• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • O Diário Sem Datas
  • Capítulo 2 Eu sou(ParteI)

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A fortiori
    A fortiori
    Por Bastiat
  • Samantha Grim ea Escola Só Para Garota
    Samantha Grim ea Escola Só Para Garota
    Por rafaelmarcos10

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

O Diário Sem Datas por anonimo42

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2796
Acessos: 1317   |  Postado em: 17/09/2017

Capítulo 2 Eu sou(ParteI)

O mais incrível é que ninguém passava pelos lugares que estava acontecendo essas coisas, às ruas parecia sempre estar desertas. Bella que não era Bella estava na minha frente dizendo que tinha um grande perigo sobre nós, dizendo que havia nos salvado, mas salvado do que exatamente?

- Da para pelo menos dizer que perigo é esse?

- Vocês são tão indisciplinados, vou ter muito trabalho – ela deu alguns passos em minha direção – As ordens são o seguinte: Segunda-feira vocês iram reunir os cinco que estava agora pouco e você fará um laço com ela ao por do sol, um laço de sangue e depois disso eu explicarei o que vocês precisam saber. Caso você não cumpra a minha ordem eu virei buscar sua irmã mais nova às Cinco horas da tarde – Nesse momento eu queria sair correndo só que minhas pernas não me obedeciam, laço de sangue? Minha irmãzinha? Minha cabeça estava dando voltas – Agora você – apontou pra Gabriel ainda olhando para mim – Não vai passar desse ponto, voltara – Agora os dois se encaravam, senti Gabriel cerrar os punhos – pra casa a parti desse ponto, chegue antes da meia noite acho melhor até você correr – Ela se virou e continuo andando.

- Você vai levar o corpo dela para casa? – eu perguntei e minha voz falhava.

- Não se preocupe levarei em segurança.

Ela continuou andando enquanto ficamos parados ali tentando absorve o que aconteceu anteriormente e como chegamos nesse ponto, peguei o celular e olhei as horas era 23h30min como o tempo tinha passado rápido desde a hora que saímos da casa do Kaique.

- Vou levar você até em casa.

- Tem certeza? – Metade de mim tinha medo de mais alguma coisa acontecer e a outra metade achava que nada ia acontecer que não era possível aquilo.

- Tenho, seja o que for pode voltar enquanto você estiver sozinha, depois eu desço correndo.

Passamos pela rua de baixo assim podíamos fugir da visão dela caso olhasse para trás ou voltasse para nos encontrar. Paramos na esquina da minha casa em frente à farmácia observamos a rua no silencio absoluto.

- Rafa eu te juro que olho dela ficou branco, o que vamos fazer? – ele encostou-se ao muro da farmácia.

- Eu só sei que eu não vou a lugar nenhum na segunda-feira, amanhã é domingo de Ramos vamos falar com padre pra tentar entender o que aconteceu – Cruzei os braços olhando para o final da rua, estava vigiando caso ela aparecesse eu iria fugir; o medo era muito grande.

- Tem certeza  que quer falar com o padre?

- Que escolha nós temos? E se ela estiver possuída sei lá? Nós não sabemos nada daquela coisa.

- Vamos contar sobre o pingente? – Ele soltou um suspiro e passou a mão pelos cabelos.

- Não, vamos avaliar primeiro como ele vai reagir sobre o fato da possessão; caso ele não dê importância nada mais vai adiantar e pode nos colocar em risco ou até chamar a atenção demais. Temos que considerar que aquilo pode estar de brincadeira com a gente ou estar falando serio, em todo caso melhor não chamar atenção sem ter certeza.

- Você tem razão, melhor eu descer – Ele desencostou do muro e olhou para os dois lados observando como eu.

- Me manda mensagem assim que chegar em segurança .

- Tudo bem.

Ele esperou um tempo até que eu estive na metade da rua para sumir descendo a rua como um raio. Gabriel era alto como o Lucas e tinha pernas longas o que provavelmente o fazia correr muito rápido, o problema mesmo era se a policia o visse correndo daquele jeito. Gabriel era negro com cabelos encaracolados e mesmo que todo mundo diga que o preconceito já foi combatido todos nós sabemos que não é 100% verdade.

