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Broken Strings por Lis Selwyn

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Palavras: 1772
Acessos: 2095   |  Postado em: 01/10/2017

Notas iniciais:

Só digo uma coisa, preparem os corações hahaha

 

Boa leitura, pessoal
E tem uma novidade para quem ta curtindo a fanfic, preparei uma playlist com as músicas que me inspiraram para escrever a fanfic, cada música corresponde a um capítulo, quem tiver spotify, segue lá:
https://open.spotify.com/user/srorelhas/playlist/3UVtovEbgvGKpTROTjaV8n ;)

Capítulo 8

Capítulo 8

 

Alison's POV:

 

Emily passou a maior parte do sábado tentando me convencer de que aquela cena não se repetiria. E, dois dias depois, ela ainda insistia em reafirmar aquilo. E, por mais que eu quisesse acreditar, algo me deixava com o pé atrás. Não apenas em relação ao que Emily e Paige tiveram, mas em relação a mim mesma e ao que eu queria para o meu futuro.

 

Ok, provavelmente você vai pensar: "Ah, que nada, não tem nada demais ser gay no século XXI". Realmente, não deveria ser nada demais, mas não era assim que minha cabeça funcionava.

 

Durante grande parte da minha adolescência, convenci Emily – e a mim mesma – de que nossos beijos não eram para valer. Que era só para pegarmos prática, que eu não sentia nada e que somente era atraída por caras. Tudo isso era mentira. Eu havia confessado à Emily há algum tempo que eu realmente gostava de beijá-la. Havia confessado a mim mesma, que eu me sentia atraída por ela, por uma garota.

 

Mas agora, com o fim do colégio, o início da vida adulta, eu não sabia bem o que poderia significar. Quer dizer, eu vejo como Emily lida com tudo isso, eu sempre a chamei de fraca, mas, no fundo, ela sempre foi bem mais forte do que eu. Vejo até mesmo como Paige lidou com isso e, fico pensando, que eu não conseguiria fazer metade do que elas fazem, entende?

 

Digo, beijar Emily, abraçar, trocar carícias dentro do apartamento dela ou em meu quarto, é uma coisa. Isso é fácil, eu poderia passar o resto da minha vida fazendo isso se nos limitássemos apenas ao apartamento. Agora, sair por aí de mãos dadas, apresentá-la como minha namorada é outra completamente diferente. Eu não sei se conseguiria isso e ela merece alguém que faça isso por ela.

 

- Ali...Ali...- A voz dizia ao fundo. – Ali...- Mas somente na terceira vez, entendi que ela me chamava.

 

Eu estava sentada no banquinho de madeira junto ao balcão de cozinha, encarando a vasilha de salada nada apetitosa em minha frente, enquanto Emily se aprontava no outro lado do studio.

 

- Sim? – Olhei na direção de sua voz, reparando que ela já estava pronta para sair. Usava uma saia preta de couro curta e justa, uma camisa branca sem mangas e uma gravatinha preta. Sua maquiagem estava pesada e ela havia entrado completamente no clima de Halloween.

 

Halloween costumava ser uma das minhas datas favoritas, agora, eu sequer tinha vontade de tirar os pijamas e abandonar o sofá.

 

- Eu tenho que ir trabalhar, você sabe...- Ela falou, desanimadamente, enquanto se aproximava de mim.

 

Apesar de estar estonteante, seus olhos ainda estavam abalados pelo que acontecera dois dias atrás.

 

- Eu sei...- Respondi baixo, desviando meus olhos dos dela.

 

Emily havia me contado que para segurar as pontas ela trabalhava durante o dia em quiosques na praia e a noite em uma das casas noturnas de Hollywood Boulevard como bartender. Mordi meu lábio inferior, afastando a imagem de quantas cantadas ela deveria receber por noite vestida daquela forma. Tentei não pensar muito nisso, caso contrário, teria que assumir o ciúmes.

 

- Você não quer vir? É a festa de Halloween mais badalada de Los Angeles...- Emily tentou me convencer, mas eu fiquei ainda mais enciumada.

 

- Não sei, Em...eu....

