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Amor de Alma por usuariojafoi

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Palavras: 9613
Acessos: 3561   |  Postado em: 13/11/2017

Notas iniciais:

Contém cenas de BDSM. 

Capítulo 47

- Amor, que tal sentar? - levantei e fui a sua direção, a cara dela fechada eu ate entendo, não iria gostar de vê-la rodeada de mulheres que eu não conheço, ainda mais mulher que quer dar em cima. Ela continuava com a cara fechada, o maxilar tencionado e os braços cruzados. Cheguei perto e lhe dei um beijo no pescoço, tentando amenizar as coisas, sussurrei no seu ouvido o quanto ela estava cheirosa. Ela continuava com cara de poucos amigos. Puxei uma cadeira da mesa ao lado e coloquei do lado da minha, na hora de sentar ela me empurrou para o lado do Rick e, se sentou ao lado da Jaque. Ate achei engraçadinho esses ciúmes.

Diana que não é besta, já foi empurrando a loira pra bem longe do Rick e sorria com raiva pra ele.

- é meu amigo, estamos ferrados - sussurrei em seu ouvido

- ainda bem que andamos certos - concluiu e sorrimos

- o que é engraçado? - perguntou Diana

- nada! - falei

- eu estou louca pra sorrir - Laura disse em um cinismo alisando meu cabelo.

Sorri de canto e tomei um gole da cerveja.

- o jogo já vai começar - falou Ryan

Todos da mesa davam atenção ao jogo, menos Laura e Diana.

- adorei a surpresa - sussurrei em seu ouvido, com uma leve mordida no lóbulo

- sabe que eu também?! - falou sínica, se referindo aos nossos novos acompanhantes

- amor, desencana - alisei seu cabelo

- como? - tencionou o maxilar

- olha, eu não tenho culpa, ok? - falava baixinho com ela - eles chagaram aqui, Gloria cumprimentou e acabou que convidou eles para se sentarem - tentava me explicar - e outra, a Isa ta ai toda caída por ela - beijei seu rosto

- sei não - semicerrou os olhos, e me olhava desconfiada

- amor.... - fiz voz de dengo

- só porque você tem uma defesa solida - me deu um selinho

- então não ta mais brava? - perguntei, mas preferia nem ter perguntado

- só um pouquinho - mostrou com os dedos

- isso é o suficiente pra mim. - ela sorriu e eu beijei aquele sorriso, que me derretia inteira

- ohhh casal, vamos assistir o jogo? - Ryan reclamou

- vai ver se eu to na floresta, gazela - joguei amendoim nele

O jogo começou, estávamos todos apreensivo na mesa, o primeiro tempo foi muito emocionante, lances perdidos, chances de dois ou mais gols que foram jogados fora, cartão amarelo, juiz que não sabe marcar direito, a felicidade do goleiro em pegar duas bolas certeiras impedindo que o outro time vença. Chegou o intervalo, as meninas já estavam mais soltas. Bebemos umas cervejinhas, comemos alguns petiscos, a Laura não entendia muito de jogo, mas estava ali comigo assistindo só pra me fazer feliz, me diz ai como não amar?

- vou ao banheiro - anunciei somente a quem interessava

- ahh eu vou com você - já foi  se levantando

Seguimos para o banheiro de mãos dadas e conversando. Fiz xixi e ela ficou me esperando, depois foi sua vez. A filha do dono e também uma das sócias do bar chegou ao banheiro, nós já nos conhecíamos de outros "carnavais" se é que me entendem

- Milena - falou surpresa

- Sandra? - perguntei na mesma intensidade

- que prazer você por aqui - veio me dando um abraço

- vim assistir o jogo - retribuindo

- ainda bem que lhe encontrei, pedi ate meu pai seu endereço - encostou na pia, do mesmo jeito que eu estava, de costas.

- ahh é, pra que? - fiquei curiosa

- ahh você sabe... - deu um riso malicioso

- com licença - Laura saiu do banheiro

- amor, essa daqui é a Sandra, uma das sócias do bar, e Sandra essa é a... - nem me deixou terminar

- ahh meu deus, Laura da banda The girls?? - falou extasiada

- eu mesma - deu um riso amarelo

- sou sua fã - abraçou a Laura e eu só olhando

- ta ta ta, já ta bom, chega - fui separando aquele abraço

- quero uma foto - anunciou e eu fiquei la com minha cara de tacho olhando

- sem problemas - elas tiraram varias fotos e em varias posições.

- minha filha vai amar - soltou

- filha? - perguntei surpresa

- sim - sorriu - adotei, tem uns 6 meses que mora comigo - pegou o celular e nos mostrou a foto da garotinha

- que bom San, você sempre quis ser mãe

- é - sorriu - mas me diz de você, como ta a vida? - parou em minha frente toda animada

- primeiro, essa é minha namorada - puxei Laura pro abraço

- como assim? - ficou espantada

- gata ne? - beijei a bochecha da Laura - nem eu acredito que eu há tenho - sorrimos

- mas eu to assim, é pelo fato de você esta namorando, não porque esta namorando ela - ela realmente ficou perplexa

- é tão inacreditável assim? - Laura sorriu ao perguntar  

- sim, com toda certeza, essa dai fugia de relacionamento como o diabo foge ta cruz. - sorriram

- muito engraçado, mas acho que devemos voltar pra mesa - revirar o passado não é legal

- ahh antes, faz um vídeo pra minha filha - pediu a Laura e ela prontamente atendeu, o nome da menina era Anna Jasmim, não sei vocês, mas eu não gostei, achei que não combinou.... sou mal ne? Olha meus pensamentos. - e outra coisa, preciso conversar com você - anunciou e Laura já me olhou com outros olhos - mas não se preocupe é negócios. - soltou um riso frouxo pra Laura

- não to preocupada - Laura respondeu.

Saímos do banheiro, e marcamos dela passar lá no escritório depois pra conversamos. Voltamos a mesa e, comemos, bebemos e conversamos mais e mais. O segundo tempo do jogo começou. Eu já estava uma pilha de nervos, queria pelo menos um gol. Temos que ganhar essa libertadores.

Já ia dando 40 minutos do segundo tempo e nada de gol. Senti que a Laura se soltou e, que a Isa e Jaque passaram a noite toda em conversas e risos. Acho que tem gente que vai se dar bem. Uma morena dessas, que não ia? Mas ainda bem que eu tenho a minha.

43 minutos do segundo tempo e sofremos uma falta. Começo a orar, abaixo a cabeça na mesa, e só jogo vibrações boas para que essa bola entre no gol. Quase nem termino minha oração e o bar em peso gritam, gritam com muita força, e eu só de ver o replay foi ótimo. Queria logo que o jogo acabasse, e sermos campeão, levantar logo essa taça.

- você ta tão sexy com essa camisa - Laura sussurrou em meu ouvido

- quero ver você nela, e falando nisso vou comprar uma e lhe dar, esse é meu time lá no brasil. - lhe dei um selinho.

- irei usar com prazer, mas hoje não quero muito chamego com ela, pois ela vai parar no chão. - mordeu meu lábio inferior, me provocando.

- to com medo de você hoje - sorri e ela também.

