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  • Capítulo 17: Cura

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LEIS DO DESTINO - TEMPORADA 1 por contosdamel

Ver comentários: 1

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Palavras: 1647
Acessos: 4257   |  Postado em: 02/01/2018

Notas iniciais:

* Sob cuidados

Capítulo 17: Cura

Os corpos colados e a intensificação daquele beijo acenderam ainda mais a libido das duas, as mãos percorreram a pele de ambas aumentando o calor e a excitação. Lentamente Natalia empurrou Diana contra um dos carros estacionados e desceu com sua boca pelo pescoço da loirinha, que fechava os olhos se deliciando com aquela carícia, sentindo o prazer se desenhar em seu corpo, acelerando sua respiração e a vontade de ser inteira de Natalia.

 

-- Natalia... Vamos sair daqui... – Diana convidou ofegante.

 

                Tão excitada quanto Diana, Natalia respondeu apenas balançando a cabeça rapidamente aceitando a proposta.

 

                Enquanto Lucas procurava Natalia pela festa, esta escapava com Diana em sua motocicleta. No trajeto, o efeito da bebida em excesso que Natalia ingeriu nublou seus sentidos, sentia-se tonta, nauseada, pediu que Diana parasse a moto.

 

-- O que você está sentindo Nat?

 

-- Minha cabeça está fora do meu corpo, girando que nem peão...

 

                 Diana não segurou o riso.

 

-- Quanto você bebeu?

 

-- Quer que eu responda em ml ou em caretas?

 

-- Pela careta que você está fazendo agora, imagino que foi o suficiente pra você desejar matar o russo maldito que inventou a vodca não é?

 

-- Ahan...

 

                Natalia mal terminou de falar e já estava vomitando na calçada, foi amparada por Diana.

 

-- Desculpa Di...

 

-- Ei! Você acha que eu nunca fiz isso? Relaxa... Vou cuidar de você. Estamos mais perto de sua casa, acha que consegue subir na moto?

 

                Natalia acenou em acordo, segurou firme na cintura de Diana, repousando a cabeça nas costas na loirinha que pilotava devagar. Com cuidado, conduziu Natalia até seu apartamento, lavou seu rosto, lhe serviu água, montou a cama no espaço apertado da sala, e acomodou a caloura sob efeito do primeiro pileque.

 

-- Estou me sentindo uma idiota... – Natalia disse com dificuldade.

 

-- Por que afundou o pé na jaca? – Diana brincou deslizando sua mão pelos cabelos de Natalia.

 

-- Não... Por que estou louca pra te beijar, mas acho que não acerto sua boca se me levantar daqui...

 

                Diana gargalhou.

 

-- Você não precisa se levantar pra me beijar sua boba...

 

                Diana se aproximou de Natalia beijando seus lábios delicadamente. Trocaram um sorriso, em seguida Natalia falou, contornando os lábios de Diana com seus dedos:

 

-- Seus lábios são doces, não pararia de te beijar nunca mais...

 

-- Então por que parou?

 

                Diana avançou na boca de Natalia, que se entregou ao beijo sem reservas. Sem cessar o beijo, Diana deixou seu corpo cair sobre o corpo de Natalia, com suas mãos acariciava as pernas da moça, excitando-se vendo a pele dela eriçar. Os movimentos de Diana despertava em Natalia o que ela sequer sabia que existia. Quando a loirinha posicionou um de suas mãos por baixo da sua saia, Natalia sentiu seu corpo tremer, seu sex* ficar úmido, deixou escapar gemidos, ao mesmo tempo em que ansiava mais dos beijos e das carícias de Diana, Natalia se sentia insegura e despreparada para tais sensações, desconhecia sex*, a ideia de que sua primeira experiência seria com uma mulher, naquelas circunstâncias, lhe apavorou e por um momento, hesitou em se entregar totalmente ao desejo.

 

-- Diana...

 

-- O que foi? Eu te machuquei? – Diana perguntou preocupada.

 

-- Rápido demais... – Natalia respondeu ofegante.

 

-- Desculpe-me. – Diana pediu com sinceridade.

 

-- Isso é muito novo pra mim Diana...

 

                Com carinho, Diana fez um afago no rosto de Natalia, e conseguiu ler nos olhos da moça seus receios, enxergou pureza, e tomada de um sentimento tenro confortou Natalia envolvendo-a em um abraço afetuoso.

 

-- Diana, você deve me julgar agora a caipira virgem bobinha...

 

-- Nat... Parei de te julgar quando comecei a te admirar... Só não tinha entendido isso ainda...

 

-- Você é uma caixinha de surpresas... Não quero que você pense que eu não quero... Por que quero e muito!

 

                Diana sorriu, beijou Natalia delicadamente e respondeu:

 

-- Claro que me quer até eu me quero!

 

                Brincou para encerrar o tema que constrangia Natália. Não era sua intenção banalizar a primeira experiência sexual de Natália, mesmo correndo o risco de expor o traço romântico de sua personalidade, ansiava para que Natalia confiasse na sinceridade do seu sentimento e a visse como a pessoa mais digna de fazer daquele momento o mais especial de sua vida.

 

                Diana nem notou quando Natalia adormeceu nos seus braços, a loirinha demorou a dormir velando o sono dela. Inexplicavelmente, a simples presença de Natalia lhe dava a paz e ao mesmo tempo lhe tirava também. Naquela noite, indo contra todo seu histórico, Diana sentiu um prazer inenarrável de estar na mesma cama com uma mulher que tanto desejava sem conotação sexual, experimentou a satisfação de estar ao lado de quem queria sem implicações subentendidas, de tocar alguém sem necessariamente ser um ato libidinoso, abraçando o corpo de Natalia também se entregou ao sono com um sorriso nos lábios.

