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Linha Dubia por Nathy_milk

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 1462
Acessos: 7157   |  Postado em: 19/12/2017

Capítulo 1

            Capítulo 1

            Não passava das 4 da manhã, e eu estava na cama, me revirando de um lado para o outro. Como é possível, depois de quase 10 anos juntas, dormir juntas simplesmente ser um martírio?
            Achei melhor levantar e procurar um outro lugar para a hora que eu ainda tinha antes de levantar para ir trabalhar. Olhei a Carol na cama, ela dormia bem, na verdade estava apagada. Era tão difícil ela dormir em casa que quando dormia eu até estranhava.
            Desci para a sala. Nós duas moramos em um sobrado, super organizado. Afinal, morar com uma cirurgiã requer extrema organização. Nao pude deixar de olhar para nossa foto em cima da mesa da sala. Era a foto de quando ela me pediu em casamento, era 2011, já estávamos juntas há 3 anos.
            Eu havia conhecido a Caroline durante a faculdade. Eu estava no segundo ano de enfermagem e ela já era do quarto ano de medicina. A princípio éramos apenas um clichê, onde uma médica namora uma enfermeira.
            Nos conhecemos durante um "banho". Banho era uma festa tradicional de nossa universidade, onde todos os cursos se juntavam para se molhar e beber, ao som de muita música, diversão, e para os adeptos, muita droga. Mas esse nao era muito o nosso caso.
            Lembro-me como se fosse hoje. Eu estava triste por conta da prova de saúde do adulto que eu havia feito, achava que tinha bombado na matéria. Meu único desejo era beber e me perder entre os baldes de água que voavam na atlética.          
            Carol ja tinha me lançado alguns olhares na biblioteca, mas eu jamais pensei que era real. Sabe, ela era uma típica aluna popular, estava no time de vôlei e de futsal da faculdade. Na biblioteca sempre  estava acompanhada de um ou dois calouros, ajudando eles nos estudos. Pensei que jamais aquela garota de pele clara, cabelos castanhos, olhos mel, de corpo moldado, e com a expressão super dócil e, diga-se de passagem sedutora, iria me dar bola. Pois é, nao é que ela me encantou e diz a lenda que eu consegui encantar ela.

