-- Doutora sua sobrinha acabou de dá entrada na emergência pediu para lhe ligar.

-- Oi é a Gaby, a mãe tá ocupada, mas quem deu entrada? – Camila aproximou-se perguntando o que foi

--A senhorita Paola

 

--A Paola? – Perguntou Gaby já ficando nervosa – Camila pegou o telefone da mão da filha

--Qual quadro ela deu entrada?

--Ela está com um pico hipertensivo, muito agitada.

--Pronto estou chegando daqui a cinco minutos. – Desligou o celular – Cuida dos meninos – Saiu correndo para o quarto

--Mãe me deixa ir?

--Não, seus irmãos não podem ficar sozinhos-  Disse colocando uma calça de elástico e uma camiseta.

--Eu vou com eles logo atrás – Camila sabia que não poderia fazer ela desisti da ideia

--Tudo bem, liga para sua mãe – Saiu correndo para o hospital, nessas horas agradecia morar tão próximo do hospital. Ao chegar encontrou Ane e Guilherme na sala de emergência.

--Mila ajuda minha filha – Ane disse assim que viu a medica entrar.

-- Vou sim, agora se acalma e fica aqui com o Gui – Correu para o quarto onde estava a jovem, ao entrar uma das enfermeiras já a esperavam com um jaleco e o estetoscópio para ela – Oi gatinha? Como estamos? – Paola olhou para Camila e deixou as lagrimas caírem

--Tá doendo – Disse entre lagrimas

--Calma vamos ver como está – Deu um beijo no topo da cabeça da menina e olhou para enfermeira – Vamos fazer uma ultrassom, droga teremos que ministrar um medicamento – Ela disse olhando as informações dela no visor , nessa hora Tony entrou na sala.

--Oi meu amor – Disse olhando para a garota.

--Oi padrinho, me ajuda – Disse fechando os olhos.

--Paola? – Chamou a garota – Você sedou? – Perguntou olhando para Camila

--Não, droga ela desmaiou... –Tudo passou muito rápido dentro daquele quarto de hospital.

 

 

 

-- Oi tio Gui, então? – Perguntou Gaby chegando com os gêmeos à tira colo.

--O Tony chegou agora, tá lá com elas –

--O que houve?

-- Ela estava tocando quando de repente ela disse que estava sentindo dor – Ane que falou.

--Vocês brigaram novamente tia?

--Não, desde que cheguei do Recife não briguei mais com ela.

--Vovós – Os gêmeos correram em direção de Emy e Carol que aproximavam-se

--Onde ela está? – Carol perguntou aproximando-se

--Lá dentro com o Tony e a Mila – Gui disse triste.

--A vó já volta – Carol deu um beijo na bochecha de Miguel e saiu para o quarto, não demorou muito para Priscila e Mateus também chegaram e depois de alguns minutos saíram Mila e Tony com uma tristeza no olhar.

--Como ela está? – Ane e Gui perguntaram juntos

--Bem, agora ela está dormindo infelizmente não foi possível salvar o bebê, ela estava com a pressão muito alta e teve um aborto espontâneo, já ministramos o medicamento e já está normalizando- Mila disse triste.

--Meu neto – Gui disse chorando nos braços de Emy que também chorava.

--Posso ver minha filha? – Ane perguntou?

--Vamos fazer a coletagem, a Carol tá lá com ela, assim que acabar eu aviso – Camila disse voltando para o quarto.

--Calma filho, vamos manter a calma – Emy disse enxugando as lagrimas, após algum tempo Camila autorizou a entrada de Ane e Gui, pois a jovem ainda dormia, assim que acordou Paola colocou a mão na barriga.

--Tia meu bebe? – Perguntou olhando para Camila

--Oi minha gatinha, como está se sentindo?

--Eu o perdi não foi? Eu sei que o perdi, não estou mais o sentindo – Disse chorando

--Calma meu amor, estamos aqui com você – Carol disse abraçando a neta.

--É filha, ta todo mundo aqui – Gui disse enxugando as lagrimas abraçando a filha.

-- Agora descansa, não se preocupe – Carol tentava acalmar também o filho

--Você vai dormir um pouquinho novamente, estaremos aqui está bem? – Camila disse após de aplicar uma medicação no acesso do soro. A menina não falou nada apenas virou olhando para a parede ate dormir

--Filho tenta se acalmar, ela vai precisar de força – Carol disse abraçando o filho

--Ela tá super mal, eu não queria que ela tivesse assim mãe, não queria – Disse Gui deixando as lagrimas caírem.

