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Freedom por XenAry

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 3233
Acessos: 3824   |  Postado em: 25/10/2017

Capítulo 07 - Troféu

Consiste a monstruosidade do amor
em ser infinita a vontade, e limitados
os desejos, e ato escravo do limite.

Willian Shekespeare

 

Emma

 

A casa de Miguel era esplêndida. Por todo o corredor de entrada via-se castiçais com velas góticas, dando um ar medieval. O carpete era em tom amarronzado e as luzes estavam quase todas apagadas. Camila caminhava ao meu lado com certo espanto. 

 

- O que foi? - perguntei com meio sorriso nos lábios enquanto chegávamos a sala

 

- Parece um filme de terror...erótico. - ela disse encarando sem sutileza alguma o casal de mulheres que se agarrava no sofá com alguns apetrechos sádicos.

 

Achava muito curiosa a forma como ela encarava toda aquela novidade. Embora ela não tivesse ideia nem de metade das coisas nas quais estava se metendo. 

 

Peguei em sua mão, fria feito gelo, e a levei para a parte de fora da casa, onde de fato estava acontecendo a festa. 

 

A piscina estava lotada de balões dourados e luzes internas coloridas. Em volta dela algumas mesas bem posicionadas com comes e bebes, incluindo champagne e tequila. Camila continuava boquiaberta e espiava tudo com os olhos arregalados. 

 

As pessoas estavam bem divididas e a maioria conversava tomando seu devido drink. Três garçons com "cintos de castidade" serviam os convidados e passavam por nós com muita naturalidade.

 

- O que é aquilo? - Camila cochichou por cima do meu ombro

 

Eu estava acenando para alguns colegas, então respondi sem tirar minha atenção deles.

 

- Cinto de castidade masculino. 

 

- Igual aqueles da inquisição?

 

Não pude me conter e virei o rosto para Camila, que estava com os braços cruzados na frente do corpo, como se estivesse se protegendo de algo.

 

- Não necessariamente. Você deveria começar a pesquisar algumas coisas, não acha? Sabia pra onde estava vindo. - perguntei enquanto sinalizava ao garçom que aceitaria uma bebida.

 

Camila ficou olhando com atenção o rapaz se aproximar e recebeu uma piscadela dele quando se foi.

 

- Eu não tenho tempo. - ela bufou depois de revirar os olhos - Tenho uma professora insuportável na universidade e com certeza ela pegará no meu pé. - disse com sarcasmo.

 

Tomei um gole da bebida e a olhei com seriedade.

 

- Não só no seu pé. - mordi o lábio inferior

 

Camila abriu os lábios conforme fazia quando a excitação a alcançava. Ela era linda... Como eu poderia me atrair tanto por aquele rosto angelical? Passou pela minha cabeça que ela poderia ser exatamente o meu contrário; a minha versão "boazinha" e inocente.

 

Fomos interrompidas por Miguel e dois amigos, ambos vestidos a caráter. Mas o dono da festa parecia estar um pouco menos apropriado para o evento, pois vestia um terno azul-marinho comum.

 

- Olá, querida! - me deu dois beijos no rosto - Seja bem vinda ao meu humilde lar! - olhou ao redor se gabando

 

- Está tudo muito bem organizado! Adorei a ideia dos garçons. - rimos juntos

 

- Eles foram muito bem treinados. - Miguel desmunhecou - Esses são Jorge e Hernani, meus pets.

 

Camila se mantinha em silêncio, ao meu lado, mas vi que esboçava um ar de simpatia com um sorriso leve nos lábios. 

 

- Prazer. - dei a mão aos dois.

 

Existiam algumas regras a serem obedecidas entre nosso grupo, para que não houvesse nenhum desentendimento. Nós, dominadores, normalmente temos nossos submissos, temporários ou não, que podem receber vários nomes, incluindo "sub" e "pet", os mais usados. "Pet" significa animal de estimação e "sub" é apenas uma abreviação. Era essa a pesquisa básica que eu gostaria que Camila fizesse, para que eu não precisasse perder tanto tempo com explicações. Mas pelo jeito, ela teria de aprender na prática, pois paciência não era meu forte. E uma das regras mais importantes é o respeito quanto ao "pet" pertencente a um colega. Sem a devida autorização do Dominador, eles não poderiam ser tocados de forma extravagante. Por isso o meu cumprimento singelo. Era uma regra verbal, mas todos pareciam obedecê-la sem muito rebuliço. Raramente os "pets" eram emprestados ou trocados, como em um swingue. Dominadores são pessoas extremamente possessivas e egoístas. E eu não fugia desse esteriótipo.

