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L'amore cambia? por huL

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Palavras: 1571
Acessos: 1000   |  Postado em: 05/01/2018

Notas iniciais:

 

Capítulo 3

La estava ela, grudada em um cara qualquer, quase sendo engolida. Laura já não sabia o que pensar, mas se uma certeza tinha, era que não iria jogar aquele jogo. Não era do seu carácter entrar em apostas quando sabia que tinha desvantagens tão grandes. Ela sentiu algo por aquela garota no instante que olhou aqueles olhos, ela parecia tão inocente, quase angelical com aquela fantasia de Dorothy, aquela voz meiga e o jeito carinhoso. Mesmo que ela amanhã culpasse a bebida, aquele olhar já tinha advertido, todos os seus sentidos estavam querendo correr para longe dela assim que olhou naqueles olhos. Mas já era tarde demais. 

 

-Laura você é melhor que isso, nem conhece essa garota. Esquece essa pirralha e pegue uma mulher de verdade hoje, aqui tem tantas. 

 

-Alex eu cansei, faz muito tempo que não sinto lá muita coisa com sex* casual e depois de sentir o que eu senti com aquele beijo. Na verdade eu senti antes, no momento que olhei pra ela, me senti viva. Não vou ser idiota de ir atrás dela, mas não vou nem tentar me contentar com algo superficial essa noite. 

 

Alex olhou assustada para a amiga, ela falava com firmeza e não teve nem o que responder. Levou ela de volta até os amigos, tentaram ficar por ali mais um tempo até decidirem ir embora com uma desculpa qualquer. No caminho não conversaram, Alex respeitou o silêncio da amiga e combinaram de dar um passeio na manhã seguinte e almoçarem juntas na casa de Alex. Era algo comum em famílias italianas as reuniões de domingo para um bom almoço  e na casa de Alex, Laura era uma mais da família. 

 

Laura já em casa tomou um banho quente, colocou seu pijama e foi a cozinha preparar um chá. Pensou muito em tudo que aconteceu essa noite, muito drama pra uma noite só, muita intensidade. Ela não estava acostumada com nada disso, mas mesmo assim se sentiu viva como a muito não sentia. Aquela garota não era normal, iria apagar ela e aquela noite. Tinha que esquecer do seu coração saindo pela boca e de todo seu corpo reagindo a um simples olhar. Nada daquilo era normal, não poderia ser. A menina com jeito de Dorothy era uma farsa e acabou antes de começar. Decisão tomada, foi dormir no seu quarto. 

 

Aqueles olhos a olhavam desde o outro lado da sala, não sabia dizer aonde estava, apenas aquele olhar era o que importava. A dona do olhar hipnótico deu um meio sorriso e caminhou em sua direção movendo os quadris de um jeito que Laura conteve a respiração. 

 

-Dança comigo Laura. 

 

-Cla, Claro. -Não era uma pergunta e Laura sabia. Só então lembrou de respirar e a resposta saiu gaguejada, incrível como era fácil perder o controle da situação com aquela garota ali. 

 

Aquela menina-mulher tocou a mão de Laura com uma mão, a outra foi parar na cintura e Laura teve que conter a respiração um momento de novo. Aqueles olhos tão pertos, aquele meio sorriso e mesmo assim continuava com jeito de anjo. Meio Dorothy, meio diaba. Começaram a mover-se, Laura só acompanhava, não sabia bem como fazer aquilo com aquela mulher. Ela dançava até bem, mas aquele cheiro, o pescoço tão perto da sua boca, a boca dela roçando de forma provocante e quase inocente no pescoço de Laura, mas nada naquela garota era realmente inocente. 

