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  • A cuidadora do apartamento 104
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A cuidadora do apartamento 104 por Sorriso

Ver comentários: 3

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Palavras: 2453
Acessos: 4772   |  Postado em: 21/12/2017

Capítulo 5

-você conseguiu sussurrei a última palavra ainda com minhas mãos pousadas em seu rosto, eu olhava o azul dos seus olhos eram como um mar revolto lindo de se ver.

 

 

 

-Sabe eu não gosto de muita calmaria, mas de vez em quando precisamos.

 

 

Ela me olhou confusa e eu me afastei guardo as varetas e recolhendo os outros jogos do chão colocando-o de volta na caixa, retirei a bandeja a ajudando a se deitar afofando seu travesseiro tudo era feito com o seu olhar preso nos meus eu sorria demonstrando que tudo ficaria bem.

 

 

 

-Agora descanse depois eu volto com o seu jantar antes de ir embora.

 

 

Encostei a porta indo pra cozinha preparar sua janta enquanto descascava uma mandioca me peguei pensando nos meus amigos precisava fazer alguma coisa, o silencio do apartamento não chegava a me incomodar eu não queria chatear a Tereza com os meus sons ecléticos acabei sorrindo me pegando pensando no que ela poderia gostar de ouvir, mas me contentava em ouvir  a música que vinha da casa do vizinho pensei em varias idéias pra atrair a sua atenção além do seu olhar intimidador.

 

 

 

 

A hora passou voando quando percebi já era 17:00 horas e sua irmã entrava com o rosto um pouco abatido, ajudei ela com algumas sacolas que pareciam estar pesadas.

 

 

 

-Tome cuidado sandrinha elas são frágeis

 

 

 

-Que nem a sua irmã.

 

 

 

Disse sem querer roubando a sua atenção disse que a janta dela seria liquida hoje sua irmã cheirou e sorriu um pouco cansada, fiquei curiosa em relação a sacola e ela percebeu.

 

 

 

-Pode olhar

 

 

 

Se sentou no sofá enquanto eu abaixava o plástico era um vaso artesanal de argila muito bonito com pinturas de pássaros e flores.

 

 

 

-Que lindo

 

 

 

-Vendemos muitos desses na loja hoje eu trouxe pra Tereza ver.

 

 

 

-Essa loja fica a onde ? Indaguei encantada com o objeto nas mãos.

 

 

 

-No centro, quando tiver uma folga você pode nos visitar sorriu pra mim amigavelmente eu olhei pra uma mulher cansada e guerreira deixei o objeto em cima da mesa e me aproximei da mesma me agachando a sua frente.

 

 

 

-Eu vou levar a Tereza comigo.

 

 

 

Bastou apenas essa frase pra ela desmoronar as lagrimas rolaram de seu rosto e eu a abracei forte tentando tranqüilizá-la e acalmá-la.

 

 

 

-Eu quero minha irmã de volta

 

 

 

Soluçava e falava baixinho pra Tereza não ouvir aos poucos ela foi se acalmando e nos afastamos secava as lacrimas que ainda insistiam em cair, se levantou se desculpando pelo desabafo.

 

 

 

-Não precisa se desculpar por chorar nossos sentimentos existe pra serem expostos.

 

 

 

Ela ficou olhando a rua da janela enquanto secava as lagrimas com o lenço tudo parecia estar perdido pra ela e eu entendia o seu padecimento.

 

 

 

-Sua depressão dura três anos, três anos que seu olhar se encontra distante frio se não fosse eu puxar papo ela mal falaria comigo e olha que são poucas palavras, as vezes me pergunto como tudo começou tudo estava tão bem tudo dando certo e de repente o afastamento os esquecimentos desanimo e quando eu fui perceber havia apenas o silencio que nos cercava.

 

 

 

-Talvez pra ela não estivesse nada bem retruquei me sentando no sofá.

 

 

 

-O pior e que eu me sinto mal por vê-la assim, meus amigos perguntam por ela uns acham até que ela morreu.

