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Dueto: perdurável por May Poetisa

Ver comentários: 7

Ver lista de capítulos

Palavras: 3436
Acessos: 2225   |  Postado em: 12/11/2017

Notas iniciais:

Olá! Senhoras e senhoritas, hoje temos um capítulo mais longo.


Boa leitura e feliz domingo. Tenham uma excelente semana e até breve!


Comentaristas agradeço a companhia, o carinho e todas as belas palavras. 

16º aniversário da Jeannine

 

Dueto: perdurável

16º aniversário da Jeannine

 

- Lay, nossa filha está escondendo algo.

- Como assim?

- Ela está muito quieta, pensativa e reclusa no quarto.

- Ruiva, ela disse que iria para o quarto ler.

- Ontem, ela falou a mesma coisa e a noite quando entrei no quarto dela, achei-a estranha.

- Por quê?

- Estava ouvindo músicas românticas e olhando para o teto.

- Apaixonada!

- Ela é muito nova para isso.

- E você é a mãe mais super protetora que existe (a morena disse mordiscando e beijando o bico que a esposa fazia).

 

 

Quando Jeannine arrumou o primeiro namorado, as ciumentas Vitória e Yanna, não gostaram nem um pouco e a garota só contou com o apoio de Layza.

 

- Eu estou gostando de um garoto (a adolescente revelou numa noite quando tinham acabado de jantar).

 

Vitória engasgou e Layza precisou socorrer a companheira.

 

- Calma, respira e toma um pouco de água.

- Me diz que é mentira. Ai, eu não estou acreditando.

- Vi...

- Ela é só uma criança.

- Respira, não pira e deixa que eu converso com ela.

- Melhor mesmo, antes que eu surte vou tomar um banho (a ruiva falou deixando a mesa).

 

Layza riu da cena e já sabia que a reação da esposa não seria diferente daquela que acabará de presenciar, ou seja, a atitude de Vitória não foi nenhuma surpresa para ela.

 

- Princesa, vem vamos sentar ali no sofá e conversar um pouquinho.

- A mãe Vi vai ficar bem?

- Sim, é só ciúmes. Mas me conta qual o nome desse garoto?

- Tales.

- Estuda com você?

- Não. Eu estou no 2º e ele é do 3º.

- Entendi. Quantos anos ele tem?

- Ele tem a idade da Yanna.

- Dezessete anos então. Um ano mais velho que você.

- Isso.

- Me conta mais, vocês estão se conhecendo?

- Estamos e ele é tão bonito. Amanhã ele vai me ver tocar.

- Te ver tocar?

- Sim, na aula de flauta.

- Vitória vai surtar (Lay falou risonha).

- Ainda bem que a senhora é calma né.

- Verdade, eu também tenho ciúmes, mas sou mais controlada do que ela. Mas não ligue, ela só te ama muito e se preocupa com você.

- Eu sei.

- Minha linda, você sabe que pode falar sobre tudo conosco né.

- Sei sim.

- Qualquer dúvida você pode me perguntar e por favor, me conte tudo, não me esconda nada.

- Tá bom.

 

Layza abraçou a filha e fez carinho na cabeça dela; notou que a garota queria falar mais alguma coisa e que buscava as palavras certas.

 

- Vem cá, deita no meu colo (Lay disse e logo Jeannine acomodou a cabeça no colo da mãe e deitou).

 

Jeannine recebeu cafuné por longos minutos e buscando coragem perguntou:

 

- Mãe, beijar é difícil?

 

Lay respirou fundo, sabia que uma hora ou outra, perguntas deste tipo surgiriam, mas não imaginava que já seria naquele momento. Queria muito que Vitória estivesse ali para ajudá-la a responder, porém, a esposa ainda não tinha conseguido compreender que a filha estava crescendo e para a ruiva, Jeannine seria sempre uma criança.

 

- Mãe!

- Não (finalmente respondeu).

- E é bom?

- É sim.

- Será que eu vou saber beijar direito?

- Vai sim, não tem segredo, não é difícil e é muito bom (disse sinceramente).

