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  • Entre o Céu e o Inferno
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Entre o Céu e o Inferno por Marcia P

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Palavras: 3331
Acessos: 6208   |  Postado em: 17/01/2018

Capítulo 2

No dia seguinte foi a mesma coisa até eu ir para a aula.

Me sentei no mesmo lugar de ontem e fiquei olhando pela janela. Hoje quem chegou mais cedo foi a Brenda, se sentou na minha frente e se virou, me olhando.

— Bom dia fofura. – Ela diz sorrindo.

— Bom dia Brenda. – Ela se inclina e me dá um beijo no rosto.

— Me responde uma coisa? – Ela pergunta.

— Diz aí.

— O que você achou das pessoas do Brasil? E das mulheres? – Ela me analisa.

— As pessoas daqui são bem receptivas. Já as mulheres são uma coisa de louco, se é que me entende.

— Entendo sim. É por isso que dizem que as mulheres daqui são as mais bonitas. – Brenda diz.

— E eu concordo. – Eu falo sorrindo.

— Então você gosta de mulher. – Brenda comenta. Isso decididamente não foi uma pergunta.

— Gosto. – Agora sou eu que a analiso. — Por quê? Tá a fim?

— Com certeza, você é linda. – Ela fala de forma safada me fazendo rir.

— Você é bem direta. Podemos dar um jeito nisso. – Falo com um olhar safado também.

— Dar um jeito em quê? – Kimi pergunta. Caio chega logo atrás dela.

— Nada não. Como vão? – Eu pergunto para Kimi e Caio.

— Eu estou ótima. – Kimi responde.

— Eu também estou ótimo. – Caio responde sorrindo para mim.

A aula foi até boa. Brenda se sentou de lado e ficava me olhando a todo instante. Caio logo reparou no interesse dela por mim. Kimi era meio desligada e nem percebeu, mesmo estando sentada do meu lado.

— A Brenda parece gostar de você. – Caio fala. Estávamos no intervalo, Brenda e Kimi tinham ido à lanchonete.

— Parece que sim. – Eu falo naturalmente.

— E você? – Ele pergunta logo de cara.

— Não entendi a pergunta. – Me fiz de desentendida.

— Você está a fim de alguém? – Ele pergunta sem jeito.

— Não. – Falo e ele parece ficar um pouco decepcionado. — Olha Caio, eu não sei por que você perguntou isso, mas eu jogo no mesmo time que você. Eu também gosto de mulher. – Fui bem direta.

— Uau. Você é bem direta. – Ele diz sem graça. — Então você tem chances de ficar com a Brenda.

— É, talvez.

— Porque diz assim? Dá pra ver claramente que ela está a fim. – Caio diz.

— Nos conhecemos ontem, é um pouco complicado.

— Mas vocês podem ficar, sem compromisso. – Caio insiste.

— É, quem sabe. – Sorrio.

As meninas voltaram em poucos minutos.

— Nossa, a fila estava enorme. Toma Alex, seu salgado. – Kimi me entrega o salgado e o suco que eu pedi para comprar.

— Obrigada Kimi.

O resto da aula foi super tranquilo, a professora é bem maluquinha, contou piadas, fez todos rirem e deixou todos com um gostinho de quero mais.

Depois da aula fui direto para casa. Chegando no meu prédio, entrei e fui para o elevador, assim que a porta estava fechando, uma mão apareceu e a porta se abriu.

A mulher mais linda, perfeita e cheirosa que eu já vi tinha acabado de entrar no elevador. Apertou o botão do sétimo andar e ficou mais a frente. Seu perfume impregnou o elevador inteiro, um cheiro doce; eu mesma detesto perfumes doces, são enjoativos, prefiro perfumes masculinos, mas nela ficava maravilhoso. Não sei o porquê, mas meu coração estava batendo que nem louco. Passei a reparar nela, tinha um corpo escultural, cabelos negros e lisos que iam até o meio das costas e um bumbum que só de olhar dava vontade de colocar a mão, ela estava usando um vestidinho leve com estampa colorida.

Pelo breve momento que vi o seu rosto ele era perfeito, olhos castanhos escuros e uma boca que dá vontade de beijar na hora.