O juiz apita o fim do jogo, o bar em peso faz festa, a maioria era brasileiro no local, e era gritaria e festa pra todo lado.

Depois do jogo, começou umas musicas no bar, a noite por lá só estava começando, ficamos mais um pouco, afinal tínhamos que comemorar. De um nada começou a tocar forro, e eu fui ensinar a Laura a dançar, ela pegou fácil

- que dança mais ousada - comentou

- amooo forro - estava agarradinha nela, a musica que rolava no fundo era de aviões, Banca de flores.  - e existe vários tipos de forros, esse é mais eletrônico, tem um que é chamado pé de serra, que é melhor ainda pra se esfregar mais - comentava enquanto rodava ela

- vamos dançar ele então, quando chegarmos em casa. - sorria alegremente

Depois de ficar mais um pouco no bar, já ia dando 01:00 da manhã, decidimos ir, minha noite tinha muito o que acontecer. Diana e Laura desencanaram um pouco, mas como são mulheres, pegaram logo implicância, eu doida pra Isa pegar logo a Jaque, assim a Laura não fica encanada.

Na volta, como Rick iria pra casa da Diana, eu fui no carro com a Laura, e o restante pegou carona com Rick e Di. Isa saiu junto com Jaque, hoje a noite ia rolar, com certeza.

Laura entregou a chave do carro, como ela tinha bebido mais do que eu. Porem, eu fui devagarzinho. Apesar de ser de madrugada, a cidade trabalhava do mesmo jeito, cheia de pessoas nas ruas.

- amor - Laura falou enquanto passava a mão por meus cabelos

- sim vida - meus olhos não saiam da estrada

- preparada pra hoje? - fez voz maliciosa. Parei o carro em um semáforo

- como assim? - perguntei, não sabia que tinha que esta preparada

- hoje vou realizar um fetiche - passava as unhas em meu coro cabeludo

- que fetiche? To ate com medo! - sorri, peguei sua mão e depositei um beijo.

- nossa noite vai ser selvagem, roaar - fez gesto de felina

- amor? - olhei em seus olhos - você ta me assustando - eu estava surpresa.

- quero muitas coisas hoje - mordeu minha orelha

- tipo? - eu revirava os olhos, minha calcinha molhava de tesão

- tapas - só foi sussurrar isso, que me afastei

- pra que tapa? - subia um fogo por minhas pernas

- amor... - disse triste

- amor nada, não vamos fazer sadomasoquismo - a encarei

- porque não?

- porque eu não quer, ué - o semáforo abriu

- você ta com medo de que? - se ajeitou no banco, olhando pra mim

- de nada, só não quero fazer - tencionei o maxilar

- você sabe que eu já sou grande ne?

- sim amor, mas esquece isso, vamos focar em fazer amor

- você sabe que só fazer amor, é chato - não me aguentei e sorrir.

- te amo - olhei em seus olhos e logo dei um piscada

- eu também - me deu um beijo no rosto

Logo chegamos ao hotel, descemos na entrada e seguimos para o quarto. Durante o caminho, eu já ia pensando em um jeito de me sair disso. Gosto de dominar, mas tenho medo de machuca-la. Poxa é a mulher que eu sempre pedi a deus.

Nem bem abri a porta do apartamento e Laura já foi falando - vamos trans*r hoje, hoje eu quero dar, ser comida, levar tapa, eu quero e você vai me dar sim - intimou

- olha, você ta me assustando, não vou trans*r com você, acho que isso ai é álcool na cabeça

- não tem álcool, mas tem muito fogo aqui, e a senhorita vai apagar - me agarrou e um beijo. me jogou na parede, foi bom sentir isso.

- amor... - ela me beijava, sua mão passava por todo meu corpo - amor... pera.... vida - a afastei um pouco

- não fala nada, só vamos trans*r - arrancou minha blusa.

Eu não tinha ação, estava amando aquilo, ela me mostrando que não é uma boneca de porcelana e que é capaz de tudo. Me deixei levar pelo momento, não sei porque algo em mim não queria aquilo, enquanto o outro lado desejava fervorosamente. Ela me conduziu ate a cama e me jogou com toda força nela. Subiu em mim e ch*pou meu pescoço.  

- haha para - a adverti

- não ta gostando? - perguntou toda saliente, sua língua percorria meu pescoço. Suas mãos apertavam meus seios e desciam pela lateral do corpo, abriu o zíper de minha calça e foi descendo beijando meu corpo e arranhando as unhas com força em minha barriga, tudo estava um tesão, uma delicia. Mas como um gatilho sendo disparado, o sangue voltou pra cabeça e eu dei um pulo da cama, a jogando pro lado.

- não! - exclamei levantando

- como não? - ficou de joelhos na cama e me encarou seria

- a gente não deve fazer isso

- por que não?

- eu não quero lhe machucar

- mas você não vai - levantou e veio em minha direção

- amor, você não sabe

- eu sei, confio em você - alisou meu rosto e me deu um selinho

- mas eu não confio em mim

- eu quero - segurou meu rosto e me encarou no olhos

- eu não! - fui firme

Senti um fio de raiva passar por seus olhos, seu maxilar tencionar e sua testa franzi

- eu não sou nenhuma boneca de porcelana, nenhuma vasilha de cristal que vai quebrar ao primeiro toque, eu aguento muita coisa, e se eu to dizendo que eu quero, é porque quero - me encarou

- Não! - levantei as sobrancelhas - eu não quero! - desviei de seu corpo perfeito naquele vestido e vesti uma blusa

- quer saber, fique ai sozinha nessa merd*. - ajeitava o vestido - nesse exato momento não quero olhar na sua cara

- ahh é? - a encarei

- ahhhhh que raiva de você. Só quero me sentir mulher - saiu caminhando para sala

Eu fui atrás dela, estava nervosa também, eu não podia deixar de me excitar com tamanha audácia - quer saber? Eu lhe faço mulher, mas você não reconhece - ia falando alto enquanto ela pegava os saltos jogados na entrada e a bolsa

Virou-se pra mim, olhou dentro do fundo dos meus olhos - tchau! - virou pra porta e saiu que nem um foguete

- ahhhhh Laura... vai encher o saco de outro - fui resmungando para o quarto e visto uma camisa qualquer.

Eu amo essa mulher, ter ela é tudo que eu quero.

- ahh dona Laura como você me deixa acesa.

 

Laura ~

- droga, droga, drogaaa - ia resmungando da porta do apartamento ate o elevador - ela vai me pagar, quem ela pensa que é? - a porta do elevador abri - garota insuportável, que ódio de mim, como me rebaixei tanto?? - quando olhei para o lado, um casal de senhores me olhando - olá, me desculpem, minha namorada é uma imbecil, não quer fazer sex* selvagem comigo - apenas saiu aquilo de minha boca, e o melhor foi a cara do senhor me olhando espantado e a da senhora com um riso. Logo o elevador parou e a porta se abriu, dando aos meus olhos a imagem da entrada/saída do hotel. Caminhei em passos curtos e rastejados do elevador, passando pela recepção e indo em direção a saída.