- Obrigada!

- Disponha minha linda.

- Vou tomar banho, já estou com sono.

- Vai lá. Te amo! Boa noite.

- Também te amo, boa noite!

 

Layza viu a filha levantar e ficou admirando a moça linda que ela se tornará.

 

- Espero que este Tales seja gente boa (falou sozinha antes de ir para a cozinha organizar a bagunça que ficará do jantar).

 

Depois de arrumar tudo foi para o quarto, percebeu que Vitória fingia que dormia, visando evitar uma conversa naquele momento, deu risada e foi tomar banho. Quando retornou para o quarto, a esposa não mais fingia e já tinha adormecido. No dia seguinte, as três tomaram café da manhã juntas, Vitória saiu cedo para o hospital e avisou que só retornaria a noite. Layza deixou a filha no colégio e combinou de busca-la na aula de música no final da tarde. O dia transcorreu tranquilo.

Jeannine passou a manhã no colégio, almoçou com os tios e primos. No começo da tarde fez aula de inglês e em seguida foi para a aula de música na companhia do Tales. Quando a aula acabou, Layza já aguardava pela filha.

 

- Tales, vou te apresentar para a minha mãe.

- Cadê ela?

- Ali naquele carro (apontou e foram ao encontro da morena).

 

Layza viu os dois se aproximando e ficou um pouco tensa; mas procurou se acalmar.

 

- Mãe, vou te apresentar o Tales (Jeannine falou ao chegar perto do carro).

- Ok (Lay buscou forças, procurou deixar a tensão de lado e desceu do carro).

- Tales, essa é a minha mãe Layza.

- Prazer! (Lay disse estendendo a mão para o garoto).

- Boa tarde senhora, como vai? (Ele disse cumprimentando e apertando a mão dela).

- Bem e você?

- Também.

- Bom então eu já vou indo. Jeannine até amanhã na escola.

- Nós podemos te dar uma carona (Lay ofereceu simpática).

- Eu moro aqui perto.

- Podemos levar ele né filha?

- Sim! (Jeannine afirmou feliz).

- Ok! Aceitarei a carona.

- Bom podem ir no banco de trás (disse Layza).

- Obrigada mãe (Jeannine agradeceu com um sorriso largo no rosto).

 

Os três se acomodaram, Layza perguntou o endereço e ela conhecia a rua que ele informou.

 

- E então gostou da aula de flauta? (Lay querendo quebrar o gelo e puxar assunto).

- Gostei muito, a Jeannine toca muito bem (ele falou com encantamento).

- E você termina o colegial neste ano. Já sabe o que fazer na faculdade?

- Sei sim, meus pais me levaram para fazer testes vocacionais e vou cursar engenharia de software.

- Área interessante e promissora. Boa sorte!

- Obrigado! Chegamos, é ali naquele edifício marrom na esquina. Jeannine, até amanhã (ele falou a abraçando e depositando um beijo no rosto dela).

- Tchau Tales até amanhã (ela respondeu).

- Dona Layza agradeço a carona e prazer em conhecer a senhora.

- Por nada e até mais.

 

Jeannine também desceu do carro e sentou no banco da frente ao lado da mãe. Os dois ainda acenaram se despedindo.

 

- Mãe, ele não é bonito?

- É sim, muito educado e simpático também.

- A senhora gostou dele?

- Sim filha, ele aparenta ser um bom moço.

- Eu estou tão feliz (ela disse sorridente e toda apaixonada).

- Que bom, meu bem, se você está feliz, eu também fico.

- Mãe me explica sobre essa engenharia que o Tales disse que vai fazer.

- Tenho uma colega que se eu não me engano fez este curso e pelo que eu sei esta área da engenharia desenvolve softwares e programas computacionais. Desenham e testam novos programas; fazem também manutenção. Essa minha colega também cria aplicativos, jogos e trabalha com inovação em uma empresa de tecnologia.

- Que legal, por isso que a senhora disse que é uma área interessante e promissora?

- Exatamente!

