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A Garota do Quartel por Ams

Ver comentários: 5

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Palavras: 2686
Acessos: 2232   |  Postado em: 29/01/2018

Capítulo 20

  Então mais uma vez eu ouvi a historia de Clara e de como ela resolveu seguir os sonhos da amada, de como era apaixonada pela prima morta e mais uma vez me senti insignificante perto da imagem que ela tinha de Beatrize, e para piorar mesmo tentando deixar de lado ainda me lembrava da conversa com Manu, o que me fazia ficar triste por toda a situação, se as idéias mirabolantes de Manuela pudessem ser mesmo reais, eu continuaria sendo apenas um reflexo de Bea aos olhos da outra.

 

  -Puta que pariu! –essa foi à primeira coisa dita, alguns minutos depois que Clara terminou de falar, quem soltou essa pérola foi Ângela, que a olhava boquiaberta. –Nunca imaginei que justo você teria passado por algo assim.

  -Calma ai... eu não estou entendendo uma coisa. –Cris se virou para ela, soltando a pergunta mais esperada. –Se você estava de luto pela tal Bia, por que deixou a Isa se aproximar?

  -Encheo copo. –ela pediu terminando de virar o resto do conteúdo, quando lhe devolveram deu outra golada puxando o celular do bolso, procurou alguma coisa e o atirou pra Cris ver.

  -Por que você está me mostrando uma foto da Isa? Espera ai, vocês já se conheciam? tu tá bem mais nova aqui.

  -Não sou eu, Cris, essa é a Beatrize. –respondi por ela.

  -Puta merd*. –o celular rodou uma por uma enquanto faziam a comparação entre eu e a foto, me senti um animal em posição, mas nem podia culpá-las acho que faria o mesmo se estivesse no lugar delas.

  -Bom eu hic conteii minha istoriia, que tal a próxima se você Ângela? num sei nada de ninhuma de vooceis.

  -Eu sou bem tranquila Clara, estudei desde pequena em colégio militar, então ter vindo pra cá nem foi uma novidade na minha vida, deixa eu ver o que mais posso te falar… eu ando saindo com o Jorge um carinha do outro pelotão, acho que não tenho muito o que dizer.

  -Sua vez Maria. -decretou Paula assumindo o papel de entrevistadora, eu disse que ela era uma fofoqueira nata, não ia perder a oportunidade de bancar a entrevistadora.

  -Tudo bem. –ela concordou tranquila. –Eu sempre quis seguir carreira militar, meu tio é piloto, lembro dele falando das missões, quando eu ia visitar sempre me levava pra algum passeio legal, acabou que segui a mesma carreira que ele, não tenho nenhuma história de amor igual a sua Clara, Cris é a primeira pessoa que namoro, nunca fui dada a romances então sobre isso não tenho com o que contribuir, sinto muito, sem fofocas pra você Paulinha. –ela beijou a namorada e se virou para mim. –Sua vez dona Isabel.

  -Sempre fui apaixonada por tudo que voa, meu sonho é pilotar, desde criança eu deixava as bonecas de lado e ia brincar com os meninos, e...

  -Qual é Isa, você sabe sobre o que a gente quer saber, colabora né –pediu Paula .

  -Eu não vou falar sobre isso Paula, até porque não tem o que falar.

  -Tá certo Isa, não precisa, mas então fala ai, por que decidiu vir pra cá? Se você só queria ser piloto não era mais fácil ter feito um curso do que entrar na carreira militar? Sei que pilotos particulares ganham mais dinheiro que nós.

 

  Madú me fez o grande favor de mudar o foco da minha vida amorosa, o problema foi o novo tema, eu não sabia se estava pronta para falar sobre aquilo também, Clara pareceu perceber o meu desconforto, pois até levantou do meu colo e se virou para me encarar franzindo o cenho preocupada, pensei em inventar alguma história, mas temi não ser muito convincente, por fim depois de uma pequena luta interna resolvi falar logo de uma vez.

 

  -Dia quinze agora faz um ano e três meses que eu quase morri, como eu disse sempre sonhei em ser piloto, mas antes disso nunca tinha pensado na carreira militar, não com tanta vontade...