Sinto uma mão segurar forte meu braço, me impedindo de andar, meu coração se alegra, mas, ao virar me deparo com a senhora do elevador.

- minha filha, a tempos atrás meu marido também não queria ser selvagem comigo, mas entenda uma coisa " quando a gente quer, eles fazem o que a gente manda", mostra pra ela quem manda, seja fria e mandona. Ela vai aceitar. Só não pode voltar atrás, bata o pé e diga que é isso e pronto - ela piscou o olho pra mim e saiu em direção ao seu marido, o chamando. Era um casal de velhinhos, ate sorrir com o comentário da senhora. Eles devem ta a muito tempos juntos.

Continuei andando em direção a saída, mas a voz da senhora não saia de minha cabeça, cada passo que dava, sentia as mãos dela em meu corpo. Que nem o raio da luz, virei bruscamente e voltei para o elevador. - Milena você não se governa - estava decidida.

O elevador se abre e eu vou em direção a porta de seu apartamento e bato forte, dou três batidas fortes, mostrado que cheguei pra ser possuída!

 

Milena~

Voltei pra sala e me sentei no sofá, olhava pra TV desligada e via meu reflexo, olhava impaciente pro relógio, meus pés não paravam de mexer e meu coração batia mais acelerado. - mais 5 minutos e eu tomo uma providencia - senti minha respiração pesar.

Acabou que nem esperei tanto tempo, escuto batidas fortes na porta. Dou um riso sacana de lado e caminho lentamente para a porta. Ao rodar a maçaneta, meu corpo relaxa, ele automaticamente relaxou, ao perceber a noite que teria.

Abri a porta e me deparei com aqueles olhos de cor verde, que tanto me tira a paz, respiro fundo e sinto meu corpo queimar.

 

Laura~

 

Ele me abre a porta com aquela cara sínica, de quem já esperava. Seus olhos castanhos ficaram vermelhos, senti meu sex* pulsar.

- te juro que só vou parar até que suas pernas tremam e os vizinhos saibam meu nome! - ela falou em uma voz tão firme, meu corpo se arrepiou da cabeças aos pés. Suas mão ágeis me puxaram pra dentro do AP. com força a porta foi fechada. Meu corpo com o impacto do puxão cola ao seu, sinto sua respiração forte batendo contra meus lábios, meu corpo é arremessado contra a porta, seus lábios roçam contra os meus. Sua língua invade minha boca, toca meu céu da boca e sai - sua boca quando me toca, desperta oceanos nada pacíficos - sussurrou em minha boca. Demos um riso. Meu corpo em chama com uns simples toques que ela me dava. Suspiros fortes e respiração pesada, sua perna direita entra no meio de minhas pernas e aperta com muita força - ahhhh - gemi de prazer. Ela com um jeito mandão pede silencio, já tampando a minha boca. Não sei de onde veio tanta força, quando em um ato de puro instinto ela rasga meu vestido segurando pelo bojo - que tesão - sussurro e ela novamente pede silencio, e aperta seu joelho contra meu sex*. Sua boca beija meu pescoço, seus dentes arranham minha pele, sinto os mesmos apertarem minha pele dando uma bela mordida, gemo de dor, uma dor de prazer. Ela desce com sua boca por meu corpo, beijando o ao redor do seios e descendo pela barriga, durante o caminho sinto seus dentes marcando territórios e os seus dedos deslizando pelas costas indo pra bunda. Com frieza ela arranca a minha calcinha, me deixando completamente despida, só usando meu salto alto. Ela levanta de supetão, segura forte minha cintura e me vira bruscamente, me jogando novamente contra a porta. Sua língua passa por entre minha bunda me fazendo gem*r, sinto sua mão me dar um tapa enquanto sua língua me presenteia com um beijo grego, suas unhas descem arranhando minhas pernas, pura sensação de êxtase, empino a bunda para lhe dar mais espaço, ela levanta devagar passando sua língua pela linha de minhas costas ate  chegar na nuca, morde o lóbulo da orelha. Rebolo meu quadril, roçando minha bunda em seu sex* ainda coberto. - eu quero enrolar os seus cabelos na minha mão, apertar forte sua cintura, enquanto vejo o seu rabo rebol*ndo contra mim, sem dó ou piedade; quero foder por horas, ver suas costas suadas e os gemidos impregnando o cômodo de tesão; deixa-la com as pernas dormentes, o pescoço vermelho, o interior das coxas marcadas por ch*pões, faze-la jorrar todo desejo encubado na minha boca, deixando a minha cara perfumada pelos desejos seus - ela me diz isso sem pudor nenhum, sua mão escorrega ate meu sex* e o encontra encharcado, ela solta um risinho alto. Põe sua mão em meu cabelo e o puxa pra trás, sua outra mão(a esquerda) enlaça em meu corpo, prendendo contra o seu, enquanto nossos pés caminham em direção a sala, sua boca brinca com meu pescoço. Ela se solta de mim, tudo que estava na mesa de centro vai pro chão

- fica de quatro - ordena e eu como boa samaritana, obedeço. Ia tirar os saltos - ei ei ei - me advertiu segurando minha mão - vai ficar assim - apertou minha coxa. Ela tira a camisa que esta vestida, e rasga pela costura, embola e me manda olhar pra frente. Com o pano ela venda meus olhos, e aperta bem apertado - não se mexa, não tire suas mãos de onde elas estão, continue com sua bunda empinada - dito isso ela se afasta. Minha única visão era tudo preto, não sentia sua presença na sala, só borboletas no estomago, só uma sensação de que estava tudo indo bem e que eu estava amando.

Sinto um ar quente com cheiro de cerveja, abri um sorriso. Como se fosse uma gata, ela aninha seu rosto no meu e devagar começa a me beijar. Sua língua invade todo o espaço de minha boca, ela morde com força meu lábio inferior e deposita um selinho. Com o dedo indicador faz um caminho de meu ombro ate minha bunda. Sua mão alisa de minha bunda, descendo para a barriga e subindo em direção ao seio, puxando meu corpo de encontro ao seu. Ela me vira de frente e faz eu encaixar minhas pernas em seu quadril. Bem devagar me deita sobre a mesa de centro. Suas mãos passam pela lateral do meu corpo, subindo meus braços, para que assim ele fiquem na altura da cabeça. Não sei o que ela usou, mas era um pano, amarrou meus braços no pé da mesa de centro, me deixou completamente vulnerável. Abriu minhas pernas com brutalidade, deixando meu sex* literalmente aberto, invadiu-me com sua língua arrancando-me gemidos incontroláveis. Mordeu os meus grandes lábios, e suas mãos ágeis me penetrava. Demorou alguns minutos nesse delicioso sex* oral, ate ela parar. Quando reclamei, ela tapou a minha boca e disse que quem mandava era ela. Sumiu por alguns segundos. - não se assuste - foi a única coisa que ela falou. Senti um gelo entre meus peitos, e foi descendo ate o monte de vênus com o próprio gelo, em forma de bolas. Com a língua gelada ela começou novamente a me ch*par. Era uma mistura de prazer e de dor, o gelo fazia queimar meu clit*ris, mas sua língua amaciava a região. Com sua boca, foi subindo e sugando por onde ela deixou as bolas espalhadas, sugou meus seios com sua boca extremamente gelada, sentia meu sex* pulsar fortemente de prazer, quando sua boca ganhou a minha, pude sentir o gosto de sorvete de flocos - hmmm, então é sorvete? - perguntei sorrindo - só serve com flocos, baby - ela respondeu passando sua língua por meus lábios. Seus dentes marcou meu corpo, era mordida atrás de mordia, mas, como eu sei e ela também sabe, sou figura publica, então ela mordia onde eu deveria "tampar". - vamos fuder de verdade agora - anunciou ela. Com um "membro" ela invadiu meu "espaço" com força, - eu te amo - sussurrou enquanto metia. Eu gemia, me contorcia de dor, mas uma dor de prazer, onde eu queria mais. Sua agilidade em fazer aqueles movimentos me deixava louca, ainda mais eu que estava com os olhos fechados, me dava mais prazer, pois eu a imaginava, imaginava seu rosto, seu suor, sua satisfação.

