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  • O CASO DAS ROSAS
  • Capítulo 1 - Vem comigo, no caminho eu te explico!

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O CASO DAS ROSAS por pamg

Ver comentários: 8

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Palavras: 1534
Acessos: 5166   |  Postado em: 14/01/2018

Notas iniciais:

 

Capítulo 1 - Vem comigo, no caminho eu te explico!

— Oi, Júlia! Lembra-se de mim?
— Aham!
— Tá indo para a escola?
— Sim. Nossa, essas rosas lindas!
— São para sua mãe. —  Disse a mulher que tinha um sorriso simpático no rosto. — Quer uma carona para a escola? Seu escolar deve demorar e o carro é mais confortável.

 

A garota ficou curiosa sobre as rosas, afinal não era aniversário de sua mãe e nem sabia que eram amigas, deixou isso transparecer em seu rosto. A outra aproveitou o momento de dúvida: — Entra aí, no caminho eu te explico!

 

Júlia entrou.
___________________________________________________________________

Alycia

— Alô! Quê? Repete? Não pode ser! Já estou a caminho!


O carro de Alycia parou em frente a uma casa na região nordeste de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais. O bairro, apesar de estar em uma região mais afastada do centro da cidade, tinha certa sofisticação. Alycia logo pensou que aquele deveria ser um lugar em que as pessoas têm boas condições financeiras, mas isso rapidamente sumiu de sua mente, não conseguia parar de pensar no telefonema que a levara até ali. Sabia que o caso não envolveria dinheiro e ou resgate.

Assim que desceu do carro, viu uma multidão se aglomerando em frente à residência. Já havia, inclusive, carros de emissoras de televisão. Isso lhe preocupou, sabia que a mídia seria uma questão complicada e também decisiva. Percebeu que os policiais tinham dificuldade em conter tantos curiosos. Ela observou bem os presentes, sabia que o criminoso poderia estar ali. Um hábito famoso.

 

Resolveu entrar. Afinal, ainda não sabia muito sobre o crime atual, poderia ser apenas um imitador. Era melhor não divagar muito sobre, ainda não. Antes de mais nada precisava conversar com os pais de Júlia. Passou pelo portão e logo viu algumas rosas brancas amarradas com uma fita  e presas na grade.

Já havia policiais  militares e civis na residência. Cumprimentou a todos e foi bem recebida por eles. Logo avistou uma mulher que chorava muito, imaginou que se tratava da mãe da vítima. Caminhou em sua direção, mas antes de chegar até ela foi, gentilmente, parada por seu superior, o delegado Furtado.

— Furtado!— Cumprimentou ao senhor alto, de cabelos grisalhos e com um bigode tão cheio que Alycia não conseguia olhar para ele sem rir. Exceto hoje. Hoje o clima ali era pesado.
—Alycia, minha querida.— O senhor foi simpático, mas não conseguiu esboçar nem um leve sorriso.
— Você acha que ela voltou a atacar, Furtado?
— Não tenho certeza ainda, mas tudo leva a crer que sim. As rosas estão lá, amarradas no portão. Sem dúvida é o mesmo Modus Operandi.
— O que aquelas câmeras estão fazendo ali, Furtando? – A detetive apontou para a direção da mulher que chorava.
— Os pais insistem em gravar um apelo. Estamos tentando impedir.
— Eu mereço! Vou falar com eles agora. Isso só pode ser brincadeira! Assim que eles gravarem, Júlia estará morta.

A morena foi se afastando, enquanto ainda falava. Não estava com raiva, mas nervosa. Sabia que esse tipo de erro poderia resultar na morte de Júlia.

______________________________________________________________________

Tudo começou há seis anos...

 

Alycia estava na faculdade cursando Direito quando os crimes começaram a acontecer. Embora fosse estudante na época, se lembrava perfeitamente de cada detalhe do caso, pois seu TCC foi sobre isso.

Não era para menos, o caso de um assassino em série que vitimou seis crianças e adolescentes,  exceto a primeira vítima, cujo paradeiro sempre foi desconhecido, protagonizou a primeira página de todos os jornais e monopolizou as emissoras por meses seguidos.

 

O mistério era a característica mais marcante de toda essa estória, os motivos eram muitos: primeiro, a vítima número um nunca foi encontrada; segundo, no local do rapto, o criminoso sempre deixava algumas rosas brancas; terceiro, o número de rosas nunca foi fixo, mudava a cada vítima.

