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A Ilha do Falcão por Vandinha

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2209
Acessos: 6026   |  Postado em: 08/01/2018

Capítulo 5 A MÉDICA SUBSTITUTA

A ILHA DO FALCÃO -- CAPÍTULO 5 

 

 A MÉDICA SUBSTITUTA 

Andreia jogou a bolsa sobre o sofá e caminhou até a cozinha com alguns papéis na mão. Deixou-se cair na cadeira, enquanto esfregava os olhos que ardiam devido ao sono. 

A figura esbelta, bem-vestida, sexy e de olhos castanhos, surgiu à entrada da cozinha. 

-- Vai sair? -- perguntou Andreia, colocando os papéis sobre a mesa -- Pensei que fosse ficar um pouco com papai, lá no hospital. 

Marcela desviou os olhos, fitando-se em um espelho enorme que havia na sala. 

-- Vou buscar a minha namorada no aeroporto -- ela desviou os olhos do espelho para a mão bem cuidada -- Acho que vou me dar bem. 

Andreia sentiu um embrulho no estômago só de ouvi-la falar. 

-- Não cheguei a dormir duas horas na noite passada. Gostaria que revezasse comigo, ao menos por algumas horas -- com um gesto cansado, Andreia enfiou o rosto entre as mãos. 

-- Me poupe, né Andréia? -- Marcela caminhou até a porta e virou-se para olhar para ela -- Nesse momento tenho outras prioridades. Não vou ficar presa dentro de um hospital, enquanto o meu mundo está desabando. Não sou simplória como você, vou a luta. 

Assim que Marcela saiu, batendo a porta atrás de si, Andréia deitou-se na cama e chorou. 

Deitada de costas, mantinha o olhar fixo no teto. Estava exausta por tudo o que acontecera nos últimos dias. Aquele fardo ficaria apenas sobre seus ombros. Um fardo que se tornaria mais pesado a cada dia. Não poderia contar com Marcela para nada, isso era fato. 

Andreia se levantou da cama. Tomaria um banho e retornaria ao hospital. Não queria pensar mais a esse respeito. O pai precisa dela e ela não se acovardaria. 

Uma hora depois, ajeitou a bolsa no ombro e entrou decidida no elevador. Força Andreia, disse para si mesma. 

 

Natasha bebeu de sua taça de vinho, franzindo o cenho diante das besteiras que Léozinho falava. 

-- Esse seria um caso para o Fox Mulder e Dana Scully -- disse o rapaz, gesticulando com o garfo em direção à empresária. 

-- Quem é Fox Mulder e Dana Scully? -- Natasha olhou para Léozinho, examinou sua expressão e notou que ele não estava brincando. 

-- Meu Deus! Você não conhece a dupla de agentes especiais do Arquivo X? -- o secretário estava indignado. Deu um tapa na própria testa -- Em que mundo você vive, poderosa? -- ele pegou a faca que estava entre os seus talheres e apontou para Natasha -- Não tem vergonha? 

Natasha limpou a boca calmamente no guardanapo antes de falar: 

-- Quer morrer? -- perguntou de cara fechada e sobrancelhas erguidas -- Mesmo assim obrigada. Saber quem é Fox Mulder e Dana Scully, realmente é algo extraordinário. Não sei como consegui viver até hoje sem essa informação -- ironizou. 

-- Desculpa! É que fiquei passada -- Léozinho abaixou a cabeça, mas logo levantou -- Que tal chamar o CSI, poderosíssima? 

-- Nem vale a pena comentar -- ela se limitou a encolher os ombros, como se não tivesse importância. Natasha tomou um gole do vinho, depois colocou a taça sobre a mesa -- Liberei a Sibele por uma semana. Ela vai visitar a namorada que mora no Rio. 

-- E vamos ficar sem médica até ela voltar? 

-- Sibele chamou uma médica de Florianópolis para substituí-la. Tudo bem? 

-- Hum... Não! 

-- Por que não? Vai dizer que não gostou? Era só o que me faltava! -- disse Natasha irritada. 

-- Eu nunca ganhei uma semana para viajar ao Rio. 

-- Você nunca pediu. 

-- Eu não tenho ninguém no Rio, por isso nunca pedi. 

Natasha respirou fundo. 