 

 

 

Lucia se sentou ao meu lado ainda desabafando sobre as internações que a irmã enfrentou os psicólogos falando que tentaram de tudo, por fim ela percebeu que pra não perder a irmã de vez ela resolveu usar o dinheiro que ainda restava na conta da Tereza e comprar este apartamento, por fim a loja estava cheia de dividas ela vendeu o seu carro e pagou a metade.

 

 

 

-Eu sei que ela é grata por tudo que você fez disse segurando em suas mãos.

 

 

 

-Obrigada por estar aqui não sabe o quanto isso e importante pra mim e pra Tereza, me sinto mais tranqüila no trabalho sabendo que tem uma anjinha como você cuidando e aturando ela.

 

 

 

Acabamos rindo e nos levantamos, Lucia me abraçou e eu levei ela até a cozinha disse que não seria fácil a volta da irmã e que eu estava animada pra conhecer essa mulher especial que se encontra adormecida.

 

 

 

Antes de ir eu fui até  o seu quarto dar boa noite ela ainda se encontrava dormindo entrei devagar e me aproximei olhando seu rosto me sentei ao seu lado a luz do abaju era fraquinha, mas dava pra ver nitidamente sua pele branquinha com algumas marcas da idade nada exagerado ela se mexeu virando o rosto pra mim umas mechas de cabelo caíram com cuidado eu afastei colocando atrás da sua orelha sua respiração era pesada e fazia um barulhinho engraçado, aproximei meus dedos querendo tocar em seu rosto novamente, mas eu parei no meio do caminho fechando a mão.

 

 

 

-Não sandrinha.

 

 

 

Aproximei meus lábios do seu ouvido falando baixinho saiu quase que um sussurro - Boa Noite Branca de Neve, eu volto amanhã.

 

 

 

Me levantei cobrindo-a e saindo do seu quarto sem antes dar mais uma olhadinha, suspirei lentamente saindo por completo do quarto encontrando com Lucia lanchando na cozinha.

 

 

 

 

-Ela acordou ?

 

 

 

-Não ainda dorme, será que amanhã eu posso chegar umas duas horas depois coisa rápida prometo se quiser pode descontar do meu salário.

 

 

 

 

-Jamais faria isso com você sandrinha amanhã vem o medico dela aqui pra ver como ela estar, acredito que minha irmã não vai gostar de nos três a bajulando.

 

 

 

 

-Ela quer privacidade sei como rola essas coisas.

 

 

 

 

-Só você mesmo, riu enquanto eu me despedia da mesma alegando que amanhã seria mais um número zero.

 

 

 

 

 

 

Espera o elevado enquanto  as pessoas que esperavam me olhavam como uma cara nada agradável, eu dei de ombros entrando naquela lata de sardinha móvel ao chegar na portaria conversei com o Ícaro o porteiro perguntei se por aqui havia alguma madeireira ele me indicou uma quase perto do centro, agradeci e decidi dar uma volta na praia antes de ir pra casa.

 

 

 

Aquela brisa gelada que vinha do mar além de me arrepiar me trazia sensações boas da minha infância, tirei o tênis e deixei as águas geladas do mar molhar os meus pés senti meus olhos lacrimejarem respirei fundo impedindo que as lagrimas caíssem.

 

 

 

-Força força força ela precisa de você.

 

 

 

Caminhei mais um pouco e avistei uns amigos sentados na areia contado os lucros do dia me aproximaram deles logo recebendo abraços e palavras de saudades, disse que estava trabalhando pra Tereza e sobre algumas coisas que eu estava passando, eles ficaram felizes por mim embora sentissem minha falta ao lado deles disse que quando ela estaria melhor eu voltaria, sabia que ela nunca ficaria cem por cento e que talvez tivesse recaídas e que eu estaria bem ali pertinho pra ela.

 

 

 

-Você não disse que ela não te quer la, aposto que quando ela estiver de pé será a primeira a querer se livrar de você indagou Pedro.

 

 

 

Por mais que o Pedro me falasse aquelas palavras difíceis de ouvir eu entendia que eu cai em sua vida sem seu consentimento, sabia bem a onde era o meu lugar e que eu estaria preparada pra ir quando fosse a hora, me despedi dos meus amigos e fui pra casa pois teria mais  um dia pra colorir aquele mundinho cinzento.