- O Tales já recebeu premiação na olímpiada de informática (contou orgulhosa).

- Ele é estudioso?

- É sim.

- Prontinho, princesa chegamos, vou preparar o jantar, Vi vai chegar com fome.

- E eu vou cuidar do Totó.

 

Uma hora depois Vitória chegou, elas jantaram e logo foram descansar, pois a semana só estava começando. Uns quinze dias depois do primeiro encontro entre Layza e Tales, Jeannine foi até o quarto das mães para fazer um pedido.

 

- Oi (ela falou subindo na cama).

- I quando você chega assim de mansinho é porque quer algo (Vitória sondou).

- O que foi amor? (Lay perguntou se aproximando da filha).

- Eu posso ir ao cinema com o Tales? (Pediu rapidamente e num fôlego só).

- O quê? (Vitória perguntou alterada).

- Eu posso... (Jeannine iria repetir, mas foi interrompida).

- Eu ouvi, não precisa repetir, só não estou acreditando (a ruiva estava inconformada).

 

Alguns minutos em silêncio e ninguém tinha coragem de voltar a falar.

 

- Você não tem idade para ir ao cinema com um garoto (sentenciou a ruiva).

- Por favor! (Jeannine pediu).

- Filha me deixe uns minutos com a Vi e já conversamos contigo (Lay falou piscando para a adolescente).

- Ok! (Jeannine levantou da cama e saiu do quarto).

 

As duas mulheres voltaram a ficar em silêncio. Vitória ainda indignada e Layza buscando as palavras para convencer a companheira.

 

- Amor, você concorda comigo né. Nossa filha não tem idade para ir ao cinema com um garoto.

- Desculpa ruiva, mas eu não concordo não.

- Como é que é? (Perguntou brava).

- Meu bem, me escute! A Jeannine tem 16 anos.

- Ela ainda não tem, vai completar daqui uns meses.

- Que seja. A questão é que ela nos pediu para ir ao cinema, não vejo problema algum nisso.

- Lay do céu, desta vez ela não vai conosco, nem com as amigas, nem com os primos, nem com os tios e muito menos com os avós. É com um garoto.

- Você está sendo ciumenta. É só um cinema. Não exagere!

- É isso mesmo? Você está contra mim?

- Não. Eu só estou sendo justa. Claro que também sinto ciúmes dela, mas sou mais controlada que você, sou mais prática e não faço drama.

- Agora eu sou a dramática?

- Vitória, ela não está fazendo nada de errado. Na idade dela eu cabulava a aula e saia escondido. Por isso não posso ser hipócrita e agradeço muito por ela nos ter como amigas. Poxa, ela só pediu a nossa autorização para ir ao cinema.

 

A ruiva ficou calada, pois a esposa tinha razão e era raro Jeannine pedir algo.

 

- Por mim ela pode ir sem problemas, eu a levo e também busco. Agora a decisão está nas suas mãos e eu vou tomar banho (a morena comunicou e foi para o banheiro).

 

Vitória pensou um pouco e correu para o banheiro atrás da esposa. Tirou as roupas rapidamente e se juntou a Lay. Elas nada disseram, apenas se abraçaram e tomaram banhos juntas. Ao sair do banho, voltaram a conversar:

 

- Vou preparar um milk-shake para nós, você chama nossa filha e juntas informamos que ela vai poder ir (Vitória disse antes de beijar a esposa).

- Eu te amo!

- Eu também.

 

Vitória foi para a cozinha e Layza seguiu para o quarto de Jeannine.

 

- Amor, a Vi vai fazer milk-shake para nós e quer falar contigo.

 

Abraçadas seguiram para a cozinha.

 

- Meus amores (Vitória disse observando as duas juntas).

- Oi mãe (Jeannine falou olhando atenta para a ruiva).

- Você pode ir ao cinema.

- Obrigada! (Ela agradeceu e logo pulou no colo de Layza).

- Jeannine, devagar, vai me derrubar deste jeito (falou beijando a filha).

- Vou mandar mensagem para o Tales avisando que vou poder ir.

