ruan para o réveillon, tem espaço para todo mundo na fazenda? – perguntei enquanto ela fazia carinho em meus cabelos.

 

- Tem sim, acha que eles vêm?

 

- Com certeza.

 

Depois dessa conversa fomos tomar banho, Alice ainda não havia acordado, como já era hora do jantar resolvemos acorda-la.

 

- Amor vamos jantar na Andressa? – Bella perguntou.

 

- Acho uma ótima ideia.

 

- Então se arruma que vou acordar Alice.

 

-Certo.

 

Concordei e ela saiu do quarto, alguns minutos se passaram e nós estávamos de saída, assim que chegamos no carro meu celular tocou.

 

- Oi Sam.

 

- Oi Lari, onde você está? Espero não está atrapalhando. – falou rápido.

 

- Estou de saída para jantar. Está tudo bem? – ela parecia aflita.

 

- Só precisava conversar com alguém.

 

- Estamos indo para o restaurante de Andressa se quiser encontre a gente lá.

 

- Acho melhor não, você vai com Isabella e Alice. Posso esperar até amanhã.

 

- Tudo bem você que sabe.

 

- Amanhã te ligo.

 

- Certo. – ela desligou.

 

- Quem era? – Isabella questionou.

 

- Samantha, acho que ela não está bem.

 

- Será que aconteceu algo?

 

- Não sei amor só amanhã vou descobrir.

 

- Hum. – foi o que falou.

 

- A mammy está com ciúmes. – Alice falou sorrindo.

 

Nós acabamos rindo da observação da pequena. Dirigimos até o restaurante, o carro do segurança estava um pouco atrás de nós. Chegamos e Andressa foi nos receber.

 

- Olha que família linda. – brincou.

 

- Oi tia. – Alice abraçou-a.

 

- Oi pequena. Veio jantar? Deixa eu ver essa barriguinha fazia. – ela mostrou e Andressa fez cocegas nela.

 

- Para, para. – suplicava.

 

- Tudo bem, vou parar porque preciso abastecer essa barriguinha de vento. Vamos, vou arrumar uma mesa para vocês.

 

Fizemos nossos pedidos. Andressa não teve tempo de ficar conosco, o restaurante estava cheio. Larissa sempre auxiliando Alice quando ela pedia ajuda.

 

- Mama vamos na casa da vovó?

 

- Não filha, já está um pouco tarde para ir fazer uma visita a vó Helena. – respondi calma.

 

- Mas eu queria dá um abraço nela. – fez bico.

 

- Amanhã vamos almoçar lá tudo bem? – tentei convence-la de que amanhã iriamos. 

 

- Queria agora. – começou a chorar.

 

- Alice, não pode ser assim, a mama já falou que amanhã vamos para lá. – Isabella interviu ela a encarou séria.

 

- Só que eu queria agora. – chorou ainda mais.

 

- Se você não se comportar vou ter que te pôr de castigo filha. – nesse momento Alice se assustou, afinal dificilmente usava esse tom.

 

- Droga eu não posso fazer nada. – reclamou.

 

- Como assim? Onde você escutou essa palavra? – me incomodei com o comportamento de Ali.

 

- A tia Mile que falou.

 

- Pois, não podemos usar palavras assim. É feio, você não está se comportando direito. Agora vai ficar de castigo, sem sobremesa hoje e amanhã. –briguei com ela.

 

- Mas não é justo. – cruzou os braços protestando.

 

- Se continuar reclamando tiro a tv.

 

Alice se assustou resolveu não dá mais um piu. O refúgio dela foi sair nos braços de Bella, eu caminhei até o caixa. Paguei a conta e me despedi de Andressa, combinei de sairmos para jantar no meio da semana. Cheguei no carro e Ali estava entretida com o dvd. Vida de mãe é assim, tudo que toca no carro é galinha pintadinha, papati e patatá. Bella estava na direção.

 

Viemos em silêncio o tempo inteiro até que reparei que Ali dormia. Isabella falou calma:

 

- Ela está chateada com você.

 

- Claro, eu a eduquei.

 

- Amor eu sei que ela foi teimosa, mas isso é coisa de criança.

 

- Isabella ela me desobedeceu, fez cena no restaurante. E ainda disse palavrão.

 

- Ela só repetiu o que escutou. – falou tranquila.

 

- Você acha que estou errada?

 

- Não, apenas que exagerou.

 

Optei por ficar calada, não iria iniciar uma discussão. Chegamos em casa e fui direto para o quarto, já que Alice preferiu que Isabella a colocasse na cama. Fiz minha higiene e me deitei.

Fim do capítulo

Notas finais:

Eu sei eu demorei. kk, uma troca de notebook foi o motivo da demora. 

Para me redimir vou postar dois. 

BJokas

Andry Teixeira


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