--Eu sei meu amor, mas vamos ser forte, ela é jovem não se preocupe que daqui ha alguns anos terá vários netinhos – Disse enxugando as lagrimas do filho.

--Vou lá avisar aos demais como ela está, vem comigo Gui , assim você toma uma água – Camila saiu quase que arrastando Guilherme

--Será que foi eu que fiz ela perder a criança? –Ane disse olhando para a filha que dormia

--Não Ane o a pré-eclampsia não foi sua culpa – Carol ponderou

--Mas se eu tivesse ajudado, se eu soubesse ser a mãe que ela precisava, não iria ver tanta dor nos olhos dela – Não segurou mais, deixou sua pose de durona e caiu em um pranto que Carol não pode fazer nada a não ser ampara-la.

 

--  Ei como ela está? – Emy perguntou preocupada com a neta

--Dei um tranquilizante para ela se acalmar, ela precisa de repouso nesse momento. – Camila disse indo para junto de Elise que tinha acabado de chegar e estava com um dos gêmeos no colo.

--Mainha ela tá muito mal sabe, tá triste – Gui disse abraçando a mãe

--Calma Gui, ela precisa que sejamos fortes, você é forte meu menino – Disse afagando a cabeça do filho.

--Ei mano é isso ai, ela é uma menina muito delicada, vai precisar da nossa força – Disse Tony aproximando-se dele.

 

 

 

 

-- Mãe, mãe, mãe – Franciele batia na porta do quarto de Elis que tinha acabado de deitar com Estela.

--Oi Fran o que houve? – Elis disse abrindo a porta vendo a menina entrar no quarto e deitar ao lado de Estela que a abraçou.

-- Quero dormi aqui a senhora deixa? – Estela a abraçou mais forte como se já dissesse sim.

--Fran já conversamos sobre isso, a cama não dá para nos três filha.

--Dá sim amor, vem deita aqui – Estela disse abraçando a criança mais em seus braços

--Já disse que vai estragar ela com tanto dengo, não disse? – Elis disse deitando tendo a criança no meio, porem Elis não conseguiu dormir de imediato, ficou um bom tempo olhando aquelas duas mulheres, ela deu um singelo sorriso com a certeza que elas eram as mulheres da sua vida.

 

 

--Então vamos ter o que de bom para o almoço? – Leo disse sentando na mesa vendo Elis e Estela lavando os pratos.

--Se depender de mim nada, não sei fazer quase nada – Estela disse sorrindo.

--Leo acabamos de tomar café, e já tá pensando no almoço?

--Claro tenho medo de morrer de fome – Leo sorriu

--Tenho uma ideia, o que acham de compramos alguma coisa para o almoço?

--Alguma sugestão? – Elis perguntou?

--Eu posso ligar para o restaurante da minha irmã e pedir alguma coisa para nós.

--Nossa aquele restaurante é tão chique.

--E caro também, não precisa vida podemos providenciar alguma coisa bem gostosa aqui.

--Amor você sabe que eu não pago a conta lá não é? Então deixa de coisa, vou pegar meu celular para pedir o prato do dia. – Saiu da cozinha, foi ate o quarto fez o pedido e quando voltou viu a Elis abraçada com a ex  respirou fundo para segurar os ciúmes.

-- Vida vem aqui? – Elis chamou a namorada para junto de si. – Leo precisamos conversar uma coisa aqui, fica de olho na Fran pra ela não vim aqui, por favor?

--Serio que estão me escondendo alguma coisa? – Elis apenas olhou para o garoto—Tá bem fui – Saiu da cozinha deixando as três adultas.

-- Ola Estela como está? – Fabiana perguntou sorrindo

--Estou bem e você?

--Estou bem, então Elis o que quer falar?

--Fabi falei com a Estela sobre o tumor, ela é medica vai te ajudar.

--Elis,já disse que eu não quero mexer mais nisso, já tive o diagnostico não vou encher minha cabeça de coisas ruins novamente.

--Fabi apenas faz alguns exames, só para a Estela dá uma olhada.