- Avise e volte logo para tomarmos milk-shake (Vitória avisou começando a preparar).

 

Jeannine deixou a cozinha e voltou para o seu quarto.

 

- Quer ajuda? (Lay ofereceu).

- Vou querer sempre a sua ajuda para lidar com a nossa adolescente, meu desempenho com ela era melhor, quando ela era uma criança.

- Nossa, lembrei agora de você toda atenciosa explicando para ela sobre o nascimento dos bebês.

- Isso depois de você me colocar numa saia justíssima.

- Verdade!

- Eu não quero que ela comece a namorar (reclamou).

- Será inevitável e já aviso que ela está apaixonada.

- Tenho medo.

- Eu sei, mas ter medo nem resolve.

- E se ela se machucar, se ele não for bom para ela e se ela sofrer como eu sofri?

- Não se desespere, as pessoas são diferentes e não podemos priva-la de ser feliz.

- Tales o nome do garoto né.

- Sim. Ele está todo encantado por ela.

- Por favor, sem detalhes. Você sabe lidar bem melhor com isso do que eu.

- Ainda bem.

- Obrigada por cuidar tão bem de nós.

- Quando a Jeannine teve pesadelo pela primeira vez nesta casa e acordou gritando; aflita e chorando. Eu prometi cuidar de vocês duas e eu cumpro minha palavra.

- Você é ótima! Te amo tanto.

- Eu nasci para te amar e o meu amor por ti é eterno.

- Essa fala é minha (falou acarinhando a companheira).

- Sim, você disse no nosso casamento.

 

O milk-shake ficou pronto, as três tomaram juntas e logo adormeceram.

 

Certa noite, Lay e Vitória tinham acabado de terminar de organizar a cozinha depois do jantar e a filha que estava no quarto, chamou por elas.

 

- Mães!

 

Elas foram de encontro com Jeannine, que estava só de lingerie parada na frente do espelho.

 

- Chamou? (Disse Vitória).

- Olhem isso (falou mostrando a barriga).

- Algum problema? (Vitória quis saber).

- Não. Quase nem aparece mais o hematoma e lembram que o da barriga era o maior? (Jeannine disse passando a mão em sua pele).

- Eu tinha lhe falado que com o tempo iria diminuir (a pediatra salientou).

- E a senhora tinha razão, obrigada por todos os cuidados (agradeceu sincera).

- A cirurgia mais complicada foi nessa região né (Lay citou).

- Isso. Foi onde doía mais (contou vestindo a camisola).

- Você se recorda daquele dia? (Lay quis saber).

- Bem pouco, mais do fogo, da dor, de correr e pedir ajuda. Depois do hospital de queimados, que fiquei por bastante tempo (recordou).

- Não pense nisso e nem se entristeça (alertou Vitória).

- Mãe, eu não fico mais triste, superei e na terapia com o tio Vini, entendi que ficou no passado. Agradeço todos os dias por ter sobrevivido e ter vocês duas. Olhem as marcas na minha bochecha, testa e pescoço, nem são mais saltadas.

- Princesa, todas estas marcas são insignificantes e você é linda! (Afirmou Layza).

- Obrigada! (Ela agradeceu pulando no colo da Lay).

 

O casal se despediu, deixaram o quarto e logo adormeceram.

 

Num sábado à tarde, Jeannine já estava pronta para ir ao cinema.

 

- Yanna vai com vocês? (Vitória quis saber).

- Não, ela tem ciúmes do Tales.

- Eu entendo a Yanna (Vitória voltou a dizer).

- Chamei ela, mas quando falei que o Tales tinha convidado, ela ficou enciumada e brava.

- Vão assistir qual filme?

- Comédia romântica.

- Eu mereço mesmo. Que horas a sessão?

- Três da tarde.

- Ótimo, pois não quero que você volte tarde e se comporte, tenha juízo!

- Sim, senhora.

- Quando o filme acabar ligue para a Lay ir te buscar.

 

Layza notando que Vitória não daria sossego para a filha, optou por salva-la.

