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  • Como se Fosse a Primeira Vez
  • Capítulo 24

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Como se Fosse a Primeira Vez por Mabre 27

Ver comentários: 3

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Palavras: 1857
Acessos: 2708   |  Postado em: 30/10/2017

Capítulo 24

 

Até que ponto a vida pode ser irônica? Será que devemos ouvir os velhos ditados populares, e as boas conversas dos avós e os conselhos de mãe? Aqui se faz aqui se paga?

São perguntas que não temos respostas concretas.

Contudo sabemos: não somos donos do futuro, não podemos modificar o passado, mas, podemos sempre recomeçar no momento chamando hoje!

Trazemos mãos vazias, pois já plantamos. O que nos resta é colher!

A vida vai ser surpreendente com a Agnes, e cheia de segundas intenções.

Como será que ela vai lidar?

 

 

 

O que essa Ana Carolina esconde? Não sei vocês, mas, eu não me sinto a vontade com ela.

E essa ligação? Cada coisa que me aparece. Irei levar logo o café da Agnes, e seja o que Deus quiser.

Peguei novamente a Bandeja com varias frutas, torradas, leite, café e tudo que ela tem direito.

Bati levemente na porta, mas, a vejo dormindo. Então entro bem devagar e coloco a Bandeja sobre a mesa.

Sento na cama, e passo um curto período de tempo a olhando.

Como a vida da gente muda. Até uns meses atrás não existia essa realidade em minha vida.

Sempre fui uma pessoa seca, rude, grossa até.

E acabei me deixando ser influenciada por essa fragilidade da Agnes.

Se isso não for amor, com certeza é loucura.

 

-- Bom dia minha linda, me parti o coração lhe acordar tão cedo, mas, precisamos ir ao medico.

(Falei, porém sem sucesso ela se mexeu).

 

-- Amor acorda. Já fiz nosso café, você tem que se alimentar antes de ir.

Vamos, me ajude. Acorda minha linda..

 

(Agnes)

Um aroma tão gostoso penetrava no quarto. Cheiro de café, abri os olhos com alguém me chamando.

Mas resisti em atender e despertar. Estava tão bom na cama quentinha.

 

(Isadora)

-- minha linda acorda...  Vou ter que apelar

Mal acabo de falar isso, e me aproximo da Agnes que estava deitada com os olhos fechados novamente.

Bem lentamente, vou ao encontro de seu pescoço e começo a beijar e a morder, noto algo que não tinha percebido ainda, ela tem uma “pinta” por trás do pescoço, parece de nascença, depois de sorrir com a descoberta  olhei em volta e quando dei por mim já estava totalmente em cima dela.

E começamos a nos beijar.

Sabe aquele beijo “apressado” sim, aquele que não dá tempo nem pra respirar...

Eu mordia os lábios da Agnes, sorria, e ela retribuía na mesma intensidade.

 

(Agnes)

Impossível não ficar acordada agora, “Isa” me beijando o pescoço, mordendo a minha orelha, me fazendo carinho, não esperava isso. Logo  ela já estava totalmente sobre meu corpo e nos beijamos como se fosse a ultima vez.

Notei que ela já estava praticamente pronta, e sua roupa ficou toda amassada.

O que não importava nesse momento.

 

-- hummm agora tá mais do que acordada né amor risos.

 

-- delicia acordar assim...

Que cheiro de café é esse?

 

-- tá com fome?

Fiz pra ti  minha linda, agora que já consegui te acordar vamos tomar café e temos que sair.

 

-- sua roupa tá amassada...

Risos..

 

-- Seiii, quem amassou ela?  Risos.

 

-- Agnes, agora me diga, lembra-se de algo?

 

-- Vagamente

 

-- não importa  por hora já sabe... o quadro exposto na parede, quando você sentir curiosidade, é só ler..

-- obrigada

 

(Agnes) fique meio sem jeito depois dos beijos, e isso não passou despercebido pela Isa.

 

-- que foi minha linda?

 

-- aiiii que vergonha (Falei colocando a mão no rosto)

 

-- Risos...  Amorrrr para com isso, não sinta vergonha, pois vou te acordar todos os dias assim.

Agora, vamos se alimentar e depois você se arruma temos que sair...

 

-- aonde vamos?

 

-- a uma consulta médica.

-- tá bom então Isa.

 

(Isadora) Fizemos nossa primeira refeição do dia com dengos e beijos, e por mim não saia dessa cama com a Agnes, mas, vida segue. Voltarei ao trabalho hoje  minha linda vai passar o dia em casa. Só a verei a noite...