 

 

 

Dia seguinte..

 

 

 

-Acorda maninha o doutor Guilherme vem fazer aquela visitinha rotineira.

 

 

 

Minha irmã estava em seu estado área fiz meu papel de irmã a ajudando colocando-a na cadeira levando pro banheiro e escovando os seus dentes, pentei seu cabelo e troquei sua roupa o banho eu deixaria pra Sandrinha, pois teria uma reunião com o gerente do banco não quis relatar isso com a sandrinha pra não preocupá-la, deixei minha irmã na sala ligando a televisão dando o seu achocolatado matinal enquanto eu arrumava seu quarto escutei a campainha tocando estranhei pois era cedo ainda passei por Tereza que olhava atentamente pra televisão seria ao abrir a porta eu quase congelo ao ver Jorge parado diante de mim.

 

 

 

-O que faz aqui sussurrei pra minha irmã não ouvir.

 

 

 

-Eu fiquei sabendo das dividas na loja queria dizer que pode contar comigo, ele insistiu em olhar pra dentro mais eu não deixei.

 

 

 

-Ficou maluco você se separou da minha irmã se casou novamente é agora aparece aqui com essa cara falando que vai nos ajudar, estava nervosa com a atitude do meu ex cunhado.

 

 

 

-Por favor Lucia eu estou tentando me redimir eu não sabia que ela estava tão mal.

 

 

 

-Por favor digo eu saia daqui agora mesmo.

 

 

 

-Não vou arredar o pé daqui, ele olhou novamente pra sala e viu minha irmã olhando pra televisão fiz um rápido movimento pra fechar a porta, mas ele, pois o pé na frente forçando a entrada e entrando por completo.

 

 

 

-Vai embora Jorge não sei como o porteiro deixou você entrar.

 

 

 

Ao falar seu nome Tereza olhou pro seu ex marido ali presente corri até a cozinha ligando pra portaria pedindo ajuda.

 

 

 

-Tereza

 

 

 

Olhei pra Jorge ali parado diante de mim me olhando com aqueles olhos de pena que eu tanto conhecia, usava um terno preto combinando com a calça bem alinhada seu cabelo estava cortado conforme ele foi se aproximando eu podia sentir o frescor da mesma loção pós banho que ele ainda usava.

 

 

 

-Eu vim prestar ajuda a sua irmã, e te ver.

 

 

 

 

A maneira como ele me olhava estava me causando uma raiva interna me parecia melhor sem mim, enquanto eu olhei pro espelho que fica na sala vendo o meu visual aparentemente detestável.

 

 

 

-Você me parece muito melhor os remédios te fizeram muito bem.

 

 

 

Seu sorriso não era de satisfação muito menos de alegria em me ver me veio flashs do dia em que eu descobri da sua traição risos beijos arranhões provocações e muitas palavras de satisfação e prazer.

 

 

 

 

-Foi muito bom ver você novamente.

 

 

 

Voltei a realidade e ele estava se aproximando pra vim pra se despedir meus olhos se fixaram em um único objeto, o peguei com toda a força que eu possuía e joguei em sua direção.

 

 

 

 

O vaso se espatifou contra a parede ele se abaixou a tempo nisso entrou o porteiro e o sindico o tirando-o de dentro do apartamento.

 

 

 

-Me soltem eu não fiz nada eu sou o ex dela, me soltem.

 

 

 

Minhas mãos tremiam minha irmã se aproximou eu mal conseguia respirar ela me pedia pra me acalmar apenas senti a bombinha em meus lábios e o ar sendo liberado dos meus pulmões o resto virou um borrão preto.

 

 

 

 

 

Acordei bem cedinho quase com as galinhas dona Maria ainda dormia peguei minhas coisas e parti rumo aos meus projetos, ainda era cedo aproveitei pra ir quase perto do centro peguei um ônibus meio lotado o dia estava amanhecendo ela ainda estava dormindo, ao chegar ao meu destino esperei a madeireira abrir uns empregos estavam chegando parei um deles e perguntei o que eles faziam com a madeira que sobrava, um deles me disse que jogava fora eu sorri perguntando se eu podia ficar com elas ele olhou pro amigo ao lado não entendendo e disse que sim.