 

- Jeannine, vamos, já está na hora de te levar.

 

Vitória não quis ir junto. Logo que as duas saíram ela ligou para Luiz perguntou se ele estava em casa e combinou de ir para a casa do cunhado, assim que Lay retornasse.

 

- Meu amor, bom filme!

- Obrigada (ela agradeceu beijando a mãe e saindo do carro).

 

Layza voltou logo para casa e estranhou quando viu a mulher pronta para sair.

 

- Onde você vai?

- Estava te esperando para irmos até a casa do seu irmão.

- Aconteceu algo?

- Sim, nossa filha está no cinema com um garoto e eu quero saber tudo sobre ele.

- Deixa de ser neurótica.

- Vamos logo!

 

As duas chegaram na casa de Luiz, cumprimentaram ele, Mieko e os sobrinhos.

 

- Luiz você é professor do Tales? (Vitória logo quis saber).

- Tales (repetiu o nome pensativo).

- Ele é do terceiro ano (Lay destacou).

- Sei quem é, sou professor dele sim e ele está todo apaixonado pela Jeannine. Por falar nela porque não trouxeram a minha sobrinha?

- Porque ela foi ao cinema com o Tales (Vitória disse irritada).

- Isso é ciúmes? (Mieko questionou).

- Sim! (Lay afirmou).

- Lu, me conta tudo sobre este Tales. É bom aluno? Como que é esse garoto?

- Ele é um excelente aluno, não falta, os pais dele participam de todas as reuniões e termina este ano. Lembra dele Mi? Tales do terceiro ano A.

- Lembro sim, já dei aula para ele, tira excelente notas.

- Jeannine me contou que ele já recebeu premiação na olímpiada de informática (Lay contou).

- Verdade, ele é muito aplicado e estudioso. Um ótimo rapaz (Mieko garantiu).

- Eu achava que a Lay, seria mais ciumenta e possessiva. Me enganei, pelo visto a Jeannine passa um dobrado com a Vitória, né irmã.

- Justamente.

- Sério isso? Não acredito Vitória (Mieko falou dando risada).

- Você ri hoje, mas vai sentir ciúmes quando chegar à sua vez e detalhe só para te lembrar, vocês têm dois (disse a ruiva).

- Ciúmes é normal sentirmos, mas devemos lembrar que “criamos filhos para o mundo” (a japonesa destacou).

- Eu vou é brincar com as crianças para ocupar minha mente e matar as saudades da Jeannine criança (Vitória falou).

- Vamos lá, eles estão no quarto.

 

As duas saíram e os irmãos alviverde ficaram na sala.

 

- Lay e você tendo que segurar a onda então.

- Bem isso, pois a Vi surta e a Jeannine conta com todo o meu apoio. Mas confesso que é tenso, pois sei que agora ela está lá no cinema e a noite vai me contar sobre os beijos trocados com o Tales.

- Nossa mana, ela te conta tudo?

- Sim e com detalhes. Eu prefiro assim, gosto dela me ter como amiga e aliada.

- Verdade, é bom e importante, quero que o Nic seja assim comigo e a Akemi também tenha a Mi como melhor amiga.

- Que assim seja meu irmão.

- E só foram os dois para o cinema?

- Isso. Vai ser tenso quando eles começarem a namorar, a ruiva vai ficar furiosa.

- E você acha que eles vão namorar?

- Tenho certeza, estão apaixonados.

- Irmã, boa sorte!

- Valeu, vou precisar.

- Depois que as crianças chegaram, nem jogos juntos assistimos mais.

- Aposentamos a vida de solteiro e também deixamos de ser boleiros. Quem mandou querermos realizar o sonho da nossa mãe, dando netos e constituindo família (farreou).