O elevador foi subindo, no terceiro andar ele fez um barulho alto, mas continuou a subir. Quando chegou entre o sexto e o sétimo andar ele deu um solavanco e parou. Nesse solavanco, acabei perdendo o equilíbrio e para o meu azar, na hora em que tentei me segurar, minha mão espalmou no belo bumbum da mulher à minha frente.

Ela se virou e me olhou com um ódio mortal naqueles belos olhos.

— Me... Me desculpa. Eu... – Tentei falar.

            Nem vi a hora em que ela levantou a mão, só senti a bofetada no rosto.

— Não vem com gracinha garota. – Ela disse, com a voz ameaçadora.

— Eu me desequilibrei sua maluca, ou você é cega? – Falei com raiva e passando a mão na bochecha.

— Ah tá, conta outra. Eu conheço o seu tipo. Se aproveita dessas situações para acariciar as mulheres indefesas. – Me deu uma analisada.

— Você pode falar o que quiser, eu não fiz isso, eu me desequilibrei.

            Fiquei no mesmo lugar, quase acuada no cantinho do elevador. Mesmo tendo levado uma bela bofetada, não consegui revidar. Aquela mulher me deixava completamente hipnotizada.

— Mais que droga. – A mulher se irritou. Sua voz era simplesmente linda, mesmo que fosse para xingar. — Era só o que me faltava, ficar presa no elevador com uma menina tarada. – Nem dei ouvidos para o que ela disse.

— É só apertar a emergência. – Falei.

Ela apertou o botão várias vezes. Parecia impaciente e nervosa.

— Calma, eles já sabem que estamos aqui.

            Recebi um olhar analítico.

— Eu nunca te vi por aqui antes. – Ela comentou com uma sobrancelha levantada. Parecia ter reconsiderado a apalpada que levou e viu que eu não era uma ameaça.

— Eu moro no oitavo andar. – Respondi ao seu comentário.

— Ótimo, já posso fazer uma acusação de você. – Acho que ela não reconsiderou no final das contas. Fiz uma careta ao sentir a bochecha ainda queimando.

— Olha, foi sem querer. Por mais que eu queira, eu não faria isso, sem o seu consentimento. – Tentei fazê-la esquecer dessa história.

— Então você confirma que queria passar a mão no meu bumbum? – Ela parecia pronta para me dar um novo tapa.

— Quem manda você ser gostosa? – Tentei brincar, mas em nenhum momento eu menti. Essa mulher era TUDO, linda, gostosa, maravilhosa, perfeita... Uma Deusa.

— Sua... – Ela ia avançar em mim e tratei de me justificar imediatamente.

— Eu só quis dizer que você é muito linda, só isso. Desculpa.

— Não se aproxime de mim, nunca mais. Sua... Sua esquisita. – Ela parecia nervosa.

— Esquisita por quê? Só te elogiei. Vai dizer que nunca foi elogiada por outra mulher? – Perguntei com um sorriso safado.

— Por uma lésbica não. – Ela fez uma cara de nojo.

— Como sabe que eu sou lésbica? – Perguntei surpresa.

— Pela apalpada que eu recebi, já deu para notar. – Revirei os olhos.

— Já falei que foi sem querer. E eu não sou nenhum monstro para você ter feito essa cara de nojo. – Ela suspirou, estava se cansando desse assunto. — Tenho certeza que se você experimentar, nunca mais vai querer homens. – Mandei um beijinho e recebi uma careta em troca.

            Ela voltou a apertar mais algumas vezes o botão de ajuda.

— Qual a pressa? Tem medo de ficar mais um pouco e cair em tentação? – Provoquei-a.

— Você não entende menina, eu não posso me atrasar. – Ela fala como se fosse óbvio. — Mas é claro que uma simples menina não vai entender, mal saiu das fraudas, só se importa com o próprio umbigo.

— Você é bem mal educada. E não, eu não entendo, o que pode ser tão importante assim? – Eu pergunto sem interesse. O que essa mulher tinha de beleza, tinha também de arrogância.

— Eu me caso no civil hoje às duas horas. E quem você pensa que é para me chamar de mal educada? – Ela me fuzila com os olhos, estava agora de frente para mim. Se por trás ela é linda na frente ela é divina. Acho que eu irritei a fera. — Olha aqui garota, você é que é mal educada ouviu?