-- Então vai para outro lugar, Recife, São Paulo, Muçambinho, Sombrio, Salto do Lontra, Pintópolis, Anta Gorda, Paudalho, Ponta Grossa, Jijoca de Jericoacoara... 

-- Nãooo... Eu também não conheço ninguém nessas cidadesss... 

Natasha perdeu a paciência. 

-- Tenho várias opções de divertimento para você: Excursão para o raio que o parta, encontro com Farmacêuticos para ver o que é bom pra tosse, mutirão para limpeza do leite derramado, excursão para puta que o pariu, festa na casa da mãe Joana... Quer mais? Tem também, investigação para descobrir onde Judas perdeu as botas, workshop para ensinar o padre a rezar a missa, debate para apurar se realmente a esperança é a última a morrer, debate para descobrir se a mentira tem perna curta... Tudo por minha conta, pode escolher. 

-- Aaaaaaaaa... -- Léozinho saiu chorando. 

-- Aff, por quê toda bicha tem que ser assim tão espalhafatosa e emotiva? -- resmungou Natasha, jogando o guardanapo na mesa. 

-- Não generalize -- uma voz suave unida a um sorriso aberto soou próximo ao ouvido da empresária -- Conheço alguns bem discretos. 

Natasha virou-se para a direção da voz aveludada. 

-- Não me faça rir -- Sibele exclamou logo em seguida -- Os amigos de Léozinho são todos do mesmo nível que ele. 

Um sorriso muito suave passou pelos lábios de Natasha. 

-- Deixe-me adivinhar... Você é a médica que vai substituir a Sibele. 

-- Sim, eu mesma -- a médica respondeu sorrindo. 

-- Essa loiraça aqui é a minha amiga, Talita -- apresentou, Sibele. 

-- Já vi mulher bonita, mas você... apela! -- Natasha deixou escapar uma risada divertida. Nesse preciso momento, seus sentidos se alertaram e passou a olhar com mais interesse para a loira gostosa. Os maravilhosos olhos verdes de Natasha faiscaram divertidos e a loira riu movendo a cabeça de um lado a outro -- Muito prazer, doutora Talita -- a empresária cumprimentou-a com dois beijinhos na bochecha -- Sente-se a minha mesa -- apontou para a cadeira vazia. 

-- Obrigada! -- a médica sentou na cadeira indicada e sorriu para Natasha -- Acabei de chegar e já estou apaixonada por essa ilha. 

-- A ilha é realmente encantadora, e como diria meu falecido avô: um pedacinho do paraíso perdido no mar. 

-- Seu avô era um homem sábio -- disse Talita. 

-- Está com fome? -- indagou de repente, e, quando Talita assentiu, Natasha levantou a mão chamando o garçom -- E você, Sibele? Não vai almoçar conosco? 

-- Faço um lanche mais tarde. Agora vou arrumar as malas. 

-- Que pressa, hein? -- Natasha entregou o cardápio para a loira -- Minha médica titular, está realmente apaixonada. O amor está refletido nos seus olhos. 

-- Confesso que acabo de lançar-me em um caminho inseguro e perigoso, mas como saberei se é o certo se não arriscar? 

-- Quebrar a cara é bem doído. Vai por mim -- disse Natasha, tocando de leve em seu ombro -- E pode deixar marcas bem profundas. 

-- Vou lembrar disso. Então... vou indo... -- disse com os olhos brilhando. 

-- Boa sorte! 

Natasha e Talita desejaram com sinceridade. 

-- Bem, agora que estamos a sós, podemos aproveitar o tempo para nos conhecermos melhor -- Natasha declarou enquanto arrastava a sua cadeira para mais perto de Talita -- Casada? Solteira? Ficante? Amontoada? Ou a espera de um milagre? 

-- Casada -- disse Talita com um sorrisinho irônico. 

-- Eu sempre prefiro às casadas, dão menos problemas -- falou suavemente, com o tom de voz provocativo. 

Talita deu uma gargalhada. 

-- Você acha? 

-- Acho -- respondeu Natasha, séria -- Na verdade o problema são os maridos -- sorriu divertida. 

-- E você? É solteira? 

-- Sou solteira porque o burro do meu cupido usa uma metralhadora em vez de arco e flecha, e acaba matando as minhas pretendentes -- brincou. 