 

                ************

 

                Natalia acordou com o barulho do liquidificador na cozinha, sem saber ao certo ao menos onde estava, e sentindo sua cabeça ser esmagada, esforçou-se para abrir os olhos como se enfrentasse a resistência da gravidade sobre suas pálpebras.

 

-- Bom dia, dorminhoca! – Diana disse despejando o conteúdo do liquidificador em um copo.

 

-- De onde surgiu esse seu bom humor matinal?

 

-- Nunca dormi às oito da noite em toda minha vida... Acho que deve ser por isso que caipiras despertam cedo sempre com disposição, dorme-se ao escurecer na roça não é?

 

-- Eu devia mesmo estar muito bêbada...

 

                Natalia disse esfregando os olhos se sentando na cama.

 

-- Por que você está dizendo isso caipira?

 

-- Alucinei acreditando que você me chamava pelo nome.

 

                Diana sorriu, sentou-se ao lado de Natalia e para surpresa desta, beijou seus lábios demoradamente.

 

-- Bom dia Natalia.

 

                Sem saber se foi o beijo, ou o sorriso de Diana, ou ainda, a certeza que não foi devaneio do seu porre a loirinha chamá-la pelo seu nome, mas a dor de cabeça que sentira pela ressaca deu lugar a um sorriso largo com direito a um brilho no olhar que iluminou Diana.

 

-- Preparei isso aqui pra você.

 

                Diana entregou o copo com conteúdo estranho.

 

-- Não sabia que você tinha habilidades na cozinha... Que entendia alguma coisa.

 

-- Habilidades? Se você chama de habilidade jogar tudo no liquidificador e ligar o aparelho... Não entendo nada de cozinha, mal consigo acertar o caminho da minha! Mas, de ressaca eu entendo!

 

-- Que diabos tem nessa gosma?

 

-- Segredo... Mas, te garanto que vai te fazer sentir melhor, junto com esse comprimidinho aqui.

 

-- Ah, você anda com o kit ressaca debaixo do banco de sua moto, acertei?

 

-- Mal agradecida você heim... Encontrei tudo na geladeira, o remédio, desci pra comprar.

 

                Natália tentava esconder sua perplexidade com os gestos de Diana, mas não conseguiu.

 

-- Não adianta tentar me seduzir com esse olhar faceiro... Vai ter que tomar isso todinho.

 

                Mesmo que não quisesse tomar, Natalia não ousaria desagradar Diana, encheu-se de coragem, e deu um grande gole daquele liquido de conteúdo desconhecido.

 

-- Até que não é tão ruim. – Natalia comentou fazendo careta.

 

                Diana sorriu.

 

-- Pois trate de tomar o resto.

 

-- Vou ganhar recompensa?

 

                Diana apertou os olhos e ficou pensativa.

 

-- Posso providenciar uma...

 

                Nem terminou de concluir a sentença e Natália já tinha esvaziado o copo.

 

-- E agora, o que ganho?

 

                Como criança ansiosa pelo presente Natalia encarou Diana.

 

-- Que tal um banho?

 

-- Você vai me dar o banho?

 

-- Que assanhada! – Diana brincou.

 

                Natalia ruborizou.

 

-- Você vai tomar banho sozinha, tirar essa cara de ressaca. Depois você ganha a recompensa.

 

                Agindo ainda como criança que cumpre as condições para ganhar um doce, Natalia correu para o banheiro, arrancando a gargalhada de Diana. Voltou meia hora depois, os cabelos ainda molhados, shortinho curto de malha, camiseta de alça, exalando o cheiro de lírios.

 

                Por segundos Diana ficou sem ar, disfarçou com um sorriso cheio de malícia, foi inevitável evidenciar o desejo.

 

-- E agora? Minha recompensa?

 

                Diana segurou Natalia pela cintura que envolveu seus braços no pescoço da loirinha, e se entregaram a um beijo sôfrego. Sem se desvencilharem uma da outra, Diana empurrou Natalia contra o balcão da cozinha, suspendeu a moça que intensificou o beijo, entrelaçando seus dedos nos cabelos de Diana, puxando-a para mais perto ainda, movida pelo tesão, retirou a blusa da loirinha que retribuiu o gesto. Diana contemplou os seios de Natalia, deslizou o dorso de sua mão por eles e pelo colo da moça que sentia seu sex* ficar úmido, seus mamilos eriçarem e uma onda de calor tomar conta de toda sua pele.

 

                As mãos de Diana percorreram as pernas de Natalia, enquanto sugava seus seios. Sentindo que seu corpo reagia sozinho, Natalia não conseguia frear nenhum movimento. Prosseguiu com as carícias, Diana ousou aproximar suas mãos para desabotoar o short de Natalia quando se impôs um limite, não era assim que ela agiria na primeira vez da garota.

 

 

                Antes que Natalia interrogasse a outra sobre sua hesitação, a campainha as interrompeu. Completamente atordoada, ruborizada e ofegante, Natalia espiou pelo olho mágico, não soube afirmar de quem se tratava com certeza, se Pedro ou Lucas.

Fim do capítulo


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Comentários para 17 - Capítulo 17: Cura:
Lea
Lea

Em: 28/12/2021

As coisas esquentaram,e a Diana foi muito fofa!!

E a Natália, será que vai negar o que aconteceu??

Responder

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EriOli
EriOli

Em: 02/01/2018

No Review

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