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Escol do Afeto por May Poetisa

Ver comentários: 2

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Palavras: 1400
Acessos: 3495   |  Postado em: 04/10/2017

Capítulo 22

 

Vinte e dois

 

A semana seguiu tranquila. Voltei a conversar com meu sobrinho, por ligação e também por mensagem. Na sexta ele pediu para dormir em casa, claro que deixamos e os pais dele também. Como o habitual, cheguei em casa primeiro que eles e decidi fazer lasanha, pois todos gostam e é o prato preferido do João. Eu estava colocando no forno quando eles chegaram. Cumprimentei cada um com um beijo. As crianças foram tomar banho e Yara acompanhou João até o quarto de hóspedes. Em seguida voltou para conversar comigo.

 

- Quer ajuda?

- Já terminei. Hoje nem corri na praia, cheguei e comecei a fazer a lasanha.

- Nosso sobrinho vai adorar. Já te aviso que ele está tristonho. Falou pouco comigo, preferiu ficar com o fone de ouvido.

- Depois do jantar converso com ele.

- Será bom para ele.

- Como foi seu dia?

- Foi bom e o seu?

- Também. Falei com meus pais, cobraram uma visita.

- Podemos ir semana que vem.

- Legal, amanhã aviso eles. Vão adorar!

 

Arrumamos a mesa, a lasanha ficou pronta e nos acomodamos na mesa de jantar.

 

- Flô, qual é o jantar?

- Henry, tem suco da sua fruta preferida.

- Morango (falou feliz).

- Acertou! Lasanha que o João Vitor adora.

- Tia, obrigado! Sua lasanha é muito gostosa.

- E princesa, advinha qual vai ser a sobremesa.

- ‘Sovete’? (Perguntou animada).

- Isso mesmo.

 

Jantamos, ch*pamos sorvetes e colocamos as crianças para dormir. Depois fomos até o quarto conversar com nosso sobrinho, que estava em pé próximo da janela, observando a noite lá fora.

 

- Licença (Yara falou antes de entrarmos).

- Oi.

- Lindo, eu vim te dar boa noite e vou te emprestar a minha melhor amiga (falou sorrindo cúmplice para mim).

- Valeu (ele falou tentando esboçar um sorriso).

- Mas não acostuma não, pois sou ciumenta. Ela fez até seu prato preferido rapaz (brincou).

- Cuidado tia, sou charmoso (devolveu a brincadeira).

- Engraçadinho (falou mexendo no cabelo dele).

 

Eu sentei na cama e ele fez o mesmo ficando de frente para mim.

 

- João, boa noite!

- Boa noite tia.

 

Ela saiu do quarto e fechou a porta. Ficamos alguns segundos em silêncio e eu aguardei ele se sentir confortável para começar a conversar.

 

- Tia, adorei a lasanha, obrigado.

- Disponha. Como foi a sua semana?

- Chata. Mal falei com os pais.  Eles me levaram para as aulas todos os dias e nem me deixaram voltar sozinho.

- Sério isso?

- Sim. Meus amigos até zombaram, me chamando de filhinho de papai e que já tenho idade para andar só.

- Que chato isso.

- Mas o que me chateou mesmo, foi que com isso, nem pude ficar com a Jé (narrou triste).

- Ela entendeu ou ficou brava?

- Tia, ela está com medo e acha melhor terminarmos (contou começando a chorar).

- Calma, não fique assim (falei já o abraçando).

 

Ele chorou bastante e eu o abracei toda carinhosa; da mesma forma que faço com os meus filhos. Uns dez minutos depois ele se acalmou e pediu licença para lavar o rosto. Enquanto isso fui até a cozinha buscar água para ele.

 

- Desculpa, chorei igual um fraco (ele disse envergonhado quando entreguei o copo com água).

- Não precisa se desculpar por ter chorado e você não é fraco coisa nenhuma.

- Eu me controlei a semana toda e nem chorei. Mas agora te contando não aguentei.

- Viu só, como é forte, aguentou todos estes dias.

- Obrigado por ter me deixado vir, precisava muito conversar contigo.

- Meu amor, você pode vir sempre que quiser e que seus pais deixarem.

- Queria que você fosse a minha mãe.

 

Pegou no meu ponto fraco, a maternidade. Então além de me ter como tia e amiga. Ele me via também como uma excelente figura maternal.

 

- Lindo, não fale assim, seus pais ficariam chateados se ouvissem isso. Mas saiba que te tenho como um filho e o amor que sinto por você é incondicional, igual o que sinto pelo Henry e pela Maria.

- Obrigado!

- Mais calmo?

- Sim.

- Me explique, por qual motivo a Jéssica quer terminar.

- Ela não quer terminar. Mas ficou com medo. Na terça eu contei para ela que meus pais são contra nosso namoro. Ela conversou com a mãe dela e na quarta me contou.

