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A Ilha dos sonhos por ROBERSIM

Ver comentários: 3

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Palavras: 2395
Acessos: 6180   |  Postado em: 20/10/2017

Capítulo 57- angustia

Assim que entro na UTI , a primeira pessoa que vejo é a minha amada,  inerte. Meu coração oprimiu ao vê-la assim, mas o que me chamou atenção foi a médica que estava parada ao lado da cama a olhava com carinho e alisava seu cabelo, aquilo me encheu de ciúme.

-o que você está fazendo?-falei próxima a cama.

-quem e você? -ela me olha curiosa.

-sou a mulher dela!

-prazer sou Cristina, a médica de Giulia – mulherzinha nariz em pé aquela tal de Cristina – quem  permitiu sua entrada?

-o médico dela o DR AGUIAR – enfatizei o nome do médico,  quem aquela doutora pensava que era, pra tocar minha italiana com aquela intimidade- é minha mãe está responsável por ela, além de ser minha mulher.

-você sabe que não pode toca – lá!- confirmo com a cabeça,  não estava nem um pouco afim de falar com a mulher!-vou sair, você não deve demorar.

Ela sai me deixando com meu amor, uma vontade louca de chorar fez meus olhos arderem. Ela estava inerte, nem parecia a moça Alegre,  cheia de vida que amo tanto, e pensar que se ela não tivesse me conhecido não estaria aqui nessa cama de hospital.

-por favor, meu amor não me deixe, me desculpe por tudo que falei , preciso de você na minha vida! – falava próximo a seu ouvido, já que não poderia toca-la  queria pelo menos sentir seu calor – eu preciso que sai dessa , não vou suportar se algo acontecer com você.

Fiquei ali monitorando aqueles aparelhos e nenhuma alteração se deu em todo tempo que estive ali, ao lado de sua cama. Queria estar a seu lado quando ela acordasse, queria ser a primeira a ver seu sorriso , seu olhar , aquele olhar que me encantou desde a primeira vez que a vi.

A enfermeira entra avisando que tinha que sair, já tinha ficado muito tempo ali não queria deixa – lá sozinha, mas não tinha escolha. Deveria agradecer a minha mãe por ter convencido o médico a me deixar vê-la.

Sigo naquele enorme corredor para encontrar Vivian que deveria estar me esperando, quando a encontrei ela conversava com a tal médica que substituiu o doutor Aguiar, médico da minha amada. Ela explicava algo pra minha mãe que se mantinha seria e preocupada, cheguei bem perto para escuta – lá.

-ela já deveria ter acordado, vou esperar até amanhã para um novo exame, talvez o doutor Aguiar de permissão para coloca – lá em um quarto.

-o que está acontecendo mãe?- outra vez ela sorrir por chama-la de mãe,  quem não entendeu muito foi a médica que olhava -nos com olhos arregalado. Supôs que fosse pelo fato de Vivian ter se apresentado como mãe de Giulia no ato da internação.

-Esta é a doutora Cristina, irá acompanhar a Giulia na ausência do doutor Aguiar – apresenta.

-já nos conhecemos – a olho friamente, ainda não havia esquecido o carinho com que acariciava o cabelo de minha amada- ela estava com Giulia quando entrei na UTI.

-estava verificando sua pulsação- ta bom, aquele carinho toda significava agora isso!- bom como falava com sua mãe,  estou um pouco preocupada com essa reação da paciente, ela já deveria ter acordado- voltei a me preocupar.

-quando poderá ir para um quarto?

-talvez amanhã,  depende da avaliação do doutor Aguiar!

-mas você acha que irá acordar logo – estava ansiosa por melhoras.

-não posso te afirmar que sim, como falei a sua mãe,  já era pra ela ter acordado.

A médica vai embora, me deixando com minha mãe.

-médica simpática e muito bonita!

Olhei para o final do corredor Onde a tal médica andava. Realmente a mulher era linda e simpática demais para meu gosto.

-a Pietra retornou pra ilha, mandou perguntar se precisará de algo, pois vira no final da tarde.

