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  • Capítulo 71. Convivendo com a nova família.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 3

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Palavras: 1412
Acessos: 2344   |  Postado em: 11/09/2017

Capítulo 71. Convivendo com a nova família.

Quando acordou pela manhã, Perfídia estranhou o lugar onde estava. Parou um pouco para pensar e lembrou-se de que estava na casada coronel. Espreguiçou-se depois levantou calmamente, pegou uma troca de roupas e foi tomar banho. Quando terminou de se arrumar passou em frente ao quarto dos irmãos e viu que eles ainda dormiam assim como a sua mãe e esposa. Escutou barulhos na cozinha e ao chegar nela viu que dona Severina estava preparando o café. Raimundo também estava presente e cumprimentou cordialmente a jovem:

 

-- Bom dia moça linda, dormiu bem?

 

-- Bom dia coronel Raimundo, bom dia dona Severina. Dormi bem sim eu estava precisando de uma boa noite de sono.

 

-- Bom dia minha filha como se sentiu ontem? Perguntou a mãe de Andressa que já tinha arrumado a mesa do café.

 

Perfídia pediu licença, sentou-se à mesa e pegando um copo de suco com torradas e geleia respondeu:

 

-- Sim dona Severina graças a Deus me senti bem. No começo fiquei preocupada porque achei que a Andressa ia me expulsar daqui assim como minha mãe. Eu não quero atrapalhar a vida dela, eu sou uma estranha para vocês, confesso que fiquei com vontade de sair correndo, mas depois que a senhora e a dona Carlota conversaram comigo, me senti melhor.

 

-- Minha querida você assim como os seus irmãos pode chamar a mim e ao Raimundo de vô e vó. E se a sua mãe pegar você chamando a sua avó Carlota pelo nome, vai ficar brava.

 

-- Isso mesmo minha sogra, ela tem que entender que agora ganhou mais uma família e a sua avó dona Carlota já me acordou ligando no celular avisando que o seu avô fará hoje uma festa em sua homenagem. E não ouse dizer que não vai, porque é bem capaz da espanhola vir te buscar pelas orelhas. Bom dia filha!

 

-- Bom dia coronel espero que eu não esteja atrapalhando a senhora. Não quero que você e a Andressa discutam por minha causa. Eu só queria te conhecer, não quero nada de bem material, só conviver com a minha mãe e os meus irmãos.

 

Márcia se aproximou da filha e a abraçou dizendo:

 

-- Minha filha você não está atrapalhando nada, me orgulho de ter feito uma moça tão linda. Deve ter um monte de rapazes atrás da minha princesa. E tenha certeza de que você e a Andressa se darão muito bem. Não precisa se dirigir a mim como coronel, eu sou a sua mãe e gostaria que você me chamasse assim.

 

Perfídia olhou para a mãe dizendo:

 

-- Não são rapazes mamãe. São moças!

 

A coronel olhou espantada para a filha e perguntou:

 

-- Moças? – Você namora com uma mulher?

 

-- Sim mãe ela se chama Rafaela e trabalha na 3ºCia do Batalhão de Polícia Rodoviária. E antes que a senhora pergunte ela é 1ºtenente.

 

Márcia olhou para o sogro e perguntou:

 

-- Coronel o senhor conhece o pessoal desse batalhão?

 

-- Conheço alguns policias, mas essa moça deve ser nova por lá. Pelo que sei não existiam mulheres naquela unidade.

 

Perfídia viu que a mãe estava com um ponto de interrogação na cabeça e tratou logo de esclarecer a dúvida.

 

-- Ela se formou na academia a dois anos mãe e faz somente seis meses que ela está lá. O pai dela também é policial. Trabalha na polícia florestal. Ela é filha do major Rafael Castanheira que tem o apelido de Perninha.

 

-- Perninha? Perguntou a coronel.

 

-- É o apelido é esse!!

 

-- Filha ele por acaso é meio calvo, tem bigode meio amarelado porque fuma igual a uma caipora velha com as pernas um pouco tortas e adora uma pinguinha antes do almoço ou do jantar?

 

-- Como a senhora sabe mãe?

 

-- Porque esse porcaria foi da cavalaria. Sabe quem é o Castanheira coronel Raimundo?

 

 

O sogro da coronel ficou pensando e depois respondeu:

 

 

-- Acho que sim, me lembro vagamente de um perna torta na cavalaria.

 

– Ele era aquele soldado que caiu do cavalo naquele jogo em Campinas que os vagabundos da torcida jogaram bolinha de gude no chão. Eu tive que mandar sacrificar o Turista na época porque ele não teria cura. Lembra-se? – E quase perdi o Tornado também naquele maldito jogo. O tarde infeliz!!

 

-- Sim eu me lembro desse jogo, aliás, vocês apanharam feio naquele dia. Se não fosse o batalhão de choque a coisa teria ficado pior.

 

-- É verdade! – E onde mora aquele safado? Falou rindo.

 

-- Em Jaú mãe. A Silvia minha madrasta é prima dele.

 

-- Nossa, mas que reunião maravilhosa e logo pela manhã! Disse Andressa que chegava com Gabriel agarrado em seu pescoço.

 

-- Bom dia Andressa. Disse Perfídia.

 

-- Bom dia minha querida!

 

Gabriel depois de beijar a mãe e os avós já correu sentar no colo da irmã.

 

-- Gabriel Henrique deixa a sua irmã tomar café em paz! Disse Márcia.

