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Dueto: perdurável por May Poetisa

Ver comentários: 5

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Palavras: 2166
Acessos: 2225   |  Postado em: 19/11/2017

18º aniversário da Jeannine

 

Dueto: perdurável

18º aniversário da Jeannine

 

Jeannine ingressou no Instituto de Artes da Unesp em São Paulo, na graduação em música. Continua frequentando aulas de teatro e balé, pois é muito apaixonada pelo rico universo das artes. Sempre que ela faz alguma apresentação, todos os membros da família comparecem para prestigiá-la, Yanna e Luciene também não faltam, porém, uma nova distância em breve se fará presente na vida das amigas.

 

- Alô! (Jeannine falou atendendo ao celular).

- Oi Nine, pode falar rapidinho?

- Yanna, posso sim, sumida, me abandonou, saudades de ti.

- Saudade de você também.

- O que manda amiga?

- Eu posso ir até a sua casa hoje mais tarde?

- Claro que pode. Vai chegar que horas?

- Por volta das seis, pode ser?

- Sim. Até mais tarde então, vou voltar para a aula.

- Beijo

- Outro.

 

Naquela quinta-feira, Jeannine teve um dia intenso, com muito estudo na faculdade, com aula de balé no estúdio e para fechar, a visita da amiga no final do dia.

 

- Yanna seu cabelo está mais curto (comentou abraçando-a).

- Nine, ainda quero cortar mais, estou cortando aos poucos para não chocar a dona Luciene (destacou).

- Tudo bem contigo? Entra!

- Tudo sim e com você?

- Também.

- Nossa que saudades de ti.

- Eu também estava morrendo de saudades.

- E continua namorando?

- Sim! Mães, olha quem está aqui.

- Oi tias.

- Menina, quanto tempo (Vitória falou a cumprimentando).

- Yanna, como vai? (A morena perguntou).

- Tudo bem.

- Aceita um suco? (Vitória ofereceu).

- Aceito sim.

- Senta e fique à vontade você é de casa (Lay falou antes de deixar a sala).

 

Vitória serviu o suco e também deixou as amigas sozinhas para colocarem o papo em dia.

 

- Então Nine, vim te visitar e te contar que vou viajar.

- Até que enfim você veio me visitar. Te chamo para sair e você nunca aceita.

- Não tenho vocação para ser vela e muito menos castiçal.

- Arruma um namorado também.

- Estou bem solteira.

- Vai viajar para onde?

- Na realidade farei um intercâmbio.

- Nossa, você nunca comentou nada sobre intercâmbio e a tia Lu deixou?

- Sim, pois vou para o Canadá e se eu precisar de algo, tem meu pai para me dar suporte.

- Uau! Que surpresa, eu nem imaginava.

- Nem eu.

- Poxa, você poderia ter me ligado antes e contado.

- Tomei a decisão a pouco tempo.

- E você vai quando?

- No próximo final de semana.

- Yanna, mas já?! Eu vou sentir tanto a sua falta (falou abraçando a amiga).

- Vai nada, você me esqueceu e só quer saber de namorar (reclamou).

- Ah não faz assim. Você vai ficar quanto tempo por lá?

- Ainda não sei, talvez um ano ou mais, dependendo da minha adaptação.

- Meu Deus, vou perder minha melhor amiga (constatou assustada).

- Vai nada, vou te amar para sempre (falou emocionada).

- Yanna (Jeannine começou a derrubar algumas lágrimas sentindo saudade antecipada).

- Nine, não chora, por favor, não torne isso mais difícil do que já está sendo.

- Como não chorar? Eu vou sentir muito a sua falta (falou voltando a abraçar a amiga).

 

Layza e Vitória ouviram choramingo de Jeannine e voltaram para sala; estranharam ao notar que a filha chorava abraçada a Yanna.

 

- O que aconteceu? (Vitória quis saber já se aproximando).

- Ela vai me abandonar (Jeannine respondeu ainda abraçada na amiga).

- Não vou te abandonar. Eu vim contar para ela que vou fazer um intercâmbio.

- Yanna, que legal! (Vitória comentou).

- Mãe, você está do lado de quem? (Jeannine perguntou se soltando do abraço da amiga).

- Nine não chore (Yanna pediu secando algumas lágrimas).

- Mães, ela já vai viajar no próximo final de semana e vai ficar no mínimo um ano no Canadá (Jeannine contou choramingando).

 

Layza pegou água para as duas, entregou os copos e ficou as observando.

 

- O que você vai estudar? Inglês não é, pois você já é fluente e morar com o seu pai nunca foi uma opção para ti (Jeannine ponderou).

- A língua quero aprimorar, não vou morar com ele não, mas junto com a minha mãe escolhemos o Canadá, com o pensamento, de que caso eu necessite de algo, posso pedir auxílio dele. Por parte de pai também tenho uma irmã mais nova, vai ser legal ter contato com ela e eu tenho um bom relacionamento com a minha madrasta. Vou estudar gastronomia.

- Será um sucesso, você é ótima na culinária (Jeannine elogiou).