-não trouxe nada, sai tão apressada e cedo, que não pensei que teria que permanecer aqui.

-você pode ir , eu fico com a Giulia! Conversei com o Genaro enquanto você estava com ela , me falou que no máximo em dois dias estará aqui.

-não vou sair daqui enquanto ela não se recuperar- minha mãe sorri. A vinda do pai de Giulia talvez mude algumas coisas, ainda era difícil pra eu aceitar tudo que aconteceu ainda mais com essa nova versão que me foi apresentada sobre o afastamento de minha mãe.

Já no hotel deito pra descansar,  minha mãe e eu ficamos no mesmo quarto pois Pietra havia reservado os últimos dois apartamentos vazios, Geovane havia voltado para a pousada a meu pedido, Amália insistiu em vim no dia seguinte pra visitar minha amada,  fiquei grata por estar ao lado de amigos numa hora daquelas.

...

P/DAYSE

Apesar da vontade de ter minha Ninfa outra vez, respeitei o momento que estava passando, entendi sua amizade com sua ex-mulher. Nos dias que se seguiram ela foi apoio não somente para Vivian, mas também para Sabrina que parecia aflita a cada dia que passava.

No dia em que fomos falar com Rodrigo, conheci uma Pietra que ainda não havia visto. Uma pessoa decidida, pronta pra defender a quem amava a queria cada vez mais por sua atitude. Seu maior medo era de Leonardo voltar e fazer algum mal a Sabrina, como ela afirmava quem não aguentaria era Giulia se acontecesse algo a seu amor, quando saísse do coma que estava.

Voltamos para a Capital e nos hospedamos próximo ao hospital, no hotel só havia dois apartamentos vagos , cada qual com 1 quarto eu torcia pra que minha Ninfa me deixasse ficar ao seu lado, vibrei internamente quando, ao falar com o recepcionista registrou nossos nomes juntas.

-você não se importa de ficarmos no mesmo quarto não é?  Não quero me afastar do hospital e pelo que percebi esse é o único hotel próximo- sorri calmamente pra ela, minha vontade era de paga-la nos braços e beijar aquela boca que tanto sentia falta.

-claro que não,  a Vivian vai gostar de ficar junto a filha!

-tomara que a Sabrina pense do mesmo jeito, Vivian me falou que o senhor Genaro chegará em dois dias- ela parecia preocupada, com tudo que estava acontecendo, até entendi, primeiro Sabrina descobre tudo , depois Giulia leva um tiro e agora a chegada de seu pai , era muitos acontecimentos pra poucos dias.

- tenho certeza que ela não ligará,  sua única preocupação no momento com certeza é com sua namorada.

- nem sei falar se ainda são,  pelo que Giulia me falou ela tinha pedido pra que deixassem a ilha.

-falou isso na hora da raiva, tenho certeza que quando Giulia se recuperar, não sairá do seu lado.

-que Deus te ouça!

Entramos no apartamento e vejo ter um sofá grande na sala, me desanimei, talvez fosse dormi ali. Ela segue para o quarto me deixando sozinha no ambiente, sentei no sofá com a cabeça encostada no descanso e com os olhos fechado, queria tanto sentir seu corpo outra vez.

-vá deitar no quarto, deve estar cansada andou o dia comigo – tomo um susto com sua voz próxima de mim,  pensei que estivesse tomando banho. Sem pensar muito estendo minha mão como em um mudo pedido que sentasse a meu lado.

-você também deve estar cansada, dormiu por poucas horas desde ontem!- não sei dizer se pela situação,  mas ela estava mais acessível.

-realmente estou, mas ainda quero ir ao hospital.

-senta aqui comigo – ela ainda se marinha em pé,  parada a meu lado.

-Dayse pare de confundir as coisas, ainda não esqueci o que fez...

-eu sei, só estou pedindo que fique aqui ao meu lado.

- por mais que fiquemos minha decisão de voltar para Itália não vai mudar- aquela frase foi como uma estaca em meu coração, não ia culpa -lá , eu havia pedido por aquilo quando menti.