 

 

 

Minha nova missão seria ir numa borracharia que por sorte um empregado me ajudou as outras coisas eu sabia a onde conseguir, olhei no relógio ainda era cedo e decidi ir pra casa da Tereza, ao chegar na portaria estava um alvoroço Ícaro estava bebendo um cafezinho pra relaxar enquanto algumas pessoas falavam sobre o escanda-lo envolvendo o apartamento 104.

 

 

 

Larguei as coisas na portaria correndo em direção ao elevador que pra minha desgraça a mulher não o parou, subi as escadas correndo o mais rápido que eu consegui chegando a seu apartamento entrando afobada respirando rápido.

 

 

 

-O..O que.. Aconteceu disse pra Lucia que me olhava assustada com minha aparição.

 

 

 

-Primeiro fica calma segundo vem cá eu vou te contar.

 

 

 

-Preciso ver a Tereza primeiro, ela me segurou pelo braço dizendo que o medico estava examinando ela.

 

 

 

Fomos pra cozinha a onde ela me ofereceu água fresca e com minha respiração voltando ao normal ela me contou o que aconteceu, a cada palavra que saia de seus lábios eu fica cada vez mais nervosa.

 

 

 

Como ele teve coragem de vim aqui pensei.

 

 

 

A porta do seu quarto foi aberta e o medico saiu Lucia foi atendê-lo e perguntar pela saúde da irmã, ele disse que ela teve um surto por isso acarretou a crise de asma de resto estava normal, mas disse que ela precisaria de uma fisioterapia, pois ficava muito tempo deitada a expressão no rosto de Lucia mudou um pouco voltando ao normal o medico disse pra continuar com os remédios de resto era o mesmo do mesmo.

 

 

 

Deixei os dois e entrei em seu quarto ela estava acordada olhando pro teto com o olhar perdido, me aproximei com cuidado me sentando na cama.

 

 

 

-Bom dia sorri

 

 

 

Ela não olhou pra mim como fazia e isso não era bom ainda podia ouvir a voz do medico terminando de falar com Lucia.

 

 

 

-Espero que hoje possamos jogar mais alguma coisa toquei em sua mão o único movimento que ela fez foi virar de lado contra a parede, eu só pensava no quanto eu odiava esse cara.

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Ola meninas abordei uns topicos neste capitulo que acredito que vai ser importante pra estoria, ainda vou escrever o proximo capitulo hoje vou  dar uma paradinha pro almoço rs eu sei que pode parecer bobo mais esse capitulo pra mim foi forte e acabei até chorando obrigada pelos comentarios estarei respondendo todos. Acredito que a estoria não acabará no oitavo capitulo afinal uma recuperação uma volta não e assim num estalo de dedos né e eu sei que vocês querem ler esse romance entre elas :)


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Comentários para 5 - Capítulo 5:
rhina
rhina

Em: 04/02/2018

 

Tá indo bem Autora 

E este capítulo realmente é importante : traição. ...um dos gatilhos para o estado da Teresa 

Rhina

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patty-321
patty-321

Em: 22/12/2017

Olha autora, muita responsabilidade e coragem em adotar este assunto. E dolorido. E difícil. Vc ta se saindo myiro bem. Oito capítulos e pouco.


Resposta do autor:

Muito obrigada acho que o pior e as cenas de briga e isolamento tenso as vezes eu paro e respiro e começo de novo mais estar sendo um grande aprendizado pra mim :)

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celmb
celmb

Em: 21/12/2017

esse ex da tereza é muito sem noção, apronta e agora quer ajudar, se a sandrinha estivesse presente durante essa visita tinha colocado ele pra fora.

capitulo maravilhoso, amando o enredo da estoria, parabens autora!!

 


Resposta do autor:

Acredito que a Sandra teria dado uma frigedeirada na cara dele kkkk 

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