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L'amore cambia? por huL

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Palavras: 1517
Acessos: 1053   |  Postado em: 03/01/2018

Capítulo 1

Enquanto a morena ch*pava e gemia o clit*ris de Laura, um homem ao lado delas na cama comia uma outra morena mais velha de quatro. Todos estavam loucos de tesão, menos Laura que não sentia nada, se perguntava que estava fazendo ali, mas tentou relaxar e aproveitar o momento. Os sons do sex* sendo penetrado por aquele casal ao seu lado, ao alcance da sua mão, não fez ela se sentir mais excitada. Era algo diferente, aqueles desconhecidos pareciam se empolgar cada vez mais. Ela cansou de ser ch*pada e penetrada pela garota, não que estivesse ruim, mas não estava bom o suficiente. Trocou de posição e penetrou ela com dois dedos, sem aviso, ouviu um gemido de surpresa e prazer, se movimentou dentro e fora da desconhecida beijando seus seios, mordendo, ch*pando, instigando ao máximo.

 

Sexo era definitivamente seu habitat natural, sabia fazer isso muito bem, o problema era a falta de interesse que cada vez parecia piorar. Aceitou ter a experiência mas não quis que o homem a tocasse, era novidade isso de sex* a 4. Estava completamente focada em preencher um “sabe o que”, que tinha dentro dela. 

 

Laura tinha 24 anos, vivia em uma cidade na Itália chamada Bovegno, trabalhava cuidando de uma idosa pelas noites, as vezes trabalhava durante o dia quando aparecia alguma limpeza e os finais de semana eram tentando sentir algo, bebendo, pintando, trans*ndo, passeando por sua vila e outras ou até mesmo ficando em casa e assistindo filmes sozinha. Definitivamente ela estava perdida. 

 

Quarta feira... 

 

-Laura, LAURAA. Dove sei? (aonde você está?) 

 

Era a doida da Alex, melhor amiga e companheira. Tinha chave e entrava sempre assim, com a sua cópia, sem avisar, não procurava pela amiga, simplesmente passava pela porta e ia gritando como se já tivesse procurado por todos os quartos na casa. 

 

- Alex, bom dia pra você também.- respondeu Laura com ironia, uma da tarde e a certeza que aquela visita era um ato de se auto convidar de última hora para o almoço.  

 

- Deixe de ser rabugenta. – Respondeu dando um abraço na amiga mais alta que ela. Laura tinha 1,73 e Alex 1,50. – Que cheiro delicioso, espero que tenha feito o suficiente ou você vai ficar sem comida hoje. 

 

Já era costume, Laura sempre cozinhava mais. Alex era seu chaveirinho, linda, olhos castanho claro, loira, pai brasileiro, mãe italiana e era doida. Sua doida preferida nesse mundo todo. 

 

- Se eu não comesse toda vez que você aparece sem avisar eu já teria morrido faz tempo. Alex tem festa sexta, na casa da Mônica um esquenta e depois aquela boate nova. Descemos para Brescia as 22:00 e jantamos por lá,  que acha? 

 

- E tem como eu achar algo? Já tem tudo planejado né? – Alex ria muito, normalmente era ela que arrastava Laura mas nós últimos tempos a amiga estava meio assim, não perdia uma oportunidade de sair, depois passava semanas metida em casa ou dando passeios pelo vilarejo pensando na vida. Alex já não sabia o que era pior, a tentativa de entusiasmo ou a introspecção absurda. 

 

-Vamos chaveirinho, vai ter uma galera que a gente não conhece, uns brasileiros gatos para você. Diz que sim.- e a cara de cachorro que caiu da mudança nunca falhava. 

 

- Vamos, se vai ter homem bonito né... 

 

Laura terminou a comida é Alex já tinha arrumado os pratos ali na barra americana da cozinha mesmo. Comeram rindo e falando bobagens, Alex mais comia que falava, era magra de ruim. Já Laura era normal, tinha constituição grande, bunda, perna, seios medios, não era nem magra nem gorda demais, olhos castanho esverdeado, cabelo castanho no ombro. Ela não se sentia especialmente atraente nem sexy, se sentia normal, meio “sei lá” sabe? 

 

Após o almoço foram beber mais um pouco de vinho da sacada. Alex estava preocupada com a amiga, sabia do que ela aprontava e conhecia ela melhor que ela mesma. Não aprovava nem julgava as coisas que Laura decidia, ela mesma já teve as suas experiências doidas, mas foi por vontade de fazer, não por tentar achar algo aonde não tem. Mas Laura dizia que ela estava bem, estava só provando coisas diferentes.  

 

- Laura não está na hora de você achar uma namorada? Você nunca está sério com ninguém e é tão romântica, tão carinhosa com todo mundo, tem tanto amor pra dar. – Laura gargalhou gostoso antes de responder, não que não levasse a amiga a sério mas já tinha explicado mil vezes, Alex já sabia e continuou. – Eu sei, sei que você só vai ficar sério quando sentir borboletas no estômago e toda essa história, mas qual é, você nem da a chance, não fica com ninguém mais de duas vezes e já diz que não rola. 

 

- Minha querida, quando for pra ser a pessoa certa eu não vou precisar de uma foda pra sentir, que dirá duas. Não se preocupe comigo chaveirinho, na hora certa essa mulher aparece.  