-não estou pedindo que fique só quero aproveitar sua companhia enquanto posso.

Sem falar nada, aproximasse descansando em meu colo, meus braços prendem sua cintura fazendo com que se aproxime mais de meu corpo.

-estou com muitas saudades suas!

-eu também estou – era tão bom ouvir aquilo, parecia que há semanas não vivia.  Sabia que aquilo tinha validade pra acabar, ia aproveitar até o último instante.

A Beijo com paixão,  redescobrindo seu sabor,  seus gestos. Exploro cada canto de sua boca  “que saudade meu Deus!” , minhas mãos exploravam seu corpo, meus dedos percorrem com as pontas toda a extensão de seus braços, fazendo com que se arrepie com o gesto.

-te quero muito- não ia esconder meu desejo.

-preciso visitar a Giulia- meu animo se desfez – mas podemos continuar essa conversa quando voltarmos.

Seu sorriso era de pura malícia,  o mesmo sorriso safado de quando estávamos fazendo amor, se eu também não tivesse querendo ir ao hospital a tomaria naquele minuto.

-então vamos logo, senão não respondo por mim!

Ela sorri se levantando de meu colo, estende sua mão em minha direção fazendo com que me levante. Bom pelo menos á teria aqueles dias, depois pensaria no resto!

...

P/ AMALIA

Estava ansiosa, havia falado com Sabrina sobre minha ida pra capital, queria muito visitar Giulia que segundo minha amiga, continuava na mesma situação e não apresentava nenhuma melhora.

Falei com Mari pra ir comigo, ela ia aproveitar e visitar seu amigo e irmão pra contar as novidades sobre sua aproximação com os  pais, desde que voltou a falar com eles ela mudou para melhor, vivia sorrindo, brincando, até mesmo comigo estava mais solta. Naquela noite antes de minha saída da pousada a vi chegando toda sorridente e feliz, desde que aconteceu tudo aquilo sentia sua ansiedade, sentia que queria conversar,  falar comigo mas quando perguntava desconversa.

-oi amor, já vai sair?

- vou só resolver algumas coisas aqui, amanhã Bernardo chegará cedo e não quero que tenha problemas.

-quero que venhas comigo pra minha casa, amanhã sairemos de La, fica mais perto do porto.

-vou apenas avisar a minha mãe e também pegar algumas roupas em casa, depois iremos- ela sorri e segue em direção a cozinha, com certeza ia se adiantar e conversar com dona Berta. Resolvo tudo o que estava pendente e vou a procura de Mari, que cochichava com minha mãe e calou -se quando me viu.

-mae vou pra casa de Mari, de manhã iremos pra capital.

-tudo bem minha filha, a Mari já conversou comigo- as duas tinham estavam com caras de quem escondiam algo, mas não quis me aprofundar,  queria sair logo e chegar na casa de minha amada , já fazia mas de três dias que não ficávamos juntas, eu estava com muita saudades.

Já na casa da guia, me adianto e vou direto para o quarto, queria tomar primeiro um Banho antes de sentar e namorar um pouco com minha amada. Demoro-me mais que o normal no banho, queria relaxar um pouco e a água estava morna apropriada para isso.

Quando sai percebi o quarto às escuras, meu primeiro pensamento foi que talvez a energia tivesse faltado, já ia chamar por Mari quando as luzes se acendem. Fiquei espantada e emocionada com a visão que tive. Mari vestia uma camisola preta transparente, com uma fita do lado indicando sua abertura, com certeza tinha tomado banho no banheiro de visitas. Na mão trazia uma caixa de veludo aberta, Onde descansava duas alianças de supôs ser de ouro.

-meu amor, sei que ainda é cedo e que não conversamos sobre isso ainda, mas não consigo mas esperar para torna- lá minha, diante de ti de alma e coração pergunto: quer casar comigo.

Meus olhos arderam,  lágrimas de emoção  rolam por meu rosto, aquela mulher era tudo que quis em minha vida, como não amá-la a cada dia, mais e mais...