Ela me virou bruscamente de costas, ainda com o membro dentro de mim e começou a me penetrar de quatro, suas mãos insistia em bater em minha bunda. Puxou meu cabelo com força, mostrando quem mandava, meu sex* inconscientemente pedia mais, tinha mais tesão - você é minha, só minha - ela repetia essas palavras. Cada segundo que passava ela bombava mais forte, mais rápido, eu gemia feito gata no cio, gritava seu nome, ela pedia pra eu gritar seu nome. Quando anunciei que iria goz*r ela parou no mesmo instante, derramou alguma coisa em meu sex*, o deixando super quente. Gemi ao sentir sua língua dando um contraste de quente e frio em meu sex*. Ela é calma, paciente, dominadora, faz tudo com precisão, me dando um prazer inesquecível. Sua língua me lambia, sua boca me sugava, sentia formigamento em meu clit*ris, dois dedos me penetravam com certa precisão - rebol* pra mim - ela pede com tom autoritário, o que faz meu sex* pulsar mais e mais. Começo a rebol* em sua boca, sua mão aperta meu seio, enquanto a outra me penetra. Sua língua me dar prazer, enquanto seu cheiro me sufoca. Em questão de muita paciência e eficácia, chego ao meu ápice.

- amoooor.... meu Deuss - me contorcia de um lado à outro. Mordia meus braços, enquanto um tremor subia por meu corpo - que ue ue delici...ci...cia - minha respiração era ofegante, meus olhos e minha mente imaginavam a cena, era o que me enchia de mais tesão. Tentei me soltar do nó, mas, não foi possível. Ele foi muito preciso. Por fim, enquanto meu corpo treme sozinho de tanto tesão, enquanto meu gozo tinha explodido em sua boca, ela passava sua magnifica língua de meu anus ate meu clit*ris, me dando mais e, mais prazer. por fim, ela da um sugada bem forte e sobe beijando meu corpo, arrastando o seu no meu. Leves mordidas em meu pescoço e no lóbulo de minha orelha. Eu ainda tremia e gemia baixinho, sentia sua respiração bater em mim. Sua mão foi pra minha nuca, alisando. Ela morde de leve meu queixo e deposita um beijo em meus lábios

- você é tão... mas... - respiro fundo, tentando conter meus ânimos - tão maravilhosa - minha vontade era de beija-la mais e mais

- eu sei - ela se vangloria e sorrir

- nada convencida - me impressiono a cada segundo a mais com ela. - me solta, quero te sentir - imploro

- quer é? - ela continua explorando meu pescoço com sua boca magnifica

- mu..muito - parece que eu nem g*zei, já estava com tesão de novo

- quer me provar? - perguntava em tom de sussurro

- quero - imaginava seu sex* em mim, o quanto eu o amava

Ela se distancia de meu corpo, ouço o barulho dela tirando a sinta. - primeiro, não se assuste, vou colocar algo em você - anunciou e no mesmo instante sinto umas bolas entrando em meu sex*, dou uma gemida baixa - ta doendo? - ela pergunta preocupada, eu balanço a cabeça em negativo, então ela continua. Logo em seguida ela sobe por meu corpo me beijando, até chegar em minha boca, me despertando ondas e mais ondas de arrepios, mordeu meu queixo, o lóbulo de minha orelha, me beijou com vontade. - agora você vai me provar - sussurrou em meu ouvido. Ela encosta seu sex* devagar em minha boca, creio eu que deva estar se posicionando, sinto o cheiro, meu corpo arrepia, seu clit*ris rasta por meus lábios, passo a língua e ela sobe, faz tudo outra vez, rasta em meus lábios, quando passo a língua, ela tira.

- por favor baby - imploro

- o que? - se faz de desentendida

- quero sentir em minha boca - mando, ela me cala com seu sex* aterrado em meus lábios. Um gosto esplêndido, minha língua trabalha, meu maxilar entra em uma linha de produção, trabalho árduo, seu quadril começa a rebol*r, fodo-a com minha língua, arranco de sua garganta incontroláveis gemidos, sua mão vai por entre meus cabelos, apertando-os. Ela sussurras palavras obscenas, manda eu ch*pa-la com mais força, eu como boa menina que sou, a obedeço. Ela se levanta, diz que vai se posicionar melhor e, que também quer sentir meu gosto. Novamente sinto o seu sex* em meu rosto, agora ela esta de costa pra mim. Pra me provocar, ela senta em meu rosto e se levanta me deixando ch*pa-la e quando to gostando ela sai. fico louca. Sua língua ganha vida em meu sex*, ela suga com precisão, me faz tremer literalmente. Como se soubesse o que realmente está fazendo, ela suga todo o meu sex*, me faz delirar, é tanto prazer, que esqueço de devolver. Minha mente com pura perversão, começa a imaginar ela nua sobre mim, seus olhos de puro tesão quando esta me ch*pando. Tento soltar meus braços, faço força mas tudo é em vão. Suplico pra que a mesma me solte, e ela diz que não. Ela se levanta, começa a passar seus dedos por meu corpo. Suas mãos sobem por minhas coxas, passam pela lateral de minha barriga, da uma passada nos peitos e os apertam, me beija enquanto suas mãos passam pelos meus braços, chegando nos pulsos e me desamarrando.

- ainda bem que vai me soltar

- an an.... - ela logo falou - não pense que vai ser tão fácil assim mocinha - me levantou com nossos corpos colados, suas mãos apertaram minha bunda, a bunda que ela tanto ama. Segurou o pano que me amarrou, que estava entre os pulsos e me levou pra algum lugar

- pra onde esta e levado?

- para o closet

- hmmm, lá tem o que ?

- já já, ira descobrir

Ela me encostas em algo gelado, dou um leve gemido, suas mãos ganham mais e, mais vida em meu corpo. Ela desce suas mãos ate os pés e sobe novamente. Dessa vez ela levanta meus braços a cima da cabeça e prende o pano em algo no alto

- como?