 

- Se você diz, só espero que não demore. 

 

- Vamos dar uma volta que o dia tá lindo, o que acha?- Alex topou na hora, viver em uma vila minúscula em montanhas tinha seus benefícios e o melhor era a vista, tudo era tão lindo ali, passear e olhar as belezas já decoradas na memória era sempre uma surpresa, podiam fazer aquilo todo dia, saber que é lindo e que está ali ao lado não era o mesmo que ver novamente, sentir aquela paz, aquele cheiro, andar por aquelas ruas ou até ir até outras vilas andando. 

 

As 21:00 Laura já estava de banho tomado, pronta para ir trabalhar. Seu trabalho era simples, só fazia companhia para dona Giulia, uma senhora de 82 anos, napolitana que tinha se mudado para aquela vila com o marido a 50 anos atrás e viveu com ele 45 anos ali, a 5 ele havia falecido. 

 

- Buona notte Giulia (boa noite). -Laura disse assim que entrou pela porta. Gostava de Giulia, seu trabalho não era ruim e o salário acompanhava a facilidade em trabalhar ali, mas não podia reclamar. 

 

( a conversa é em italiano mas vou me dar o luxo de não escrever e traduzir)  

 

- Boa noite menina, vem para a sala, está passando Il Colorado(programa de humor). – Laura tinha que admitir, era muito grata por estar com Giulia, já tinha trabalhado em algumas casas e nem todos são tão amáveis quanto aquela senhora ali que ria sem parar do que passava na TV. 

 

- Vou fazer o jantar Giulia. 

 

- Pensamos nisso depois, senta aqui e ri comigo, você gosta e eu não gosto de rir sozinha. – Dizia sem tirar os olhos da TV, como uma criança que assiste seu desenho preferido. 

 

E lá estavam as duas sentadas e rindo, fazendo comentários descabelados e outros nem tanto. Giulia tinha um amor platônico por Pino, um personagem descabelado e feio, mas ela dizia que o modo descarado de fazer as piadas lembravam seu velho Alberto, seu falecido esposo.  

 

A noite passou tranquila, os dias seguintes também e já era sexta novamente, outro ponto ótimo de trabalhar com Giulia é que não trabalhava sexta e nem sábado, por ser a noite atrapalharia sua vida social. Alex ligou dizendo que estaria pronta as 20:00 e queria descer logo para Brescia e comprar umas coisas antes de ir jantar. 

 

As 20:00 lá estava Laura, pontual e arrumada batendo o pé enquanto a amiga ainda nem tinha maquiagem pronta. Laura sempre se vestia bem básica, gostava de estar confortável, mas sempre ia muito bonita e cheirosa, não dispensava um bom perfume e um óleo corporal. Então se arrumava muito mais rápido que a doida da Alex que tinha metade do guarda roupa jogado na cama para escolher uma calça e uma blusa decotada. 

 

- Laura pare de ficar batendo o pé e pelo menos ajeita meu guarda roupa.- Sim, era uma ordem. E lá foi Laura sem discutir e arrumou tudo de volta, ela não se importava com esse tipo de situações, Alex era bem menos delicada que ela e estava tudo bem. 

 

Depois de pronta Alex pegou as chaves, deram um beijo em Maria, mãe de Alex. E ela entrou no seu A4 vermelho. Ela tinha 24 anos e um bom trabalho, era gerente de um hotel da estação de esqui, no verão também ia muita gente em busca da natureza, pesca, até mesmo para tomar sol e descansar. Alex tinha conseguido se superar ali, tinha estudado turismo e fez um curso técnico de administração. 

 

Foram direto ao shopping de Brescia, Alex conseguiu escolher uma blusa depois de 4 lojas. Laura só ria, antes ficava sem paciência mas já estava acostumada com a indecisão da amiga quando o assunto era homens ou roupas. 

 

Depois de jantar uma pizza foram para a casa da Mônica, já estavam atrasadas e tinha uma galera bebendo quando chegaram. Mônica adorava os latinos, sua casa era uma bagunça de nacionalidades, brasileiros, colombianos, boliviano, até uma nicaraguense tinha, italianos mesmo só ela é o Eros.  

 

- Desculpa o atraso Mo, a Alex queria comprar uma blusa e aí já viu né.- riram da cara de ofendida de Alex, que mostrou língua para as duas amigas que riram mais ainda. 

 

- Tudo bem nena, eu já estou acostumada. Vou apresentar o pessoal que vocês ainda não conhecem, vem.- nena era o apelido de Laura, ela já tinha vivido na Espanha e lá nena é algo como “menina”, antes ela dizia muito essa palavra e acabou virando motivo de brincadeira e depois seu apelido oficial. 

 

Mônica apresentou um colombiano chamado Carlos, um boliviano e uma menina que estava com ele e era brasileira. Quando Laura olhou aquela menina teve que sorrir, Dorothy. Sim, Dorothy, do mago de Oz, melhor livro e um dos filmes preferidos de Laura.  

 

O nome da menina não era Dorothy, era Bruna. Estava com vestido azul e por incrível que pareça sapatos vermelhos, não muito alto. Tinha o rosto delicado e parecia um anjo com algo de malícia no olhar, apenas e unicamente no brilho daquele olhar. 

Fim do capítulo


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