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Um Novo Começo por maktube

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Palavras: 3264
Acessos: 6253   |  Postado em: 10/01/2018

Capítulo 99- Escolheu ficar

 

Isabella

                Agradeci ao receber uma ligação comunicando que não haveria mais minha audiência. Aproveitei para organizar alguns documentos que ainda restavam na pilha de coisas que teria que fazer antes de sair de férias. Senti uma sensação estranha, um aperto no peito, como se fosse um pressentimento. Liguei para mamãe.

- Oi filha.

- Oi mãe, está tudo bem? Como está Alice?

- Está tudo bem sim Isa, Ali está me ajudando a fazer um delicioso bolo de chocolate.

- Não deixa ela comer nada perto da hora do jantar por favor. – supliquei.

- Pode deixar.

- Mãe estou falando sério, a noite passo para busca-la.

- Não se preocupe. Venham para jantar. Beijos.

- Beijos.

                  Voltei ao trabalho, entretanto não consegui me concentrar. Escutei uma gritaria em frente a minha sala. Parecia ser uma discussão, e uma das vozes me lembrava muito Alana. Me levantei com pressa, qual não foi meu desespero ao ver Alana segurando uma arma na direção de Larissa.

- Alanaaaa não. – paralisei.

                    Larissa me olhou assustada, em seguida se ouviu um barulho que ecoou na recepção. Meu coração saiu pela boca ao ver Larissa ir de encontro ao chão. Corri até ela.

- Larissa, Larissa, meu amor acorda, por favor. – encarava seus olhos quase sem brilho algum. Ela parecia me escutar porem não parecia não ter forças para falar. – Meu amor por favor, acorda. Não me deixa, Lari abre os olhos. – segurava seu rosto próximo ao meu. Ela lentamente fechou os olhos.

- Gente o que está acontecendo aqui?- Samantha perguntou. – Meu Deus, Larissa!! – se ajoelhou. – Alguém liga para a emergência.

  Por mais que tentasse não conseguia parar de chorar, a simples ideia de perder Larissa me deixava sem chão.  O socorro chegou rapidamente.

- Isa, Isa, você me machucou esse sangue é seu? – Samantha perguntava segurando meu braço.

- Não, é da L...- não consegui dizer seu nome.

- Ela vai ficar bem, estão levando-a para o hospital. Milena vai nos encontrar lá. – tentou me acalmar.

            O percurso até o hospital me pareceu uma eternidade, em minha cabeça mil e uma coisas se passavam. Se Larissa morresse seria meu fim. Chegamos ao pronto socorro, fomos informadas que ela havia sido levada para a sala de cirurgia. Não poderia fazer nada a não ser rezar por ela.

- Isa o que houve? -Milena chegou junto com Minerva. – Vim direto do aeroporto.

- Alana atirou em Larissa. – falei sem forças.

- Como assim? Aonde?

- Em frente a sala dela Milena. Não faço ideia de como ela entrou armada.

- Onde está ela, digo a policia conseguiu prende-la?

- Ainda estão a procurando. Vamos nos concentrar em rezar por Larissa. – Milena entendeu o olhar de Sam, apesar de não querer dizer na minha frente que o estado de Lari não era bom, eu já sabia disso.

                 Não demorou e todos ficaram sabendo do que aconteceu. Isac, Maísa, Benjamim e Bianca foram até o hospital. Em minha mente a única coisa que se passava era que se algo acontecesse a minha esposa Alana pagaria caro.

 

No centro Cirúrgico.

- Não consigo conter a hemorragia. Ela está perdendo muito sangue. Preciso de uma transfusão agora, me tragam 3 bolsas de sangue.

- Doutora, ela está tendo uma parada. – foi informada.

- Não, vamos lá resista. – começou a fazer massagem cardíaca. – Vamos Larissa, resista. Por favor. – a ruiva suplicava.

 

 

Larissa

               Senti meu corpo ser levado por uma escuridão, me parecia uma sala, fria, fazia. Ouvia ao longe a voz de Isabella.

- Larissa, Larissa, meu amor acorda, por favor. – via todo desespero em seus olhos. – Meu amor por favor, acorda. Não me deixa, Lari abre os olhos.

- Bella eu estou aqui meu amor, não chora por favor. – supliquei gritando o mais alto que eu podia na esperança que ela me escutasse.

