• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • A Ilha dos sonhos
  • Capítulo 56-desespero

Info

Membros ativos: 9502
Membros inativos: 1631
Histórias: 1948
Capítulos: 20,235
Palavras: 51,302,523
Autores: 775
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: jazzjess

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • RECOMEÇAR
    RECOMEÇAR
    Por EriOli
  • Horrores, delirios e delicias
    Horrores, delirios e delicias
    Por caribu

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Segunda Chance
    Segunda Chance
    Por Luciana Araujo
  • Nefário
    Nefário
    Por Maysink

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

A Ilha dos sonhos por ROBERSIM

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2336
Acessos: 6080   |  Postado em: 17/10/2017

Capítulo 56-desespero

-ela foi transferida pra UTI Vivian está lá dentro, acho melhor você conversar com ela- me deu pânico só de imaginar que algo mais grave tivesse acontecido.

-me fale Pietra o que aconteceu?

-vai conversar com ela – ela insiste até mesmo Geovane parece preocupado.

Segui a direção que Pietra indicará, ela volta a conversar no celular. Cada vez mais que me aproximava da senhora que estava sentada com o rosto entre as mãos, sentia como se o ar me faltasse.

-oi como a Giulia está? -ela me olha assustada, seus olhos estavam vermelhos e molhados – por favor, só me diga que ela está bem!

-Ela está em coma, a cirurgia foi bem sucedida, mas ela entrou em coma logo após- apesar da gravidade, respirei aliviada – Sabrina ,o pai dela quer leva – lá para Itália- sinto meus olhos arderem – o mais rápido possível.

-por favor, mãe, não a leve daqui, eu cuido dela!

-você me chamou de mãe!

Vejo o sorriso no rosto da senhora que todos diziam parecer comigo, naquele momento só queria ser amparada, estava com medo de não continuar ao lado de meu amor.

-fale com seu marido, por favor, eu preciso estar do lado dela!

Seu sorriso se fez presente entre as lágrimas que caiam em sua face.

-vou conversar com ele, mas ele vai querer ficar ao lado da filha!

Não ia me opor a isso, por mais que aquele homem fosse o mesmo que fugirá com sua mãe, ele era pai de sua amada, poderia suportar sua presença pra ter sua amada a seu lado.

-tudo bem, só preciso  te – lá comigo- a senhora sorri e segura minha mão,  meu amigo assistia a tudo com lágrimas nos olhos – será que posso vê-la- falo timidamente. Queria poder ver de perto sua amada, senti-la pra ter a certeza que estava bem.

-vem, vamos falar com o médico.

O médico que a operou Dr. Aguiar, estava conversando com uma enfermeira, assim que nos viu veio em nossa direção.

-bom dia doutor, essa é minha filha Sabrina!-ele estende a mãe em um cumprimento,  era estranho ter aquela senhora me apresentando como sua filha- como esta a Giulia?

-ele lá ainda não acordou, estou um pouco preocupado – meu coração palpitou- já era pra ter acordado, mas vamos aguardar mais um pouco, antes de outro diagnostico.

-minha filha quer vê-la!-o médico aparentava duvida.

-por favor, só quero vê-la por alguns minutos- apesar de minha vontade de abraça-la, sabia ser imprudente nas condições que se encontrava.

-o problema é que ela está na UTI e não sabemos seu estado exato,  já que não acordou ainda. A operação foi bem sucedida, mas ainda há o pós-operatório,  ela está sujeita a bactérias temos que tomar todo cuidado .

Minha tristeza deve ter refletido em meu rosto, queria muito vê-la, mas não queria prejudica – lá.

-por favor, doutor, não tem um modo de ela estar só por alguns minutos ao lado da minha enteada?

Fiquei grata pela insistência de minha mãe, estava tão cansada só queria ter o oportunidade de senti – lá próxima.

-vou pedir pra enfermeira arrumar uma roupa esterilizada, mas só poderá ficar por alguns minutos e não pode toca – lá.

-tudo bem, só preciso vê-la mesmo!

-dona Vivian precisarei sair, pois meu plantão acabou, mas a doutora Cristina estará a sua disposição, inclusive ela deve esta com a paciente na UTI.

Ele chamou a enfermeira e explicou tudo a ela. Queria ver minha amada o mais rápido possível. A enfermeira novamente me instrui antes de caminharmos em direção a unidade de terapia intensiva.

...

P/ PIETRA

Estava angustiada com tudo que estava acontecendo com Giulia, quando a encontrei na praia percebi o quanto ela está fragilizada com o que estava passando, conversamos sobre a atitude de Sabrina de pedir que fossem embora, imaginava como Vivian também estava apesar de achar que muito do que aconteceu foi sua culpa! Desde o princípio sempre conversava com minha ex sobre sua decisão de ficar adiando aquela conversa.

O desespero que senti ao ver minha amiga jogada no chão e sangrando sem Cessar foi angustiante. Me fiz de forte diante ao desespero de sua família, já a caminho do hospital Vivian não parava de se culpar, em minha cabeça ficava imaginando “ e se fosse comigo, e se fosse Dayse a estar ali” sentia calafrios só de pensar.