Quando eu cheguei em casa logico que encarrei um sermão da minha mãe por ter chegado tarde, mas ela consegui tranquiliza-la dizendo que Gabriel tinha me acompanhado. Permaneci na sala ainda em estado de alerta olhando pela janela o inicio da rua com um medo muito grande dela voltar e vim atrás de mim. Por volta da uma da manhã decidi ir dormi, pois teria que acorda cedo para ir a Missa.

Na manhã seguinte eu tenho que contar para vocês que a primeira coisa que eu fiz foi sair na varanda e olhar pela sacada se tinha alguém me esperando, temendo que fosse ela novamente; realmente eu estava apavorada eu sentia o ponteiro do relógio rodando segundo a segundo mais perto da Segunda-feira. Não sei dizer como eu consegui controla meu pavor e o quanto eu estava assustada com a situação atual. Quando minha tia e eu chegamos na frente da igreja de onde ia sair a procissão para a igreja matriz encontrei com o Gabriel.

- Tenho que te contar uma coisa - Me assustei de imediato e comecei a olhar para o todos os lados temendo que ela estivesse por ali ou algo pior – Calma ela não está aqui – ele me tranquilizou percebendo meu desespero aparente – Ontem quando comecei a descer corri por um pedaço e logico fiquei cansado e comecei a andar, dai você não imagina a sensação ruim que senti de estar sendo observado... vei nem da para te explicar então eu comecei a correr de novo e então parecia que algo estava me perseguindo e não conseguia olhar para trás.

- Como assim não conseguiu olhar para trás? – Seja qual for o medo ainda sim a curiosidade prevalece e instinto vai te dar maior impulso para olhar o que está te “caçando” para que você saiba exatamente como organizar uma fuga.

- Não sei, apenas não consegui olhar e só parei de correr quando cheguei no portão e ainda abrir no maior pânico de algo me pegar, se você acha que isso é ruim pior foi depois que eu entrei dentro de casa e tranquei a porta, ouvi lá fora como assas enormes batendo e ouvi até os galhos das arvores se agitando... Tentei olhar pela janela mais não tinha nada na rua e ficou um silencio absoluto.

- Gabriel diz que você tem alguma ideia do que isso significa?

- Eu só consigo pensar que eu estava em casa jogando Crash e devia ter continuado.

- Muito engraçadinho você, estou falando serio.

- Eu também, mas já que estamos nessa você não acha que ela podia estar de brincadeira com a nossa cara?

- Não sei... isso explica o final, mas não o começo – sim da escola ate cada um ir para sua casa podia ser ela apenas nos trolando como Lucas havia sugerido desde e o inicio, Gabriel até sua casa poderia ser de susto e pânico pelo ocorrido anterior, mas e o pingente e o botão como explicar isso? Poderia ser um fato isolado de todo resto? E Bernardo com os outros se comportando de forma estranha como seguidores submissos? Como eu havia pensado antes tinha peça do quebra cabeça na minha frente e tinha que montar pra entender o que todos aqueles fatos tinham em comum ou se erram apenas coincidências bizarras.

Continuamos participando da procissão até a igreja tentando esquecer por um tempo a situação da noite anterior, mas era impossível quanto mais eu pensava mais eu ficava confusa tentando saber o porquê de tudo aquilo. Quando a missa finalmente terminou esperamos a igreja esvaziar e procuramos pelo padre que nos pediu para espera-lo.

Quando o padre retornou havia bem poucas pessoas na igreja apenas guardando os equipamentos de som entre outras coisas como limpeza. Sentamos em um dos bancos sobre a expressão serena do padre.

- No que eu posso ajuda-los.

Contei a padre a parte da frente da escola e as coisas que aconteceram depois com a ajuda de Gabriel nos detalhes; o padre ouviu a tudo atentamente mas mantendo a expressão serena o que me incomodou muito afinal nada daquilo poderia ser normal.

- Olha ao que me ocorre vocês precisam considerar primeiro que pode ser uma brincadeira de mau gosto ou algo psicológico; raramente pode ser algo sobrenatural, por hora o que posso recomendar é seja qual for as ordens vocês dois não devem cumprir e se afastar dela é uma ótima opção, caso ocorra mais alguma coisa poderemos avaliar mais de perto.