 

-- Amor vou deixar você se cuidar agora, e vou atrás da mamãe, vê se ela chegou né.

Daqui a pouco venho te pegar tá?

 

-- tá certo Isa.

 

(Agnes) Tomamos café da manha juntas e eu cada vez me encantava com ela, cada sorriso, cada olhar cada mania, eu a olhava e ela nem percebia. Toda vez que ela me chama de amor meu coração dispara.

Finalmente levantei da cama, com uma sensação boa. Olhei no guarda e tinha varias roupas e vesti algo leve. Assim como eu estava.

Havia também perfumes, e maquiagem. Surgiu-me o desejo de me produzir, mas, não se faz isso. Então fiquei frustrada com isso.

Sentei na cama com um pequeno estojo de maquiagem na mão e me perdi no tempo.

 

(Isadora)

 Dona Marta com certeza é a mulher mais misteriosa da vida.

Passando noites fora de casa, não avisa mais nada.

Vou conversar serio com ela.

 

-- Humm Bom dia Dona Marta, farreando é?

 

-- olhe o respeito menina, sou tua mãe.

 

-- o que tem? Sei que você gosta de brincar né mamãe.

E nem avisa quando sai, ou volta.

 

-- Não tenho filho pequeno.

E você já está ca.....

 

-- Eu estou o que mãe?

 

-- já está grande, já está formada, já é uma mulher.

 

-- Seiiiii mãe.

Você anda estranha viu.

 

-- Me deixa Isadora.

Diz-me, hoje é a consulta?

 

-- sim mãe.

Vamos com a gente, porque vai ser na casa da médica.

Então de lá, vou pro consultório e você volta com a Agnes.

 

-- tá bom, irei só tomar um banho rápido filha e pegar meu carro e estamos indo.

 

-- tá ok mãe.

 

(Isadora)

As duas mulheres da minha vida se arrumando. Posso com isso? Penso e dou um leve sorriso.

Enquanto as espero, faço uma ligação rápida pra secretaria e confirmo que hoje voltamos ao trabalho.

 

Terei um dia cheio, já estou até vendo.

Sigo pro quarto da Agnes e a vejo na cama meio cabisbaixa.

 

-- amor pode entrar?

Eiiii porque esse rostinho triste?

 

-- não está tudo bem.

 

-- porque minha linda?

 

-- não lembro como colocar isso.

 

-- Risos... Amor é só isso?

 

-- uhum

 

-- me dá essa maquiagem, olha pra mim.

“nenhuma maquiagem te deixa mais bonita do que um sorriso”

Você é a menina dos meus olhos, e também a mais linda de todas.

 

-- Isa, obrigada...  Você não sabe mais meu coração acelera com cada palavra sua.

Eu te amo.

 

-- Te amo minha linda.

(Falei dando um selinho nela)

 

 

 

(Agnes) suspiros, suspiros e mais suspiros.

A felicidade que brota em meu ser não tem explicação.

 

(Isadora)

 

Depois desse episodio, saímos para consulta, a Agnes estava comigo no meu carro, e mamãe estava no dela e seguia logo atrás. Pois ela retornaria com a Agnes para casa.

No caminho a Agnes observava tudo, e parecia estar tranquila.

O contrário de mim, pois eu estava nervosa.

Não sabia por que, mas estava uma pilha.

 

 Finalmente chegamos ao endereço da Medica, praticamente uma mansão luxuosa, o que não faz meu tipo. Prefiro algo mais simples e calmo.

Saímos do carro e fiz questão de entrar de mãos dadas com a Agnes, mamãe entrou com a gente e logo encontramos a governanta dá casa.

 

-- Bom dia!

 

-- Doutora Isadora, por favor, siga-me.

A Doutora Ana Carolina está a Sua espera.

 

(Agnes)

A Isa estava calada o caminho todo eu iria conversando, mas, notei que ela só me respondia.

Chegamos a uma casa enorme, meu coração disparou quando ela fez questão de entrar segurando a minha mão.

Olhei tudo em volta, até surgir uma mulher que pediu para que a Isa a acompanhasse.

Algo nela me chamou atenção “ANA CAROLINA” ... CAROLINA.... CAROLINA

Meus pensamentos de uma hora pra outra começaram a ficar confusos.

Senti-me um pouco tonta, e segurei com mais força na mão da Isadora.

 

(Isadora)

Senti que minha linda ficou um pouco tensa, ela segurou minha mão com muita força, parecia pálida.

-- Amor, o que você tem? Tá sentindo alguma coisa?

