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  • Capítulo 1: O INÍCIO DO FIM

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ACONTECEU VOCÊ por contosdamel

Ver comentários: 13

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Palavras: 2386
Acessos: 10865   |  Postado em: 20/11/2017

Notas iniciais:

 


 

Capítulo 1: O INÍCIO DO FIM

 CAPÍTULO 1: O INÍCIO DO FIM

Sabe aqueles dias que você acorda e acredita com todas as forças que tudo vai dar errado? O despertador não toca você levanta atrasada, de ressaca, tropeçando nos sapatos jogados perto da cama, do chuveiro só sai água fria, diante do espelho você percebe uma espinha monstra que parece ter o poder de canalizar seu cérebro no meio da sua bochecha! Aquele terninho de listras que tem o poder mágico de te emagrecer dois quilos parece simplesmente ter evaporado, no lugar dele, aquela calça que antes te deixava gostosa, agora denuncia seus indesejáveis pneuzinhos, que mais lembram as bordas de catupiry de uma pizza...

Foi mais ou menos assim que o dia que até então eu julgava ser o pior da minha vida começou. Uma reunião importantíssima no jornal que eu trabalhava já devia ter iniciado, enquanto eu me estressava em um engarrafamento típico de segunda-feira. As buzinas dos carros misturadas a gritos desaforados de motoristas revoltados com as “barbeiragens” dos motoboys que faziam zig zag entre os carros aumentavam ainda mais minha dor de cabeça resultante de algumas garrafas de vinho ingeridas na noite anterior. Nem atendi mais às chamadas do meu celular, desculpa típica de funcionário atrasado é o engarrafamento de início de semana no principal acesso ao centro da cidade, preferi poupar meus tímpanos dos gritos da minha chefe implorando para a Márcia justificar meu atraso.

Como eu maldizia interiormente minha amiga Renata pela idéia brilhante do clube das luluzinhas numa noite de domingo. Péssima idéia unir quatro mulheres solteiras, todas magoadas com seus respectivos namorados e ex-namorados e garrafas de vinho a disposição delas. Eu que curtia a forsa pelo bolo dado pelo meu noivo, que mais uma vez como que sugado por um buraco negro sumira todo o fim de semana e inexplicavelmente os dois celulares permaneceram desligados, afoguei minhas suposições no Porto trazido pela Eveline.

Uma hora e meia depois, consegui chegar ao prédio do jornal, equilibrando maleta do laptop, bolsa, e uma pilha de pastas com a pesquisa solicitada pelo meu editor para uma série de reportagens a ser desenvolvida pela equipe de política internacional. Nem preciso dizer que a reunião já havia sido encerrada, Marcinha correu em minha direção trincando os dentes dizendo com os olhos esbugalhados:

- Onde você estava sua louca? Vou logo dizendo, a Cuca está fumando dois cachimbos pelas narinas!

- Marcinha preciso me esconder! O que vou dizer a ela? Chefinha minhas amigas resolveram me dar um porre depois do bolo que seu querido sobrinho me deu no fim de semana, acordei de ressaca, perdi a hora e a reunião... Dessa vez a Cuca vai me pegar amiga!

Entre os funcionários, Izabel Carvalho de Alcântara, editora chefe do jornal O Dia, tinha o codinome de Cuca. Pois é, a Cuca, do sítio do Pica-Pau Amarelo, tudo isso por causa do seu humor de cão, unido ao avantajado quadril da senhora de cabelos com franja assanhada, lembrando a primeira versão da personagem do programa infantil da Globo. 

Enquanto eu me desesperava no desabafo com Marcinha nem percebi os grandes olhos azuis de minha amiga arregalando-se ainda mais como se quisesse me dar algum sinal.

- Que foi Marcinha? Fala garota!

- Alexandra Castro! A senhorita pode me explicar por que não estava na reunião de duas horas atrás?

A voz irritante e cheia de fúria de Izabel surgiu me provocando pavor, apertei os olhos provando o amargo de uma bronca que eu receberia logo mais. Segui a poderosa Cuca até seu escritório, senti os olhares da redação sobre mim no trajeto, nenhum sinal do meu digníssimo noivo, colunista daquele jornal. No escritório fui acomodando minha bagagem pelas poltronas sob o olhar aterrorizador da minha chefe.

- Muito bem Alexandra, nem quero ouvir suas explicações absurdas, por que delas estou saturada. Vou ser curta e grossa.

O tom daquela mulher horrorosa não me surpreendia em nada, especialmente o fato de ser curta e grossa isso ela era sempre.

- Esses anos que você trabalhou aqui, esforcei-me ao máximo para te dar todas as chances possíveis, fechei os olhos para suas mancadas, ignorei suas trapalhadas, como quando você enviou o nosso repórter policial para cobrir o assassinato de Belchior, quando o tal era ao invés do cantor, um touro de exposições...