--Não vou gastar mais dinheiro com exames.

--Não irá pagar nada, será tudo por minha conta, se não quiser fazer tudo bem, mas acho que você deve tentar, não por você, mas pela Fran e o Leo que estão felizes por ter a outra mãe próximo novamente. – Estela disse enfática

--Se trará serenidade para vocês tudo bem.

--Ótimo, amanhã quando o Leo for para a endocrinologista você vai com ele e a Fran, nos encontramos lá.

-- Tudo bem se assim vai aliviar o seu coração eu vou sim, agora posso ficar um pouco com a Fran?

--Claro Fabi, ela é sua filha, vai lá ela está na sala assistindo.- A mulher saiu deixando a medica a sós com a Dj.

-- Eu pedi o almoço – Disse Estela pegando um copo com água e tomando.

--Ei sei que não é muito agradável ver a Fabi aqui ate eu não me acostumei, mas não posso a privar de ver a Fran e o Leo, ainda mais na situação que ela se encontra.

--Eu sei, vou me esforçar para aprender ta bem?

--Prometi que se sentir incomodada me fala? – Disse abraçando a loira

--Prometo sim. – Deu um selinho nela

--Ok, vou arrumar o equipamento para a noite.

--Vou com você – Deu seu sorriso mais safado.

--Ui não faz assim que não resisto – Beijou o pescoço da loira.

--Vamos lá para cima que aqui as crianças podem chegar – Estela disse se derretendo pelos beijos em seu pescoço.

--Vamos lá então – Na sala viram Fabiana e Franciele distraídas com um livro.

--A Fran agora vai aprender a ler livros e esquecer a tecnologia  - Disse vendo a cena

-- Mas isso será ótimo para ela – Disse enquanto subia e pequena escada

-- Vem que agora quero outra coisa – Puxou a loira para o seu quarto e foi beijando com volúpia, Estela afastou-se do beijo para trancar a porta.

--Tem que ser rapidinho amor, que o almoço já está chegando.

--Você quer rapidinho é? – Elis a fez virar de costas e colocou a mão dentro da blusa e apertando o seio da loira – É difícil saciar-se com uma rapidinha, você é muito gostosa – Beijava o pescoço dela.

-- Ai amor assim eu não aguento- Disse sentindo o ventre latejar de desejo

--Então não resista que vou te comer bem gostoso – Disse beijando o pescoço da medica e distribuindo algumas mordidas.

--Ahh! não me tortura – Estela soltou um gemidinho

--Então você quer isso? -  Elis colocou ma mão dentro do short da loira e começou a massagear o seu clit*ris já durinho pelo prazer.

-- Quero, ai amor assim- Disse Estela se segurando para não gem*r alto.

--Isso rebol* gostosa que eu... – Escutaram uma voz chamando por Elis.

--Elis? Onde você está?- Fabiana chamava no topo da escada que levava para a parte superior da casa

-- O que ela quer? – Estela perguntou fechando o cenho

--Não sei vida, que tal ignorar? – Disse beijando o pescoço da medica, porem a outra não parou de chamar.

-- Não dá vai lá ver o que ela quer – Disse afastando-se da Dj.

-- Ta bem, me espera aqui – Elis abriu a porta e deu de cara com Fabiana que analisou a olhando. – Oi Fabi?

-- É que tem um rapaz com uma entrega lá embaixo.

--Tudo bem vou lá – Disse Elis olhando para o quarto.

--Meu Deus desculpa Elis, nunca imaginei – Disse Fabi com um risinho mudo.

--Como assim do que você está falando? – Não entendeu

--De você, eu conheço essa cara Elis, sempre com esse tesão louco e desenfreado, mais uma vez desculpa ter atrapalhado – Disse indo para a escada, Elis sorriu e voltou para o quarto sorrindo com a colocação da ex mulher

--Qual o motivo do sorriso?

-Nada vida, a comida chegou.

--Eu ouvi, ouvi também a colocação sobre o seu tesão descontrolado – Disse imitando a voz de Fabi.

--Não fica assim vida, ela apenas me conhece um pouco e você fica mais linda assim com ciúmes.- Deu um selinho nela

-- Deixa-me ir pegar o almoço – Disse saindo do quarto, quando desceu viu Franciele com a mãe lendo alguma coisa, ela pegou o almoço e levou as bolsas para cozinha não demorou e Elis chegou junto com o Leo.