 

Quando percebeu estavam em um quarto, não sabia como tinha chegado ali, mas aquele olhar estava atento cada botão que mãos macias soltavam. Ela só sentia, sentia como seu corpo reagia a cada toque, aquela suavidade desconhecida embriagando seus sentidos. Laura saiu do seu torpor ao ver a desconhecida jogando roupas no chão, não apenas as dela. Chegou perto, sem tanta paciência como a garota tinha, queria ela, queria agora. Levantou ela pelas pernas e colocou não tão delicadamente na cama, beijou, ch*pou e mordeu aqueles lábios que continuavam com o meio sorriso, mas agora entre gemidos. Passou para o pescoço, meu Deus como tudo naquela garota era delicioso, ela arranhava as costas de Laura dando mais tesão ainda, se possível. Desceu até os seios, eram pequenos e perfeitos, salivando ao olhar aquilo ela beijou os dois antes de começar a ch*par e morder com vontade, mas tentando não machucar. A garota já estava descontrolada e tentava empurrar a cabeça de Laura para o seu ventre. 

 

-Eu não aguento mais, me come. 

Aqueles olhos agora suplicavam por prazer, Laura não esperou ela pedir duas vezes. Desceu até seu ponto de prazer, cheirou primeiro, deus beijos de leve e já via a menina que le tirava o juízo começar a mover-se para um maior contato.  ela decidiu deixar de torturá-la e ch*pou com vontade enquanto a garota já gemia enlouquecida, ela penetrou com a língua. 

 

-Aaaa eu vou... Eu vou... LAURAAAA, ACORDA LAURA... 

 

Laura abriu os olhos meio perdida ainda, quando conseguiu perceber aonde estava e quem estava chamando quis bater em Luciana. Sua companheira de apartamento estava rindo muito, não tinha medo de cara feia e já estava acostumada com o mau humor matinal da amiga. 

 

-Bom dia. Nem precisa me dizer o que estava sonhando que pela cara que você fazia eu posso imaginar. Alex ligou no seu celular e como vi que era ela, atendi, ela disse que em 10 minutos passa aqui pra vocês irem dar uma volta. 

 

-Droga, porque me acordou? Tudo bem, tudo bem Lu. Obrigada, quer ir com a gente?  

 

-Claro, a Alex já me convidou pra almoçar lá também. Vai se arrumar. - Saiu deixando a amiga pular da cama pra não atrasar muito. Alex sempre deixa todo mundo esperando, mas se tiver que esperar 5 minutos alguém.... ela fica insuportável. 

 

Enquanto se arrumava, pensava no sonho e na realidade da noite passada. Sempre dizia que não tinha medo de sentir, que não fugiria. Não sabia definir o que tinha sentido, mas definitivamente sentiu algo, e estava apavorada. Escutou Alex chegando e foi ao encontro dela e de Lu. 

 

-Nena bom dia, come uma fruta pra gente não enrolar e vamos. -Jeitinho Alex de mandar rsrs 

 

-Bom dia chaveirinha. Vamos sim. - Laura pegou uma banana e foram. 

 

Caminharam entre conversas leves e silêncios, subindo o percurso do rio. Laura adorava aquele caminho, se fosse por ela iriam até Giogo Del Maniva, mas como não poderiam demorar tanto resolveram ir apenas até Collio que era a vila mais perto. O caminho era fácil e bonito, cercadas por montanhas e verdes, o barulho da agua de um pequeno rio passando ao lado, até tinha uma construção abandonada, deveria ser fábrica de algo a muito tempo atrás, já tinham explicado a história daquele lugar, mas Laura preferia fantasiar. Estava em um lugar tão lindo, entre o rio e a autovia por onde andavam, nem chegava a ser uma autovia, era quase uma rua normal. Entre uma vila e outra eram poucos km e o caminho era tranquilo e muito lindo. 

 

Na volta passaram na Pasticceria Piotti, compraram alguns doces pra sobre mesa e foram pra casa de Alex. Dona Giorgia adorava doces, fazia um tiramisu como ninguém, mas gostava muito de ser mimada pelas meninas que sempre traziam um surtido com os doces que ela mais gostava para a sobremesa. 

