A solução pros problemas
-Senhora o Engenheiro é o arquiteto chegaram.
-Sirva algo a eles, eu já estou indo.
Rubens fechou a porta atrás de si é veio se juntar a mim.
-É agora ?
Fiquei quieta por alguns segundos, separei os papeis é voltei a fitar meu amigo.
-Continuamos com o plano, disse isso o convencendo embora eu quisesse logo acabar com aquilo.
Fomos pra sala receber Ramires é Henrique, dei o meu melhor sorriso os cumprimentando, eu é Rubens andamos com eles pela região os dois estavam maravilhados com a fazenda, ao nos aproximarmos do River avistamos os seguranças que eu tinha contratado falando com um dos peões.
-Homens armados? Perguntou Henrique
-Sim, caso alguém queira invadir minhas terás pra roubar, é agora ainda mais se fecharmos o contrato.
Os dois homens se olharam é nada disseram, continuamos caminhando eu amostrei a eles nossa plantação, e a metade das coisas que a fazenda produzia.
Quanto mais eles olhavam mais maravilhados eles ficavam, eu torcia pra Álvaro assinar logo esses papeis ao retornar ficamos sentados na varanda conversando sobre a planta do local, lembrei do dia em que Isabela tinha o rasgado tive que pedir pra Rubens agilizar um novo pra mim.
Ao longe se escutava o motor do carro de Álvaro chegando, ao estacionar ele olhou desconfiado pros dois homens ao se aproximar veio me beijar, eu os apresentei disse que eles estavam a frente da obra da pousada é do restaurante.
-Cadê a Isabela ela também vai estar presente.
Me assustei com suas palavras, no momento eu tinha que impedi-lo pensei rapido em alguma coisa.
-Ela estar resolvendo umas coisas disse num rompante.
-Afinal é apenas ela é aquela menina.
Ele pareceu cair em minhas palavras, novamente expliquei pra ele sobre a obra junto com o Engenheiro é o arquiteto, em relação ao trabalho podemos abri vagas de emprego pros moradores daqui.
-Olha uma mulher de negócios podia entrar pra política.
-Isso não seria uma má idéia brinquei é todos riram.
Com o termino da conversa eu precisava ir à cidade acabei levando os dois pra se hospedarem em uma pousada, seria muito perigoso deixarem em minha fazenda chamaria muita a atenção.
Ao deixarem na pousada fui até o banco resolver um problema ao voltar pra casa pensava na noite que tivera com Isabela, cada toque cada beijos nossos corpos presos numa única sintonia, avistei a caipira andando de chinelo voltando pra casa, infelizmente ela era bonita até demais resolvi sondar.
-Aceita uma carona digo debochada
A mesma me olha espantada, mas ela volta a ficar seria continua andando nao se importando pro que eu falava.
-Alem de caipira é mal educada
-Eu não entraria nesse carro nem que estivesse uma arma apontada pra minha cabeça.
Um caminhão de madeira passou por nos indo em direção a minha fazenda, isso fez a caipira parar de andar é olhar pra ele virando na estrada.
-Certas coisas iram mudar
-Fique sabendo que eu estarei aqui ao lado da Isabela como sempre foi disse seria voltando a andar.
-Isso é o que vamos ver! Arranquei com o carro fazendo a mesma comer poeira.
Até o momento ela não sabia da noite que tivera com sua patroa, essa era a carta na manga que eu tinha.
Ao chegar à fazenda todos comemoravam a construção do alojamento dos empregados, ao entrar em casa vejo Isabela sentada calculando a renda do mês em meio os papeis.
-Não sei como vou fazer pra pagar os empregados, disse desanimada.
-A fazenda ao lado estar em obra com certeza não vai faltar trabalho, disse ríspida Isa levantou a cabeça me fitando seria.
-Eu quero solução não problemas Letícia!
-Venha comigo isa
-Não estar vendo que estou ocupada
-Foda-se! Vem
Letícia estava abusada demais me puxou pelo braço me tirando daquela pilha de papeis que eu me encontrava, caminhamos por um longo tempo quando percebi estávamos indo em direção a cabana abandonada no qual eu é Sonia ficamos.
-Letícia o que estamos fazendo aqui! A noite de ontem ainda estava presente em minha cabeça e em meu corpo mas a minha realidade fosse mais dura ainda.
-Isa eu me formo como professora esse mês, então como a região é precária de professores é os alunos estudam longe podemos construir uma escolinha bem aqui, fica no meio de tudo.
-A onde isso vai me ajudar Letícia disse sem paciência.
-Entrara pra política, caso ganhei usara o dinheiro pra sair dessa crise, alem do mais ajudara muitas pessoas que necessitam.
Fim do capítulo
Pensei nesse capitulo ontem o que acharam desse duelo na politica ?
Comentar este capítulo:
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]