--Oba já estou com fome- Leo disse olhando as comidas

--Não mexe ai Leo, nunca vi tão esfomeado – Elis reclamou.

--É ajuda a colocar a mesa é melhor – Disse Estela sorrindo do menino

--Tudo bem, a Fabi vai comer conosco?

--Não sei, o que você acha? – Olhou para Estela

-- Por mim. – Deu nos ombros.—Não vejo problemas, vou ter que me acostumar com ela mesmo

-- Mas e não tiver a vontade eu converso com ela.

--Não precisa, já disse, vai lá e chama ela e a Fran para comerem.

--Eu vou – Leo saiu correndo para sala.

--Eu sei que é difícil, mas confia em mim, tá certo?

--Tá bem  - Deu um selinho na Dj.

--Nossa quanta comida gostosa –Franciele disse entrando com a Fabi e o Leo.

--Então vamos comer – Estela disse sentando, todos sentaram e comeram, ficaram espantadas com a facilidade que Fabiana fez a garota comer a salada e um belo prato de comida.

-- Elis você deixa eu dá uma volta com ela e o Leo daqui a pouco?

--Claro que pode Fabi, só não deixa essa mocinha comer muitas besteiras.

--Oba! Vamos para onde?

--O que acha de uma volta no parque? Lá é muito bonito.

--Que legal, vamos tia? – Chamou Estela

--Fran a Estela vai comigo mais tarde.

--Para onde?

--Vou tocar numa festa.

--Ta certo, tia vem ver o livro que a minha mãe me deu – Saiu puxado a mão da medica que saiu sorrindo para junto da garota.

-- Ela gosta muito dela e vejo que é recíproco. – Fabiana disse

--É mesmo, aquelas ali foi amor à primeira vista. – Leo que respondeu enquanto olhava para o celular.

--Ele é sempre assim com o celular?

--Era menos, mas agora que começou a conversar com a sobrinha da Estela só vive pendurado no celular.

--Ei e a musica? Como está os estudos? – Fabi perguntou chamando a atenção de Leo.

--Ai tá bem estou ensaiando para a uma vaga na orquestra ... – Ficaram ali conversando por um longo tempo quando Elis foi para a sala Estela e Franciele dormiam no sofá, Elis sorriu com a cena, mas resolveu deixa-las ali dormindo, subiu para o estúdio e deixou Fabi e Leo no maior papo.

 

 

--Nossa amor, porque me deixou dormindo – Estela perguntou ao entrar no estúdio

--Você e a Fran estavam tão lindas que resolvi deixa-las descansando. – Disse apontando para um banquinho próximo a ela

--Já estão saindo para o passeio – Estela informou

--Ela disse, tenho certeza que ela quis nos deixar sozinha – Elis piscou para Estela enquanto colocava o equipamento em um caixa

-- Isso é bom – Sorriu para a outra analisando o corpo da Dj que estava vestida com uma bermuda de tactel azul e uma regata preta.

--Se me olhar assim novamente vai ser castigada – Disse Elis olhando para a loira que sorriu

--Que jeito?

--Como se estivesse querendo me despir com o olhar

--Será que consigo? – Estela mordeu o lábio inferior encarando a outra.

--Loira, loira... – Elis caminhou lentamente ate ela.

--O que eu fiz? – Elis não respondeu foi ate a porta e chamou por Leo depois por Fabi que não respondera.--Já foram, vem que você vai ver o que você fez – Pegou a mão da loira a arrastando para o quarto...

 

 

-- Nossa mulher, você vai acabar comigo desse jeito – Elis disse sorrindo e apertando mais o abraço.

--Vou nada, sei que gosta. – Estela sorriu

--Adoro, que pena que vamos ter que ir agora- Elis olhou para o relógio do celular

--É mesmo, vamos tomar um banho para você não se atrasar, vai ser a primeira a tocar?

--Vou abrir sim, preferi assim é uma festa que acaba cedo, no Maximo meia noite está acabando, começa ás dezenove horas, acho que no mais tardar ás nove estou livre para você, vamos correr que já estamos quase atrasadas– Elas se arrumaram e foram para a festa, lá Elis fez seu trabalho e foi para junto de Estela e Tom que estavam conversando em uma da mesas.