- Espero me tornar uma ótima cozinheira e futuramente uma excelente chef.

- Você vai conseguir, é batalhadora e ainda irei no seu restaurante (Jeannine voltou a elogiar e incentivou a melhor amiga).

 

- Sendo assim, que tal para espantar está tristeza irmos para a cozinha, eu te ajudo Yanna e preparamos o jantar (Layza sugeriu).

- Pode ser (Yanna concordou acompanhando a morena).

- Eu vou tomar um banho, me acalmar e já volto para ajudar vocês (Jeannine avisou correndo para o quarto).

- Vou cuidar do Totó. Qualquer coisa me chame (disse a ruiva).

 

Layza e Yanna ficaram sozinhas na cozinha. A morena resolveu aproveitar que estavam a sós, para conversar um pouco com a jovem.

 

- Eu sei que a gastronomia será a sua vocação e no momento também será o seu refúgio.

 

Yanna não disse nada, ficou apenas ouvindo atenta e Lay continuou...

 

- Desejo muito sucesso. Espero que no seu retorno você esteja mais feliz.

- Tia, muito obrigada!

- Você quer me dizer algo? (Questionou a morena).

- Eu sei que você cuida muito bem dela, mas eu preciso te pedir para conseguir viajar tranquila, cuida da Nine (pediu muito emocionada).

- Linda, ela é minha filha, cuidarei dela para sempre e sei que você mesmo estando longe também continuará cuidando dela, pois você se importa muito, jamais irá esquecê-la e retornará. Existe amor em vocês e a amizade que vocês duas construíram é eterna.

- Eu vou lavar o rosto e já volto.

 

Minutos depois Yanna voltou mais calma e Lay aguardava por ela.

 

- E então futura chef, o que faremos?

- O prato preferido da Nine (falou com os olhinhos sorridentes).

- Tarefa complicada, aquela menina desde criança come de tudo e adora todas as comidas.

- Ela me contou uma vez, que a comida preferida dela foi a que ela comeu pela primeira vez aqui nesta casa e foi você quem preparou. Me ajuda?

- Claro que eu te ajudo, mas já faz tanto tempo, eu não me recordo ao certo o que fiz.

- Ela me contou e eu não esqueço de nada que ela me fala. Uma vez até já preparei para ela na minha casa. Mas aqui e com a sua ajuda será mais especial.

- A amizade de vocês é incrível. Qual será o menu chef?

- Batata frita, arroz, feijão, abobrinha, bife, salada de tomate e alface.

- “Gosto de tudo”. Foi o que a Jeannine disse quando eu falei o que eu tinha preparado e nós temos todos estes ingredientes. Mãos à obra!

 

Lay descongelou o feijão, descascou as batatas e lavou a salada. Yanna fez o arroz, temperou o feijão, refogou a abobrinha e condimentou a carne. Lay começou a fritar as batas e o bife. Enquanto Yanna fez a sobremesa preferida de Jeannine, brigadeiro, beijinho e doce de pé; todos no ponto para comer de colher. Deixou gelando, preparou a salada e começou a arrumar a mesa.

Não aceitaram auxílio de Jeannine e Vitória, que ficaram na sala, assistindo TV, enquanto aguardavam tudo ficar pronto.

 

- Yanna, não acredito. Sério isso?

- Nine o que foi? Algum problema?

- Você é muito perfeita para mim, eu tenho a melhor amiga do mundo. É meu prato favorito. Obrigada! (Agradeceu pulando no colo da amiga).

- Jeannine e essa mania de pular em cima de nós (comentou Lay).

 

Ali Yanna ganhou a noite, pois fez a amiga feliz e este era o seu maior objetivo na vida.

 

As quatro jantaram e Jeannine não deixou Yanna ir embora. Emprestou um pijama para a amiga, que ligou para a mãe avisando e acabou ficando. Antes de dormir Jeannine ainda comeu a sua sobremesa favorita e agradeceu muito, pois, estava uma delícia.

 

- Amiga dorme de conchinha comigo, por favor!

- Nine, seu namorado pode não gostar (brincou disfarçando o nervosismo).

- Você chegou na minha vida primeiro e nem precisamos contar para ele (falou puxando a amiga para deitarem).

- Nine, só você mesmo viu.

- Tenho que aproveitar, antes que você me abandone.

- Para com isso, não irei te abandonar.

- Boa noite! Te amo.

- Durma bem e eu também te amo.

 

Naquela noite, somente Jeannine conseguiu dormir. Yanna passou a noite inteira abraçada na amiga, sentindo o cheiro dela, experimentando a temperatura do corpo da outra, conhecendo até a forma como ela respirava e observando como ela ressonava. Como um filme ela se recordou de todos os momentos juntas, seja no colégio ou nos passeios. Aquela união delas já durava anos, as colegas de escola, se tornarão amigas inseparáveis e compartilhavam a vida. Em alguns momentos ela se entregou em um choro silencioso e contido. Não queria ser apenas a amiga quase irmã, tinha outros anseios, sonhos, fantasias e desejos. Tremia só de se imaginar no lugar do Tales. Até quando viveria aquele amor platônico? Cuja relação, somente ela é a protagonista, não pode nem dizer que a pessoa que ela mais ama é a vilã, já que a melhor amiga desconhece sobre seus reais sentimentos e o namorado da outra também não tem nada de vilão, está mais para príncipe encantado, já que formam um casal fofo e feliz.