- Aquilo foi um terrível engano Izabel... Mas eu achava que seria um furo jornalístico, já que ninguém se quer sabia que ele havia morrido.

- Talvez por que ele continuasse vivo não é Alexandra!

- É... Pode ser...

- Continuando, eu mudei você de setor, troquei de cargo, mas não adiantou minha filha pra que você fez jornalismo? Você não nasceu para isso!

- Izabel, já conversamos o que gosto é de escrever, você não me deixou passar da sessão de obituários...

- Por que até lá você fez confusão Alexandra! Você trocou a folha de obituários pelos classificados de carros usados, a catedral lotou para a missa de corpo presente do Fusca 76!

- É foi... Mas o padre até que gostou, esse dia era missa do dizimista, aumentaram muito as ofertas...

- Alexandra!

- Desculpe-me chefe, pode continuar.

- O fato é que fiz tudo que estava ao meu alcance, não por sua causa, mas por causa do meu sobrinho Fernando, já que vocês ficaram noivos, fui déspota, e te mantive aqui. Mas dadas as circunstâncias, não vejo por que mantê-la aqui.

- Que circunstâncias?

- As circunstâncias que fatalmente farão meu sobrinho terminar o noivado com você, ou você se tiver um pingo de amor próprio fazer isso.

- Mas por que eu terminaria o meu noivado com Fernando?

- Como assim? Você não está sabendo? Que tipo de jornalista desinformada é você Alexandra?

- Sabendo do que Izabel?

Que pergunta infeliz... Duro foi saber do que a Cuca estava falando, aliás, ela não falou, ela jogou na mesa, a revista de fofocas semanais da editora com uma capa escandalosa: meu viril noivo, o jornalista Fernando Alcântara, flagrado com um famoso cantor trocando carinhos no mínimo estranhos numa romântica pousada em Campos de Jordão.

- Está nessa revista, e em muitas outras, por isso nem pude impedir a publicação, está na internet, até em programa de fofoca na TV isso foi divulgado.

Eu olhava embasbacada, ainda desacreditando no que estava diante dos meus olhos, e afinal, não era só eu a desinformada, minhas amigas eram tão alienadas quanto eu, já que nenhuma soube da fofoca do momento.

- Quando essa foto foi tirada?

- No último sábado, Fernando continua viajando, depois do escândalo, preferi dar uns dias de folga a ele... Vai me mandar por e-mail a coluna dele.

- Mas ele não vai se quer me dar uma satisfação? Explicar essa foto?

- Querida que explicação você precisa?

Nesse momento, a secretária de Izabel entra na sala, e avisa:

- Dona Izabel, é melhor a senhora ligar a TV no canal 5, a senhora vai querer ver isso, e acho que Alexandra também.

Pronto, minha humilhação fora oficializada em cadeia nacional. O famoso cantor de Axé Music, Xandão Lemos, assumira sua homossexualidade e seu relacionamento com meu noivo numa entrevista a uma famosa apresentadora de programas de fofocas diário.

Eu apertava os olhos, ajeitando meus óculos de grau, duvidando dos meus sentidos, visão nunca foi meu forte, mas a audição também estava me traindo, escutar aquilo foi surreal para mim. Nem ao menos tive tempo de me apropriar da dor da humilhação, quando fui sugada pela delicada voz aguda de minha chefe:

- Explicado o suficiente para você Alexandra?

- Eu... Eu...

- Bom, como eu estava dizendo antes de ser interrompida, dadas as circunstâncias, não tenho que dar emprego a ex-noiva de meu sobrinho gay, portanto Alexandra, você está demitida.

- Hã?

- É isso Alexandra, passe no departamento pessoal, recolha suas coisas, e boa sorte para você.

Eu mal tinha forças para me levantar daquela poltrona, de repente me senti uma anã que mal alcançava o chão, afundada naquela cadeira, de tão pequena que me sentia pela dupla humilhação. Lentamente fui tateando minhas coisas, a ponto de pedir que a própria Cuca me beliscasse e me fizesse acordar daquele pesadelo. Saí do escritório da minha ex-editora chefe atônita, meio tonta, ainda assim percebi que cada passo meu era vigiado pelos meus antigos colegas por certo penalizados com minha situação. No fundo do corredor, Marcinha estampando na face um óbvio: “Tadinha...”.

- Amiga, e aí? Você assistiu? Precisa de ajuda?

- Eu... Eu... Onde é o departamento pessoal?

- Ela te deu férias? Enfim alguma bondade nessa bruxa!

- Não... Ela me demitiu.

- Meu Deus!

- Eu... Preciso ir Marcinha.