- O que a mãe dela disse?

- Que somos menores e sem a autorização dos nossos pais não podemos namorar. Além disso, ela trabalha no colégio, é minha professora e não quer problemas.

- E a mãe dela falou contigo?

- Não.

- Então, do que a Jéssica tem medo?

- Ela é bolsista tia.

- João Vitor, a Yara é muito justa, com relação a bolsa da Jéssica vocês não precisam se preocupar.

- Eu gosto muito da Jé e estou com medo dela terminar comigo. Ontem e hoje conversamos pouco no intervalo. Acho que ela está me evitando (disse deprimido).

- Combinei de conversar com seus pais amanhã. Vou te ajudar.

- Mais uma vez obrigado.

- Estarei sempre ao seu lado e você não está fazendo nada de errado.

- Tia conversa com a Jé também?

- Tudo bem, posso falar com ela sim.

- Vou ligar então.

- Agora não, já está tarde e prefiro falar com seus pais primeiro.

- Entendi. Me dá outro abraço?

- Claro! Nem precisa pedir (falei voltando a abraça-lo).

- Tenho que te devolver para a tia Yara (ele brincou quando desfez do abraço).

- Se você não conseguir dormir pode me chamar.

- Vou ler um pouco e logo durmo.

- Fica bem e eu te prometo que vou te ajudar a resolver tudo isso.

- Acredito em ti, boa noite tia.

- Boa noite, meu amor.

 

Dei um beijo na testa dele e deixei o quarto. Antes de ir até o meu, passei na cozinha e bebi água. Ainda espiei meus filhos, que dormiam tranquilamente; e quando entrei no meu quarto, Yara assistia TV.

 

- Ainda não tomei banho, estava te esperando (ela falou se levantando).

- Vamos então, pois estou exausta e carecendo de um bom banho.

- Vou te banhar então meu amor.

- Danada!

- Como foi o diálogo? (Questionou quando estávamos nos despindo).

- Pior do que eu esperava (lamentei).

- Pelo semblante e desânimo dele imaginei mesmo que seria tenso.

- Que situação viu.

- Rui comentou que durante a semana mal conversaram e estão preocupados, pois ele nem comeu direito.

- Ainda bem que fiz lasanha, ele gostou e se alimentou um pouco.

- Me conta, como andam as coisas.

 

Entramos debaixo do chuveiro e relatei tudo para ela.

 

- Nossa, eles levaram e buscaram ele todos os dias. Que exagero! Vou falar com a Jussara, mãe da Jéssica. Deixar bem claro que o relacionamento dos dois não interfere em nada na escola e muito menos na bolsa. Agora entendi o motivo da tristeza dele, que chato tudo isso.

- Muito chato e ver ele chorando acabou comigo.

- Ele nem é de chorar (falou enquanto esfregava as minhas costas).

- O João já enfrentou tanta coisa, quando criança ele passava fome (recordei com tristeza).

- E assim como eu também perdeu um irmão ainda na infância. Será que os meninos estão lembrando de tudo isso ou só estão pensando neles?

- Não sei. Mas confesso que estou bem chateada com os dois.

- Você acha que a moça vai mesmo terminar com ele?

- Espero que não. Quando você falar com a professora, pergunte por favor, se posso falar com a filha dela. João me pediu.

- Claro, pergunto sim (confirmou quando deixamos o banheiro).

- A Jéssica é uma boa menina?

- Sim! Muito educada, simpática e tem ótimas notas. Uma das nossas melhores alunas.

- E você conhece o menino que ela namorou?

- Conheço, estudou no colégio e terminou no ano passado. Mudou com os pais para São Paulo. O namoro deles não durou muito não, acho que nem um ano. Era mais encantamento de adolescente.

- Entendi. Agora vamos dormir, estou muito cansada.

- Eu te amo, boa noite!

- Também amo você, boa noite.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Olá! Entramos na reta final e já sinto cheiro de despedida rs

Um aviso para quem aguarda a continuação de Dueto: estou finalizando Escol e na sequência já retomo a segunda parte deste romance que deixei pendente.

Grata por todas as leituras e comentaristas vocês são uns amores, obrigada! Beijos 


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Comentários para 22 - Capítulo 22:
rhina
rhina

Em: 31/05/2019

 

Filhos sempre requer cuidados 

Sempre queremos o melhor para eles 

Como pais eles estão em uma situação difícil 

Como filho idem

Espero uma boa saída 

Rhina

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 04/10/2017

Tadinho do John Jom! :(

Acho que a conversa da Flor com os pais dele vai desanuviar as coisas. Lógico que eles ainda vão ficar um pouco reticentes, mas aos poucos vão aceitar o namoro do filho

Abraços fraternos procê!


Resposta do autor:

Olá! Muito obrigada pela companhia e por todos os comentários.

No final de semana retorno com o 23. Até breve. Abraço fraterno!

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