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Entre o Céu e o Inferno por Marcia P

Ver comentários: 3

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Palavras: 2608
Acessos: 7949   |  Postado em: 11/01/2018

Capítulo 1

A partir de agora, vou contar a minha história. No começo pode parecer estranho e até meio rápido como as coisas acontecem, mas cá entre nós, existe hora e lugar para nos apaixonarmos? A resposta é não.

            Vou começar me apresentando, eu me chamo Alex. Para quem não sabe como se pronuncia, é como se o A tivesse um acento agudo: Álex. É um nome um tanto incomum, mas nos EUA é bem fácil achar alguém que se chame assim, tanto homens quanto mulheres. Minha mãe morava lá e me colocou esse nome por gostar muito dele.

             Eu moro com minha mãe Ângela, meu pai Eric e meu irmão mais novo chamado Dylan. Meu pai morava nos Estados Unidos quando conheceu minha mãe, ela fazia um intercâmbio na época, foi amor à primeira vista e logo se casaram; mamãe foi morar lá com meu pai nos Estados Unidos assim que terminou a faculdade. Uns meses depois minha mãe engravidou de mim, eu nasci e fui registrada lá, mais especificamente em Los Angeles.

            Quando meus pais resolveram ter outro filho, nem pensávamos em vir para o Brasil, Dylan e eu temos sete anos de diferença o que quer dizer que ele tem onze anos. Viemos para o Brasil quando eu tinha quinze anos, é claro que por ter uma mãe brasileira eu tive aula de português desde criança então falo o português fluente.

Voltando para a parte que interessa, eu sou assumida e não tenho medo de dizer para ninguém, tenho o apoio da minha família e não me importo com a opinião dos outros. Sou branquinha, não do tipo branquela, tenho olhos azuis e cabelo castanho claro, que vai até o meio das costas. Minha estatura é mediana e eu definiria meu corpo como sexy, brincadeira, meu corpo é magro, às vezes me exercito com uma corrida ou até ando de bicicleta.

Aprendi a beijar com doze anos, foi uma experiência incrível e foi com uma prima minha da parte de pai; já a minha virgindade, eu a perdi com dezesseis anos aqui no Brasil, com uma mulher bem mais velha, ela tinha trinta e dois anos e foi maravilhoso, era amiga da minha mãe, era não, ainda é. Ela vinha para me dar aulas de piano e acabou rolando, mais por insistência minha do que dela. Papai nunca soube disso até porque se soubesse ia acabar com essa mulher, ele ainda me trata como a princesinha dele. Mamãe por outro lado, depois que descobriu, teve uma briga feia com a Cláudia, a amiga dela, mas em pouco tempo caiu na real de que não importasse o que ela fizesse isso ia acontecer de uma forma ou de outra, e que pelo menos foi especial para mim. Hoje elas ainda são amigas e eu e a Cláudia não tivemos mais nada, o que deixa mamãe tranquila.

Já tive alguns casinhos aqui e ali, mas nunca fui de me apaixonar, já namorei duas vezes, é claro que não durou muito tempo; a minha primeira namorada me traiu com um garoto, eu tinha treze anos e ainda morava em Los Angeles. A segunda namorada estava um tanto possessiva e eu logo dei um fim naquilo, essa foi aqui no Brasil mesmo. Estou solteira, mas sempre disposta a beijar alguém. Adoro beijar na boca e não me canso de falar; só não pode confundir as coisas, serão só uns beijinhos e pronto.

Tenho 18 anos e vou começar a cursar Direito. Porque Direito? Porque eu gosto, óbvio, todas essas leis... É maravilhoso. Sem contar que eu adoraria ser advogada criminal, deve ser o máximo.

Primeiro dia de aula é sempre o pior, ainda mais quando começa no meio da semana, em plena quarta feira. É horrível ficar em uma sala com um silêncio perturbador porque ninguém se conhece e ainda ver professores que se acham os maiorais só porque são eles que dão as notas ou que as tiram.

Ainda bem que eu consigo arranjar amigos fácil, não sou nem um pouco tímida, as vezes sou até descarada e isso é bom para mim.