 

Os dois conversaram por um bom tempo. Em seguida se juntaram as esposas e as crianças para tomarem café da tarde. No final do dia Jeannine ligou pedindo para Lay ir busca-la. Vitória não quis ir junto, estava evitando ao máximo encontrar com Tales e pediu para ser deixada em casa antes. Por volta das seis da tarde, Layza encontrou a filha e deu carona para Tales. Os dois estavam visivelmente felizes e contaram para ela sobre o filme. Depois que deixaram o garoto, ocorreu o que Layza previa e Jeannine começou a relatar:

 

- Mãe, Tales e eu nos beijamos (contou sorridente).

- E você gostou?

- Muito.

- Vitória vai ter um ataque quando souber que beijaram a nossa filhinha no escurinho do cinema.

- Eu nem vou contar não, ela vai ficar brava e vai brigar comigo.

- Outra que também tem ciúmes de ti e que não vai gostar é a Yanna.

- Verdade, duas ciumentas!

- Mas você está feliz e gostou né meu amor?

- Eu adorei. Foi tão bom (falou animada).

 

Elas chegaram e Vitória estava lendo deitada no sofá. Jeannine deu um beijo na mãe e a ruiva preferiu não perguntar nada. Após um mês da primeira sessão de cinema juntos, uma nova surpresa, Jeannine revela o início do namoro.

Vitória? Quase fingiu um desmaio.

Layza? Precisou lidar com os dramas da esposa e se manteve amiga da filha.

Yanna? Toda enciumada e temerosa em perder a melhor amiga.

Jeannine? Felicíssima ao lado de Tales.

 

______________________________________________________________________

|16º aniversário da Jeannine| Um parque aquático foi escolhido para comemorar a data.

 

“Existem três coisas que os homens podem fazer com as mulheres: amá-las, sofrer por elas, ou torná-las literatura”.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - 16º aniversário da Jeannine:
rhina
rhina

Em: 06/02/2018

 

Vixe.....é  muito ciúme 

Primeiro namorado.

Passou rápido 

Rhina

 

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 13/11/2017

Jeanine cresceu rápido. E a vitória ficou passada. Faz parte. Bjs

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 12/11/2017

Jeanine cresceu rápido. E a vitória ficou passada. Faz parte. Bjs


Resposta do autor:

Vitória #aceita! kkk

Feliz semana! Beijos

Responder

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SaraSouza
SaraSouza

Em: 12/11/2017

Triste pela Yanna..

ja odeio esse tal de Tales..


Resposta do autor:

Olá! A torcida pela Yanna é grande por aqui, mas a May nem colabora e inclui este Tales na história rs não odeie ele não, o rapaz é legal. Tenha uma boa semana e até quarta. Bjs

Responder

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Mille
Mille

Em: 12/11/2017

Ola querida May

Hummmm num gostei muito deste Tales, enfim a Nine está mocinha e seguindo o coração. Pena que ela não demonstrou este sentimento pela Yanna. 

Vimos que a amiga morre de ciúmes da Nine mais sera que se a Yanna arrumar uma namoradinha a Nine sentirá o mesmo??? Claro que os ciúmes são diferentes?, a Yanna querendo ser a pessoa que está com a amiga, já a Nine será por pensar que a Yanna não terá tempo para ela. 

Bjs e até o próximo capítulo, um ótimo domingo.

 


Resposta do autor:

Olá! Querida amiga Mille,

Team Yanna? Tales é um rapaz legal.

Será que a Yanna tem chances?

Beijocas e feliz semana! Até quarta.

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 12/11/2017

Vitoria e das minhas kkkk

Tadinha da Yanna, quem perde e a nine.. 

felicidades ao novo casal ...SQN kkkkkkkkkkkkkkk


Resposta do autor:

Oie, team Yanna?

Eu ri com o SQN hahahaha

Feliz semana e até quarta!

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 12/11/2017

Que comédia essa Vitória kkkk ainda bem que Lay é mais sensata kkk

Rindo muito com elas

Trate pela Yanna, mas é a vida....

Abraços fraternos procê!


Resposta do autor:

Olá! Um casal bem equilibrado elas formam né #soufã!

Também me divirto muito com elas e estou adorando escrever.

Outro abraço fraterno para ti e feliz semana! Beijos e abraços.

Responder

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