Eu nem ao menos sabia que caminho seguir pelo prédio, que dirá pra minha vida dali por diante. Entrei no elevador deixando cair pastas, e ignorando-as no chão.  Caminhando pela calçada mais parecia um zumbi, ironicamente, eu só conseguia ver as pessoas folheando as revistas de fofoca com minha humilhação estampada.

Minha volta pra casa pareceu nem acontecer, dirigi de uma forma automática, pra minha sorte não ultrapassei nenhum sinal vermelho, e suponho que algumas buzinas insistentes e desaforadas eram para chamar minha atenção, mas eu sequer me incomodei. Subi para meu apartamento pelas escadas, para continuar meu dia de cão, o elevador do meu prédio acabara de emperrar. Fingi não perceber os cochichos do porteiro e de algumas vizinhas fofoqueiras que conheciam meu noivo, a essa altura meu ex-noivo.

A repercussão do meu “chifre” teve proporções de Big Brother. Os meus telefones não pararam de tocar um instante, recebi telefonemas de amigos, de revistas de fofocas, e pra meu constrangimento total, de minha família.

Meus pais depois de aposentados, resolveram assumir a condição de turistas profissionais, e mesmo numa excussão de pescadores ao Pantanal, souberam da minha tragédia sentimental, minha mãe famosa por falar pelos cotovelos ao telefone só chorava penalizada com minha situação, e meu pai berrava do outro lado xingando o meu ex-noivo Fernando.

Não me faltava nada pior acontecer, ao menos era isso que eu pensava. Afundada entre os travesseiros e o edredom, gastei uma caixa de lenços chorando minha decepção.  Exausta acabei dormindo, acordei no susto com a campainha sendo tocada insistentemente. Aos tropeços levantei, e eis que abro a porta pras luluzinhas... O trio das meninas super-poderosas, as minhas melhores amigas desesperadas por notícias minhas:

- Alex! Menina pensei que você estivesse morta! Imaginei o pior! Que você tinha se afogado no chuveiro, eletrocutada pelo secador, se intoxicado com coca-cola... – Disse Marcinha enxugando o suor do rosto.

- Ai falou a exagerada! Amiga como você está?  - Perguntou Renatinha preocupada, me abraçando.

- Como vocês acham que estou? – Perguntei já me deitando no sofá.

- Ai tadinha da minha amiga...

Eveline já se aproximou do sofá me dando colo, as três ficaram levantando possibilidades, variaram do xingamento ao Fernando, até o escracho com a Izabel. Acomodaram-se pelo meu apartamento e naquela noite dormiram comigo. Naquela noite eu precisava mais do que nunca da loucura adorável das minhas amigas para acreditar que o dia enfim precedia outro melhor...

Os dias seguintes ainda me reservaram outra desagradável surpresa. A dona do apartamento que eu morava me ligou comunicando que não renovaria meu contrato de locação, uma vez que precisava do apartamento para seu filho que estava se mudando para a cidade com a mulher. Ótimo: traída, sem noivo, sem emprego e sem teto.

Era hora de sair do casulo que se transformou meu apartamento e correr atrás do prejuízo, procurar emprego e agora outro lugar para morar. E quem achava que a notícia de hoje embala o peixe do mercado amanhã quebrou a cara... Descobri que minha humilhação pública ainda era manchete, e minhas entrevistas de emprego se tornaram entrevistas de fofocas, suspeitei também que minha credibilidade como jornalista fora abalada pela demissão do jornal o Dia.

Um mês se passou, e nada na minha vida mudou, exceto a minha despensa, que agora estava vazia, meu estoque de chocolates estava agora depositado na minha cintura, e as caixas de valium , pondera, e todos mais de tarja preta que eu guardava no meu armário não bastavam para devolver meu bem estar.

Até que, recebi um telefonema inesperado:

- Alexandra?

- Sim.

- Não está reconhecendo minha voz?

- Desculpe-me, mas não, e vou adiantando, se for algum colega de faculdade querendo entrevista, não tenho nada a declarar.

- Ei sardenta! Calma aí!

O apelido de infância me chamou a atenção.

- Quem está falando?

- Pensei que eu fosse mais marcante... Não lembra mesmo Alex?

- Ai... Não...

- Sardenta, sardentinha, onde mais você tem essas pintinhas?

O refrãozinho infame me reportou à minha infância no interior, não podia ser outra pessoa que não o meu amigo Daniel.

- Dandan?

- Ai finalmente! Eu mesmo Alex! Como vai minha amiga?

- Se eu te contasse você não acreditaria Dan...

- Não precisa me contar, sua mãe me falou tudo...

- Por que não herdei esse talento jornalístico de minha mãe? Ela te achou e ainda atualizou você sobre minha desgraça?

- Não seja tão maldosa com sua mãe sardenta! Ela está preocupada com você, normal, e nos encontramos num cruzeiro pelo nordeste, só por isso eu estou sabendo do que aconteceu.

- Ah entendi... Mas então Dandan, por isso você me ligou?