 

- Essa é Amanda. - segurei no braço de Camila com delicadeza e depois acariciei seu cabelo, colocando uma mecha atrás da orelha.

 

Ela acompanhou meu movimento como se achasse estranho. Mas eu só estava marcando território.

 

- Prazer, querida. - Miguel a cumprimentou com um aperto de mão - Fiquem a vontade! A casa é de vocês! Se forem usar algum quarto, lembrem-se de trancar a porta para não evitarem surpresas! - gargalhou

 

Miguel voltou ao seu local de origem e eu virei a taça, tomando o resto da bebida.

 

- Amanda? - Camila perguntou levantando a sombrancelha.

 

- Não damos nosso nome verdadeiro. - a encarei - Nunca!

 

- Certo. - ela sorriu desconcertada - Mas podia ser um nome mais bonito, não acha? E eu não vou beber nada?

 

Minha vez de revirar os olhos. 

 

- Foi o primeiro que me veio a cabeça. - voltei a olhá-la - E você ficará sóbria essa noite.

 

- Porquê? - perguntou com as mãos na cintura, irritada

 

- Porque eu quero. - respondi seca e saí caminhando até a mesa de salgados mais próxima. 

Camila ficou parada um instante e depois me seguiu, ainda com a expressão nervosa. Ao fundo, uma música eletrônica começou a tocar.

 

- E nós não vamos socializar com mais ninguém? - Camila atacou alguns salgadinhos enquanto olhava ao redor.

 

Miguel havia preparado locais aconchegantes na área externa da casa. Ele pendurou alguns lençóis brancos em vários lugares, formando pequenas cabanas iluminadas com luz amarela vintage. Almofadas douradas faziam a decoração do chão junto a um tapete felpudo bege. A maioria dos convidados estavam sentados nesses lugares ainda servindo-se de bebidas e curtindo a música. O sex* era a sobremesa.

 

- Não. - respondi olhando ao redor

 

- Porque estamos aqui então? - ela perguntou de boca meio-cheia.

 

- Porque eu vim te exibir. - respondi molhando meus lábios com a língua - Você é minha "pet", meu troféu. - me aproximei dela, tirando o cabelo que cobria a orelha e falei baixinho - E eu vou fazer o que quiser com você essa noite.  

 

As bochechas de Camila ficaram vermelhas e eu ri da sua fraqueza, a deixando desconcertada. Ela não conseguia disfarçar como queria pertencer a mim e isso me deixava ainda mais 

 

Camila então, virou o rosto em minha direção e eu pude sentir seu hálito quente batendo na minha boca. Estávamos próximas, era possível que ela queria me beijar. Mas eu ainda precisava explicar algumas coisas a ela, como por exemplo, que beijos só aconteciam com a minha permissão. Contudo, aquela boca era muito "beijável"... Ela havia passado um batom vinho, marcando perfeitamente o contorno dos lábios. Eu queria muito sentir sua língua entrando em contato com a minha... Mas não pude. Virei o rosto.

 

- Vamos para um quarto. - peguei uma garrafa de água com gás e entreguei a ela - Isso é o que você vai beber hoje. 

 

Sai caminhando em sua frente e Camila me acompanhou com passos lentos, ficando um pouco mais atrás de mim do que eu gostaria. Era óbvio que ninguém a abordaria, pois todos sabem da minha conduta diante da quebra de regras. Mas Camila ainda não estava acostumada com aquele ambiente e isso me preocupava um pouco. Parei de andar e esperei ela se emparelelar comigo.

 

- Fique ao meu lado sempre. - a olhei - Ou fique atrás, mas perto o suficiente. - voltamos a caminhar, agora juntas

 

- Suficiente pra que? - ela perguntou interessada, abrindo sua garrafa

 

- Pra que todos saibam a quem você pertence. 