 

A princípio, todos pensavam que o número de rosas tinha a ver com o número de dias que a criança raptada teria de vida. Foi Alycia, ao mergulhar em pesquisas para o fazer seu TCC, quem descobriu que essa premissa estava errada. A estudante chamou atenção de todos na época, ao constatar que o tempo de vida das crianças em cativeiro era diretamente proporcional ao tempo de exposição dos pais na TV.

 

Ela mostrou em seu trabalho que o raptor se estimulava com o sofrimento dos pais na TV. Na época, Alycia chegou até a publicar um artigo científíco sobre isso em uma revista acadêmica jurídica.

________________________________________________________________________

 

De volta ao momento atual...


A detetive precisava impedir aquela entrevista, sabia que se esse estímulo fosse concedido tão cedo ao sequestrador, rapidamente ele se entediaria e mataria Júlia. Alycia correu para os pais da menina e lhes explicou a teoria. Disse que sua afirmação tinha base em estudos e pesquisas e recomendou que a entrevista fosse cancelada. Esses, rapidamente, acataram a sugestão.


Furtado observava a atuação rápida e eficiente de Alycia. Percebeu que em momento algum ela citou que a pesquisa era sua. Ele sabia que ela achava desnecessário esse tipo de coisa. Ficou orgulhoso, sentiu como se estivesse vendo sua própria filha. Embora Alycia fosse uma jovem detetive, ela falava com firmeza, passando segurança. Ele sabia que "a sua menina de ouro" chegaria longe. Contudo, não pôde deixar de pensar que a partir dos próximos dias acompanharia tudo de longe, já que estava se aposentando. Sentiu certo pesar...

 

Alycia dispensou a equipe de televisão e se aproximou novamente do seu pessoal:

— Já verificaram na vizinhança se alguém viu algo?

— Não há testemunhas. — Disseram, ao mesmo tempo, um polícial militar e um polícial civil.

 

Pediu que eles continuassem a procurar testemunhas e, novamente, voltou sua atenção para os pais Júlia.

Por meio do depoimento deles foi possível reparar que a dinâmica da família era tranquila e havia uma rotina diária muito bem definida: o pai era sempre o primeiro a sair de casa, às 6h30, Júlia saia em seguida, às 7h, quando seu escolar passava. Por fim, a mãe de Júlia, Léia, saia às 7h30m. 

Os pais nem sempre levavam a filha ao portão, não viam problema ou perigo nessa atitude. O bairro era seguro e Júlia já tinha 12 anos, sempre que eles se propunham a ficar aguardando o transporte com ela, a adolescente reclamava. — Atitude típica da idade. —Pensou Alyca, mas não fez julgamentos sobre os pais, sabia que não era culpa deles. 

 

Eles continuaram a conversa e disseram que naquela fatídica manhã, a dinâmica da famíla havia sido um pouco diferente. Júlia foi ao quarto dos pais, se despediu e saiu, ambos se arrumavam para saírem juntos, às 7h30m.

 

Conversou mais um pouco com eles, pediu licença e resolveu dar uma olhada na casa. Ao caminhar um pouco, não pôde deixar de reparar no celular de Robson, pai de Júlia, que estava em cima da mesa. Na tela aparecia uma mensagem de poucas horas atrás, só dava para ler o começo, mas, ao que parecia, o remetente havia estado próximo a casa dos pais de Júlia para falar com Robson. E  isso, possivelmente, teria sido na hora do sequestro.

 

Somando a alteração na rotina e a mensagem, Alycia se questionou se a mensagem não era de alguma mulher que não se aproximou da casa porque a mãe de Júlia acompanhava o pai. Alycia levantou o olhar pensativa procurando Furtado para compartilhar essa descoberta, quando viu uma mulher loira seguindo na direção do seu chefe. 

 

________________________________________________________________________

 

Emily 

 

Emily chegou ao local do crime se perguntando mentalmente se tinha feito a escolha certa ao aceitar a vaga de Furtando. Ela não tinha medo do trabalho, mas sentiu o coração parar ao saber do retorno dos raptos. O caso era famoso e nunca tinha sido resolvido, seria uma grande responsabilidade. Sem falar que a mídia, com certeza, acompanharia tudo de perto.

