• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Entre Lambidas e Mordidas
  • Capítulo 56

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Doce Athena
    Doce Athena
    Por Mari Rosa
  • Lentes Escuras
    Lentes Escuras
    Por EriOli

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Entre Lambidas e Mordidas por Vandinha

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 1550
Acessos: 2637   |  Postado em: 30/11/2017

Capítulo 56

                               Entre Lambidas e Mordidas -- Capítulo 56 

Daniela olhava fixamente para o aparelho em sua mão. Buscava entender o que Yasmin queria dizer com aquela frase incompleta.
"Pedro decidiu fugir...
Durante um instante os três analisaram a mensagem enviada por Yasmin.
-- Deve ter acabado a bateria -- concluiu Daniela, com tristeza.
-- Acho que o Pedro desistiu de fugir para o Paraguai -- deduziu Bianca -- Ele vai fugir para outro país.
-- Talvez ele tenha decidido fugir sozinho -- disse Vagner.
-- Tudo isso é irrelevante. Tomara que vocês estejam certos em suas deduções -- Daniela voltou a caminhar com pressa -- Porém, estou com um pressentimento ruim -- olhou para o relógio: eram quase duas da manhã -- Falta muito, Wagner? -- perguntou com uma voz angustiada.
-- Muito perto. Olha, já dá para avistar as luzes da casa -- o piloto apontou em direção a um imenso casarão isolado do resto do mundo -- Já estamos entrando na propriedade.
-- Ótimo, a partir de agora temos que ser mais cautelosos. É provável que tenha algum capanga vigiando a casa -- alguma coisa a estava importunando, mas ela não conseguia descobrir porque se sentia dessa forma -- Por favor, tomem cuidado.
Aquilo era muito mais que um casarão abandonado no meio do nada. Parecia um mausoléu, coisa de filme de terror.
Durante um bom tempo estiveram estudando o lugar para que pudessem invadir sem serem descobertos. Finalmente, Daniela anunciou:
-- Primeiro vamos tentar descobrir quantos homens estão com ele, depois vamos preparar uma estratégia.

Gaule girou o seu copo entre os dedos, nervosamente. A madrugada havia chegado enluarada e quente. Porém, sem novidades. O detetive estava sem saber qual o rumo tomar dali para frente e esse fato o deixava extremamente preocupado.
Ele e Débora tinham parado em um posto de gasolina próximo a cidade de Guaíra. Aproveitaram para beber um café e ir ao banheiro.
Gaule deu um pulo da cadeira e chegou a levar a mão até a arma que estava na cintura quando Débora saiu berrando do banheiro:
-- Temos que correr -- disse afobada -- Daniela acabou de me mandar uma mensagem informando a localização do cativeiro.
O detetive jogou uma nota de dez reais sobre a mesa e apressou-se em se levantar da cadeira.
-- Então vamos. No caminho me dê todos os detalhes -- pediu o detetive -- Eita que essa sua irmã é uma peste! Como ela conseguiu chegar antes de nós?
-- Daniela é mansinha como uma gatinha, mas quando mexem com aqueles que ela ama... A maninha vira uma leoa.