               Sem explicação alguma sai dessa sala fria e escura e me vi em um hospital, para ser mais exata na sala de cirurgia. Algumas pessoas estavam tentando parar um sangramento que vinha do meu peito. Toquei o lugar em mim e não senti nada.

- Como isso é possível? – me questionei.

- Você está no plano espiritual, aqui não se pode sentir dor. – me virei para a direção daquela voz.

- Henrique? – caminhei até ele um pouco insegura.

- Larissa. – me abraçou.

- O que está acontecendo? – perguntei.

- Não posso te responder isso, vim apenas para te ver, sei que sentiu minha falta.

- Sempre sinto Henri.

- Eu sei, eu preciso ir agora, espera aqui. – como em um passe de mágica ele sumiu.

                   Me virei para a mulher que tentava me salvar. Parecia não desistir de mim, já estava colocando a segunda bolsa de sangue.

- Filha. – senti a mão do meu pai em meu ombro.

- Pai, quanta saudade. Quanta falta vocês me fizeram. – me atirei em seus braços

- Eu sei filha, temos muito o que conversar.

- O que aconteceu comigo?

- Você foi alvejada com um disparo, estão lutando para te salvar. – apontou para a médica. – Seu corpo está fragilizado.

- Como posso voltar?

- Você precisa querer.

- Mas eu quero pai, tenho uma filha agora, ela e Isabella precisam de mim.

- Você precisa nos deixar ir filha, desde que perdemos nosso corpo. Você nos manteve perto.

- Filha, nos decidimos ficar, cuidar de você até que conseguisse se reerguer. – minha mãe falou.

- Mãe, eu...- chorei.

- Sabemos que você sentiu muito a nossa perda.

- Doeu por tanto tempo. Me senti abandonada, vocês deveriam ter me levado junto. – chorei.

- Não era sua hora ainda filha. Veja tudo que conquistou nesse último ano. Você encontrou o amor da sua vida, fez novos amigos, e ainda conseguiu uma filha linda.

- Eu sei, mas queria dividir tudo isso com vocês.

- Sempre estamos olhando por você. Não importa onde estivermos.

- Mãe eu queria tanto que fizessem parte dessa nova vida, queria teus conselhos, queria que Ali te chamasse de vovó. Queria que você me dissesse que ia ficar tudo bem quando ela estivesse doente. – chorei.

- Eu sei minha filha, nós sabemos, você sempre nos terá presentes, pois deixamos um pedacinho nosso em você. – segurou minhas mãos.

- Não adianta, é a terceira parada cardíaca. – a enfermeira alertava a médica.

- Não vou desistir dela. – continuava tentando reanimar meu corpo.

- Nos deixe ir filha, volte a vida, não deixe sua nova família sozinha. Elas precisam de você.

- Eu sei, eu quero voltar. – chorei por imaginar tamanha a dor de Isabella caso eu morresse. – Essa é nossa despedida. – abracei os dois.

- Nós te amamos minha filha. – mamãe sussurrou e os dois desapareceram.

                       Ouvi a maquina que estava ligada a mim, começar a reconhecer meus batimentos. E novamente voltei para aquela sala escura, escutando todas as vozes ao meu redor.

 

Isabella

                    Pela demora, a cirurgia não estava sendo fácil. Não conseguia ficar quieta, caminhava na recepção de um lado para o outro. Sendo seguida pelos olhares dos nossos amigos, na minha mente escutava o disparo da arma, sentia Larissa deitada em meus braços banhada de sangue. Seu olhar vazio, quase que sem...vida.

- Eu preciso sair daqui. – Caminhei até a porta.

- Isa, para onde você vai?

- Preciso respirar, eu estou enlouquecendo aqui, sem notícias.

- Me deixar ir com você, podemos ir em casa você troca de roupas. – Milena se prontificou.

- Não precisa eu vou sozinha, me dá a chave do carro?

- Toma cuidado. Qualquer coisa te ligamos.

- Tudo bem.

                  Entrei no carro e me debrucei sobre o volante em um choro compulsivo. Sentia uma dor terrível cortar meu peito, não poderia perde-la, não agora que estavam prestes a casar, e formarem uma família, na verdade não agora nem nunca. Larissa era sua base, não lembrava se quer uma vida sem ela antes.

- Tudo culpa da Alana. Ela vai me pagar.