 

- Ali, vamos! – Ela tornou a insistir. – Você disse que estava tudo bem, depois de tudo o que aconteceu, então, vamos mostrar a nós que está realmente tudo bem...

 

Suspirei pesadamente, encarando os olhos castanhos e brilhantes em minha frente.

 

Concordei com a cabeça.

 

- Ok, mas se eu não estiver no clima, eu volto para o apartamento, ok?

 

- Tudo bem! – Emily afirmou.

 

Como eu não havia levado nenhuma fantasia de Halloween para a Califórnia, improvisamos algo simples e em alguns minutos, eu havia me transformado em uma pirata zoombie.

 

- Prontinho, Johnny Depp te convidaria para trabalhar no Pérola Negra. – Em falou assim que terminou de me maquiar.

 

Eu fora criada em uma cidade minúscula, o máximo que eu conhecia além de Rosewood era a Filadélfia e a Georgia, onde meus avós moravam. Por isso, no instante em que Emily entrou na Hollywood Boulevard, fiquei extasiada. Era tudo tão brilhante, cheio de música, alegria...era completamente diferente de tudo o que eu já havia conhecido.

 

Acho que não disfarcei minha cara de "boba", pois assim que Emily me encarou, caiu na gargalhada.

 

- Eu te disse que você iria curtir. – Disse, enquanto dirigia cuidadosamente pelo amontoado de gente.- As pessoas se fantasiam aqui mesmo quando não é Halloween...

 

- Uau! – Meus olhos estavam atentos a cada nova fantasia, a cada grupo de pessoas pelas quais passávamos. – E eu que achava que as festas de Rosewood eram incríveis...

 

- Você não viu nada, Ali...- Emily afastou os fios longos do rosto. – Você realmente não viu nada!

 

Ficamos por mais quinze minutos presas na avenida até que Emily embicou o carro em um estacionamento.

 

- Você vai estacionar em um hotel?

 

Emily riu e eu não entendi exatamente o motivo.

 

- Hotel? Essa é a casa noturna que eu trabalho...

 

- Uau! – Exclamei, boquiaberta.

 

Descemos do carro e seguimos até a entrada formal da boate. A fila para entrar era quilométrica e agradeci mentalmente por termos uma espécie de entrada VIP.

 

- Espere só até ver lá dentro! – Em cochichou, conforme passávamos por todos os seguranças.

 

Da entrada ao interior do local tudo parecia um verdadeiro hotel cinco estrelas. A decoração não deixava a desejar, deixando todo o ambiente com aspecto de um Castelo Medieval.

 

- Fields, que bom te ver! – Um rapaz exclamou assim que passamos pelo hall de entrada.

 

Encarei o moço que devia ter mais ou menos a nossa idade, era mais baixo que Emily e estava fantasiado de Jon Snow do série Game Of Thrones.

 

- Olá Bill, deixa eu te apresentar, essa é a Alison...- Em apontou na minha direção e estiquei minha mão, educadamente. Cumprimentamo-nos.

 

- É ótimo enfim conhecê-la, srta. DiLaurentis, não é? – O rapaz arqueou uma das sobrancelhas e me deu uma piscadela.

 

Hesitei, mas acabei concordando com a cabeça. Como um estranho completo sabia meu nome? Assim que ele se afastou, foi a primeira coisa que eu perguntei a Emily.

 

- Como ele sabe?

 

A morena riu. A esta altura, já estávamos no bar. Ela pegou uma garrafa de uísque e encheu o copo que já estava com gelo. Virou sem pensar duas vezes. Meu esôfago queimou só de imaginar e então me dei conta de que Emily não era mais aquela garota de Rosewood.

 

- Você costumava ser a boazinha de nós cinco...

 

Emily sorriu, mas um sorriso triste e me ofereceu uma dose. Neguei, imediatamente. Não queria começar a noite logo com uísque.

 

- A garota boazinha ficou em Rosewood...- Ela piscou para mim de uma forma sexy, mas havia além disso, havia mistério.

 

- Então, qual é a do cara que sabe meu nome? – Perguntei, mudando de assunto, enquanto Emily ajeitava o bar.