 

Trocamos um olhar sedutor e eu mal conseguia conter minha ansiedade em tê-la sob meu domínio. Depois de vê-la na universidade no dia anterior e descobrir que era minha aluna, as horas se resumiram em traçar metodos de persuasí-la a fazer exatamente o que eu queria e como queria. Precisei me tocar antes de dormir, ao acordar e durante o banho.

 

Chegamos no hall que dividia a sala de jantar dos quartos. Eu já estivera ali algumas vezes, mas não lembrava extamente da disposição dos quartos. Fiquei parada no começo do corredor tentando me lembrar de como Miguel costumava organizar as acomodações. Camila ficou perto da estante contemplando a coleção de carros em miniatura. Parecia uma criança em um parque de diversões.

 

- Creio que seja o quarto três... - pensei alto

 

- Os quartos são enumerados? - Camila veio ao meu encontro - Isso é um hotel? - ela riu divertida - Que lugar mais estranho!

 

A olhei de canto com ar de repreendimento. Era uma menina muito ousada! 

 

- São numerados em equivalência a iniciação de seus hóspedes. - respondi começando a caminha em direção a porta

 

- Iniciação? - ela perguntou baixinho

 

- Sim. - respondi no mesmo tom. Ouvíamos alguns gemidos vindos do quarto número um. - Iniciação em BDSM. - girei a maçaneta e a convidei a entrar.

 

Era um quarto simples: cama de casal kingsize com lençóis de seda salmão, janela com cortinas com quebra de luz, carpete marrom por todo o piso, um armário pequeno com cobertores e travesseiros extras e um criado-mudo com equipamentos eróticos básicos. 

 

Camila entrou e esperou que eu fechasse a porta. Coloquei a chave em cima do criado-mudo e a peguei pela mão para que sentássemos na cama. Ela mexia no cabelo sem parar e não conseguia olhar nos meus olhos.

 

- Você sabe porque está aqui, não sabe? - perguntei tentando chamar sua atenção

 

Ela me olhou a muito custo, pois seus olhos pareciam dançar por todos os outros lados do quarto.

 

- Não. - ela respondeu rapidamente - Quer dizer, sei... Bom, na verdade não. - encolheu os ombros - Você me deixa confusa.

 

- Deixo? - perguntei sorrindo - Não é minha intenção. 

 

Segurei em sua mão e cruzei meus dedos nos seus. Camila olhou para esse gesto e abriu os lábios, deixando seu cabelo cair mais a frente do rosto. 

Estiquei o braço e abri parte do seu sobre-tudo, que não estava fechado por botões. Eu reparei na tecido de couro que ela vestia assim que entrou no carro.

 

Camila olhou para minha mão direita abrindo seu casaco e me ajudou a tirá-lo. Ainda estávamos de mãos dadas quando ela precisou soltar para tirar a manga comprida do casaco.

Meus olhos ficaram presos em seu decote e sem pensar passei minhas unhas nele, desde o fim do pescoço até o começo de sua barriga, onde terminava o corte da roupa. Camila estava ofegante e com os olhos semi-cerrados. Fiz o caminho de volta dos dedos, mas agora forçando minhas unhas contra sua pele...lentamente.

 

- Você lembra da palavra? - perguntei com a voz rouca e baixa, sem tirar meus olhos de seu rosto

 

- Freedom.

 

- Muito bem... - eu disse sorrindo

 

Pousei minhas mãos em suas coxas e me aproximei de seu rosto, encostando minha boca na sua. Demos um beijo queite e demorado. Camila me acariciava o cabelo na nuca enquanto eu apertava suas coxas em minhas mãos. 

Interrompi o beijo assim que senti meu sex* ferver. Eu precisava dela.

 

Levantei da cama a deixando um pouco atordoada. Ela ficava ainda mais linda com a boca avermelhada por causa do beijo forte que eu costumava dar, com muitas mordidas nos lábios. 

 

- Volta aqui... - ela disse piedosa 

 

Fiz um sinal negativo com o dedo indicador e parei a um metro de distância dela. 

 

- Levanta. - eu disse séria

 

Camila sorriu, tomou um gole da água com gás que estava jogada ao nosso lado e levantou-se, me olhando curiosa.

 

- Ajoelha.

 

- Oi?

 

Ela fingiu que não entendeu.

 

- Eu não costumo repetir. - minha voz era séria - Ajoelha!