Entrou na casa da vítima e ao passar pelo portão viu as rosas. — Que mórbido!Essa criminosa é doente, só pode! — Pensou e temeu pela adolescente, não queria ela tivesse o mesmo destino das outras seis vítimas.

Ao mesmo tempo, Emily ponderava que o futuro da sua carreira, sem dúvida, dependeria desse caso. Como se não bastasse toda essa pressão, a loira sabia que precisaria de forças e uma dose extra de amabilidade para substituir Furtado e conquistar a simpatia do grupo que lideraria… Afinal, o delgado Furtado era como um pai para a maioria dos membros da equipe. Ela mesma sentia um carinho imenso pelo homem, que também foi seu professor e mentor.

Enquanto caminhava em direção à casa, se lembrou que naquela cena de crime já conheceria a maioria das pessoas de sua delegacia, inclusive Alycia, uma detetive tida como prodígio no meio investigativo. Não conhecia essa bem, haviam se cruzado algumas vezes em eventos jurídicos, mas a morena nunca foi receptiva. Emily, estava disposta a mudar isso começando naquele dia mesmo.

Se inteirou sobre a detetive ao ler sua pesquisa publicada em formato de artigo em uma revista jurídica, há alguns anos. Achou Alycia brilhante na época. Além disso, há algumas semanas havia recebido um dossiê sobre cada membro da equipe, no de Alycia ficava claro que ela continuava brilhante. Ao pensar nisso, sorriu. A nova delegada sabia que a detetive era a esperança para resolver esse caso.

Emily entrou na casa e caminhou na direção de Furtado.  

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1 - Vem comigo, no caminho eu te explico!:
zilla
zilla

Em: 04/02/2019

Olá  Pamg! Olha eu de novo aqui!!!

Oh sua linda volta pra nós pfv, queremos Em e Ali de volta!! Snif, snif...

Volta vai pleeeeeeeeeease 

Responder

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zilla
zilla

Em: 16/01/2019

Olá Pamg! Tudo bem 

Volta logo pfv com essa história maravilhosa!!!

Ñ nos abandone please 

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Mascoty
Mascoty

Em: 20/02/2018

Gostei do primeiro capiutlo! Me prendeu! . Mas ja vi que Alyci e Emily vap ter um atrito! kk

beijos

fique na paz

Mascoty

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Eva Bahia
Eva Bahia

Em: 13/02/2018

Parabens viu mocinha pela iniciativa e nos presentear com uma historia tao intensa e bonita...nossa, ja estou apaixonada...muito sucesso pra ti...bjs carinhosos

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RafinhaS
RafinhaS

Em: 17/01/2018

Olá novamente! Só eu que estou louca para que essas duas fiquem logo? Rs Amei o capítulo e já estou ansiosa por outros! Mais um capítulo emocionante e tenho que confessar que já tenho uma certa paixão por Emily kkk. Enfim, autora, seja boazinha conosco e meus parabéns pela história. Abraço!!


Resposta do autor:

Mas moça, tem uma seria killer de criancinhas a solta ainda ahahah 
Prometo que vou dar uma esquentada nesse amorzinho fofinho <3
Bjo, amanhã tem mais ;)

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lusilenesetubal
lusilenesetubal

Em: 15/01/2018

ola, parabens pelo primeiro capitulo ja aguardando o próximo 

 


Resposta do autor:

Obrigada pelo carinho :)
O próximo já foi postado. ;)

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SaraSouza
SaraSouza

Em: 15/01/2018

ja amei o 1 capitulo.. 

ja adorei a Alycia ... (minha eterna Lexa..foto capa)..

Quero +++++ bjs


Resposta do autor:

<3 
Que bom que gostou, Sara!
Hj tem mais :)
 
(Heda é minha crush eterna)

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Luanna-lua
Luanna-lua

Em: 14/01/2018

Olá, muito bom esse primeiro capítulo!!!

A estória parece ser bem interessante, ansiosa pelos próximos. ????


Resposta do autor:

Ei, Luanna! Que bom que gostou. Amanhã, no final do dia, postarei outro. Tentarei postar com frequência. :)
Ah! Fiz umas pequenas correções. :)
Um bjo e obrigada pelo retorno. 

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