  -Conta isso direito Isa, quase como?

  -Alguns meses depois que meu pai morreu minha amiga Manuela me convenceu a ir com ela para chácara de alguns amigos, eu andava meio pra baixo, Manu pensou que sair um pouco poderia ajudar, não ajudou, me senti meio deslocada no meio daquelas pessoas, passei o dia isolada, à noite eles resolveram fazer um churrasco na beira do rio, eu não queria ter ido, não sei como aconteceu, mas no meio da festa um cara bêbado achou que seria legal me jogar dentro do rio, ele e mais dois idiotas correram atrás de mim.

  “Eu não lembro de muita coisa depois que me jogaram, meu braço doía, eu tentava nadar mais alguma coisa me puxava pra baixo, segurei a respiração até quando pude, mas chega uma hora que não da pra agüentar, eu lembro do alívio que senti quando respirei...

  Quando acordei já estava fora do rio, vomitei aquela a água nojenta o quanto eu pude, minha garganta queimava, ainda era difícil respirar, mas eu estava viva, quem me salvou foi um outro rapaz, disse que meu coração chegou a parar, mas que havia me trazido de volta, ele era soldado, depois desse dia a idéia de vir pro quartel se fixou na minha cabeça, sempre achei que foi por causa dele que me decidi pela carreira militar, meu avó foi piloto, desde criança ele sempre quis que alguém seguisse seus passos, eu já pensava nisso, mas depois daquele dia vir pro quartel virou meu sonho.”

 

  As meninas me olhavam caladas, meus olhos buscaram os de Clara, eles também estavam fixos em mim, fiquei receosa de a embriaguez não tê-la deixado compreender minhas palavras, ela mantinha o cenho franzido, parecia ponderar sobre tudo, então seus olhos se arregalaram em espanto, assim como eu, ela deveria ter feito as contas, eu morri na mesma noite que Beatrize, eu morri do mesmo jeito que ela, no meu braço ainda restava à fina linha da cicatriz daquela noite, e dentro de mim eu tinha a certeza que aquele sonho com Bia havia sido real, e se de algum modo nossas almas se cruzaram naquela noite talvez e só talvez eu não fosse apenas só eu, nunca acreditei nessas coisas, mas como Manu me falou na nossa ultima conversa, a muito mais entre o ceu e a terra do que nossos olhos podem ver.

  Clara afundou o rosto em meu pescoço, sua respiração estava pesada, senti sua mão deslizar por meu pescoço em torno do pingente que ela havia me dado, o pingente que representava o sonho de Beatrize, o meu sonho, o pingente que carregava seu nome.

 

  -Agora sim sua história ficou boa. –disse Cris interferindo em nossa cena, percebi que ela tentou chamar a atenção das outras, agradeci em silêncio.

  -Oras conte a sua então. –Renata também percebeu o quanto aquilo me deixou desconfortável e ajudou a mudar o foco.

  -Fui expulsa de casa quando meus pais descobriram do que eu gosto, morei na casa de uma namorada uns dois meses, arrumei um emprego miserável para pagar o cursinho preparatório minha idéia era ser policial, então um belo dia cheguei em casa e peguei ela com outra, Laura era quase quinze anos mais velha, disse que gostava muito de mim, mas que eu ainda era muito nova pra ela, que procurava alguém mais compatível… já dá pra vocês imaginarem…. nós largamos, mas tive que continuar lá por um tempo eu não tinha como me sustentar, prestei concurso para tudo que imaginarem, quando saiu os resultados e vi que fui aprovada pra cá nem pensei muito, tudo o que eu queria ela ficar longe dela, e é isso, sua vez Renata.

 

  Ouvi Renata contar sua história, mais minha atenção estava em Clara que tinha voltado a beber descontroladamente e parecia prestes a desabar.

 

  -...E foi isso, Paulinha sua vez. –finalizou Re.

  -Sou com certeza a mais chata, minha família é perfeita, sempre tive tudo o que queria, nada demais, sem tragédia, sem coração partido nada.

  -Sempre tem uma chata. –Cris atirou o copo vazio nela.