- Mas padre o olho dela ficou branco – Gabriel insistiu.

- Como eu disse pode ser uma brincadeira de mau gosto, se foi apenas isso que aconteceu não há indícios de algo tão fora do normal.

- O senhor está certo Padre, obrigado pelo seu tempo.

Despedimos-nos do Padre e saímos da igreja; Gabriel me questionou sobre não ter contado sobre o fato do pingente e o botão insistindo que deveríamos ter relatado então eu o lembrei que não era bom chamar atenção para nós e que a forma como ele tratou o assunto foi bem no descaso como se a gente não soubesse identificar algo ruim na nossa cara. Dali resolvemos contar para o Lucas e o Kaique o eventos que aconteceram na ausência deles; logicamente eles ficaram meio assustado, mas Lucas acho que realmente era uma brincadeira de Bella mantendo-se incrédulo sobre ao que Gabriel e eu vimos. Eles decidiram que iriam na segunda juntos encontrar com ela como havia ordenado; quanto a mim resolvi ficar de fora mais ainda temendo pela vida da minha irmã.

Foi um domingo longo no qual eu permaneci em alerta total a espera de qualquer coisa com medo e tentando juntar todas as peças sem nenhum sucesso.

A segunda feira veio e com ela um medo grande de ter feito escolha errada e não ter ido para salvar minha irmã, passamos o dia coladas onde ela ia eu estava junto. Por volta das quatro da tarde coloquei um filme qualquer para assistir com ela para assim ficar de olho quando a hora chegasse. Minha irmã estava sentada no tapete da sala vendo a tv e eu não tirava os olhos dela, meus pais estavam trabalhando não havia ninguém além de nos duas. Eu olhava o relógio em uma grande angustia e olhava para ela interdita no filme, me questionava do porque eu não fui para poupar-me daqueles minutos angustiantes.

Minha irmã levantou e sentou inocentemente no sofá do meu lado perguntando se estava tudo bem, antes que eu pudesse responder os olhos dela ficou brancos ela começou a rir. Som de seu riso ecoava pela casa como se ela estivesse vazia, som da risada estranha. O desespero começou a tomar conta de mim um turbilhão de coisas se passava pela minha mente e não sabia o que fazer para aquilo parar. A risada continuava sem fim, tomei a nos braços tentando chama-la, mas ela permanecia ali rindo em uma gargalhada maligna sem fim. Chamei, chamei, chamei sem nenhum sucesso implorei para que qualquer coisa me ajuda-se e foi quando ela parou e voltou a normal.

- o que aconteceu? – Ela perguntou sem entender.

Eu a abracei forte por ela estar viva, pensando que algo poderia ter me ajudado ou aquilo fora um sinal. Permaneci abraçada a ela até meu pai chegar e eu poder trocar de roupa para ir a escola sem me preocupar em deixa-la sozinha. Logico que eu enchi ela perguntando toda hora se ela estava bem e aparentemente ela não se lembra de dar um surto de riso ela apenas me contou que estava no tapete e depois do nada no meu colo sem entender nada.

No caminho para a escola eu deva cada passo olhando para todas as direções com medo de algo estar me seguindo ou até mesmo de ver Bella em algum lugar. Encontrei Gabriel com Lucas conversado normalmente na frente do portão eles pareciam menos preocupados, já eu estava um poço de medo.

- Ela apareceu de novo?

- Sim e você precisa falar com ela.

- Por quê?

- Só quando você conversa com ela vai entender.

- Gabriel você só pode estar brincando comigo, aquela coisa fez alguma coisa com a minha irmã essa tarde, tem ideia? – ao mesmo tempo em que eu estava apavorada também estava com raiva de como ele poderia estar querendo que eu falasse com aquela coisa.

- Rafa fique calma – ele colocou as mãos sobre meus ombros e olhou no fundo dos meus olhos tentando transmitir segurança – confia em mim.

Mesmo meio perturbada em ter que encontrar com aquilo novamente entramos na escola e fiz de tudo para não ver Bella até o intervalo. Dentro da minha sala os meninos estavam comentando sobre uma nova garota que havia se transferido para a sala do lado, diziam que era muito linda e brincavam entre si sobre que conseguiria se aproximar primeiro. Não dei a menor importância minha cabeça estava focada no intervalo.