            Fiquei nesse devaneio por um tempo, quando finalmente o celular tocou 5:00. Me levantei do sofá e voltei pro quarto. Tentei fazer o menor barulho possível, não queria acordar minha esposa, na verdade, eu queria mesmo era evitar um banho juntas. De um tempo pra ca, sinto cada vez mais que nosso casamento chegou ao fim.
            Entrei rapidamente no chuveiro. Sai de lá ja trocada e vestida para o trabalho. Coloquei uma calça social branca, uma camisa azul marinho. Quando sai vi a Carol sentada na cama me esperando.
Apesar de todo sentimento estranho que eu estava sentindo por ela nos ultimos tempos, nao tem como nao me encantar por ela.
            - Bom dia meu amor - ela me disse com os olhinhos brilhando. Nunca entendi se ela fazia isso para tentar me reconquistar ou se nunca percebeu a crise que estávamos.
            - Bom dia carol. Vc dormiu bem? Descansada?
            - Nada que uma noite de sono com vc nao me acalme. Não posso mais ficar fazendo essas cirurgias de horas. Meu corpo não aguenta mais tão fácil como antes. Ontem emendei 3 cirurgias de utero, quase 14 horas direto. -  e esse era claramente nosso problema, nunca mr senti traida pela minha esposa, mas sempre me senti deixada como segundo plano. Carol amava a cirurgia mais que nosso proprio relacionamento, mais que a saude dela. E hoje em dia eu ja nao tinha mais energia para disputar atenção.
            Nao dei muita corda para ela, apenas dei um selinho, e desejei um bom dia. Disse que estava atrasada para trabalhar.  Apesar de toda sua a ausência, minha esposa ainda era a romantica de sempre, me levou ate a porta, mesmo de pijama ainda, me desejou um bom trabalho. Enquanto eu estava me organizando no carro, quase saindo da garagem. Me assustei com a porta sendo aberta.
            -  Um bom dia no hospital so começa bem quando te encho de carinho. - sem eu nem perceber minha esposa ja estava no meu colo, e como sabia fazer muito bem, abriu um sorriso maravilhoso que eu fiquei molhada. Carol começou beijando minha orelha, dando leves mordidinhas. Descia e subia no meu pescoço, me enchendo de beijos e mordidas.
            - Preciso ir trabalhar carol. Tenho horario pra pegar plantao.
            - voce quer que eu pare? - e me olhou com uma safada, uma carinha que eu nao conseguia resistir, que me lembrava nosso começo de namoro. Nao fui capaz de pedir pra ela parar, pelo contrario, passei a mao pelo pescoço da minha esposa e puxei ela pra mim. Encaixei minha lingua em sua boca e nao resisti, tirei todo o peso da sensaçao ruim sobre nosso casamento e me entreguei.
            Enquanto brigava com a lingua da Carol, apertei seus seios. Eles estavam soltos sobre o pijama macio que ela usava. Senti seu bico rígido, acordado, registrando o quanto anciava pelo meu contato. Ela nao deixou barato, cravou as unhas na minha pele, por dentro da minha camisa arrumada, que a esse momento ja estava amassada.
            Meu gemido, guardado, saiu ao pé da orelha dela. Não resisti, sei o quanto ela adora ouvir meu tesão, enquanto eu mordia sua orelha, soltava algumas frases sem nexo ou apenas meus gemidos. Eu estava com saudades da minha esposa.
            Carol, sabia me deixar cheia de vontade, sabia começar, mas nao sabia finalizar. Entao tomei a frente e procurei com meus dedos um espaço entre seu pijama e sua calcinha pequena. So o breve contato da minha mao com a pele da sua vulva fez ela tremer, inclinou o pesçoco pra traz. Eu conhecia bem sua linguagem corporal, não perdi tempo, puxei ela pelo cabelo da nuca e enfiei minha língua em sua boca. Enquanto mordia seus labios e ch*pava a ponta da lingua, busquei o botaozinho do prazer. Massageiei os grandes labios, passei os dedos pelos pequenos. E achei bem acima, a parte da anatomia que mesmo ha meses sem tocar, eu sabia muito bem o caminho. Encontrei o clit*ris dela e em círculos fui brincando. Nao tirei nenhum momento os olhos do da Caroline. Se tem algo que gosto é de ver a expressão de loucura dela, exatamente quando esta prestes a goz*r.  Continuei massageando o clit*ris dela, cada vez mais rapido, mais intenso. Conforme seu gemido ficava mais intenso e sua respiração mais esparsa, eu acelerava meus dedos sobre seu ponto de prazer.
            - Amor, nao para. Cris, continua me tocando. Me faz goz*r na sua mao..... Nao para amor... Ahhhhhh - eu sabia que isso significava que ela estava quase la e mais um poquinho estaria sem forças em minhas maos. E entao continuei
            - você é uma puta. Nao vou parar de te tocar. Vc só vai goz*r quando eu deixar, vadia. -  como se essas palavras fossem um vibrador, dos mais potentes, acelerei meu vai e vem em seu clit*ris e senti Carol se contraindo sobre os meus dedos. Seu corpo estava tremendo e todo esticado. Ela estava la, goz*ndo na minha mao, como sempre fazia. Me deixando satisfeita por ter dado prazer a minha esposa.
            Carol caiu sobre o meu corpo. Mesmo estando dentro do carro, em um espaço pequeno, abracei minha esposa. Seu corpo estava quente, febril, suado. Eu apenas assoprei seu rosto e lhe enchi de cafune. Fiquei ali por alguns segundos eu acho, ou talvez minutos.
            Um período completamente vazio e sem sentido pra mim. Nunca me senti assim, o sex* foi bom, adoro dar prazer a minha esposa, mas estou me sentindo sem contexto, me sinto tocando uma estranha.
            Olhei nos olhos dela. Depois do sex*, mesmo nas rapidinhas, eu via amor e companheirismo em seus olhos. Mas dessa vez, estava diferente, vi que ela também estava vazia. Podia ter acabado de goz*r, mas será que tem ou teve algum significado? Ou simplesmente foi mecânico?
            Carol, sorriu pra mim, percebi que estava tentando me dar seu sorriso sincero. Mas na verdade, era forçado, vazio e sem amor. Minha esposa saiu do meu colo, e a sensação de espaço morto me preencheu ainda mais, tive a vontade se chorar ali mesmo.
            - Bom trabalho delícia. Te amo. - sorri de volta, arrumei a camisa como pude. Eu apenas queria sair daquela garagem, daquele espaço e daquele casamento. Mas como criar coragem de me afastar da mulher que amei e amo ha quase uma década?

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
jake
jake

Em: 09/09/2023

Olá autora...relendo  essa história maravilhosa. 

 

 

 


Nathy_milk

Nathy_milk Em: 09/09/2023 Autora da história
Aproveite a leitura Jake. Eu mesmo releio as vezes!


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Jackie_tequila69
Jackie_tequila69

Em: 30/06/2020

Muito interessante 

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rhina
rhina

Em: 25/12/2019

 

Boa tarde.

Conflitos pessoais

Deixar alguém que se ama.

Rhina

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bruh_171191
bruh_171191

Em: 30/03/2019

Ameiii! Excelente história ??

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Ivy Blue
Ivy Blue

Em: 23/05/2018

Apaixonada por sua historia autora! 

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