Daniela ficou na ponta dos pés, esticou o pescoço e olhou pela janela de vidro. O silêncio provocava arrepios em sua espinha. Estava tão tensa que chegava a sentir náuseas. Ela respirou fundo, ajeitou o corpo e voltou-se para os dois amigos.
-- Na sala tem apenas dois homens -- sussurrou -- Será que tem mais por aí?
-- Aqui fora não tem mais ninguém -- disse Vagner -- Dei uma boa olhada por tudo.
-- Concordo com ele, Dani. Acho que são apenas esses dois.
-- Menos mal -- Daniela deu alguns passos adiante para ver se encontrava alguma janela destravada, ou que, pelo menos, não fosse tão difícil de arrombá-la.
-- A casa é antiga, provavelmente a madeira das janelas já estão apodrecidas ou as trancas enferrujadas. Deixe-me tentar -- pediu Vagner.
O piloto forçou a Janela com uma das mãos e conseguiu abri-la.
-- Não fiquem pensando que sou assim tão forte -- ele riu com gosto -- Mais um pouco e a janela inteira caía de tão podre que está.
-- Que lugar medonho esse cara escolheu para aprisionar os nossos lindinhos -- Bianca comentou, irritada -- O Pedro tem que apodrecer na cadeia. Espero que ele receba a sentença que merece pelos crimes que cometeu.
-- Ele vai, Bianca. Pode ter certeza que ele vai -- Daniela afirmou, convicta.
Vagner ergueu o olhar para dentro do cômodo deserto e sujo e imaginou o que encontrariam no restante da casa.
-- Esse casarão deve ter dezenas de quartos e salas.
-- Essas construções antigas de pedra me causam arrepios, sem luz e com sons estranhos, até parece mal assombrada.
-- Deixa de ser covarde, Bianca. O único ser que pode nos causar mal, é o Pedro -- Daniela deu um pequeno impulso e pulou para dentro -- Venham -- fez um gesto com a mão -- Todo cuidado é pouco! O piso está perigoso, cheio de buracos e desníveis.
Com passos vacilantes, Daniela atravessou o quarto em direção à porta.
-- Silêncio -- pediu para os amigos. Abriu a porta e seguiu pé por pé até o fim do corredor. Um som vindo do cômodo vizinho fez com que a loira voltasse a cabeça assustada. Ouviu vozes que reconheceu serem de Pedro.
-- É ele, tenho certeza -- sussurrou.
-- Vamos agir logo, Dani -- disse Vagner, impaciente.
Bianca empalideceu ao ver o que Vagner carregava na mão.
-- O que é isso?
-- Como assim, o que é isso? É uma arma. Precisamos dela para nos defender.
-- Sou contra armas -- disse Bianca, virando-se para o piloto -- "Enquanto houver armas, haverá assassinos!"
-- Bom saber, da próxima vez trago uma flor -- Vagner balançou a cabeça.
-- Será que vocês podem deixar para discutir esse assunto em um outro momento? -- indagou Daniela, irritada.
Neste momento, ouviram passos. Imediatamente deixaram o corredor e se esconderam dentro de um dos vários quartos do lugar.
-- Caramba! Essa foi por pouco -- Bianca respirou fundo e soltou o ar bem devagar -- Era o Pedro, eu vi claramente.
-- Tem certeza, Bianca?-- Daniela perguntou, sentindo o coração bater forte no peito.
-- Absoluta. Reconheceria aquele cabelinho lambido a quilômetros de distância.
-- Essa é a oportunidade que esperávamos -- Daniela franziu a testa e olhou para o corredor. Naquele instante todos os seus pensamentos estavam concentrados em Yasmin, os gêmeos e no perigo que eles estavam correndo -- Vamos pegá-lo de surpresa. Por favor, Vagner, use a arma apenas em último caso -- pediu Daniela, tensa. Não queria machucar Pedro, mas, ao mesmo tempo, sabia que aquela situação não terminaria sem que alguém saísse ferido.
-- Vamos esperar ele sair do quarto e pegamos o maldito de jeito -- sussurrou Vagner com a voz rouca, engatilhando a arma.
-- É o que faremos -- concordou Daniela, ainda olhando na direção do corredor -- E que Deus nos ajude.
Daniela tinha consciência de que nunca foi muito religiosa, mas agradecia a Deus todos os dias por agora ter Yasmin e os gêmeos em sua vida. Era irresponsável, infantil e totalmente desligada. Sabia que era birrenta e teimosa e que se achava a pessoa mais forte, poderosa e inteligente do mundo. Ela era pecadora, tinha consciência dos seus pecados, mas como poderia ser diferente se o cara lá de cima nunca os socorreu?
Perguntava-se porque Deus foi tão injusto com toda a sua família. Por que ele permitiu que os capangas dos Vargas invadissem a sua casa, matando seu pai e colocando fogo em tudo. Foram tantos anos de agonia, perseguição, opressão e muito medo. Onde estava Deus que não impediu o sofrimento de seu povo humilde? Por que nos fez ver tanta maldade? Por que tolerou as injustiças? E como se não bastasse o passado sangrento e de vitórias do mal contra o bem, o presente não parecia ser diferente. Quando o bem se sobressairá ao mal? Vivia em busca de respostas, mas nunca as encontrou.

