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  • Capítulo 20: Corrigenda

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LEIS DO DESTINO - TEMPORADA 1 por contosdamel

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Palavras: 2060
Acessos: 3743   |  Postado em: 14/01/2018

Notas iniciais:

*Erros que devem ser corrigidos.

Capítulo 20: Corrigenda

Natália sentiu-se como teletransportada para uma realidade paralela, na qual, as pessoas envolvidas naquela conversa entre Diana e Lucas, eram apenas personagens fictícios, e nem tão pouco ela era o assunto chave da discussão.

 

                Antes que pudesse ser descoberta ali, deu meia volta no seu trajeto, seguindo por ruas desconhecidas, andando sem rumo. Ao reconhecer o barulho da motocicleta de Diana, esquivou-se em uma livraria, definitivamente, ela era a última pessoa que Natalia queria ver.

 

                Cansou de percorrer as ruas de São Paulo, se viu sozinha, nem ao menos podia contar com alguém para lhe consolar, ou desabafar, os amigos que fizera naquele pouco tempo, eram Lucas e Pedro, nenhum deles eram os mais adequados a lhe escutar, muito menos Ruth ou alguma das meninas do time de vôlei. Sentindo-se desamparada, parou em um telefone público e ligou para casa de seus pais:

 

-- Mãe?

 

-- Minha filha! Acredita que estava pensando em você? Como você está?

 

-- Oi mãe... Estou bem, só bateu saudades...

 

                A voz embargada de Natalia preocupou sua mãe.

 

-- Natinha? Minha querida aconteceu alguma coisa?

 

-- Não mãe... Só estou sentindo falta de vocês... Queria colo... As pessoas aqui são tão cruéis...

 

-- Ow minha menina... Você está construindo seu sonho, pense em tudo que você lutou para estar aí. Além do mais, tem o feriado do carnaval, vou falar com seu pai, para te mandar as passagens, você vem, mata as saudades, faço tudo que você gosta, e comemoramos seu aniversário, tudo bem?

 

-- Ahan.

 

-- Natinha, não deixe que nada te abale, essas pessoas que podem estar te maltratando, não sabem do que você é feita, não conhecem seu valor, você é exatamente do tamanho do seu futuro: grandioso. Não deixe que nada, nem ninguém te convença do contrário, nem muito menos que te desvie do seu caminho.

 

                Dona Fátima não podia imaginar o que se passava com a filha, mas a conhecia muito bem, como toda mãe, era capaz de compadecer-se do sofrimento da filha, mesmo sem saber ao certo a dimensão deste. Entretanto, também sabia que Natalia era uma menina forte, que não se curvaria à primeira dificuldade, o telefonema ainda não era um pedido de socorro, a filha só precisava ser lembrada do que a mantinha longe da segurança de sua família naquela cidade gigantesca e estranha.

 

                Com as palavras de incentivo materno, Natalia acalmou seu coração e seguiu para casa quando caiu a noite. A dor que sentia lhe absorveu até as forças físicas, as escadas do seu prédio pareciam intermináveis, chegando ao seu andar, se surpreendeu com a recepção: Diana sentada à porta do seu apartamento.

 

-- O que você está fazendo aqui?

 

-- Eu estava te esperando, pra conversar com você, me explicar.

 

-- Esperou em vão, não tenho nada a conversar com você Diana.

 

                Natalia abriu a porta, afastando Diana da sua frente.

 

-- Nat escute, por favor, se depois disso você continuar sem ter nada a conversar comigo, eu vou embora, e te deixo em paz, do contrário ficarei aqui na sua porta o tempo que for, até você me escutar.

 

                Natalia deu de ombros, duvidando da ameaça da outra. Entrou no seu apartamento batendo a porta, deixando Diana do lado de fora. A loirinha, persistente como Natalia não podia supor, voltou à sua posição anterior, sentou-se junto à porta decidida a cumprir a ameaça.

 

                O simples fato de saber que Diana poderia estar ali bem perto desequilibrava Natalia. Naquela noite, a menina odiou como nunca a pequenez de seu apartamento, não podia fugir de ouvir pequenos movimentos de Diana, até sentir seu perfume se espalhar pelo cubículo que lhe abrigava. Andou de um lado para outro, e várias vezes se aproximou da porta, mas desistiu. Ligou a TV em volume alto, na tentativa que isso sufocasse o que seu pensamento insistia em repetir: “ela está aí, a quatro passos de você”.