-você não teve culpa Vivian, esse tal de Leonardo vem aprontando desde que Sabrina o deixou – tentava acalma – lá .

-Senhor, e Sabrina!

-Calma Geovane me prometeu falar com ela, Berta também estará o seu lado.

-nunca teria permitido a vinda da Giulia pra cá, se sonhasse que ia acontecer isso! Genaro jamais me perdoará se acontecer alguma coisa com a filhinha  dele, ele é louco por ela.

Sabia ser verdade, o único momento que o senhor foi contra a filha, foi quando descobriu sua orientação sexual, mas não por pouco tempo.

-não vai acontecer nada com ela, tudo vai se resolver!- torcia que minhas palavras tivesse força. Ver Giu inerte naqueles aparelhos me deixou aflita, mas precisava ser forte por sua madrasta e irmão.

A senhora ficou calada, parecia está rezando. Quando chegamos ao hospital descobriram que a bala estáva alojada em uma área de difícil acesso, o único jeito seria transferi – lá para a capital, Vivian tomou a frente e organizou tudo para a transferência, já estava tudo pronto quando ouço meu celular, era Sabrina, com certeza já deveria está a par de tudo.

-Pietra, cadê a Giulia?

Conversei rápido com ela que parecia estar abalada, mas já íamos pegar o vôo e não teria como continuar a conversa. A operação correu bem, mas Giu entrou em coma logo após e foi transferida para a Unidade de  terapia  intensiva, segundo o médico era normal nas primeiras horas, mas as horas foram passando e nada dela acordar, deixando o médico em alerta.

Pela manhã enquanto conversava com Dayse que está sinceramente preocupada com a Giu, vejo Sabrina e Geovane aproximarem- se, conversamos pouco.

-estou voltando pra ilha Dayse, quero que me oriente melhor,  essa vagabundo vai pagar tudo o que fez com a Giu- falo assim que Sabrina se afasta,  ninguém pelo visto estava muito interessado no tal Leonardo,  todos preocupados com Giulia,  mas eu, sempre fui mais racional,  nem que pagasse alguém pra encontrar esse sujeito , faria.

-como a Giulia está?-sua preocupação era verdadeira.

-ainda em coma, o médico que a operou está preocupado já deveria estar acordada.

Despedimo-nos e fui procurar Vivian, falei com Geno que me informou que sua mãe estava com Sabrina, fiquei feliz com a aproximação das duas, Giu também ficaria quando acordasse. Converso com ele e aviso que estava voltando pra ilha. Pedi que avisasse sua mãe que retornaria no final do dia e se precisasse de algo, era só me avisar.

Dayse me aguardava no cais, assim que me vê sorri e me abraça,  estava precisando daquele Abraço caloroso , como se adivinhando meus sentimentos , não fala nada. Seguimos para a pousada, lá chegando não tive sossego, todos querendo saber sobre o estado de Giu, Berta e Amália estavam aflitas por noticias, eu estava louca pra tomar um banho e deitar um pouco antes de conversar com Dayse a respeito do caso. Já sabia que a polícia estava no encalço de Leonardo,  mas não confiava na capacidade da polícia local,  eles não estavam acostumados com esses tipo de ocorrência. A advogada tinha me falado que Rodrigo conhecia pessoas capazes de rastrearem o sujeito e ia de qualquer jeito acha – ló,  tinha medo que voltasse e fizesse outra vítima ,  Sabrina!

-vou dormir um pouco, depois iremos falar com Rodrigo!

-posso ficar com você – apesar de querer muito sentir seus carinhos, ainda estava chateada por sua mentira- não vou fazer nada, quero só ficar do seu lado.

-tudo bem realmente não quero ficar sozinha!- já no meu quarto tomo um banho, visto um baby  doo. Percebi os olhares de Dayse para meu corpo, que reagiu estremecendo, precisava ser forte e não cair em tentação – preciso dormir, passei a noite em claro.

-tudo bem, deita aqui-  estava sentada na beira da cama, me deito e ela me aninha em seu corpo. “ que saudade de senti-la” foi meu último pensamento antes de cair em um sono profundo.

Acordo-me com Dayse acariciando meus cabelos, sinto seu perfume, fico alguns minutos de olhos fechados sentindo suas caricias. Saudade de seu cheiro, de seu corpo junto ao meu, de fazer amor do modo que somente ela me fazia sentir, completa.

Precisava me sair se seus Abraços, me mexo  fazendo com que ela se afaste e me olhe nos olhos.

-Está melhor, conseguiu descansar? -sua preocupação me tocou,  ela estava mais carinhosa mais entregue desde que se revelou pra mim.

-estou sim, estou com fome , não comi nada desde ontem!

- você não pode ficar sem se alimentar, pode adoecer -sua fala era carinhosa – vamos comer algo antes de falar com Rodrigo- concordo com a cabeça,  depois do banho descemos para o restaurante e logo em seguida fomos até o Rodrigo, conversamos bastante, ele se prontificou em cuidar de tudo, inclusive contratar a pessoa que conhecia para encontrar o tal Leonardo. No caminho de volta, Vivian me liga pedindo que levasse algumas roupas pra ela e Sabrina , quando retornasse para Capital, Dayse fez questão de ir comigo, fiquei grata por sua decisão, mas preferi calar – me.