 

-- Não é nada, apenas foi uma tontura (menti).

 

-- mamãe fique aqui com ela, eu já volto, e meu amor sente aí a medica vem te examinar.

 

-- vamos (Falei pra governanta)

 

Seguimos pela mansão até um grande escritório, Ana Carolina estava a minha espera.

 

-- Meu doce, Isa quão alegria em vê-la logo cedo... 

Estava ansiosa a sua espera.

 

-- Ana Carolina estamos aqui como profissional.

 Então, seja direta ao ponto.

Você ou não examinar a paciente.

 

-- sim, irei fazer isso... Já promete então pode mandar a paciente entrar.

 

 

A governanta foi buscar a Agnes, e eu não poderia imaginar o que estaria por vim.

Ela entrou assustada na sala, e não conseguia sair do lugar.

Ficou estática no centro, parecia suar frio, e começava a tremer.

Levantei-me e fui ao seu encontro.

-- amor, o que tá acontecendo?

Agnes?

Ela não respondeu nada, só senti o peso do corpo dela em mim.

Ela desmaiou.

 

(Agnes)

Não estava me sentindo bem, o nome “Carolina” não saia da minha cabeça.

Choros, gritos, risadas, eram assustadores na minha cabeça.

Eu fiquei no automático.

Praticamente me guiaram até uma sala, e eu começava a me sentir perdida.

Quando entrei na sala, deparei-me com um par de olhos em minha direção.

Minha mente não parava.

Um filme se passou pela minha cabeça, como um flash.

 

“Duas crianças brincavam em uma cachoeira, e estavam felizes”.

Era duas meninas, e uma delas era eu, a outra menina me olhava profundamente.

E eu ria de volta.

Até chegar uma linda mulher com cabelos loiros, que nos reprendia....

-- saiam da água, saiam...

 

Não consegui pensar em mais nada, apenas olhar para os mesmo olhos que me fitavam.

E vi tudo escurecer.

 

 (Ana Carolina)

Chamo-me Ana Carolina, tenho 25 anos e sou praticamente a Dona de um hospital particular.

Minha mãe ainda é a Diretora, logo assumirei essa função.

De mim, não tenho muito que falar... Prefiro esconder minha origem, pois de nada me interessa.

Estou nessa área da medicina, não por amor. E sim por dinheiro.

Sou bem de vida, e tenho tudo que quero.

Sempre fui apaixonada por aquilo que não posso ter.

E assim que coloquei os olhos na Isadora.

Encantei-me.

Hoje estou tendo a oportunidade de tê-la perto de mim.

E irei aproveitar disso.

 Só não esperava que o destino fosse me pregar uma grande peça, quando vejo alguém abrindo a porta.

Não pode ser ela.

 

Continua.

 

 

A maioria das pessoas só aprende as lições da vida, depois que a mão dura do destino lhe toca no ombro.

Napoleon Hill

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 24 - Capítulo 24:
VdoV
VdoV

Em: 04/04/2019

Um cap antes de dormir não faz mal pra ninguém!

Lendo esse conto em doses homeopáticas  

HAHA


Resposta do autor:

kkk

Bom dia meu bem! Com toda certeza que não faz! Espero que as doses sejam de grande utilidade pra ti!

Beijão 

Responder

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rhina
rhina

Em: 23/03/2018

 

Curiosa aqui.

Mas esta Caroline a primeira descrição não é algo de muuto valor não. 

Mas vamos com calma e vê o que acontece. 

Bem.....Acho que não está ético dizer que a médca neurologista não tem valor.....por ela ter outros padrões. ...outro estilo de vida....outros valores. ....e ser ambiciosa. ....então é um mundo diferente que Isa e Agnes vão ter contato como também saber se posicionar....

Rhina


Resposta do autor:

Carolina é alguém bem peculiar Rhina, e que vai bagunçar o casal!cheia de principios e de suas proprias verdades...

Responder

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rhina
rhina

Em: 23/03/2018

 

Curiosa aqui.

Mas esta Caroline a primeira descrição não é algo de muuto valor não. 

Mas vamos com calma e vê o que acontece. 

Bem.....Acho que não está ético dizer que a médca neurologista não tem valor.....por ela ter outros padrões. ...outro estilo de vida....outros valores. ....e ser ambiciosa. ....então é um mundo diferente que Isa e Agnes vão ter contato como também saber se posicionar....

Rhina


Resposta do autor:

Carolina é alguém bem peculiar Rhina, e que vai bagunçar o casal!

cheia de principios e de suas proprias verdades...

 

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