— Relaxa nervosinha. Rapidinho eles consertam. E qual o problema, a noiva é sempre a última a chegar. – Falei fazendo uma careta.

— Como é? Nervosinha? Tenha mais respeito comigo garota. – Ela agora estava muito irritada. — Só pode ser castigo viu? – Ela passou a andar de um lado para o outro, o espaço já não era grande e ela andando só faltava passar por cima de mim.

— Seu noivo deve tomar muita maracujina pra aguentar esse nervosismo todo. – Ela me olhou irritada e voltou a andar. — Vai acabar fazendo um buraco no chão. – Acho que eu estava até gostando de irritá-la, ela ficava mais linda ainda. Nem chegou a responder o que eu falei.

Ficamos em silêncio durante alguns minutos. O elevador logo voltou a funcionar e parou no sétimo andar. Antes de sair ela me deu uma bela encarada. Se fosse qualquer outra pessoa tremeria nas bases, eu por outro lado dei o meu melhor sorriso, aquele que deixa as mulheres babando. Ela se virou e saiu apressada.

Cheguei em casa com um sorriso enorme, nem sabia exatamente o porquê do sorriso. Nunca tinha visto aquela mulher aqui, deve ser nova.

A tarde passou tranquila e quando a noite chegou eu estava doida para dar uma corrida na praia. Me arrumei, colocando meu tênis de corrida, um top cinza, um short e prendi o cabelo em um rabo de cavalo, estava pronta para correr. Eu adoro correr escutando música, mas como ultimamente está tão perigoso, eu levo no máximo o dinheiro para uma água de coco.

Saí de casa e entrei no elevador, assim que entrei meus pensamentos voltaram para a bela mulher de hoje, confesso que passei a tarde toda pensando nela.

No sétimo andar o elevador parou e ela entrou. Ou era muita sorte minha ou má sorte, duas vezes no mesmo dia.

— Só pode ser brincadeira né? Você de novo garota? – Ela fala reparando no meu top e na minha barriga. — Isso não é modelito para uma menina usar, ainda mais esse horário. – Ela continuava com o olhar na minha barriga. O elevador já estava descendo.

— Eu não sou uma menina e se você ficar sozinha comigo mais tempo posso te mostrar. – Dei um sorriso safado e pisquei. Ela tirou os olhos de mim e pousou no mostrador que indicava os andares.

— Você é muito abusada garota. E eu não curto mulher. – Ela fala já irritada.

— Basta só uma vez pra você mudar de ideia. – Ela me fuzila com os olhos.

— Não ouse chegar perto de mim. – Ela tenta se manter afastada.

— Relaxa. Você é linda, mas não é a última bolacha do pacote. – Eu falo sorrindo tentando irritá-la. Eu já estava com o coração acelerado.

— Grossa. – O elevador abre e ela sai na frente.

Seu perfume ficava no ar por onde passava. Ela vestia uma calça jeans preta bem justa, regatinha branca e um salto alto, os cabelos estavam soltos e molhados. Parei até de andar só para vê-la rebol*ndo.

Assim que ela sumiu de vista, fui até a praia e comecei minha corrida. Corri durante uma hora e na volta comprei minha água de coco. Estava voltando para casa quando avistei a Brenda parada mais a frente com um sorriso e me observando.

— O que faz aqui? – Pergunto.

— Eu moro aqui perto, estava caminhando aqui na praia e vi você correndo, resolvi esperar você terminar.

— Ah. – Fiquei um pouco sem graça.

— Você é linda, Alex. – Brenda fala se aproximando e sempre indo direto ao assunto. Nesse momento eu mandei todo o meu senso embora e puxei-a para um beijo.

Ela colocou seus braços ao redor do meu pescoço e eu segurei sua cintura, me beijava com urgência como se esperasse por isso há anos. Umas de minhas mãos logo saíram da sua cintura e foram para o seu bumbum, apertei de leve e recebi em troca um suspiro dela. Suas mãos ficaram mais exigentes, saíram do meu pescoço e foram em direção aos meus seios. Parei o beijo.