-acho melhor passarmos a noite aqui, daqui a pouco escurece e não teremos como retornar para a ilha dos sonhos.

-tem um hotel próximo ao hospital, com certeza Vivian e Sabrina estão hospedadas lá, vamos primeiro ao hospital, depois iremos nos hospedar.

Ela concorda e seguimos para o hospital.

...

P/MARI

No dia em que fui encontrar Sabrina com Amália e Geno , foi que entendi a gravidade de tudo que estava acontecendo , apesar de estar feliz por estar com minha família e com Amália , sentia que minha amada estava triste com tudo que estava acontecendo com Sabrina.

Ficava imaginando como deveria estar a cabeça de minha chefa, com tudo aquilo que vinha acontecendo. Amália era um anjo em minha vida , nossas conversas faziam com que me aproximasse cada vez mais de meus irmãos e pais. Às vezes me acompanhava em meus encontros com meus pais, mas ela queria dar espaço pra que recuperasse com eles, o tempo que passamos separados.

Minha mãe que era a que, mas me julgou,  parecia estar tentando de verdade aceitar meu jeito, como ela mesma falava, já conversávamos sobre a Amália,  as vezes que ela não ia comigo a casa deles , esses sempre perguntavam por ela e isso me deixava nas nuvens, saber que tinha a compreensão deles em meu relacionamento com meu amor. Queria fazer uma surpresa pra ela , no dia em que fomos encontrar com Sabrina , logo após,  conversei com Berta sobre minha vontade, apesar dos acontecimentos em relação a meus pais, a senhora ficou feliz e me deu a certeza que Amália ficaria encantada com minha surpresa.

Nos dia que se seguiram fui a uma joalheria e comprei duas alianças,  minha vontade de te – lá diariamente a meu lado era muito forte, queria que pudéssemos dividir nossas vidas juntas, até mesmo meus pais foram a favor de minha surpresa a recepcionista. No dia em que era pra sairmos para jantar, chego na pousada pra busca – lá e o que vi foi um caos total, Giulia tinha sido baleada por Leonardo, Amália e os outros estavam desesperados a procura de Sabrina, que havia desaparecido.

-Calma meu amor, iremos acha-la- tentava acalma – lá.

-A Sabrina não vai aguentar se acontecer algo a Giulia! Onde ela se meteu- Pietra e Vivian estavam a caminho do hospital com a italiana, eu está também aflita  mas precisava dar apoio não somente a Amália,  mas para sua mãe e irmão que estavam desesperados. A surpresa que queria fazer achei melhor adiar.

Naquela noite dormi em sua casa, ela estava muito abalada.

-amor será que a Giulia vai ficar bem, ela estava tão pálida quando a levaram – estava com ela em seu quarto, aninhada em meus braços.

-ela vai sim, meu bem.

-queria ir ao hospital amanhã,  mas Sabrina com certeza não sairá de lá até que Giulia saia , e terei que ficar e resolvendo os negócios da pousada – ela estava triste.

-vamos dar um jeito de visita – lá , nem que pra isso chame Bernardo pra cobrir a reta guarda- pela primeira vez , desde que toda tragédia aconteceu, vi o sorriso de minha amada.

...

Estava tão Feliz em poder ver meu amor que fiz tudo o que a enfermeira me falou. Ela me instruía, reforçou o que o médico falou que não poderia mexer em Giulia, pois não sabia sua reação à cirurgia, enquanto estivesse em coma.

Minha mãe ficou o todo a meu lado, somente eu poderia entrar,  pelo menos até sua saída da UTI o que seria segundo o médico no dia seguinte, se a  minha italiana reagisse.

Segui naquele corredor como se fosse pra decidir minha vida, não sabia qual seria minha reação ao vê-la, de alguma forma me sentia culpada por seu estado, se tivesse contratado os segurança como Minha mãe é ela havia sugerido, talvez aquilo não teria acontecido, mas não,  depois que Vivian me falou, somente pedi que Amália entrasse em contato com alguma empresa de segurança,  como vi que Leonardo tinha sumido deixei pra lá.

Assim que entro na UTI , a primeira pessoa que vejo é a minha amada,  inerte. Meu coração oprimiu ao vê-la assim, mas o que me chamou atenção foi à médica que estava parada ao lado da cama, a olhava com carinho e alisava seu cabelo, aquilo me encheu de ciúme.

-o que você está fazendo?-falei próxima a cama.

-quem e você? -ela me olha curiosa.

-sou a mulher dela!

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde meninas!

me desculpem pelo atraso do capitulo, e agradeço mais uma vez pelo sucesso de minha historia.

bjss


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 56 - Capítulo 56-desespero:
NovaAqui
NovaAqui

Em: 17/10/2017

Ih! Essa médica vai arrumar um problemão com Sabrina

Abraços fraternos procê


Resposta do autor:

boa tarde linda!

kkkk um pouco de ciume nao faz mal a ninguem!

bjss

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web