 

- Eu contei para ele grande parte da minha vida e...bem...você fez parte dela...

 

- Espero que você não tenha...- Comecei, mas a morena me interrompeu.

 

- Alguns segredos não foram feitos para deixar Rosewood. – Emily me tranquilizou.

 

Conforme as pessoas foram entrando, eu fui me afastando do bar. No começo da madrugada, o ambiente já estava lotado e as pessoas embriagadas. Os bruxos, vampiros, magos e tantos outros personagens, dançavam na pista como se não houvesse amanhã. A fumaça e os globos impediam minha visão completa, mas, vez ou outra, eu olhava na direção do bar, onde Emily estava trabalhando. Ela era sempre sorrisos e cordialidade com as pessoas que se aproximavam e isso queimava a boca do meu estômago, me matava por dentro.

 

Eu precisava me distrair. E, por isso, comecei a pegar as mais diversas bebidas que passavam por mim. Depois de alguns drinks, a raiva havia passado e meu corpo estava muito mais relaxado. Eu podia sentir a música, dançar, esquecer todos os meus problemas e essa sensação era libertadora. Ou, foi, até meus olhos captarem o meu maior pesadelo. Em meio a música de Calvin Harris e Rihanna, This is What You Came For, eu a vi. Lá em cima, no palco, comandando a pick-up. A DJ dançava ao som da música, enquanto suas mãos deslizavam pelo aparelho a sua frente. Seu rosto estava completo quase que por inteiro pelo capuz, mas eu podia ver um punhado de cabelo loiro e ondulado em cada lado de seu ombro. Eu reconheceria aquele casaco vermelho em qualquer lugar, era o meu casaco. Congelei. Estávamos em perigo e eu precisava falar com Emily.

 

Porém, no que eu virei, havia uma multidão de pessoas querendo se aproximar do palco. As fantasias hilárias de Halloween, de repente, tornaram-se assustadoras. As cicatrizes falsas, o sangue e queimaduras, tudo parecia, repentinamente, tão real. O copo que estava em minha mão caiu, estourando no chão. Houve uma vaia conjunta, mas nada que impedisse o pessoal de se aproximar do palco. Lutei contra a maré para sair dali, para abrir um caminho entre as várias pessoas que avançavam. Um nó subiu pela minha garganta. De repente, quando olhei na direção do palco, a moça de casaco vermelho não estava mais lá. Quem comandava agora a música era uma mulher, também loira, mas vestida de Harley Quinn. Será que ela fora capaz de trocar de fantasia em tão pouco tempo?

 

Eu estava ficando maluca, não era possível. Olhei ao arredor, procurando por um casaco vermelho. Mas havia muitas pessoas com trajes vermelhos. Repentinamente, eu a vi na multidão de novo. Aquele sorriso, aquele sorriso torto, eu o conhecia, sabia a quem pertencia. Tentei buscar aquele sorriso em minha mente. E ela sorria para mim. Da mesma forma que eu a reconhecera, ela também me reconhecia. Ela estava se aproximando, a multidão abria espaço para ela com facilidade. Era ela quem mandava ali, todos estavam sob seu comando. Não havia mais para onde correr.

 

- NÃO, NÃO....NÃO! – Gritei, quando a mulher segurou meus braços firmemente, tentei me soltar, mas eu já não conseguia respirar, meu corpo inteiro suava. – NÃÃÃÃÃÃÃO! – Meu último gritou ecoou e então tudo virou breu.

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom, uma fanfic de PLL tem que ter né, gente, desculpa! hahahaha
façam suas apostas aí, o que acharam da cena? quem vocês acham que é a menina de capuz? o que será que aconteceu com a Ali? Será que ela imaginou? Será que realmente tem alguém?


Deixem seus comentários, críticas, sugestões, fiquem a vontade!.
Beijinhos e até o próximo!.


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Comentários para 8 - Capítulo 8:
Heloisa sereia
Heloisa sereia

Em: 01/10/2017

To achando que tu criou uma Ali chata, doida e covarde! 


Resposta do autor:

hahahahahahahahahahahha Espera só pra vc ver =)

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