 

Chegando na casa foi uma festa, já estavam todos ali a espera. Não era muita gente, nem sempre podiam reunir a família toda, mas faziam questão de se reunir quando podiam, com os que podiam. Estava Dona Giorgia, Lu, Alex, Laura, Guilherme (pai de Alex), Ottelli (primo) e Lucca (tio de Alex). Comida era o que não faltava naquela mesa que foi posta pelas meninas enquanto Giorgia escolhia o vinho. 

 

A comida como sempre estava ótima, Giorgia preparou uns cogumelos naturais daquela zona que Laura tinha ido com ela buscar, coelho com molho branco, polenta, tiramisu e doces que as meninas trouxeram da padaria. Elas gostavam disso, passear pelas montanhas e Laura aprendeu a buscar esses cogumelos deliciosos, mas ainda não sabia encontra-los com a facilidade que tinha Giorgia, eles ficavam camuflados pelas folhas no chão. 

 

-Meninas como vai o trabalho? - Lucca era sempre perguntava de trabalho, ele era louco pelo dele. Desenhava armas em Sarezzo, uma vila ali perto. - Eu tenho um novo projeto, mas ainda não terminamos, estamos em faze de planejamento ainda. 

 

-Meu irmão não vamos falar de trabalho na mesa, por favor. -Giorgia não queria era falar de armas na mesa, ela não gostava nem um pouco. 

 

-Maninha não é trabalho, é arte. Você tem que ver meus novos desenhos, muitos dos meus projetos tem que ter todo o acabamento a mão, então nenhuma vai sair cópia tão perfeita da outra, cada peça vai ter sua particularidade. É isso que estamos buscando para alguns clientes mais exclusivos. 

 

-Cunhado a sua irmã baba em todos seus trabalhos, mesmo não gostando de armas. Ottelli e você como vai o Pitter? - Guilherme era sempre o pacificador e sabia sair de zonas de perigo antes que se formasse uma discussão na mesa de almoço. Pitter era irlandês, namorado de Ottelli. Era amigo da família antes disso, agora tinha se tornado parte dela. 

 

-Ele está bem tio, teve que ir a negócios falar com o irmão que dirige a discoteca da Irlanda mas sexta já estará aqui novamente. Ele pediu desculpas por não poder vir hoje e convidou todos para passarem o próximo final de semana na casa dele. - Ottelli vivia com Pitter no Lago Iseo, ele era dono de uma boate ali e outra em Galway-Irlanda em sociedade com a irmã que tinha preferência por permanecer em sua terra natal. 

 

-Eu topo! - Disseram as três meninas quase ao mesmo tempo e riram pelo entusiasmo. Era sempre maravilhoso passar o final de semana no Lago, a casa do Pitter era espaçosa, tinha um caráter meio rustico e minimalista, ele não tinha muitos moveis ou adornos, só o necessário. E aquele Lago maravilhoso, parecia um sonho, gente bonita, bares, poder tomar sol, nadar e praticar esportes náuticos. 

 

-Talvez eu e o Gui vamos, mas só no domingo para comer com vocês. Nada de restaurante hein. - Dona Giorgia adorava cozinhar na casa de Pitter, ele tinha uma cozinha linda e quase nova, ele não tinha tempo e quase não cozinhava ali. 

 

-Combinado então. Vamos estar esperando vocês, papai também só vai no domingo por causa dos projetos dele. 

 

Entre risadas e planos para o próximo final de semana, terminaram a sobre mesa. Limparam tudo, sob protestos de Giorgia que não queria ajuda. Ficaram ali conversando, uns tomando café, outros, chá e Lucca acabou roncando sentado no sofá em meio a uma conversa distraída que ele já não prestava atenção faz tempo, mas acordou com as gargalhadas altas quando perceberam que ele tinha cochilado. Saiu resmungando pro quarto de hospedes. Ainda riram um tempo da cena e Alex lamentou não ter gravado o tio naquela situação. 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 Espero que estejam gostando. Beijos da Luh.




 


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