- Na verdade amiga, estou ligando pra te fazer uma proposta.

- Que proposta?

- De trabalho... Não sei se você sabe, mas atualmente sou o secretário de cultura da cidade, e estou com um projeto de abrir um jornal local, e gostaria que você fosse minha editora chefe. O que acha?

A proposta era estranha, mas não poderia ter chegado em melhor hora. Mas mudar-me para o interior nem de longe estava nos meus planos. O interior fora cenário de minha infância, onde meus avós tinham um belo sítio. Daniel era um dos maiores motivos das boas lembranças de lá. Um amigo divertido e leal, não mantivemos contato nos últimos cinco anos, desde o final da minha faculdade, quando visitei o interior para o enterro de minha avó. Entretanto, nada me prendia aquela cidade, e a oportunidade de fugir do escândalo e começar uma vida nova. Meio que de supetão respondi:

- Acho ótimo! Quando começo?

 

- Assim que se fala sardenta! 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1: O INÍCIO DO FIM:
Zaha
Zaha

Em: 21/11/2017

Boa tarde!!

Primeiramente, quero felicitar por eatar de volta, seja muito bienvenida! ! Suas estórias me fez falta, adorava e adoro elas..Diana, adoro essa personagem!!

Você já chegou bombando com uma estória envolvente,  segundo minha opinião! !Adorando essa  jornalista atrapalhada! ! 

Primeiro capítulo foi mt bom! Lerei os outros dois mais tarde, tratei de ler o primeiro pra deixar um comentário agradável e de bem- vinda!

Fique com Deus, um abraço e mt luz pra vc!

 

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Vania
Vania

Em: 04/07/2018

Adorei! Ri muito no começo e chorei muito no final... Parabéns pelo seu talento! 

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Anji
Anji

Em: 04/01/2018

Por tanto tempo procurei esse conto pra ler mas no seu blog tava faltando algumas partes, mas li ainda e vou ler de novo pq esse romance é muito lindo, e particulamente especial vc é uma exelente autora Mel. Parabens pela volta nao se acanhe se ficar sem inspiração. Feliz 2018. Te amo muito. 

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Lmjs
Lmjs

Em: 27/12/2017

Terminei de ler, agora! Confesso q qdo "ocorreu a morte" da Marisa, eu quase desisti de terminar de ler esse Romance, mas não gosto de deixar assuntos inacabados. Fiz bem!

Sorrir demais com a quase "ressurreição" do John L.

Durante a história, fiquei triste com os desencontros das personagens e  tbm emocionei muito com o final da história. Fantástico! Maravilhoso!

Parabéns, à autora! Vc foi incrível!

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Athena
Athena

Em: 30/11/2017

Que maravilha!!! Eu amo seus contos Mel!!! Com certeza irei ler todos novamento!!!Seja super bem vinda !!!

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Michadiaz
Michadiaz

Em: 28/11/2017

O capítulo que pulou é o 12. Faltou a parte que a mãe da Alex descobre que ela é gay.  O 12 só faz referência a briga. Acho que era para estar no final do 11, não sei.

Adoro essa história! É muito engraçada!!!! Que bom que vc veio pro lettera ... Bjs

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patty-321
patty-321

Em: 28/11/2017

Que felicidade ter vc de volta por aqui. Como vc esta6? Ficou Boa do problema na mão? Foi através de vc que me apaixonei  pela literatura com essa temática.  amor suas estórias.  são maravilhosas.  Boa  noite.  bjs

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zilla
zilla

Em: 21/11/2017

Uhuuu Mel está de volta! Bem vinda novamente minha autora favorita!!! 

Que saudade dessa história e de todas as outras!!!! 

Aguardando ansiosamente pelo o próximo capítulo....

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leticiabasso
leticiabasso

Em: 21/11/2017

Cirei um cadastro pra comentar só por ver minha autora preferida de volta, seja bem vinda Mel  XD 

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Flavia Rocha
Flavia Rocha

Em: 20/11/2017

Amo essa história rsrs Vou ler de novo. Sdds Mel.

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izen
izen

Em: 20/11/2017

Será????

Se for mesmo você, seja muito bem vinda!!!

Responder

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Mille
Mille

Em: 20/11/2017

Que surpresa ótima ter você e sua história aqui.

Poxa tadinha da Alex, mais a vida do interior será bom Alex.

Bjus e até o próximo capítulo, Melissa

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Marie Claire
Marie Claire

Em: 20/11/2017

Oi Melissa! Eu amo esse conto, já havia lido no abcles, e coincidentemente por esses dias estava lembrando com saudades dele.Então imagina minha surpresa e felicidade qdo o vi por aqui!!! Adoro essa médica e jornalista atrapalhada juntas, estou ansiosa pelos próximos capítulos. Bjs e seja bem vinda.

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