                  Acelerei o carro a toda velocidade, não me importei com os sinais vermelhos. Entrei em meu antigo apartamento e abri meu cofre, peguei minha arma. Desci um andar, bati a porta de Alana, antes porem coloquei o ouvido próximo para saber se ela estava em casa. A porta estava destrancada. Ela embalava suas coisas com pressa, pronta para fugir.

- Onde você pensa que vai? – gritei. Ela se assustou e virou em minha direção.

- Como você entrou aqui?

- Por que você fez isso? – até então não mostrei que estava armada.

- Aquela pirralha pensa que tem o rei na barriga, além de me roubar você ainda fez com que John me demitisse. – falou furiosa.

- Não fale assim dela! Você me perdeu, ela foi a única mulher que me amou de verdade, ela me tratou como mereço ser tratada. Você não passa de uma vadia.

- Foi? Então a patricinha morreu? – seus olhos brilharam. – Eu consegui acabar com a vida daquela mulherzinha. – sorriu.

- Já falei para não falar dela assim.

- E o que você vai fazer Isa? Me matar? – debochou.

- Sim, irei. – afirmei.

- Vejamos quem tem uma arma aqui. – sorriu exibindo o revolver.

- Eu tenho. – apontei minha pistola para ela.

- Você não teria coragem. – duvidou. – Jamais sujaria suas mãos de sangue. Você é certinha demais para isso.

- Não duvide Alana, afinal a mulher da minha vida está morrendo e a culpa é sua! – gritei.

- Então atira. – se aproximou colocando a testa na frente da pistola. – Atira Isa, será ainda mais prazeroso morrer e saber que além de sozinha você passara o resto da sua miserável vida na cadeia. – segurava a arma na mesma posição. Eu levei meu dedo até o gatilho, pronta para tirar sua vida quando escutei uma voz atrás de mim.

- Isabella, não faça isso. – era montanha.

- Não dê ouvidos, atira, atira! – gritou furiosa.

- Pense na pequena Alice, se algo acontecer com Larissa ela terá apenas você. Ela não merece sofrer mais duas perdas. Larissa vai sobreviver, e vocês terão uma vida pela frente.

- Ela não sobreviver, eu a matei. Eu atirei na sua amada Larissa. – provocava.

- Sabe Alana eu tenho pena de você, jamais será feliz. Acabar com sua vida nesse exato momento seria uma saída muito fácil para você. Não vou te dar esse prazer, vai pagar por tudo que fez, porem será na cadeia. – abaixei a arma e me afastei, dei as costas e caminhei até Montanha.

- Sempre soube que você era uma covarde. – levantou a arma e apontou para mim.

- Não dessa vez. – Montanha gritou me empurrando para o lado e disparou duas vezes. – Você está bem Isabella? – me ajudou a levantar.

- Sim, apenas bati minha cabeça. – fiquei em pé com certa dificuldade e vi Alana estirada na sala.

- Ela morreu, vou ligar para a polícia.

- Obrigada Montanha. – o abracei.

- Fiz apenas o meu trabalho. É melhor esperar lá fora.

                         Me sentei no corredor, estava tremendo. Por não acreditar que quase tirei a vida de Alana, por mais que ela merecesse nunca me imaginei capaz de fazer tal coisa. Se Montanha não tivesse me impedido eu seria presa. Passei as mãos em meus cabelos, chorando baixinho.

- Por favor, não leva ela. Nossa vida está apenas começando. – orei a Deus.

                        Tivemos que ir até a delegacia, Montanha ligou para Milena, contando o que havia acontecido. Como eu precisava de um advogado Minerva se ofereceu para ajudar.

- Isabella você tem porte de arma, Alana atendou contra sua vida. Montanha apenas lhe defendeu. Não haverá processo algum, foi legitima defesa, afinal ela poderia após atirar em você, efetuar disparos contra ele.

- Eu sei, apenas se certifique que tudo ocorra assim, por favor.

- Pode deixar. – ela saiu me deixando a sós com Mile.

- Como ela está? – questionei.

- Saiu do centro cirúrgico, a médica explicou que ela teve algumas paradas cardíacas. Não se sabe se houve algum dano. Apenas quando ela acordar. – lágrimas desceram dos meus olhos. – Ela é forte, ela vai ficar bem. Você vai ver.