  -Fazer o que. -Paula deu de ombros. –Madú sua vez.

  -Eu sou órfã, meus pais morreram em um acidente, só eu sobrevivi, fui socorrida por um homem, ele cuidou de mim, na verdade vocês conhecem ele, o General Duram, achou o carro capotado na estrada, me tirou dos destroços e meses depois ele e a esposa me adotaram, não podiam ter filhos então... é isso Robert Duram é meu herói e vim pra cá por que quero seguir a careira dele não que eu quisesse isso, mas meu pai sempre disse que queria um filho general como ele, depois de tudo que fez por mim, isso é o minimo que eu poderia fazer, dar orgulho pra ele.

  -Tá legal chega dessas histórias melancólicas, vamos beber. –anunciou Re recolhendo os copos para voltar a enchê-los.


  As meninas seguiram conversando amenidades, Clara se afastou de mim indo se isolar num canto com seu copo, respeitei seu espaço, Madú aproveitou para voltar a se aproximar de mim, sentou do meu lado entrelaçando nossos dedos.  


  -Isa. –Madú chamou minha atenção, ela se levantou me puxando para junto dela.

  -Já volto. –avisei a loira ainda distante que parecia mais entretida com o copo do que com o resto do mundo.

 

Sai de perto das garotas e acompanhei-a até o banheiro, ficamos nos olhando por algum tempo, não sou ingênua de não saber para o que ela havia me chamado.

 

 

  -Eu posso te beijar? -perguntou me encostando contra a porta.

 

  Sorri juntando nossos lábios, era bom estar com ela, era bom ter uma válvula de escape para fugir de toda aquela confusão, mesmo Clara não saindo da minha cabeça, ficamos trocando beijos por um longo tempo, mas tudo que é bom dura pouco por isso logo baterem na porta nos chamando.

 

  -Que foi? –Madú gritou um pouco contrariada, separando nossos lábios.

  -As garotas já estão indo, são 22:15h daqui a pouco começa as rondas pelo corredor. – explicou Maria. -Melhor a Isa se apressar.

  -Eu tenho que ir. –dei um ultimo beijo nela e sai.

 

  Despedi-me de Maria seguindo para meu quarto, quando abri a porta me deparei com uma cena hilária, Clara tentava tirar a roupa mais estava tão bêbada que caia para os lados na cama e falava sozinha coisas como “-Num sei hic...Num é cetu hic... ta giranndo...” fui ajudá-la a trocar de roupa, agachei a sua frente, para que pudesse me ver, seus olhinhos desfocados brilharam pra mim e abriu um grande sorriso, não teve como segurar o riso diante daquilo, a diaba era linda até chapada.

 

  -Vem que eu vou te ajudar Clara.

  -Nãum amour hic num queru hic cadeê minha biida? Hic.

  -O que?

  -Xá pra lá. –não entendi nada do que ela falou, mas fiquei realmente surpresa quando ela me tacou na cama e subiu por cima de mim me imobilizando de um jeito facil demais para alguém que a pouco não conseguia tirar os sapatos. –Vam faze tra hic coissa...

  -O que você...

 

  Ela me calou com um beijo selvagem forçando passagem da sua língua buscando a minha, meu coração disparou na mesma hora, um calor subiu por meu corpo, mesmo com o gosto forte de álcool em sua boca Clara tinha o beijo mais gostoso que já tive o prazer de provar, ela colou meu corpo com o seu, desceu seus beijos para meu pescoço, mordendo de forma provocante me arrepiando por inteira, voltou a subir até minha orelha ronronando de forma sensual enquanto suas mãos deslizaram para dentro de minha blusa me arranhando devagar “-Você me qué?” num breve momento de lucidez eu tentei fazê-la parar, mas naquele ponto eu mesma já não conseguia mais raciocinar direito.

  clara afastou-se de mim tirando a própria blusa, passou as mãos pelo corpo de um jeito provocante indo até o próprio sex*, mordeu os lábios como se me chamando e voltou a subir as mãos parando nos seios os acariciando.


  -Você não me qué?