Como vocês já devem ter percebido, hoje é o primeiro dia na faculdade e eu não estou nem um pouco a fim de ir, ainda estava dormindo quando minha mãe me chamou.

— Alex, está na hora de levantar, você tem aula hoje. – Resmunguei algo e virei para o outro lado. — Anda, você vai se atrasar.

— Eu não quero ir, o primeiro dia é chato. – Falei com a voz abafada pelo travesseiro.

— Mas agora é diferente, eles dão matéria logo no primeiro dia e você não pode ter mais do que treze faltas em algumas matérias senão já está reprovada. – Minha mãe fala e eu me levanto contrariada.

— Tá certo, eu vou. – Eu estava quase me arrastando para ir tomar um banho.

Eu escolhi estudar pela manhã, acho bem melhor. Sair naquele friozinho é bom demais ou quando está no horário de verão também, eu gostava de chegar à escola e ainda estar escuro. Por falar nesse negócio de horário de verão, isso é para deixar qualquer um louco. No primeiro ano que pegamos ele, todos nós nos atrasamos, eu mesma nem sabia que tinha que adiantar ou atrasar o relógio, na verdade eu ainda nem sei direito. Realmente eu não entendo para quê tem isso, é só para a pessoa sair mais cedo de sua casa e correr risco na rua. Esse Brasil anda muito perigoso, mas mesmo assim eu gosto do horário de verão.

Depois que tomei banho, vesti uma roupa super confortável, uma calça com estampa do exército, uma regata, por baixo um top e por cima dos dois, um casaco. Aqui no Rio de Janeiro estava fazendo um frio ótimo. Eu adoro frio para sair, gosto de chuva para ficar em casa e sol para ir à praia.

Desci para tomar café da manhã. Papai todo engravatado já estava sentado à mesa lendo um jornal, mamãe também estava arrumada e já tomava o seu café e o Dylan estava reclamando do uniforme da escola.

Mamãe herdou a empresa do pai dela aqui no Brasil, por isso nos mudamos para cá. É uma empresa que presta serviços administrativos, não sei muito bem do que é, mas não estou preocupada com isso por enquanto, quando chegar a hora de eu assumir o trono, aí sim vou me preocupar. Papai agora é o gerente de lá, mas nunca se descuida da empresa que ele tem em Los Angeles. O bom disso é que eles dois sabem separar muito bem os negócios e a família.

— Bom dia. – Falei assim que entrei na cozinha.

Moramos em um big apartamento na Avenida Atlântica em Copacabana, localizado no 8° andar de um prédio seguro com portaria 24h. Apenas 30 metros até a praia e perto de super mercados, caixas eletrônicos, restaurantes e transporte publico. O melhor disso tudo é que quando nos mudamos para cá, mamãe me deixou escolher o meu quarto e é claro que eu peguei o que tem vista para o mar. Fico horas sentada na janela do meu quarto olhando aquela imensidão azul e escutando música no meu Ipod.

— Bom dia filha. – Papai fala. Ele fala português muito bem, dá para ver que o sotaque é de um estrangeiro.

Dou um beijo nele em seguida um na mamãe.

— Filha, já deixou sua bolsa arrumada? – Mamãe pergunta e eu concordo com a cabeça enquanto bocejo. — Não esquece, quando terminar a aula venha direto para casa.

— Ok. – Eu respondo.

Como eu ainda não tinha carteira de motorista, meus pais iriam me deixar na faculdade todos os dias já que era caminho para a empresa e na volta eu pegaria ônibus.

Tomamos café sem muita conversa, eu ainda estava morrendo de sono e preferia não falar muito. Fui até meu quarto, escovei os dentes e peguei minha bolsa. Esperei meus pais e meu irmão na sala e logo saímos.

O trânsito estava até tranquilo, saímos mais cedo, papai diz que é melhor sair mais cedo no caso de ter algum imprevisto do que sair com o tempo contado. Eu cheguei à faculdade e fui atrás da minha sala, entrei e me sentei numa cadeira encostada na parede do lado esquerdo, era ao lado das janelas.