            Depois de acertamos tudo na delegacia, pedi que Milena me levasse para ver Alice. Mal desci do carro e ela correu para os meus braços.

- A vovó me contou que a mama se machucou, ela vai ficar bem? – me encarou com os olhinhos lagrimejando.

- Vai sim filha, a mama é forte. – chorei.

- Então não chora mammy. – secou uma lágrima.

- Não vou chorar, eu preciso de um favor seu. A mammy vai ter que ir ao hospital cuidar da mama, você precisa ficar aqui com o vovô e a vovó.

- Tudo bem, eu fico, mas trás logo a mama para casa, eu estou com saudade. – deitou em meu ombro e chorou.

- Eu trago meu amor eu trago.

               O relógio marcava seis horas da noite, eu observava Larissa. Ela estava com um grande curativo no peito. Dormia profundamente, uma mulher entrou no quarto.

- Você deve ser Isabella. – era ruiva, pouco mais de quarenta anos, usava um jaleco o que me fez acreditar que ela havia feito o processo cirúrgico de Lari.

- Sim sou eu mesma.

- Eu sou Luciana.

- Obrigada por ter salvo a vida dela. – agradeci.

- Era minha obrigação. – sorriu olhando-a. – Acho que seus amigos devem ter explicado o que aconteceu. Por algumas vezes pensei que ela não iria resistir, mas graças a Deus estava enganada. Creio que ela tinha muitos motivos para continuar viva. Em algumas horas pode ser que ela acorde. Quando isso acontecer peça para me chamarem imediatamente.

- Pode deixar.

                   Ela se retirou e eu me sentei novamente, segurei a mão de Lari.

- Amor, volta para mim, para Alice estamos sentindo sua falta. – chorei e acabei adormecendo.

 

Larissa

                 Abri meus olhos com dificuldade, estava difícil respirar, não conseguia me mexer pois ao tentar sentir uma dor imensa no peito. Olhei para o lado e vi Isabella, ela estava adormecida. Vi o grande curativo na parte do meu peito. Apertei a mão de Isa tentando acorda-la. Minha boca estava seca eu precisava de água.

- Lari, Lari meu amor. – se levantou me encarando. – Eu vou chamar a médica...

- Água... eu preciso de água. – falei com dificuldade.

- Tudo bem eu pego para você.

                       Saiu da sala e voltei com minha água e acompanhada de uma médica.

- Você nos deu um baita susto. – brincou. – Vamos ver como você está.

                        Fez vários testes em mim, e tudo o que eu queria era apenas minha água. Isabella estava no canto, apenas observando.

- Você está bem. Daqui a...- olhou o relógio. – Umas duas horas venho te ver de novo.

- Obrigada. – assenti. – Amor, me dá água. – supliquei. Ela se aproximou segurando o copo próximo a minha boca. – Você está bem? – questionei-a.

- Não, eu quase te perdi. – caiu no choro.

- Amor, calma eu estou aqui. Vou ficar bem. – amenizei.

- Eu sei. – beijou o topo de minha cabeça.

- Te amo.

- Eu também te amo.

                    Não demorou e eu adormeci em seguida.

 

 

Isabella

                  Larissa ter acordado sem nenhuma sequela foi uma ótima notícia.  Ainda não conseguia acreditar que ela estava viva, precisando apenas se recuperar. Amanheceu mais rápido do que eu imaginei, não consegui dormir direito. Tive medo que algo acontecesse enquanto eu estivesse dormindo.

- Como ela está? – Minerva me perguntou.

                  Milena foi ficar com ela enquanto eu ia em casa trocar de roupa e tomar um banho.

- Está bem, apenas sentindo dor.

- O pior já passou.

- Eu sei que sim.

 

Minerva

                 Tive muita dificuldade em dormir depois de todos os acontecimentos da noite anterior. Ainda não entendia como aquela mulher entrou na empresa armada e ninguém viu. Depois que Isabella e eu tomamos café da manhã eu resolvi acompanha-la até o hospital, pois Milena estava sem carro.

- Vou esperar aqui. – achei melhor não ir até o quarto.

                  Estava distraída no celular nem ao menos notei alguém se aproximando.

- Minerva? – falou.

- Sim. – levantei meus olhos e vi ninguém mais ninguém menos que Luciana.

- Luciana. A quanto tempo. – sorri sentindo minhas mãos suadas.