- improvisei um gancho - sussurra em meu ouvido

Ela desce beijando todo o meu corpo, meus suspiros são altos, não sei o que fazer com tanto tesão. Quero que me possua mais e, mais. Quero suas mãos por todo o meu corpo. Ela aperta minha bunda com precisão, morde meus grandes e pequeno lábios. - empina pra trás - ordena, estico minha bunda literalmente pra trás - abre as pernas - fala com autoridade, mostrando ser minha dona - rebol* - eu não aguento de tanto tesão

- me come - suplico

- ei, psiu, eu mandei falar? - puxa minha cabeça pra trás. Solto um gemido de prazer. ela com sua magnifica língua, me da um beijo, mas um belo beijo grego. Começo a delirar, falo alto, meus gemido são descompassados. Meu sex* pulsa, suplica por um toque seu. Sua boca desce para a entrada de meu sex*, penetrando sua língua

- Milena - sussurro

- silencio - ordena. Rebolo em sua boca, rebolo em sua face. Quero, preciso e necessito toca-la, porem, sei que ela não irá deixar. mordo meus lábios inferiores com força, quando seu dedo encosta em meu clit*ris, me dando a melhor sensação que já tive lá em baixo. Me manda empinar mais e, abrir mais as pernas. Sua língua me ch*pa por inteira. Antes de subir, me da um ch*pão na polpa da bunda. - agora sim, vou te fuder como você merece - sussurra em meu ouvido

- eu te suplico por isso - falo em momento de puro tesão.

Ela então, com precisão e força, me penetra com um membro. Minhas pernas tremem. Ela tem mais jeito do que força, e me faz delirar. Sussurro e falo coisas que nunca pensei em dizer, que só de pensar me deixariam com vergonha. Peço por tapa na bunda, por puxões de cabelo. A chamo, grito seu nome. Ela mete e, mete e, mete mais. Como um cachorro no cio, como alguém que nem precisasse se esforça muito pra dar prazer a outra pessoa. O sex* começa a esquentar, começo a sentir meu sex* quente, pegando fogo e ela não para a penetração. Logo em seguida, bate uma refrescância, como se estivesse menta  por minha vagin*, isso me leva a loucura, falo coisas desconexas, meu sex* recebe pequenos choques, me excitando mais. Ela fode com mais precisão, mete com mais força, meus gemidos saem altos, chamo seu nome, quando chego quase lá, ela para, beija meu ombro, eu resmungo e escuto seu riso. Fica de frente pra mim e arranca a venda. Seus olhos cor de mel sorriem, sorriem de verdade, com satisfação. Meu coração acelera descompassado ao vê-la.

- é só isso? - a provoco

- shiiiiii - pede silencio com o dedo na boca - espera que você vera o só isso - me beijou o pescoço, me envolveu com seus braços, arrastou sua mão pelo meu braço, subindo, soltou o nó, meu corpo desceu e ela me aparou. Seu corpo nu colado no meu. Meu riso era fácil. Envolvi meus braços no seu pescoço, minhas pernas em sua cintura. Ela me leva para o banheiro, entre beijos e caricias.

- quer debaixo do chuveiro? - pergunto, ela balança a cabeça em confirmação. A agua do chuveiro cai escorrendo pelo nossos corpos. Nos beijamos, e acariciamos. - eu ainda não g*zei - eu há lembrei, ela apenas sorriu. E lá vai começando tudo novamente. Beijos aqui, mãos ali, seu sex* se esfregando em mim e o meu nela. Novamente sinto meu sex* queimar e, um fogo subir. Como instinto, esfrego meu sex* em sua coxa e ela sorrir. Com seus magníficos dedos ela me penetra, abro minhas pernas, apoiando na parede. Ela mete, mete com força, não suporto e começo a gem*r, gem*r alto. Sinto pequenos choques na vagin*, assim como senti a alguns minutos atrás, reviro meus olhos, mordo meus lábios, enfio as unhas em suas costas, sua boca esta em meus seios

- Milena - a chamo - Mi...mi.. le..naaa - sinto arrepios no pé da barriga. Sensação única.

Ela continua, ate que o gozo anuncia sua vinda - vou goz*r, eu voooooooou - ela veio. Minha doce Milena se ajoelha e cai de boca - issoooo, ch*pa, ch*pa tudo - fico descontrolada. Enfio minha mão em seus cabelos, apertando com muita força. Sua língua não para, assim como seus dedos. E como um relâmpago, bem devagar, o gozo vem, sensações estranhas me ocorrem. Ela se levanta e me abraça, enquanto seu dedo ainda me penetra. Minhas pernas tremem, e ela me sustenta. Sinto meu corpo desfalecer, como se eu estivesse desmaiando. Não tenho forças nem para abrir meus olhos.

- xiiii, respira - ela dizia com aquela voz de satisfação. Sinto meu corpo cheio de energia, cheio de vida. Sinto um bem estar danado, melhor não há. Ela me beija com ternura, com amor, enquanto a agua cai sobre nós. Ela desliga o chuveiro e me leva ate a cama, sim, deitamos assim mesmo, molhadas, encharcadas. Tinha resquícios de suor por nossos corpos. Ela se deita de barriga pra cima, e eu me aconchego em seu corpo, passando apenas a perna direta por cima dela, e meu braço direito alisando entre seus seios. Olho aquele rosto perfeitamente desenhando, e vejo um sorriso - o que? - pergunta ao perceber os meus olhos a encarando.

- nada - dou um riso de leve, recebo um beijo no topo da cabeça.

- te machuquei? - pergunta preocupada

- com certeza - enfatizei, beijando seu seio a amostra

- para besta - me empurrou sorrindo

- e era você que ainda não queria um sex* selvagem - joguei sim, na cara

- baby, isso tudo foi uma pequena estratégia pra você vim mais decidida - beijou meus labios

- é? Você fingiu o tempo todo que não queria? - fico chocada

- claro! - deu um riso sacana.

- você não me deixou te dar o prazer devido - segurei seus braços, subi em seu corpo, e colei nosso sex*s.

- não preciso que me toque, para me dar prazer. o fato de ver você tão entregue, me faz me entregar também. - sorriu

- I LOVE YOU - penetro seus olhos com os meus

- TE QUIERO MUCHO - me enlaçou em seus braços e me beijo.

Assim foi o resto de nossa noite, eu a amei intensamente, beijei cada detalhe de seu corpo, ela paciente, me deixava fazer o que queria e eu deixava ela fazer o que ela queria. Nunca senti isso por ninguém. Cada toque seu, era como se eu estivesse no paraíso. Seus olhares, seu desejo em mim. Não falo só do amor pela carne, mas sim, do amor pela alma. Eu a via literalmente nua.

 

Milena~

Depois de uma noite inteira repleta de prazer, nós finalmente dormimos. Já estava clareando quando conseguimos essa proeza, mas o importante é que dormimos. Sim! Nós temos compromissos pela manha, mas o fato de ter amado ela a noite inteira, me revigorava pra continuar o dia cansativo pela frente. O sol que entra pela janela bate diretamente em meu rosto, abro os olhos devagar, ele ainda pesava e insistia em ser fechado, meu corpo pedia cama, pedia a Laura. Com muita dificuldade abro e me deparo com uma cena perfeita, o corpo da Laura misturado com o lençol, sua pele alva reluzindo a luz do sol, seus cabelos negros esparramados entre a cama e suas costa, sua cabeça subia e descia com a intensidade do meu respirar. Me lembro da noite passada e sorrio. Como aquele corpo lindo, ali em minha frente, aguentou tanta coisa. Sim! Ela realmente não é feita de porcelana, não é quebrável. Eu tenho ali, em minha frente, uma mulher forte.