 

Camila ajoelhou-se prontamente. Primeiro a perna direita, depois a esquerda. 

Ela estava em uma das posições que mais me dava prazer, completamente submissa.

 

Aproximei de seu rosto e acariciei toda sua face com a mão. Ela fechou os olhos, sentindo meu carinho. Coloquei um dedo em seus lábios e ela os abriu, permitindo que eu colocasse mais fundo em sua boca. Camila entendeu e começou a ch*par meu dedo. Coloquei minha outra mão em seu cabelo e depois de alguns segundos, puxei sua cabeça pra trás, pausando o que estávamos fazendo.

 

Eu estava completamente molhada. Sentia minha bucet* pulsar embaixo do vestido branco e longo que vestia. Tirei meu dedo e com as duas mãos livres, puxei meu vestido pra cima. A surpresa de Camila foi grande ao ver que eu estava sem calcinha e depilada apenas nas extremidades da virilha. Meus pelos não estavam altos, mas eu gostava assim, pois era uma delícia ver a boca mergulhada entre eles.  

 

Ela sorriu automaticamente e segurou em minhas coxas, aproximando seu rosto.

 

- Para! - eu disse quase perdendo a noção do meu papel - Sem as mãos.

 

Camila me olhou um pouco confusa, mas abaixou os braços.

 

- Coloca os braços pra trás e cruza as mãos.

 

E assim ela fez, exatamente como mandei.

 

- Isso mesmo... - sorrimos juntas. 

 

Ela estava se equilibrando deliciosamente nos joelhos, com as mãos pra trás... Só ficaria mais perfeito se elas estivessem amarradas a uma corda espessa e nova, pois são as que mais doem e marcam.

 

Coloquei minha mão direita por baixo do seu cabelo e trouxe, com força, sua cabeça até meu sex*. Camila deu um gemido assim que sentiu meu cheiro e meu líquido inundando seu rosto. Ela logo colocou a língua em meu clit*ris, intercalando entre sugadas e lambidas rápidas. Eu podia ouvir sua respiração abafada em minha bucet* e seu nariz afundado em meus pelos. 

 

- Isso... - eu disse ainda segurando sua cabeça e colocando uma perna em cima da cama - Me ch*pa, Camila... 

 

Ouvindo seu nome, a garota aumentou a velocidade dos movimentos e parecia querer me engolir tamanha era sua fome. Eu comecei a gem*r e me contorcer em sua boca. Já sentia vários espasmos por meu corpo, mas tentei me controlar o máximo possível para não chegar rapidamente ao clímax.

Quando vi que não conseguia mais segurar, mandei que ela parasse. Camila me olhou esbaforida, com as boca e queixo vermelhos e molhados.

 

- Levanta... - ela me obedeceu novamente, sem perguntar nada.

 

Fui até a cama e me posicionei de quatro, mas com a cabeça abaixada entre meus braços.

 

- Agora vem aqui, vem... - a chamei e fui atendida

 

Camila ficou de joelhos atrás de mim, parada, certamente me olhando e se perguntando o que deveria fazer em seguida. Eu queria que ela olhasse cada parte do meu sex* exposto e também do meu ânus. 

 

- Lambe... - eu disse quase sem forças, com o corpo todo rígidoe prestes a explodir de tesão 

 

Camila colocou sua língua novamente em meu sex* e eu pedi que parasse novamente.

 

- Lambe atrás! - eu disse com raiva

 

Senti sua língua quente alcançar meu buraco fechado e depilado. Fazia questão de mantê-lo assim, liso, pois eu gostava muito de desfrutá-lo. Camila lambeu e colocou a ponta da língua, forçando a entrada, o que me deixou louca.

 

- Você quer enfiar né? - perguntei sem força alguma para continuar me controlando - Enfia essa língua la dentro, enfia...

 

E ela fez.Entrou e saiu algumas vezes até que eu me tocasse por baixo e alcançasse um orgasmo magnífico que não tinha há tempos. Meu corpo caiu na cama, de bruços. Depois de algum tempo senti sua boca em meu bumbum, me beijando e lambendo. Ela subiu pelas costas, subindo o vestido e alcançou minha nuca, depois orelha, mordendo suavemente.

 

- Me comportei bem, professora? - ela disse com ironia

 

Eu estava em alfa, não tinha condições de responder.