— Ei, calma. – Falei com a respiração acelerada.

— Desculpa. Você me deixa louca. – Ela fala tentando se recompor.

— Nos conhecemos ontem Brenda, não é possível que eu já esteja te deixando assim. – Sorrio.

— Pode acreditar que sim. – Brenda diz, se aproximando novamente.

— Olha Brenda, eu não quero que você confunda as coisas. – Eu já sabia, mulher que se apega logo no começa pode ser encrenca na certa, em breve aparece dizendo que está apaixonada.

— Não se preocupa, eu sei separar as coisas. – Ela me puxa para mais um beijo.

Nos beijamos um pouco e logo depois eu disse que iria subir.

— Então até amanhã. – Ela diz me dando um beijo no rosto.

— Até amanhã. – Me despedi de Brenda e fui em direção ao meu prédio.

Dessa vez não encontrei com a bela mulher. Cheguei em casa, tomei banho, jantei e fui dormir.

Hoje, sexta feira, minha vontade de dormir até mais tarde estava falando mais alto, só que eu não podia, tinha aula e como mamãe falou, eles dão matéria, muita matéria.

Fiz o de sempre, tomei banho e me arrumei, fui para a cozinha tomar café e depois esperei o pessoal na sala.

Quando estávamos lá em baixo, esqueci que tinha deixado meu caderno em cima da mesa do meu computador. Subi para pegar e desci novamente, peguei o elevador e quando ele parou no sétimo andar a bela morena entrou.

— Ah não. Você está me seguindo garota? – Ela pergunta brava.

— Bom dia primeiramente. – Dou o meu melhor sorriso.

— Bom dia. – Ela fala fazendo uma careta. — Agora vai me dizer se está me seguindo? – Ela pergunta sem paciência alguma.

— Claro que não. Acho que é o destino que nos quer juntas. – Continuei sorrindo.

— Você é tão irritante sabia? Meu marido vai adorar saber que eu tenho uma fã e que não perde tempo dando em cima de mim... – Agora é ela quem está sorrindo. — E me acariciando ainda por cima. – Ela completa.

— Sei, e você adorou né? – O sorriso dela desaparece.

— Estúpida. – A porta do elevador abre e ela sai na frente, depois de três passos ela se vira. — Passar bem. – Faço um aceno com a cabeça agradecendo.

Chegando à faculdade me sento no mesmo lugar e espero pelos meninos, passo a observar o lado de fora. Um a um eles vão chegando e se sentando.

Eu estava meio absorta em pensamentos, aquela mulher não saia da minha cabeça. Kimi, Caio e Brenda estavam tagarelando sem parar e eu não fazia a menor ideia do que diziam.

— O que você acha Alex? – Kimi me pergunta me fazendo olhá-la.

— Acho do quê? – Pergunto.

— Está no mundo da lua Alex. – Brenda fala. — Tá tudo bem?

— Sim, mas o que é que vocês estavam falando? – Torno a perguntar.

— Estamos combinando de sair, tem um barzinho na orla da praia de Copacabana que é maravilhoso. – Caio fala. — E é perto da sua casa pelo que parece.

— Claro, vamos sim, quando? – Pergunto.

— Esse final de semana não vai dar, então pode ser na sexta ou no sábado que vem. – Kimi fala toda animada.

— Então combinado. – Caio encerra o assunto, pois logo a professora entra na sala.

— Desculpa pelo atraso gente. – Eu reconheço a voz imediatamente, era a mesma mulher do elevador.

— Tudo bem professora. Nós te perdoamos. – Flavio diz todo engraçadinho. Viu que é uma bela mulher e já está com fogo no rabo.

— Obrigada, você é um amor. – Ela sorri para o Flavinho. – Desculpa por não ter vindo na quarta, estava resolvendo uns problemas pessoais. – Ela diz alto para a turma toda ouvir. Ela parecia meio atrapalhada.

— Quer ajuda professora? – Flavio pergunta.

— Não, obrigada. Só estou tentando me acalmar, tem uma pessoa que está me deixando louca, só isso. – Ela encerra o assunto. — Eu sou a Lígia, vou dar a matéria de Introdução ao Estudo de Direito e pelo que me passaram, nós teremos três encontros na semana.