De acordo que o tempo passava ia chegando várias pessoas, a maioria aparentando ter entre 20 e 30 anos. Eu estava absorta em pensamentos quando um rapaz começou a falar comigo.

— Oi.

— Oi. – Eu respondi olhando-o. Era um cara loiro, com traços chamativos, um sorriso de galã e olhos verdes, parecia ser aqueles caras que chegam nas mulheres só para se darem bem.

— Você é nova por aqui? – Ele disse.

— Sou, e a maioria dessas pessoas também já que é o primeiro dia de aula. – Eu falei um tanto ríspida.

— Ui. Nervosa você. – Ele diz sorrindo e logo estende a mão. – Eu sou o Flavio, mas pode me chamar de Flavinho.

— Eu sou Alex. – Estendo minha mão para cumprimentá-lo.

— Alex? – Flavio pergunta. – É nome de homem.

— Aqui nesse país é nome de homem, mas no meu é para mulher também. – Eu falo e viro a cabeça novamente para a janela passando a olhar o lado de fora.

— Humm. Uma estrangeira? Gostei. – Ele fala com um sorriso que derreteria vários corações, infelizmente em mim não surte nenhum efeito. Ainda bem que eu nem precisei responder por que logo chegou uma mulher loira na sala, bem bonita por sinal, ele rapidamente mudou o foco.

— Desculpa te incomodar, eu adorei o seu nome. – Uma garota que estava sentada na minha frente começou a conversar comigo.

— Obrigada. – Respondi. Ela tinha uns traços japonês, coreano ou talvez chinês, sei lá, esse pessoal é tudo igual.

— Desculpa, meu nome é Kimi. – Ela sorri.

— Alex. – Me apresento, mas sei que ela já sabe o meu nome.

— Aquele garoto é tão inconveniente né? Nem reparou que você não queria conversar com ele. – Kimi fala e arregala os olhos me fazendo rir.

— Tudo bem. Você é gente boa. – Eu falo e ela é quem ri.

— Achei que você não quisesse falar comigo também. – Ela fala mais tranquila.

— É bom arranjar uma colega logo no primeiro dia. – Sorrio.

Conversamos um pouco mais e descobri que a mãe da Kimi é japonesa e veio morar aqui no Brasil com uma tia, já o pai dela é brasileiro. Nos demos bem desde o começo, a Kimi é bem engraçada.

Uns minutos depois o nosso primeiro professor chegou botando banca e pressão, deixando alguns alunos com medo dizendo que não ia passar ninguém no final do semestre mesmo que faltasse um décimo e que esse curso não era moleza. Eu mesma não gostei dele logo de cara; acho que esses professores deviam nos motivar a chegar até o final do curso e não nos botar medo e nos fazer desistir no primeiro dia.

A aula foi cansativa, esse professor falou, falou e falou sem se tocar que alguns nem prestavam mais atenção nele. No intervalo eu fiquei na sala conversando com a Kimi.

Enquanto conversava com ela, eu prestei atenção nos outros alunos da sala, ou pelo menos aqueles que ainda estavam por ali. Flavio ainda estava tentando chamar a atenção da mulher bonita e ela parecia não estar nem aí. Tinham outras pessoas que já estavam conversando entre si e algumas que ainda pareciam não conhecer ninguém.

Flavio logo saiu de onde estava e veio na nossa direção.

— Olá estrangeira? – Ele sorri.

— Sabe Kimi, tem homens que se acham a última bolacha do pacote. – Olho para Kimi.

— Eu adoro as difíceis. – Ele fala passando a mão no cabelo.

— Olha aqui playboy, deixa a gente em paz, vai? – Eu falei em alto e bom som para todos escutarem. Alguns caras que estavam na sala começaram a rir dele.

— Deixa as garotas em paz. – Um menino que estava sozinho e sentado do outro lado da sala se aproximou.

— Está com ciúmes? – Flavio pergunta.

— Não. Você é que não se manca de que está sendo irritante. – O tal menino falou deixando Flavio totalmente sem graça. Flavinho logo se tocou e se mandou da sala. — Desculpe por me intrometer meninas. Ele estava deixando aquela mulher doida e eu também já que estava atrás deles. – Ele apontou para a mulher bonita. — Me chamo Caio. – Ele diz estendendo a mão para Kimi e para mim.