Com muito desgosto eu acordo. Aliso seu cabelo, afago seu roto, chamo baixinho por seu nome e nada acontece. Dou leves selinhos, espalho os beijos por seu rosto e sussurro em seu ouvido "se você não acordar por bem, e lhe forço acordar na marra", ajeito meu joelho entre suas pernas e vejo um riso em seu rosto.

- vou ali tomar banho - levanto completamente nua e sigo para o banheiro. Fui na esperança dela vim atrás, e não é que veio

- acha que vai tomar banho sem mim? - sorri, abrido o box do banheiro.

Ali, mais uma vez, aquele chuveiro é nosso aliado, ele tem a honra de presenciar mais uma vez nosso amor.

Assim que saímos do banho, peço nosso café, visto uma roupa confortável e ela também, porem, minha!

Alguns minutos depois o café chega e nós sentamos na mesa para comer.

- hmmmm... cafezinho! - ela vem em minha direção.

- vai no que ai? - a puxo pra sentar em meu colo

- em tudo, to faminta - bebe um copo inteiro de suco

- eu descarreguei você né? - sorri

- besta - jogou um pedaço de pão em mim e se senta na cadeira ao meu lado

Conversamos coisas aleatórias, meus olhos analisavam cada detalhe de seu rosto, ele sempre me pareceu bem familiar, algo que eu olhe e chame de "CASA".

- sabe - bebo um gole de café - seu rosto nunca me foi estranho - comento

- claro, eu sou cantora, figura publica - ela rebate

- hmmm, não sei, acho que devo te conhecer de outro lugar - arqueio uma sobrancelha

- pode ser, mas antes da gente se conhecer, eu sou famosa.

- tem isso também. Mas enfim.... só me sinto bem lhe olhando - beijo sua mão. Ai então vejo seus pulso machucados - AMOOOR - reclamo

- o que? - pergunta assustada

- você se machucou - olhava seus pulsos

- não baby

- como não? - mostrei os pulsos - perguntei se tinha lhe machucado e você falou não

- e é a verdade, isso ai nem ta doendo - falou

- meu coração dói, em ver isso - beijei cada pulso, bem delicadamente - prometo marcar outros lugares - sorri sacana e ela também - mas agora é serio amor, se tiver machucando você tem que avisar

- eu sei, relaxe. Eu acho que machucou assim, quando tentei me soltar

- e porque tentou? Falei que não era pra fazer isso

- culpa sua! - apontou pra mim e levantou-se

- minha? - pus minhas mãos sobre meus peitos espantada

- sim, que ficou lá, me instigando - abraçou-me por trás - ficou me provocando, e eu queria sentir seu gosto - me deu um beijo no pescoço

- amor, para, chega de sex* - levantei

- enjoou? - foi sarcástica

- hahahaha engraçada  - peguei meu celular pra checar as mensagens

- amor? - ela para em minha frente. Eu estou recostada no balcão vendo as mensagens da Gloria.

- oi? - pergunto sem olha-la

- o que você irá fazer com o seu ap?

- o qual? - coloco o celular na bancada

- o que você recentemente saiu

- ahh sim. Não sei ainda. A Rachel ainda mora lá, então....

- porque ela ainda mora lá? - me encarou com cara feia

- apesar de nunca termos um relacionamento SERIO, a gente viveu juntas, e eu não ia manda-la ir embora. Deixa ela lá por enquanto, ela nem aqui mora, ela é brasileira, daqui a pouco volta para o brasil. E quando ela desculpar, acredito que irei alugar.

- rum, sei - fixou seus olhos nos meus

- sim, venha cá, deixe de besteira, sou toda sua - a puxei para meus braços, entrelaçando ela - vamos esquecer isso, negocio de casa com Rachel, casa sem Rachel - gesticulava com a mão - e vamos focar em hoje a noite - dei um selinho

- hoje a noite?

- sim - cheirei seu "cangote"

- o que tem? - perguntou curiosa

- tem que quero lhe levar em um lugar novo, bacana, arejado, espaçoso e num clima bem legal onde possamos ficar sozinhas - fiz cara de maldade

- será que tenho que ter medo?

- não, tem que ter fuego - beijei e ela sorria. Com certeza estava amando aquela mulher. - se arrume que passo lá em sua casa pra lhe pegar

- devo vestir que roupa?

- se preferir ir sem... - dei a ideia

- safada - brincou me dando um tapa de leve no ombro

- isso como primeira opção, a segunda é o que você quiser, o que se sentir bem - lhe dei um selinho,

- ok então - concordou - amor vou ter que adiantar, tenho milhões de coisas pra fazer, eu não podia dormir aqui, agora to atrasada para meus compromissos - foi ajeitando suas coisas

- eu preciso ir também, linda!

Terminamos de nos arrumar e seguimos cada uma para um lado, Laura foi para seu trabalho e eu resolvi ir pegar umas coisas minhas em minha antiga casa, já que esse papo de RACHEL  me fez lembrar que eu tinha coisas pessoais na antiga casa, que eu não peguei nada.

Ao chegar na porta toco a campainha, afinal educação foi me dada, apesar de a casa ser minha eu já não moro mais lá e, não queria pegar a Rachel de surpresa. Insisto em tocar a campainha, mas, ninguém vem atender. Resolvo abrir, já que a única conclusão é de que não tem ninguém em casa. Entro de fininho, chamo pela Rachel, rodo um pouco pelos cômodos da frente e nada. Entro em meu antigo quarto e é perceptível o aroma que sai dele, um aroma que eu adorava sentir, aquele perfume da Rachel com certeza ainda me deixava embriagada. Abro meu closet e vejo milhões de coisas minhas, vou atrás de malas e começo a colocar roupas que eu tinha deixado lá, alguns assessórios, sapatos e, entre outro. Lembro-me que tem uma porta embutida no closet que eu guardava umas coisas de infâncias, alguns brinquedos, desenho, dentro outros. Ate mesmo coisas da adolescência, na verdade tinha uma vida ali, lembranças e, que todas elas estavam dentro de caixas guardadas. Tiro todas essas caixas, que no total são 4, de dentro dessa parte e as coloco no quarto. As roupas eu zerei no meu guarda roupa, inclusive achei caixas vazias e comecei a colocar algumas coisas também. Kit de relógio, pulseiras, brincos... já estava tudo quase finalizado, quando escuto a porta bater, a Rachel tinha chegado, escuto ela falando e, em seguida escuto uma voz masculina. As caixas e malas já estão todas separadas em um canto.