- Vinte e um anos para ser exata. – sorriu mostrando suas lindas covinhas nas bochechas. – Está tudo bem? – preocupou-se.

- Vamos mãe. – Milena chegou me chamando.

- Milena essa é Luciana, Luciana essa é Milena minha filha.

- Muito prazer. – sorriu cumprimentando a mulher.

- Você cresceu, está muito parecida com sua mãe quando tinha essa idade. – lhe encarou sorrindo, ainda segurando sua mão.

- Obrigada. Mãe eu preciso ir até a empresa, você sabe voltar para casa?

- Sei sim.

- Ótimo, bom foi um prazer Luciana.

- Igualmente.

                  Milena se afastou e o silencio reinou no ambiente, Luciana me fitava com aquele velho brilho no olhar. Me causando as mesmas reações de antigamente. Se ouviu no rádio corredor do hospital o nome de Luciana ser chamado no pronto socorro.

- Doutora Luciana Távora, comparecer ao PS.

- Eu, eu, preciso ir será que poderíamos almoçar juntas? – questionou aflita.

- Claro. Esse é meu cartão, me liga quando estiver desocupada. – sorri lhe entregando.

- Vou ligar.

- Até.

- Até.

 

Luciana

              Minha noite havia sido difícil, como se não bastasse ter passado horas salvando a vida da jovem Larissa. Tive mais algumas emergências. Dormi poucas horas aquela noite, de manhã estava indo até o quarto de Larissa quando fui surpreendida com um rosto familiar.

                Ela estava com os olhos grudados na tela do celular, por um segundo jurei estar vendo coisas. Mas ao me aproximar senti seu cheiro, ela estava realmente ali. Depois de tantos anos.

- Minerva? – questionei incerta.

- Sim. – ela me olhou surpresa. - Luciana. A quanto tempo. – sorriu e me coração bateu descompassado.

- Vinte e um anos para ser exata. – não contive minha felicidade em vê-la depois de tanto tempo. – Está tudo bem? – perguntei aflita, afinal ali era um hospital.

- Vamos mãe. – chamou uma moça.

- Milena essa é Luciana, Luciana essa é Milena minha filha. – era nítida a semelhança das duas

- Muito prazer. – sorriu simpática me cumprimentando. 

- Você cresceu, está muito parecida com sua mãe quando tinha essa idade. – indaguei sorrindou sorrindo, ainda segurando sua mão.

- Obrigada. Mãe eu preciso ir até a empresa, você sabe voltar para casa?

- Sei sim.

- Ótimo, bom foi um prazer Luciana.

- Igualmente.

 

                       O silêncio que se fez logo após a partida da jovem foi interrompido pelo rádio chamando meu nome. Não poderia perder a chance de vê-la mais uma vez, lhe convidei para almoçar comigo e ela aceitou, me entregou seu cartão e eu tive que voltar ao trabalho. Ainda sem acreditar que havia encontrado aquela que foi o amor da minha vida. 

Fim do capítulo

Notas finais:

OIÊ, fiz todo o esforço do mundo para postar hoje, longe de casa sem meu computador, que sorte que trouxe a historia no HD. kk

Enfim tá ai mais um capitulo. Boa leitura 

BJOKAS

ANdry Teixeira


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Comentários para 99 - Capítulo 99- Escolheu ficar:
Lea
Lea

Em: 10/01/2022

Que coração ruim tinha essa Alana!!!

Foi emocionante esse momento espiritual da Larissa com os pais e o irmão. Que bom a Dr Luciana e sua equipe a trouxe de volta a vida!

A grande surpresa desta estória,um amor do passado. Dona Minerva jamais poderia imaginar!!

Responder

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Mille
Mille

Em: 11/01/2018

Que alívio 

Alana foi tarde,.  

Velhos amores ressurgindo e claro que elas não irão deixar passar a chance de serem felizes. 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

kkk quanto ódio pela Alana. 

Acho que Luciana e Minerva não irão mesmo deixar passar. 

BJOKAs ANDRY TEIXEIRA

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 10/01/2018

Ufa! Só um grande susto, mas ficou tudo bem

Minerva e Luciana vai ser um revival? Muito legal! :)]]]]]]]]

Abraços fraternos procês!


Resposta do autor:

Sim as duas terão uma segunda chance no amor. kkk

BJOKAS 
ANDRY TEIXEIRA

Responder

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