— Eu sou a Kimi e ela é a Alex. – Kimi diz toda sorridente.

            Vi que a bela mulher, que o Flavio estava dando em cima, se levantou e veio em nossa direção.

— Eu sou a Brenda. – Ela se apresentou.

Depois de todos devidamente apresentados, passamos a conversar. Brenda era ainda mais bonita de perto e eu por não ser cega fiquei logo babando no seu decote. Ela tinha cabelos loiros e lisos que iam um pouco abaixo dos ombros, um corpo de quem malha bastante, olhos castanhos escuros e branquinha, uma bela brasileira.

Caio também é bonitinho com cabelo espetado para cima, olhos azuis e um corpo magro. Ele sim sabia mexer com as mulheres sem ser forçado igual ao Flavio, seu jeito um pouco tímido é o suficiente para as mulheres ficarem de quatro por ele.

— Vocês dois tem olhos azuis, mas os da Alex tem uma coloração diferente, eu diria que é um pouco cinza. É lindo. – Brenda fala me olhando nos olhos.

— Obrigada. – Respondi. Depois que a Brenda veio para perto de nós, ela não tirava os olhos de mim. Se ela estivesse a fim é claro que eu ia pegar.

Caio e Brenda vieram se sentar na nossa frente, Kimi tinha passado para o meu lado. Acho que seríamos um belo time a partir de hoje.

Depois que o intervalo terminou, descobrimos que a professora seguinte chamada Lígia, de Introdução ao Estudo de Direito havia faltado. Saímos da sala e eu me despedi dos meninos, Brenda me deu um beijo no rosto bem caprichado e foi embora.

Cheguei em casa e o Dylan já tinha chegado da escola, ele vem de escolar. Dona Maria, a moça que trabalha aqui em casa desde quando nos mudamos já tinha posto a mesa para o almoço. Tomei um banho e almocei. Como não tinha mais nada para fazer, passei a tarde toda assistindo televisão.

Mamãe e papai chegaram lá pelas sete e meia da noite.

— Como foi o primeiro dia de aula, Alex? – Mamãe me pergunta.

— Foi tranquilo. Só tivemos a primeira aula, a professora da segunda aula faltou.

— É um absurdo um professor faltar no primeiro dia. – Papai diz.

— Pode ser que ela esteja doente. – Mamãe fala. — Fez algum amigo?

— Mãe, você fala como se eu fosse uma criancinha que não tenho amigos. – Eu falo revirando os olhos.

— Não é isso filha, é que é bom fazer amigos onde quer que a gente vá. – Ela fala.

 

— Sim, eu fiz. – Tento encerrar aquele assunto. Eu tinha alguns amigos, não eram muitos até porque amigos a gente conta nos dedos né? Já colegas, eu tinha aos bandos. Não sei em qual dos dois a Kimi, a Brenda e o Caio fariam parte, mas eu ia ter muito tempo para descobrir.

Fim do capítulo

Notas finais:

Espero que tenham gostado :)


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
Palas F
Palas F

Em: 03/08/2018

Procurei uma história finalizada pra ler, sua sinopse me ganhou.. e de cara zero arrependimentos!

Adorei o cap !!!


Resposta do autor:

Olá.

Que bom que não se arrependeu rsrsrsrsrs

Obrigada por ler minha história.

Tenho outras duas histórias finalizadas tmb no meu perfil, pode ficar a vontade para ler.

Beijos :)

Responder

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rhina
rhina

Em: 30/05/2018


Boa noite 
Olá Márcia Prates.
Parece que vou ler mais uma de suas histórias. 

Rhina

Responder

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 29/05/2018

No Review

Responder

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Mille
Mille

Em: 11/01/2018

Olá Marcia 

Gostei do início e espero o tal Flavinho não se meta a besta para cima da Alex.

Bjs  e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Oi Mille :)

Que bom que gostou do início, espero que goste do meio e do final tmb (mesmo não tendo terminado de escrever ainda estará).

Esse Flavinho é um babaca kkkkk

Beijos e até o próximo capítulo.

Responder

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