 

Ela se deitou ao meu lado e passou levemente os dedos por minhas costas. Todos meus pelos se oriçaram. Virei para o seu lado, ficando a sua frente. 

 

- Eu quero você... - ela estava com uma mão sobre o próprio sex*, movimentando suavemente

 

Sua voz estava gostosa e provavelmente eu a comeria do jeito que quisesse, pois era óbvio que ela havia entendido como funcionavam as coisas por ali.

 

Segurei com força em seu braço, interrompendo o movimento.

 

- Não. - ela me olhou franzindo a testa - Hoje você não vai goz*r... 

 

- Porque???? - sua voz ficou exaltada e eufórica

 

- Porque eu não quero.

 

- É sério isso? - ela perguntou, desistindo de se tocar

 

Sorri do jeito mais sexy possível e segurei em seu queixo, aproximando meu corpo do dela.

 

- Hoje só eu vou goz*r.

 

Me ajoelhei na cama, subi novamente o vestido e me posicionei em cima do rosto de Camila. Seus olhos brilhavam, intrigados. Sem dizer uma palavra, coloquei meu sex* em sua boca e segurei na parece para manter o equilíbrio. Eu conseguia me movimentar do jeito que queria e também pressionar minha bucet* contra seu rosto com a força correta, deslizando por seu rosto quando rebol*va com mais intensidade.

 

Camila segurava minha bunda e correspondia a cada som que eu emitia. Entre eles, alguns nomes chulos, deliciosos. Tive dois orgasmos seguidos nessa posição, pois ela não parava nunca de me engolir lá embaixo, mesmo eu tentando sair. 

 

Saí de cima dela e voltei a me deitar ao seu lado, completamente suada. Meus cabelos estavam molhados, colados em meu rosto. Camila limpou a boca no lençol, cansada, também suada.

 

Não lembro de termos trocado nenhuma palavra depois disso. Provavelmente peguei no sono, exausta. Acordei na manhã do outro dia, tudo estava em extremo silêncio. Camila dormia de bruços, com o rosto virado para o meu lado. Ela estava linda, em sono profundo, dormia como um anjo... Coloquei minha mão em seu cabelo e, afundando meus dedos com calma, fiz uma espécie de cafuné. 

 

- Que destino louco... - pensei, com apenas o som do ar condicionado ao meu redor 

 

De repente, Camila abriu os olhos, pequenos ainda, um pouco grudados por causa da maquiagem. 

 

- Bom dia... - ela disse espreguiçando o corpo esbelto, ainda com a roupa de couro

 

- Bom dia. - respondi tirando a mão de seu cabelo - Não quis te acordar. - me afastei um pouco

 

- Não tem problema. - ela esticou os braços e bocejou profundamente - Já é outro dia né? - perguntou com um sorriso nos lábios

 

- É sim. - respondi sem entender direito a pergunta

 

Ela se aproximou do meu rosto e beijou minha bochecha. Eu me assustei mas não me acuei. 

 

- Então eu já posso goz*r... 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capítulo 07 - Troféu:
irany
irany

Em: 13/03/2018

Atualização que é bom... ???? 

Alguma possibilidade de continua a historia?  

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 06/02/2018

Amo seu romance

Espero que esteja tudo bem com vocês aí

Louca para saber se ela vai poder gozar.... Kkkkkkk

Abraços fraternos procê!

 

Responder

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Donaria
Donaria

Em: 21/12/2017

Autora tenho que confessar que estou encantada com a historia, sei que ela promete! Aguardando e na esperança que não nos deixe em jejum desse excelente conto.

Responder

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lay colombo
lay colombo

Em: 08/11/2017

Meu Deus, eu tô amando profundamente essa história, mal vejo a HR de ler o próximo.

Vc escreve muito bem, faz a gente sentir o q as personagens estão sentindo e todo o ambiente ao redor, tá de parabéns.

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preguicella
preguicella

Em: 25/10/2017

Muito bom, principalmente "Então eu já posso gozar..." Coitada de Emma achando que tá no poder! hahaha

Que venha o próximo!

Bjãoooo

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 25/10/2017

Adorei a pergunta dela kk

Ontem ela não podia, hoje já pode, professora! Rsrsrs

Abraços fraternos procê!

Responder

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