--Arrasou Elis, como sempre. – Tom falou e Elis aproximou-se e deu um selinho em Estela e percebeu que ela estava diferente.

--Tudo bem vida?

--Só uma sensação estranha - Ela disse olhando para o copo com suco

--Quer ir para casa?

--Ei ainda é cedo, relaxem um pouco – Tom disse para as mulheres

--Eu sei, mas é melhor irmos, vamos vida? – Essa concordou com a cabeça e saíram para casa.

--Amor me dá seu celular o meu descarregou – Estela pediu aflita

--Nossa vida o que está havendo?

--Meus irmãos, alguma coisa está acontecendo – Ela pegou o celular discando para Tony que lhe deixou a par do que estava acontecendo.

-- Então o que houve? – Elis dirigia para casa

-- A Paolinha, perdeu o filho. – Disse triste.

-- Nossa que triste vida, como ela está?

--Ela está dormindo agora, o Gui está acabado ele queria tanto esse neto.

--Você não quer ir lá?

-- Eu pensei, mas o Tony disse que não era preciso amanhã ela vai para a casa.

--Será que o Leo tá sabendo?

--Não sei vamos ver quando chegarmos –Estela estava triste

--Quando chegarmos vou ligar para a mãe – Elas foram caladas, quando chegaram deram a noticia a Leo que ficou muito nervoso, porem Estela e Elis o acalmou.

 

-- Leo o Tony disse que assim que ela acordar vai dá seu recado, agora fica calmo. – Disse enquanto estão no café da manhã.

--É Leo, não perde a hora do medico, ele hoje já vai passar os hormônios a Fabi vai com você, assim que chegar vai direto para a sala de Estela.

--Com a Fabi? Ela odeia hospital.

--Sim com ela, vamos vida? – Saíram para o hospital assim que chegaram recebidos por um Geraldo ansioso.

--Então o que vamos fazer com aqueles ladrões?

-- Bom dia pra você Ge – Disse Estela sentando em sua cadeira.

-- Ai chefa, bom dia, agora me digam o que vamos fazer?

--Falei com minha mãe e vamos recolher algumas provas – Apontou para Elis – E com essas provas vamos jogar eles na cadeia, quero que você marque uma reunião com alguém da policia federal, mas isso precisamos do Tiago.

--Ele chega amanhã, parece que o Tony vai fazer a cirurgia da mãe dele, só não sei quando – Geraldo falou

--Espero que ela fique boa rápido, agora Elis o que podemos fazer para ajudar nessa coleta de provas.

-- Tenho os registros financeiros, mas precisamos de alguns dados do setor de compras e também do Rh.

--Eu resolvo isso.

--E o que eu vou fazer?

-- Você é a chefe meu bem, fica olhando os peões trabalhar – Elis disse sorrindo.

--Palhaça. – Disse mostrando a língua, porem a colocou rapidamente para dentro da boca por conta do olhar safado que Elis lhe lançou.

--Tudo bem, já que insiste preciso desses dados, você coleta no sistema – Eles começaram os trabalhos no meio da manhã Leo chegou acompanhado de Franciele e Fabiana.

--Nossa não sabia que você era a presidente – Disse apontando para a placa presidente na mesa de Estela.

--E a mamãe ajuda ela – Franciele disse sentando na cadeira de Estela e rodando.

--Vamos Leo? Só temos cinco minutos para seu horário, vem Fran, você vai conosco.

--Mas por que ela não fica com a Fabi? – Leo questionou

--Por que a Fabi vai resolver uma coisa com a Estela, não faz perguntas e vamos – Elis disse abrindo a porta para Leo e Franciele saírem.

 

-- Então Fabiana, trouxe os exames que você fez? – Estela falou pegando seu jaleco no cabide

-- Trouxe apenas a tomografia – Mostrou a medica.

--Ótimo, vamos para um consultório. – Estela mostrou o local e saíram no absoluto silencio para a sala, lá chegando Estela começou a analisar a tomografia —Nossa ele é gigante – Disse espantada.

--Eu disse que não tinha jeito, só fizeram eu vim em vão.

 

--Não disse que seria em vão, conheço uma medica louca o suficiente para te operar, porem ela está um pouco doente no momento – Disse pegando o celular e fazendo uma ligação

Fim do capítulo