-- Ouvi muitas coisas a seu respeito -- Talita disse em um tom mais sério -- Os seus funcionários adoram contar histórias ao seu respeito. 

-- O que por exemplo? -- perguntou Natasha, com a curiosidade aguçada. 

-- Que a Falcão é uma tirana insensível e uma mulherenga sem princípios. Flerta com qualquer uma que estiver ao seu alcance... 

Natasha gargalhou, mas não disse nada. 

-- Não vai se defender? 

-- Claro que não! -- a empresária esperou o garçom servi-las, para depois continuar -- Eu gosto dessa fama de mal. 

Natasha pegou uma garfada de comida e comeu calmamente. Olhou séria para Talita e falou com delicadeza: -- Para você, minha bela doutora substituta, que acha que eu sou uma tirana insensível, cantarei um trecho da música Rosas, de Pixinguinha, para demonstrar o quanto sou romântica e sonhadora. 

 

Tu és divina e graciosa, estátua majestosa 

Do amor, por Deus esculturada 

E formada com ardor 

Da alma da mais linda flor de mais ativo olor 

Que na vida é preferida pelo beija-flor 

Se Deus me fora tão clemente aqui neste ambiente 

De luz, formada numa tela deslumbrante e bela 

Teu coração, junto ao meu lanceado 

Pregado e crucificado sobre a rósea cruz do arfante peito teu... 

 

Arrepiando-se da cabeça aos pés, Talita revirou-se na cadeira, de tão perturbada que ficou com o flerte dirigido a ela. 

-- Eu amo esse sotaque açoriano -- sussurrou a médica. 

Natasha sorriu. Adorava jogar o seu charme micaelense. 

-- Vim dos Açores bem pequena, mas fui criada no meio de açorianos que faziam questão de manter as origens e falar apenas a língua usada na ilha de São Miguel, nos Açores, o português micaelense. 

-- Admiro os imigrantes que mesmo em terras distantes procuram manter as tradições da terra natal. 

-- A maioria dos imigrantes açorianos aportou na Ilha de Santa Catarina, mas com os passar das décadas povoaram todo o litoral catarinense. Vieram para cá, curandeiras e mulheres condenadas por fofoca. Salvas das fogueiras, as açorianas não se sentiram gratas à nova terra: chamavam-na Desterro. Para assentar bandeira foram construídos os prédios pilares: catedral, palácio do governo, câmara dos vereadores, cadeia e mercado. Desterro virou cidade. E o povo cresceu ao redor.  

-- Pelo que sei o povo açoriano é bem católico. 

-- As tradições açorianas giram ao redor do catolicismo. Se por um lado, ajoelham-se sob o altar, por outro se divertem com as bruxas e com o diabo. Segundo a crença, seria a bruxa a sétima filha de um casal, sem varão de entremeio, que não tenha recebido na pia batismal o nome de Benta e que não tenha como madrinha a sua irmã mais velha. 

Talita levantou os cantos dos lábios, achando engraçado. 

-- Que coisa. Ainda bem que tenho apenas dois irmãos. 

-- Ainda bem, odiaria saber que você é uma bruxa -- comentou Natasha, com ar divertido -- A festa do Divino é o mais forte culto religioso do povo açoriano. Após o domingo de Páscoa, o cortejo leva a bandeira que é o símbolo da tradição. A orquestra segue com tambor, violão, rabeca, gaita, pandeiro e viola. O mestre improvisa os tradicionais versos do culto. Em seguida, visitam as casas, seus moradores beijam a pomba da bandeira em sinal de respeito. Agradecem as graças, fazem ofertas e colocam nova fita na bandeira como pagamento de promessas. 

-- Deve ser lindo. Você costuma participar? 

-- Apesar de ser para mim, uma data marcada pela tragédia, costumo participar todos os anos -- de repente, uma densa nuvem de tristeza cobriu seus profundos olhos verdes. 

-- Quer falar sobre isso? -- Talita perguntou, hesitante. 

-- Prefiro não falar sobre minha vida particular, Talita, se não se incomoda. 

-- Tudo bem -- ela concordou com um sorriso levemente decepcionado.  

-- Que tal um cálice de vinho? Temos aqui o impressionante tinto Quinta do Vesúvio, ele já foi apontado como candidato ao posto de melhor vinho tinto de Portugal! Elaborado apenas nas melhores safras, é concentrado e exuberante, produzido com uma base de Touriga Nacional, sendo impressionantemente elegante para um vinho tinto. 