  Qualquer resto de lucidez que eu poderia ter acabou bem ali, foda-se meu juízo, foda-se as coincidências, foda-se o mundo todo eu só quero essa mulher, tirei minha blusa e a puxei novamente sobre mim, aquela pele quente contra a minha era me fazia sentir uma descarga elétrica a cada toque, abri as pernas fazendo-a se posicionar no meio encaixando seu sex* sobre o meu, não contive o gemido.


  -Quem manda aqui? -Ela passou a língua por meu pescoço e sua mão se emprenhou entre a gente apertando aquela região com vontade, gemi angustiada, me sentia encharcada, a maldita calça ainda era uma barreira, amaldiçoei o infeliz que as inventou naquela hora. -Quem manda aqui soldado Lima, se não me dizer eu não vou continuar...


  -Você.


  -Tira. -sussurrou no meu ouvido dando mais uma mordida gostosa.


  Não pensei duas vezes desabotoei minha calça, que com a ajuda dela foi arremessada longe, troquei nossas posições tirando a dela também e aproveitei a nova posição para matar minha vontade, desci por seu corpo distribuindo beijos, ela gemia a cada toque da minha língua, voltei a olhá-la, eu queria gravar aquela cena na minha memória para sempre, mas não consegui me segurar, não tendo ela tão vulnerável a meus carinhos, não podendo ter tudo aquilo que desejava bem ali a mercê dos meus toques, tirei sua calcinha e em seguida o sutiã, tentei beijá-la, mas ela me impediu, dando aquele sorriso sacana.


  -Não, eu mando, só pode me beijar quando eu deixar… como agora.


   Voltamos ao beijo, meu top foi arrancado sem que me desse conta, sua língua passeava por meus seios, me provocando cada vez mais, numa chave de pernas ela voltou a ficar por cima e retirou minha calcinha, gem*mos juntas quando nossos sex*s se encontram sem barreira alguma, inconsciente nossos corpos começaram uma dança sensual esfregando um contra o outro com loucura, apertei nossos corpos querendo senti-la mais, eu precisava senti-la mais, meu corpo começou a tremer junto ao dela, os espasmos aumentaram, a respiração de Clara aumentou segundos antes da minha, então ela parou.

  Xinguei alto inconformada, ela apenas riu safada se divertindo com meu desespero, me faz sentar de frente pra ela beijando meu pescoço, seus dedos passearam por todo meu corpo antes deslizar sobre meu ponto mais sensível, sorriu entre o beijo me penetrando devagar, minha respiração começou a falhar conforme o ritmo ia aumentando, tomei sua boca pra mim descendo minha mão desesperada até a dela, úmida, molhada, só esperando por mim, comecei a retribuir seus carinhos aumentando o ritmo a cada nova estocada, ela rebol*va gostoso gem*ndo sem parar, me levando aos céus, senti as primeiras contrações virem com força, estava prestes a goz*r quando mais uma vez ela parou.

  Empurrou-me com força me fazendo voltar a deitar e ficou sobre mim ao contrário sua língua quente deslizou de cima a baixo se lambuzando em mim, as estocadas voltaram cada vez mais forte, imediatamente comecei a retribuir, eu já não agüentava mais, vendo que já estava chegando em meu limite ela voltou a se deitar sobre mim novamente encaixando nossos sex*s, senti espasmos maiores me tomarem a cada rebol*da.


  -C-Clara eu vo.. -novamente sua língua encontrou a minha me fazendo calar.


  -Juntas.


  Aquela foi a minha sentença, quando ela aumentou o ritmo me levando ao orgasmo, devo ter dito todas as coisas desconexas possíveis entre os gemidos e os gritos por seu nome, nossos corpos relaxaram ao mesmo tempo, nossa respiração ainda estava descompassada, trocavamos carinhos ainda abraçadas, era como se tudo pudesse acabar caso eu a soltasse, eu não queria que acabasse, por isso enrolei o quanto eu pude antes de dizer algo.

 

  -Clara...

  -Num fala nada meu amo, eu ti esperei tanto tempo...

  -Me esperou?

  -Tanto tempo que quero ti ter assim… eu sonhei tanto… você voltou pra ficar comigo...