 

-- Deixa ele aqui mãe. Vamos tomar café junto Biel?

 

-- Viu mamãe Márcia eu vou tomar café com a minha irmã.

 

-- Moleque safado! – Perfídia você não imagina a sarna que você arrumou.

 

-- Ele é muito lindo! Disse olhando para o irmão que carinhosamente acariciava o rosto da irmã.

 

Logo os outros irmãos estavam tomando café e a bagunça foi geral. Celina e Antônia não desgrudavam da irmã e os meninos por sua vez também não. Márcia se sentia bem em ver os filhos unidos afinal de contas Perfídia seria mais uma conselheira para os irmãos e isso deixava ela e Andressa felizes.

 

Depois do café Márcia perguntou se a filha não queria ir ao hotel buscar os pertences que ela havia deixado lá. Quando chegou viu que uma moça de farda estava na recepção perguntando por Perfídia e calculou que aquela era a sua nora.

 

Assim que Rafaela viu Perfídia chegando com a coronel perguntou:

 

-- Oi amor bom dia. Quem é aquela mulher que está com você?

 

-- Bom dia Rafaela que bom você ter vindo.

 

-- Você não respondeu a minha pergunta!

 

Perfídia foi até o carro e chamou Márcia que estava falando com Andressa ao celular. Chamou a mãe para que conhecesse Rafaela. A coronel saiu do carro e acompanhou a filha.

 

-- Rafaela essa é a minha mãe!

 

-- Muito prazer Rafaela, então é você que cuida da minha filha?

 

-- Sua mãe? – Você só pode estar de brincadeira, que eu saiba as suas mães são a Denilha e a Sílvia.

 

-- Essa é uma longa história Rafaela depois conversaremos.

 

Márcia percebeu que a conversa tomaria outro rumo e resolveu intervir se apresentando:

 

-- Muito prazer tenente Rafaela, eu sou a coronel Mantovanni mãe biológica da Perfídia.

 

A moça ficou estática olhando para Márcia. Depois de se recuperar da surpresa perguntou:

 

-- Coronel Mantovanni? – A famosa raposa do deserto, aquela que não teme nada?

 

-- Sim sou eu mesma e você é filha do Perninha?

 

-- Sim sou, mas como à senhora conhece o meu pai?

 

-- Nós fomos colegas de academia e pelo que me lembro seu pai era um excelente aluno, apesar de ter o problema nas pernas, mas isso nunca foi impecílio.

 

-- É verdade coronel, mas meu pai está bem chegou a major e agora trabalha na Polícia Florestal.

 

-- E você na polícia rodoviária? – Se você for como o seu pai será no futuro uma excelente comandante. Mas agora que tal irmos almoçar, afinal de contas creio que você ainda não almoçou. Portanto, é minha convidada.

 

-- Obrigada coronel!

-- Me chame de Márcia porque a coronel Mantovanni ficou no quartel.

 

A moça ficou sem graça, mas depois quando já estavam no carro relaxou.

 

Márcia havia telefonado para Andressa avisando que iria almoçar em casa e que levaria uma convidada. A esposa da coronel perguntou quem seria. Márcia respondeu que a namorada de Perfídia almoçaria com eles. Andressa concordou dizendo que o almoço estava quase pronto e que ela havia feito o prato preferido da coronel, risoto de camarão. Logo chegaram em casa.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde meninas. 

Agora a vida familiar da coronel está quase completa. A filha mais velha chegou e a interação com a nova família pricipalmente com os irmãos era tudo o que Márcia queria. As noras e os genros estão garantidos, agora faltam os netos que futuramente virão para alegra a coronel e a esposa.

Desejo uma semana primorosa a todas.

Bjs.

Beijão amor. Te amo.


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Comentários para 71 - Capítulo 71. Convivendo com a nova família.:
Lea
Lea

Em: 04/02/2022

Para quem sonhava em ser mãe,a Coronel fez logo seis. A família grande que ela tanto sonhou, juntamente com a Andressa!

Obs: AUTORA,pq a Márcia e a Celina não tiveram filhos??


Resposta do autor:

Lea!

A Márcia juntamente com a Celina,  passaram quinze anos juntas. A primeira esposa da coronel tinha um problema no ovário e isso dificultou um pouco a gestação logo no começo do casamento.  Porém,  depois de um tratamento,  Celina poderia engravidar e o sonho das duas se concretizar. É claro que Márcia já tinha uma filha e nunca ficara sabendo disso.  Somente alguns anos depois. 

Infelizmente com a morte da Celina e desgostosa de tudo, a coronel se esqueceu de que tinha uma vida.

E cinco anos depois do falecimento da esposa, Andressa chegava para quebrar o gelo e a parede de concreto que Márcia havia colocado em seu coração. E o resultado está ai. Seis filhos!

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Em: 16/09/2017

Olá Catrina!

Estava  com saudades! Eu fico imaginando a coronel e vidualizo uma mulher com quase 2 metros (não me lembro da descrição que lhe foi dada no início, kkkk). Ela tem uma postura de dar medo.

Essa questão de filha veio pra ms uma vez mostrar o quanto ela é uma pessoa justa.

Bjs (pra vc tbm patty-321

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patty-321
patty-321

Em: 11/09/2017

Muito legal. Os irmãos estão super contentes de ter uma irmã mais velha. E esta puxou as mães, prefere as mulheres. A namorada Rafaela parece q e meio marrenta mas ficou pianinho ao saber quem é a coronel. Bjs amor. Ótima semana.

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