As horas passaram rápidas e logo o som ensurdecedor do sinal da escola soou e meu coração começou a acelerar fiquei paralisada olhando as pessoas saírem apresadas para fora, levantei-me vagarosamente e quando olhei para porta Gabriel estava lá me esperando.

- Você está bem?

- Não muito.

 Saímos da sala e nos dirigimos ao local de sempre próximo o quadra de vôlei onde próximo havia vários bancos e um pequeno espaço meio escondido com arvores que facilitavam os alunos a matar aula ou a simplesmente sair da escola e comprar coisas ao redor para comer no intervalo. No primeiro ano eu deveria manter o nerd que há em mim após vim sozinha para o período noturno deixando os que conheciam no período da manhã. Minha melhor amiga Giovanna havia se mudado para outra cidade, Guilherme havia ido para etec e os que eu conhecia odiava, pois me perseguiam na sexta serie sem motivo. Conheci a Renata e ela salvou meu ano posso dizer, mas também me fez desandar de um jeito que só posso contar mesmo como foi.

De estudante com frequência 100% eu cai para visitante, quase não entrava na escola, muitas vezes entrava na segunda aula ou exclusivamente na terceira pulando o muro. Alguns vezes ia embora ao intervalo pulando o muro. Logico que meus pais descobriram, mas isso não me impediu de matar aula, mesmo com meu pai me levando e buscando todo dia, consegui manter minha ausência. Embora eu faltasse muito as minhas notas continuavam excelentes, mas matar aula não é terrível; o pior mesmo era ir parar na sala da coordenadora quase sempre por coisas que aprontávamos.

Sentei-me no banco enquanto Gabriel ia até a cantina comprar bala, ritual diário já que ele e eu éramos como formiga para doce. Lucas vinha ao longe com Kaique e Bella segurei firme na borda do banco prendendo a respiração até que ele chegasse perto.

- Oi – Foi o que Bella disse olhando para chão parecia envergonhada de algo.

- Onde está o Gabriel?– Kaique perguntou olhando em volta.

- Ele foi na cantina comprar bala.  

- Ótimos vamos esperar por ele – sentou do meu lado logo em seguida Kaique e Bella.

- Já ouviu sobre a nova menina?

- Vi os meninos comentando na sala, você já a viu?

- Ainda não.

- Eu já – Lucas e eu olhamos para Bella curiosos e por um momento esqueci-me dos ocorridos – ela realmente é bonita mas acho que estão é exagerando um pouco, ela está na sala Jim a amiga do João algumas meninas da sala me contaram que ela são amigas de infância.

- Serio? Então o João deve tá lá – fez uma cara de desapontado olhando para o chão.

- E daí? Com João ou sem João posso pegar essa mina numa boa.

- Lucas você se acha demais – Soltei um suspiro.

- Se eu não me achar quem é que vai? – De certo modo aquelas palavras faziam sentindo – As chances estão iguais.

- Não estão.

- Ela é amiga de infância do Jim e você conhece a Jim, não seja tão pessimista.

- Eu seria – Bella cruzou os braços – Ela parece a “Barbie hetero”.

- Gente estou interessada em outra pessoa.

- Ainda pensando na Jennifer? – Lucas questionou – Ou será que voltou seus olhos para a Bianca?

- Nem uma das duas, Jeh está namorando a Gadù e nem nos falamos desde então, Bia está focada nas amizades da Rubens (Etec).

- Então quem ...

- Quem quer bala? – Salva pelo gongo, Gabriel apareceu oferecendo as balas e introduzindo outro assunto.

O intervalo veio e passou e a gente se esqueceu daquilo, até que antes de voltar a sala Gabriel me avisou que na hora da saída iriamos conversa sobre o que estava acontecendo.

 

Continua

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa Leitura


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 2 - Capítulo 2 Eu sou(ParteI):
Faby_AngeL
Faby_AngeL

Em: 19/09/2017

amando a historia e anciosa pra saber mais disso tudo 
<3 


Resposta do autor:

Um capitulo extra especial para você.

bj

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web