-- Impressionante, mas, estou em horário de trabalho e seria irresponsabilidade de minha parte. 

-- Hum, gostei -- Natasha sorriu, satisfeita com o profissionalismo dela, porém, insistiu no convite -- Mesmo assim, quero que prove o nosso vinho. Hoje a noite está bom para você? 

 

Sibele estava ansiosa para chegar ao Rio, a cidade maravilhosa. Mal podia esperar para rever sua bela namorada. 

Depois de uma hora e quarenta, o avião pousou no Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão. 

Chegou ao saguão com um largo sorriso nos lábios. Marcela foi correndo abraça-la. 

-- Que saudade! -- disse Marcela com amabilidade. 

-- Também estou -- Sibele pôs malícia na voz. O amor fazia dela uma adolescente bobinha e insegura -- Você está linda! -- exclamou com um olhar luminoso. 

Marcela sorriu, lisonjeada. Segurou Sibele pelo braço e a levou até a saída do terminal aonde vários táxis estavam estacionados aguardando por passageiros. 

-- Leblon, por favor -- disse Marcela, para o taxista. 

O motorista sorriu, acenou de forma cortês, colocou a bagagem no porta-malas do carro, e finalmente se puseram a caminho do apartamento da garota. 

-- Estou muito feliz com a sua vinda -- a pele clara de seu rosto estava rosada, os olhos castanhos brilhavam intensamente demonstrando satisfação. 

-- Fiquei preocupada -- foi sincera -- Você estava chorando quando me ligou, tive a sensação de que está acontecendo algo muito grave. 

-- Realmente está -- disse Marcela com pressa -- Não vou conseguir conversar sobre o assunto agora. Se eu falar vou começar a chorar e acho que aqui não é o lugar. Nem a hora. A moça tocou o braço da namorada, afetuosamente -- Vamos deixar para conversar quando estivermos em meu apartamento. 

Sibele concordou com Marcela embora, estivesse ansiosa demais para esperar. Passaram então a conversar animadamente sobre as belezas da Cidade Maravilhosa. 

 

 

CRÉDITOS: 

https://www.buzzfeed.com/davirocha/eventos-facebook-njmk?utm_term=.dvj1LwJWjO#.hmAby1Kaw0 

http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/noticia/2014/08/florianopolis-mantem-as-tradicoes-culturais-do-arquipelago-de-acores-em-portugal-4566034.html 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Capítulo 5 A MÉDICA SUBSTITUTA:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 08/09/2020

Nat pegando geral... ate as casadas... kkkk... quero ver como vai ser esse romance entre Nat e Andreia...

 

Responder

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Mille
Mille

Em: 08/01/2018

Oi Vandinha 

Dona Falcão deixou o Leozinho chorar, mais haja paciência para lidar com ele. 

Hum medica nova e já caindo na lábia da Natacha. 

Força Andreia porque se depender da Marcela teu pai ficará abandonado.  Quando ela vai descobrir que está grávida???

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Oi Mille.

Ainda não sei ao certo em qual capítulo a Andreia vai descobrir, mas posso adiantar que não vai demorar.

Beijão!

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 08/01/2018

Mais uma para coleção da Falcão? Espero que essa seja dura na queda

Quem será que vai trair a poderosa? Aguardem cenas dos próximos capítulos hahaha

Adorei

"Tenho várias opções de divertimento para você: Excursão para o raio que o parta, encontro com Farmacêuticos para ver o que é bom pra tosse, mutirão para limpeza do leite derramado, excursão para puta que o pariu, festa na casa da mãe Joana... Quer mais? Tem também, investigação para descobrir onde Judas perdeu as botas, workshop para ensinar o padre a rezar a missa, debate para apurar se realmente a esperança é a última a morrer, debate para descobrir se a mentira tem perna curta... Tudo por minha conta, pode escolher. "

Peço licença para usar kkkk Abraços fraternos procê!
Resposta do autor:

Olá!

Acho que essa vai ser dificil. É casada e segundo ela nunca trairá o marido. Sei não.

Fique a vontade para usar essa pérola, a Natasha brava, solta umas que ninguém merece.

Beijos.

Responder

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