- ei eieieieieie - o rapaz entra eufórico no quarto e começa gritar quando me ver

- pois não? - fui fria

- você é o que da Rachel? - fala meio grosseiro

- uma velha amiga, inclusive eu morava aqui com ela, mas, tive que me mudar - continuo seca

- hmmmm

- e você? - franzi o cenho

- Toni, eu que.... - ela ia entrando no quarto quando me viu deu uma pausa e me encarou com aqueles olhos negro penetrantes que me deixava sem fala, usava um biquíni amarelo florido, a cor realmente do pecado, cor de surfista, só que morena - ahh, não sabia que você vinha

- desculpa, eu bati, chamei e fiz de tudo, como ninguém atendeu, eu acabei entrando

- tranquilo - me encarava ainda com aquele olhar. Ficamos alguns minutos em silencio e o rapaz intervir

- prazer - esticou a mão - sou o Toni

- prazer é todo meu - dei a mão na mesma hora pra ele - tão namorando? - pergunto

- é, tam... - ele ia falando empolgado

- estamos nos conhecendo - ela ainda me olhava

- hmmm, que bom, parabéns - dei um riso

- você quer a casa de volta? - ela foi direta

- não, não, não... - sinalizei com as mãos - eu só vim pegar as minhas coisas pessoais pra levar pra nova casa, e você pode ficar quanto tempo quiser

- casa nova? - ela queria me testar ou algo do tipo

- sim, fechei negocio essa semana

- que bacana, meus parabéns - falou empolgado o rapaz. Rachel só me encarava sem fazer nenhum movimento, seus olhos queriam algo, que hoje, eu não poderia dar!

- ahh, vou fazer uma festa de inauguração - dei de mãos - tipo aqueles chás de casa nova e tal, e sinta-se convidada - dei um riso - qu-quer dizer vocês dois - apontei para o "Toni"

- não sei - arqueou uma sobrancelha - talvez eu vá talvez não, vai que sua namorada não goste - ela ame encarava com uma precisão, falava seria, centrada, calma e de alguma forma tentava me seduzir, talvez

- fique tranquila, a casa é minha e, você é minha convidada - aquela situação estava realmente me constrangendo - então é isso, eu tenho que voltar para o escritório vou ter uma reunião importante agora pela manha

- beleza, foi um prazer lhe conhecer - disse o rapaz

- obrigado - fui pegando as caixas

- deixa que lhe ajudo - Toni se prontificou pegando as malas.

Saindo pela portar Rachel ainda olhava serio pra mim - foi bom te ver, te espero lá na comemoração

- eu não tenho o endereço - ela fala

- eu mando por mensagem - entrei no elevador com o Toni e descemos ate a garagem

- então vocês são amigas? - pergunta ele meio tímido, puxando conversa

- an? - finjo de doida

-você e a Rachel? - ele insiste

- ahh sim, éramos, ai eu me mudei e ela não gostou muito de ficar só - não podia dizer que éramos um "casal", vai que ela não contou.

- mas que bom que eu apareci - falou alegre

- ée - colocamos as coisas no carro - obrigado Toni - dei a mão

- disponha, nos vemos na sua festa - me abraçou, ignorando a mão

A única coisa mais sensata daquilo tudo, foi ter saído as pressas com o carro. Fui o caminho atônita ao que tinha acontecido, não esperava ser desse jeito muito calmo, e também não tava esperando que fosse agitado, tinha que ser o que foi e pronto.

Segui rumo ao trabalho, estacionei o carro e pedi os seguranças para me ajudarem a levar as caixas.

As caixas estavam em minha sala, eu queria rever um pouco de meu passado, saber se eu lembraria de algo que eu fiz a anos atrás e, que talvez estivesse esquecido em minha mente. Pego um estilete e quando faço menção de abrir, Gloria anuncia que Sam chegou

- pode manda-lo entrar - revirei os olhos

- bom dia Senhorita Milena - entrou todo formal.

Fui ao seu encontro no meio da sala - bom dia Sr° Sam, sente-se - apontei a poltrona de minha pequena sala - fique à vontade - sentei na poltrona de sua frente

- então vamos fechar negócios? - falou animado

- vamos sim - tirei a caneta do bolso da camisa social - vamos lá - brinquei

- esses papeis aqui - tirou de sua pasta - você tem que assinar - colocou na mesa de centro, que fica entre eu e ele - e esses outros aqui são algumas clausulas, mas nada a se preocupar - deu um riso

- e o pagamento?

- a senhora quem escolhe

- vou ver como faço e hoje mesmo resolvo tudo. - terminamos de acertar alguns detalhes, e o Sam logo foi embora. Chamei meu advogado e nós lemos o contratamos, assinei, ligamos pro banco e fechamos o negocio. Comunicamos ao Sam que já foi tudo providenciado. O mesmo disse que mais tarde a chave estaria sendo entregue em meu escritório.

Quando finalmente acho que irei abrir a caixa, a Gloria aparece dizendo que quer merendar. Tomei um copo de suco e a Gloria no café. A sala de lanches é toda de vidro, e acabamos que filmamos o Ryan secando o William de longe

- olha como ele ta babando Gloria - rimos

- ta caidinho, caidinho - tirávamos sarros dele

- sei que ele deve ta doido pra dar uma lavada de roupa - comentei

- também, um HOMÃO daqueles, quem não queria? - falou diferente

Olhei pra ela - EU, - disse convicta - eu não queria, ta legal? - dei de mãos

- me esqueci que você não curti uma cobra - caçoou

- isso mesmo. Só gosto de aranhas, e quando brigam é melhor ainda - riamos muito

- engraçado é gostar tanto de aranha e ter medo da original

- eu tenho fobia - reclamei

- fobia não, isso é medo. Você é cagona - tirava sarro

- sou mesmo, aquilo mata, ta legal? - expliquei o medo

Terminamos de comer, Ryan ainda babava vendo William trabalhando

- se eu fosse você, tirava o Ryan daqui, pois, a produtividade vai cair - comentou rindo e saímos.

Voltando pra minha sala, Gloria fica em sua mesa e eu sigo pra minha. Finalmente vou ter paz pra abrir essa caixa. Comecei pela de infância, não tinha nada demais, só algumas coisas que era de criança mesmo. As de adolescente foi mais interessante, tinha uns desenhos que eu fazia de pessoas, de desenhos, objetos... enfim, de tudo. Peguei alguns desenhos de rosto de pessoas aleatórias, que vinham na minha mente. Isso eu me recordo bem. A semelhança entre os desenho era muito nítida. Só mudava alguns traços, que não eram precisos. Os olhos eram o que me chamava atenção, não sei porque mas parece os olhos de alguém que conheço, talvez a anos atrás eu fizesse pensando em alguém, mas, eu sabia que não. Recebo uma mensagem no celular e abro, vejo que é da Laura, mandando um "eu te amo". Me vem como um estalos na cabeça, comparo a foto da Laura com os desenho e são iguais, o jeito de olhar, a boca, o nariz com uma bolinha, ate as ruguinhas. Fico espantada, nunca vi tamanha coincidência, talvez fosse coisa de minha cabeça e talvez não fosse.

- Milena olha pra esse babão, ta doido pra levar o William pra cama - Gloria entra na minha sala falando, eu ainda continuo comparados as imagens, perplexa.

- fica quieta ohhh lindinha, vai achar uma rola pra te pegar de jeito - ele falou sentado em minha frente - né Mi? - eu não dei assunto.