Não tem nem mesmo coragem para viver um triângulo amoroso, já que nem consegue revelar todo o amor que sente; suspirou acordada.

Lembrou dos sorrisos de Nine, das brincadeiras juntas, da infância divertida, dos cuidados, do ciúme, do companheirismo e principalmente de todo o afeto.

Ofegante, minutos antes do amanhecer ela levantou, não aguentava mais ficar ali, era doloroso demais. Pegou a caderneta que estava em cima da cômoda e escreveu um bilhete. Ao terminar deixou ao lado da cama da amiga.

 

Bom dia! Nine, você sabe que odeio despedidas e por isso fui embora antes de você acordar. Não te falarei o horário do meu voo, pois se você for até o aeroporto, falharei e não embarcarei. Por favor, se cuida, se ame e seja feliz sempre. Eu voltarei e eu jamais te esquecerei. Eu te amo! Com todo meu carinho, Yanna.

 

Ela foi embora arrasada, durante aquela sexta com o auxílio da mãe, terminou de organizar todas as suas coisas, para viajar no dia seguinte.

Jeannine acordou e não procurou por Yanna, conhecia muito bem a melhor amiga, que não gostava nem um pouco de dizer tchau e a compreendia, pois, uma despedida entre elas seria muito dolorosa. Leu o recado, sorriu, depositou um beijo no papel e enviou uma mensagem em resposta.

 

Minha melhor amiga, obrigada pelo jantar delicioso ontem, você faz com que eu me sinta especial e deve ser por isso que eu te amo tanto. Agradeço por toda a nossa amizade e por você ter ficado na noite passada. Eu te compreendo, nada de despedidas entre nós e já aguardo ansiosa pelo nosso reencontro. Boa viagem! Beijos, Nine.

 

Aquele ano foi complicado para Jeannine, além da distância com a viagem da melhor amiga, ela perdeu um grande e fiel amigo, que também a acompanhava desde a infância, que brincou com ela por muitos anos, foi ele que não deixava a solidão se aproximar dela, Totó, já com seus doze anos faleceu e ela chorou muito.

Seu namoro com Tales durou um ano e três meses. Ela que decretou o término, pois os dois não estavam mais se entendendo como no começo do relacionamento, ele passou a ter ciúmes das novas amizades dela, as brigas começaram a surgir e os atritos se tornarão constantes. O interesse de Jeannine foi diminuindo com o passar dos meses, ela lamentou e sofreu com o fim. Tales por diversas vezes tentou reatar, contudo, ela é muito decidida. Os dois sofreram, pois se descobriram juntos e eram o primeiro amor um do outro; mas tiveram a maturidade para lidar com aquele desfecho. Conversaram e entenderam que por um tempo deu certo, que foi bom, belo e que passou. Agora era a hora de virar a página.

 

|18º aniversário da Jeannine| Ela saiu com os amigos da faculdade, bebeu algumas cervejinhas e outras bebidas alcoólicas que ainda não tinha experimentado.

"Um joelho ralado, dói bem menos que um coração partido".

|Kell Smith|

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Que tenhamos um ótimo domingo, um excelente feriado neste dia 20 e uma feliz semana!


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Comentários para 13 - 18º aniversário da Jeannine:
rhina
rhina

Em: 06/02/2018

 

Certamente. ...um joelho ralado dói bem menos que um coração partido.

Amo sua escrita Autora.....já sabes neh?

Mas sempre irei dizer.....

Parabéns 

Rhina.


Resposta do autor:

Rhina, sempre muito gentil. Agradeço de coração e espero continuar agradando. Abraços!

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patty-321
patty-321

Em: 25/11/2017

Essa despedida foi dolorosa, yana a ama não somente como amiga, e dolorido. Enfim o primeiro amor se foi. Vida q segue. Bjs


Resposta do autor:

Nem gosto de despedidas. Prefiro reencontros rs Beijos e abraços!

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 25/11/2017

Essa despedida foi dolorosa, yana a ama não somente como amiga, e dolorido. Enfim o primeiro amor se foi. Vida q segue. Bjs

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 19/11/2017

Hanna até que aguentou bastante ficar perto da amiga. Imagino a tristeza de vê-la com outra pessoa. Agora ela vai viver sua vida e tentar esquecer seu amor

Bom domingo e bom feriado!

Abraços fraternos procê!


Resposta do autor:

Olá! Muito obrigada e igualmente. Outro abraço fraterno!

Responder

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Em: 19/11/2017

Obrigada! 

Que tenhas o  dobro!


Resposta do autor:

Agradeço por seu comentário e por acompanhar esta história. Abraços!

Responder

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