-não há coisa que eu queira mais na vida- corro pra seus braços,  beijando seu rosto e lábios alternadamente- te amo , que surpresa linda meu amor.

-ia te pedir no dia em que a Giulia foi baleada, já havia até combinado com Berta, mas diante da situação achei melhor esperar- eu sabia que ela estava escondendo algo, só não imaginava que fosse aquilo.

Me afasto um pouco olhando de um jeito safado para seu corpo que a camisola não escondia.

-você caprichou!-ela sorri pegando minha mão.

-Amália,  você aceita ser minha mulher ?

-aceito - estendo a mão para que colocasse a aliança em meu dedo firmando nosso compromisso. Após meu sim, pego a outra aliança fazendo o mesmo gesto.

Após o feito, nos beijamos apaixonadamente.

- você quer jantar agora?-as palavras da guia tinham duplo sentido, ela falava e olhava para o próprio corpo.

-prefiro outro tipo de comida – ela morde seus lábios inferiores a deixando, mas linda e sexy.

Apesar de todos os problemas que nossas amigas estavam passando, nossa noite foi especial, nos amamos intensamente e sem qualquer barreira.

No dia seguinte cedo, fomos para a Capital. Na sala de espera do hospital encontramos minha amiga com sua mãe, Pietra , Dayse e um senhor muito bonito e elegante que lembrava muito alguém,  só não conseguia lembrar quem!

...

Já fazia dois dias que Giulia estava na UTI e nada dela acordar, os médicos Doutro Aguiar e a tal Cristina já estavam preocupados, via em seus modos quando conversavam conosco sobre seu estado.

Seu médico achou melhor mantê-la por mais uns dias na unidade de terapia intensiva, estava sendo monitoradas 24 horas.

Minha mãe procurava ser forte mais sentia seu desespero, principalmente que seu marido, pai de Giulia chegaria pela manha.

Estávamos conversando com Pietra e Dayse sobre o estado do meu amor, pois o médico queria coloca – lá em um quarto. Ficaria até melhor, pois ficaríamos a seu lado.

-vai ser melhor, assim poderei ficar mais perto dela- respondia a uma pergunta de Dayse, as duas estavam sendo amigas sem igual, sempre ao nosso lado- quem sabe assim, aquela médica para de babar em cima dela.

Já tinha comentado com elas, sobre minhas suspeitas de que aquela médica estar se promovendo de sua posição e não sair de perto da minha italiana,  ela ficava por perto mais do que o necessário.

-não se preocupe minha filha, a Giulia não tem olhos mais pra ninguém,  a não ser você.

-Senhor Genaro!- Pietra exclama fazendo com que me vire mais que depressa.

-Cadê minha filha, como ela está?

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde !

meninas me desculpem mais uma vez, pelos atrasos nas postagens.

bjss


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Comentários para 57 - Capítulo 57- angustia:
Fernandaaa
Fernandaaa

Em: 21/10/2017

Sabrina com ciumes, melhor coisa rsrss


Resposta do autor:

boa tarde!

kkkk ciume e um bichinho sem vergonha, Sabrina colocando a doutora o lugar dela, Hilario.

bjss

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ik felix
ik felix

Em: 20/10/2017

Eita que essa Cristina tá bem impertinente!!! Ainda bem que a Sabrina oi logo a colocando em seu lugar.

E a Pietra tem mais é que desistir dessa viagem para a Itália. A não ser que ela vá só ajeitar suas coisas pendentes e ficar de vez aqui.

Beijo e até o próximo.


Resposta do autor:

Boa tarde!

kkkk depois do susto quem sabe Sabrina fique mais acessivel ate mesmo para sua mae, Vivian.

bjss

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 20/10/2017

Dra Cristiana a mulher tem dona viu... é melhor cair fora lkkk

Eita qua Pai chegou, prevejo tensão 

Autora ja passou da hora da italina acordar viu 

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Resposta do autor:

Boa tarde!

kkkkkk calma meu anjo, ja ja ela acorda.

bjss

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