- Mi? - Gloria tentou

- Milena - Ryan falou mais grave estalando os dedos na frente dela.

- an? O que? - pergunto ainda atônita

- o que você tem? - pergunta ele

- olhem esse desenho - virei os desenho para ambos - lembram quem? - fiquei apreensiva esperado as respostas.

- sei lá, - diz ele com uma cara pensativa

- talvez a Laura - comenta Gloria

- é, talvez a Laura, - ele concorda - mas, porque? - me encara

- eu quem desenhei - disse

- beleza, ta muito bom - comenta Gloria

- mas eu desenhei isso a muito tempo, eu nem sonhava em conhecer a Laura - fui direta.

- isso é coincidência - Ryan indaga

- não, não é. Esses dias estávamos na praia... - acabei contando-lhes a historia da senhora da praia, eles me ouviam com atenção

- olha, ainda acho que não seja nada disso e é coisa da sua cabeça - diz ele

- desencana rapaz, as vezes só era sinal da vida lhe mostrando quem seria a felizarda pra lhe mudar - brincou Gloria

- é - dei um riso - talvez.

- mas que parece, parece - falou ele

- eu sei - fiquei pensativa

 

Laura~

Chegamos na radio "The Big 99.6" para anunciar nossa nova musica de trabalho. Eu e as meninas estávamos muito animadas com isso tudo. É um caminho magico cantar, essa vida de viver da musica também. Fomos anunciadas e o programa na radio começou. O entrevistador Mike, começou a fazer perguntas sobre a banda, os planos do futuro, as musicas do novo álbum. E logo partiu para perguntar da vida pessoal. Perguntou se todas estavam solteiras e, eu não respondi.

- e você Laura? - insistiu

- eu to ai, a vida ta levando - dei um riso

- mas saiu nos sites que você estava namorando a empresaria Milena Nascimento

- Ta nos sites? - me fiz de desentendida

- sim

- estamos bem - falei

Continuamos a entrevista na paz de Deus. Não gosto de expor assim meus relacionamentos, ainda mais quando se ta no inicio. Terminando a entrevistas, ficamos mais um pouco na radio, fazendo "media" e saímos pra ir almoçar, quando estávamos saindo do restaurante, pra minha infelicidades, me bato com ninguém mais, ninguém menos que a Lisa.

- Oii Laura - foi sarcástica

- Olá Lisa - dei um riso falso

- o que você quer garota? - Diana pergunta com sei jeito grosseiro

- nada com você - foi fria

- Lisa, no que posso ajudar? - perguntei

- ta namorando? - foi direta

- não é da sua conta - disse Alice

- ta ou não? - insistiu e, ignorou a presença das meninas

- como a Alice já falou, não é de sua conta, mas, eu estou sim - sorri

- com aquela lá? - franziu o cenho

- que é 10 mil vezes melhor que você - disse Diana

- alguém ta falando com você? - ela enfrenta Diana, que a mesma não deixa barato

- ela ta namorando sim - praticamente estavam batendo as testas - e com uma pessoa muito boa, que a valoriza e não a humilha diante a ninguém e nem muito menos lhe droga e deixa perdida no outro dia - falava alto

- você é idiota - esbraveja

- e você um saco de merd* - da um empurrão em Lisa e nessa hora eu me meto, puxando a Diana pra perto de mim.

- tchau Lisa e passar bem, porque eu to muito ótima com quem eu to - saio puxando Diana pelo braços pra entrar no carro. Ela fica eufórica, peço que se acalme. Demoro, mas, eu domei a fera.

Recebo uma foto da Milena com a cara de tedio e começamos a conversar.

- saúdes meu amor

- também, minha linda

- queria estar agora bem agarradinha em você

 - parece que lhe vi faz anos!!

- deixa eu contar que eu to com uma coisa nova (carinha safada)

- opaa!! O que é? (carinha de comilança)

- só a noite, mas já garanto que tira com dente ( carinha do mal)

- não vejo a hora de dar de noite (palmas)

Tchau, te amo! S2

- beijos e tchau minha vida S2S2S2

 

Chegando a noite, temos um programa de TV, que era muito esperado por nós mesma. Avisei a Milena que iriamos estar lá e o horário que passaríamos, amava saber que ela se interessava por minhas coisas, meus trabalhos. Ela realmente é um sonho.

 

Milena~

 

O programa começou e minha bebê esta deslumbrante, um sorriso que tira meu folego, aquele corpo que é só meu e de mais ninguém. O programa foi bacana, elas interagiram, cantaram. Ainda estava no trabalho, despois do programa a Gloria o Ryan foram embora. Recebo uma ligação da Jaqueline me convidando pra sair.

- poxa Jaque, você sabe que não posso - respondo pra mim mesmo, olhando a mensagem.

Logo me vem uma ideia na cabeça, - que tal chamar a Isa??? - pensei comigo

Liguei pra Isa, falei da situação e ela topou. Fui pra casa, me arrumei, peguei a Isa e segui para um Pub encontrar a Jaque. Como eu só ia pegar a Laura lá pra depois das 10:00 PM, tinha tempo de fazer esse romance dar certo

- opa, boa noite Milena - ela falou alegre - e Isa - se cumprimentaram

- boa - falamos juntas.

- me traga uma cerveja - peço ao garçom

- você ta linda - Isa a elogia

- obrigado - ficou sem jeito - você também - passou a mão no cabelo

 

Revirei os olhos, ali sim era um flerte, e um flerte daqueles danados. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oiii minhas meninas.... ai Deus!!!

SEI QUE TO EM FALTA COM VOCÊS, TO COM MUITAAAA FALTA.

E SIM, TENHO UMA BOA EXPLICAÇÃO.

Meu pai ta internado, e eu não tenho tempo mais pra nada, não vou mentir pra vcs, quando eu to la eu escrevo a mão mesmo, o que quero nos cap. ja quero finalizar a historia logo, para assim começar a outra que tanto prometo. 

não quero fazer muito compromisso agora, por causa da situação.

pra vocês terem uma pequena ideia, eu passei fazendo esse CAP e elaborando ele, umas duas ou tres semanas. e so terminei hoje. na verdade AGORA. 

fico feliz, muito feliz de atualiza-la. 

quero e vou escrever mais cap, eu prometo a vocês. 

os cap estão em folhas de papel, kkkkkkkkk, tenho que digitar, e o digitar que ta pegando, porque estou sem tempo.

 

Só peço que me desculpem e me entendam. a situação ta feia.

 

Beijos meus amores e obrigada! 

 

 Ahhhh e espero que gostem desse Cap, deu um trabalhinho pra sair do papel! kkkkkkkk

 

BEIJÃO PROCÊS


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Comentários para 47 - Capítulo 47:
Lea
Lea

Em: 04/12/2022

Já quero todas as novas emoções!!!!!!

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Drybet
Drybet

Em: 14/11/2017

Boa noite que bom que esta de volta e melhoras pro seu pai vou orar por ele!


Resposta do autor:

Oi minha linda, desculpa só responder agr. 

Infelizmente Deus o chamou. Mas vida que segue! 

E muito obrigada pelas boas vibrações! ????

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