— Porque tudo isso? – Perguntou uma garota lá da frente.

— Foi o jeito que a coordenação dividiu as matérias. E me falaram que vou dar outras matérias para vocês em outros semestres. Alguma pergunta, dúvida ou reclamação? – Ela perguntou. Como não houve resposta ela prosseguiu. — Vou fazer a chamada. – Se sentou em sua cadeira e abriu um caderno na mesa.

— Professora, a senhora sempre faz chamada? – Um garoto perguntou.

— Sim. Faço uma no começo da aula e outra no final. – Lígia responde. Passou a chamar os nomes do diário e anotava no caderno. Meu nome era o segundo da lista.

— Alex de Oliveira Walker – Ela chama alto.

— É Alex. – Corrijo o meu nome fazendo-a me olhar. Ela me encarava sem acreditar.

— Acho que eu joguei pedra na cruz. – Diz ainda me olhando. Eu já estava com um sorriso largo no rosto. Ela suspira e relê meu nome corretamente. – Tem acento no A? – Pergunta.

— Não.

Ela passa para o próximo nome e assim vai, até terminar a chamada. Depois que termina, começa a aula, explicando muito bem por sinal. A mulher arrogante que eu vi antes dá lugar a uma mulher totalmente doce e educada com os alunos, sempre perguntando se alguém tinha dúvidas ou dizendo para ninguém ter vergonha em perguntar.

Nem vi a hora passar, foi como se ela tivesse acabado de entrar e já estivesse arrumando o seu material para sair novamente. Aula assim que é boa, passa voando. Mas tenho certeza que quando se tem uma professora perfeita como ela, a aula termina em questão de segundos. Ou talvez tenha terminado rápido porque quando ela estava de costas eu não tirava os olhos do seu bumbum e quando se virava eu focava meu olhar em seu belo rosto, então de certa forma eu nem prestei atenção na aula.

Quando ela saiu da sala, eu até senti saudade de escutar a voz dela, de olhar para ela.

O restante do dia e da tarde passaram voando. Em casa, no jantar, estávamos conversando tranquilamente.

— Amanhã temos uma festa para ir, vai ser a noite, então às sete horas eu quero todos arrumados. – Mamãe fala.

— Festa de quem? – Papai pergunta.

— É aniversário da Joana, lembram-se dela? – Mamãe pergunta olhando para cada um na mesa. Joana é uma amiga rica da mamãe, suas festas são sempre exageradas e no final tem alguém que dá vexame. Assim que confirmamos, mamãe continua. — Dessa vez vai ser em uma boate e ela disse que contratou gogo boys e gogo girls, então trate de se comportar Alex.

— Só porque ela contratou gogo girls? – Pergunto e mamãe confirma. — A senhora diz como se eu fosse sair agarrando todas as mulheres lá. – Mamãe nem dá bola para o que falei e volta a falar.

— Quando formos, deixaremos o Dylan na casa da Joana, os filhos dela estarão lá.

— Eu não quero ir pra lá. – Meu irmão fala. – Eles só ficam no computador e nem me dão atenção.

— Mas você vai. – Mamãe encerra o assunto com um Dylan emburrado.

Fim do capítulo

Notas finais:

Comentários serão bem vindos :)


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Comentários para 2 - Capítulo 2:
rhina
rhina

Em: 31/05/2018

 

Vizinhas de prédio 

Professor e aluna 

Recém casada.e uma solteira abusada 

Vixe

Rhina

Responder

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 29/05/2018

No Review

Responder

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jm2018
jm2018

Em: 06/03/2018

instigante.... ????

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 18/01/2018

E que destino eh o elevador deu vazão aos pensamentos da Alex e colocar ao mãos no bumbum da professora. O clima em sala vai esquentar, Brenda agora não tem chances.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Viu, em elevadores pode acontecer de tudo. kkkkk

:)

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 17/01/2018

Brenda não é mole não kkkk

coitada da professora na mão da Alex kkkk bjs

 


Resposta do autor:

Brenda é muito esperta, isso sim kkkkk

Aguarde os proximos capítulos, será se vc ainda vai ter dó da professora?

;)

Responder

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