Pedro caminhou até perto do berço, sentou-se na beirada da cama e ali ficou perdido em pensamentos. Olhou a sua volta e depois para os bebês.
Yasmin o observava de longe. Ele mantinha os olhos fixos nos gêmeos. Aquilo a deixava nervosa.
-- Pedro -- Yasmin puxou conversa -- Deixe-me ir embora com os bebês, não falarei para ninguém que foi você que nos sequestrou. Eu ficarei calada, não vou entregá-lo a polícia. Eu juro.
Porém, Pedro não acreditou. Ele a olhou de lado e balançou a cabeça.
-- Você é esperta, Yasmin, mas eu sou muito mais que você. Não há testemunhas, ninguém faz ideia de onde estamos. Foi muito fácil trazê-la para cá.
-- Nessa hora Daniela já deve ter colocado toda a polícia de São Paulo atrás de nós. Eles encontrarão alguma pista, você não perde por esperar -- ela desabafou.
Pedro sabia que a polícia os procurava, Daniela faria de tudo para tê-los de volta, o mais breve possível.
-- Quero saber porquê você está fazendo isso? É por vingança? -- ela perguntou, brava.
-- Não é por vingança, Yasmin. É por amor -- Pedro parecia fora de si, agindo como um louco -- Sabe que se eu quisesse fazer algum mal a vocês, não os teria trazido até aqui.
-- Se você realmente nos ama, então, nos deixe ir embora -- Ela começou a chorar com desespero. Pedro se aproximou e tentou abraçá-la, porém Yasmin o empurrou e o encarou -- Por Deus, Pedro. Nos deixe ir.
-- Infelizmente, não posso te libertar. Não tem mais volta, bela. Fique tranquila, não há o que temer. Iremos para o México, comprarei uma casinha simples para morarmos e criaremos os nossos filhos em paz. Seremos felizes, Yasmin, muito felizes.
Depois de piscar várias vezes, incrédula, Yasmin encarou a realidade: Pedro estava louco. O terror era evidente em seus olhos e, incapaz de mover-se, ela apenas chorou.
-- Agora vou preparar as coisas, procure se alimentar, a viagem será longa.
Ele saiu do quarto e a deixou sozinha, novamente.

 

 

https://www.facebook.com/VANDINHACONTOLGBT/

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 56 - Capítulo 56:
rhina
rhina

Em: 09/12/2017

 

Olá 

Boa tarde Vandinha

Yasmim realmente está com medo do Pedro 

Não vai ser fácil o regaste....Dani terá momentos tensos pela frente 

Rhina

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 01/12/2017

Bom dia Vandinha

A Dani tem que ter muito cuidado em tirar a Yasmin e as crianças longe do Pedro, aí sim poderá agir já que o cara está mui louco.

E talvez seja o tempo que o Caule chegue, mais estou achando que o Pedro não vai sair de lá vivo.

Bjus e até o próximo capítulo

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 01/12/2017

Vai ser bem complicado para Dani resgatar seus amores, mas ela vai conseguir. Vai ter que ter sangue frio

Ansiosa pelos próximos capítulos

Abraços fraternos procê!

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 30/11/2017

Aí a Dani  ta tão perto.  que ela consiga tirar Yasmin daí com os gémeos.  Pedro enlouqueceu mesmo e não vai abrir mão fácil dos Loucos2 planos.  aí q a ansiedade me consome.bjs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web