 

                Cochilou sentada no sofá, acordou abruptamente, sem saber ao certo quanto tempo dormira, mas o silêncio quando desligou a TV a fez acreditar que Diana se rendeu enfim, e não estava mais ali. Abriu a porta para confirmar suas suspeitas, e para seu susto, a loirinha que se apoiava na porta, caíra para dentro do apartamento.

 

-- Ai meu Deus, Diana não acredito!

 

                Natalia colocou a mão no peito assustada. Do chão Diana olhava a moça, com a mesma expressão de susto por ter sido acordada assim.

 

-- Levante-se! – Natalia ordenou.

 

                Diana como obedeceu prontamente como se aquilo fosse da sua índole, mesmo não sendo.

 

-- Você está louca? Que horas são? Daqui a pouco os vizinhos vão reclamar por ter alguém dormindo no corredor do prédio!

 

-- Eu disse que não sairia.

 

-- Você já conseguiu o que queria, estamos conversando, fale.

 

-- O que você ouviu da minha conversa com o Lucas, não é totalmente verdade, ele está enganado.

 

-- Quem estava enganada era eu...

 

-- Natália, eu armei sim aquela brincadeira de péssimo gosto com você no trote. A gente sempre apronta com um bicho, de fato uso isso nas festas que animo o lance do blecaute, estava irritada com você, não acreditava que você fosse inocente na história de ter beijado Lucas e Pedro, e armei com a Morgana, dela jogar bebida em você e tudo mais que você sabe. Mas, eu não fotografei, nem muito menos divulguei as fotos.

 

-- Por que eu acreditaria em você? Você teve todo esse tempo para me contar isso, e não contou!

 

-- Eu ia contar, só estava esperando o momento certo, a gente se desentendeu tanto, estava curtindo esse momento que estávamos nos conhecendo, dando a oportunidade de você me conhecer e poder confiar em mim. Eu me arrependo sinceramente do que fiz, só posso te pedir perdão pela brincadeira desastrosa.

 

-- Não te conheço... Não confio em você... Você em menos de um mês me magoou mais que já fui magoada a vida toda.

 

-- Nat...

 

-- Diana você já disse o que queria, agora vá embora, me deixe em paz.

 

-- O que a gente viveu esses dias não significou nada pra você? Você que diz saber me ler, não consegue enxergar o que meus olhos dizem?

 

-- Não quero te ler, não quero sequer olhar pra você Diana. Não duvido que você use o que aconteceu entre nós para fazer piada depois, me expor ao ridículo.

 

-- Você não pode estar falando sério!

 

-- Por que não? Pode ser só mais uma brincadeirinha sua com a caipira aqui!

 

-- Um dia você vai se arrepender por não acreditar em mim, peço desculpas sinceras por ter exposto você no trote, mas não vou pedir perdão por algo que não fiz, não tirei foto alguma, vou descobrir quem fez isso, e te provar que não estou mentindo, mas aí, não sei se conseguirei te perdoar por não acreditar em mim.

 

-- Como você ainda ousa se fazer de vítima injustiçada nisso? É muito cinismo!

 

-- Não tenho mais nada a dizer... Vou embora agora.

 

-- Espero que para sempre. – Natalia resmungou. – Mas, antes, leve isso.

 

                Natalia entregou o celular presenteado.

 

-- Não quero isso, comprei para você, se não o quer, arranje um destino para ele.

 

                Diana deixou o apartamento de Natalia amargando a consequência de uma brincadeira estúpida e de uma culpa que não lhe pertencia. Quando chegou à sua casa, se surpreendeu com o seu telefone tocando.

 

-- Alô?

 

-- Diana? Sou eu. Pegue o primeiro voo para cá!

 

-- Está louco Douglas! Você me liga no meio da noite, com uma ordem dessas? Não vou a lugar nenhum.

 

-- Não complica as coisas Diana, você tem que vir pra cá com urgência!

 

-- Pra quê? Mais uma reunião inadiável do papai para elaborar a próxima campanha?

 

-- Diana é sobre a mamãe.

 

-- O que houve com ela? – Diana perguntou exasperada.

 

-- Ela sofreu um infarto Diana, está na UTI.

 

-- Como ela está Douglas? Fala!

 

-- Diana, nós não sabemos ainda! Venha imediatamente!