 

 

  Como ela me esperou? Voltar... Ela não... não... Beatrize... levantei da cama ainda mole, me tranquei no banheiro, eu tremia desesperada, e por fim quando a realidade caiu sobre minha cabeça me entreguei as lágrimas...

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Primeiro de tudo agradeçam a Stela_silva que foi quem acertou o desafio

Isa teve uma esperiencia de morte na mesma noite ou uma nova chance de vida.

Ela quase morreu afogada assim como Bia, e teve o braço ferido.

No cap 17 Isa diz "meu braço doia, eu conhecia aquela dor já havia sentido antes, precisava de ar, levantei da cama desesperada...."

 o cap 18 Tio Valdo diz "Ela morreu afogada. -o homem se calou por um momento e fundo antes de continuar. -O corpo dela já estava muito inchado quando encontramos, estava horrivel, não parecia em nada com a minha menina, mesmo tendo levado os tiros... foi a água que..."

Pra quem achava que Isa e Bia eram a mesma pessoa, sinto dizer que não são como já disse a Clara "-Vocês são parecidas, mas não são identicas..."

espero que não tenho decepcionado vocês... Falando do capitulo agora, alem da revelação da Isa, o que acharam de conhecer um pouco das meninas, e por deus o que foi Clara bebada hem *0* chocada, e que bola fora essa no final.... 

E agora o que será que vai acontecer???  

 

 


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Comentários para 20 - Capítulo 20:
Julia
Julia

Em: 06/02/2018

Senhor.. Eu n tinha visto a att kkk só agora que apareceu como destaque. Já tava com saudade kkk 

Que tiro foi esse? Kkk 

Pelo amor ne Clara kkk

Responder

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Lerika
Lerika

Em: 02/02/2018

Eu também acertei kkkkkk 

Não estava no ritmo das postagens, mas acertei mesmo assim. Meu prêmio foi esse hot intenso e de tirar o fôlego!

Autora, essa história é S2 S2 S2

Agora quero ver como você vai consertar essa situação entre as duas. 

Grande beijo

Responder

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D98
D98

Em: 31/01/2018

Eu não tô sabendo lidar com essa bola fora da Clara braseel! Aguardando ansiosamente o próximo cap.


Resposta do autor:

Kkkkkk

Tem nem o que dizer... Agora é torcer pra que elas se resolvam...

Mais se não se resolverem tem uma tenente aí que vai gostar da novidade rsrsrs...

Até fds eu posto o cap e espero te ver por aqui :) 

Bj pra ti 

 

Responder

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ik felix
ik felix

Em: 29/01/2018

Nossa fiquei muito triste com esse final. Poxa a Isa não merecia essa bola fora da Clara. 

Quanto as histórias das meninas foi bom conhece-las.

Beijo e até o próximo!


Resposta do autor:

Pra tu ver, não é só a Isa que dá bola fora, mais foi cruel...

Não fica triste não, o amor tem dessas, torce pra que as coisas se ajeitem

E se não ajeitarem Isa ainda tem a gata da Madú que tá doida pra oferecer 

O ombro amigo... o ombro e o resto né  kkkkk

Bj e até o próximo

Responder

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Drybet
Drybet

Em: 29/01/2018

Eu acho que a Isa tem que da uma chance pra Madú! Mais também acho que a Clara esta se apaixonando pela Isa mais a Isa sempre vai ter essa duvida se a Clara gosta dela como ela é ou por que ver a Bia nela! Mais a Isa não vai consegui fica 100% com a Madú por que vai fica pensando na Clara...

E a linha cabeça ta dando um nó e a culpa é sua autora!

#AmandoMuitoEssaEstoria...


Resposta do autor:

Eita que agora quem deu nó foi eu rsrsrs

Madú é uma fofa, e elas seriam felizes juntas, mas.... A gente não escolhe né :/

Agora depende da Clara, será que ela está pronta pra superar o antigo amor, será que irá desvincular a imagem de Isa da ex? 

Ou Isa vai ter que levantar a cabeça e seguir enfrente... 

Obrigada por ter vindo comentár, logo tem capitulo novo.

Bj pra ti

 

Responder

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