 

-- Vou agora mesmo para o aeroporto.

 

                Diana não pensou duas vezes, jogou duas mudas de roupa em uma mochila, chamou um táxi e seguiu para o aeroporto, todas as suas preocupações com os problemas que lhe angustiavam deram lugar a apreensão que lhe comprimia o peito. Sua mãe era antes de qualquer coisa, sua grande defensora e melhor amiga, tinha verdadeira devoção por ela, grande parte dos motivos que faziam a relação com seu pai conflituosa, era o fato deste, maltratá-la com constantes traições e humilhações.

 

**********

 

                Natalia chegou à faculdade com os sinais no rosto de uma noite mal dormida depois e muitas lágrimas. Não quis assunto com ninguém, apesar das insistentes tentativas de Ruth. Interiormente vivia o dilema de não querer encontrar Diana pelos corredores, e torcer para o acaso promover tal encontro, como se olhar para ela fosse condição vital para seu dia ser completo.

 

 

                Entretanto, não foi Diana que o acaso lhe trouxe, ao invés dela, mais uma vez, avistara Pedro, saindo do escritório de prática jurídica. Tentou acelerar os passos, para não ter que ser sociável com o rapaz, mas foi inútil, Pedro lhe viu e a alcançou.

 

-- Finalmente te encontro! Como vai Natalia?

 

-- Um pouco apressada, eu estou com muita coisa pra estudar Pedro.

 

-- Entendo. Então, não vou te atrasar, caminho com você até o ponto de ônibus.

 

                Sem alternativa, Natalia apenas acenou em acordo.

 

-- O Lucas comentou comigo que você voltou com seu ex-namorado da sua cidade, é verdade?

 

-- Sim é.

 

-- É uma pena para mim, mas o que importa é você estar feliz, o que não me parece estar acontecendo, você está bem?

 

-- Pedro, não gostaria de falar nisso se você não se importa.

 

-- Tudo bem então.

 

                Andaram alguns metros em silêncio, até o celular do rapaz tocar.

 

-- Oi Di, tudo bem? Como assim? Você está em Brasília?

 

                Ao ouvir o nome de Diana, Natalia arregalou os olhos e prestou atenção à conversa.

 

-- Mas o que aconteceu? Infarto? Ai meu Deus! Como ela está agora? Entendo... E você? Não se preocupe, eu justifico sim, com eles vai ser limpeza. Boa sorte, qualquer novidade me ligue, se precisar de qualquer coisa não hesite! Beijos.

 

                Natalia olhou para Pedro como se esperasse uma explicação.

 

-- Era a Diana. Ela foi hoje de manhã para Brasília, a mãe dela sofreu um infarto ontem. Ligou para pedir que justificasse as faltas com dois professores que são meus preceptores.

 

-- Como ela está?

 

-- Está se recuperando, mas a Diana está muito abalada coitada, a mãe dela é o porto seguro dela, nossa...

 

                Natalia sentiu seu peito apertar, não se lembrou de sua mágoa, sentiu uma imensa vontade de oferecer seu colo e apoio. Mas, tentou suprimir tal impulso, impondo racionalmente os motivos que as separavam.

 

-- Nem sabia que a família dela era de Brasília... – Natalia tentou disfarçar o interesse.

 

-- Não são de Brasília, são de Mato Grosso do Sul, mas mantém residência lá por causa do pai dela.

 

-- Por causa do pai?

 

-- É. Você não sabe quem é o pai da Diana?

 

-- Não! Por que deveria saber?

 

                Natalia não entendia por que ela deveria saber algo sobre Diana, respondeu ao amigo irritada, como se fugisse de ter que explicar qualquer elo com a loirinha.

 

-- Meu ônibus chegou, tenho que ir Pedro.

 

 

                A moça entrou no veículo apressada, na sua mente, a imagem de Diana era constante, não entendia, mas o seu desejo era de estar ao lado dela, emprestar seu ombro, apertar sua mão, dividir sua angústia. O orgulho, entretanto, foi maior, desistiu de ligar para Diana, julgou e a sentenciou: não merece minha compaixão.

Fim do capítulo


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Comentários para 20 - Capítulo 20: Corrigenda:
Lea
Lea

Em: 28/12/2021

Acabou o que nem bem começou.

Diana deve está arrasada. Agora até eu fiquei curiosa para saber quem é o pai da Diana. Será algum político/ advogado??

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