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Coração Valente por Sorriso

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Palavras: 1130
Acessos: 4492   |  Postado em: 01/09/2017

Um novo caminho desconhecido

Ficamos nos olhando por uma fração de segundos, se ouvia apenas o som de nossas respirações.

-Diz pra mim que eu estou equivocada, que tudo o que eu sinto por ti e recíproco.

Nossos corpos ainda estavam quase colados, apenas alguns centímetros nos separavam.

-Você me deixa sem palavras disse num fio de voz .

Era evidente a nossa química desde o começo, mais o que eu podia fazer dizer à verdade, que eu estou apaixonada por mãe e filha, isso com certeza iria aguçar o ego da Rafaela e possivelmente fazer a Sofia ir do céu ao inferno, a minha missão não estava ainda concluída.

Senti suas mãos segurando meu rosto delicadamente, olhei em seus olhos intensamente como era diferente esse misto de emoções entre mãe e filha.

-Diz pra mim

-Eu não escolhi me apaixonar por você Sofia, aquela foi à única frase que eu consegui proferir, isso se fez acender um sorriso largo em seu rosto.

Sofia me beijou com sofreguidão, me pressionando de encontro à parede novamente.

A peguei no colo levando até o meu quarto, durante o caminho foi repleto de beijos mordidas e arranhões.

Suas unhas agora cravadas em minhas costas me trouxeram uma sensação gostosa, no fundo eu precisava disso não do sex* em si, mais sentir o que e ser amada de verdade, sem precisar se preocupar com as horas ou pagamentos.

Entrei no quarto Sofia muito ágil fechou a porta atrás de mim, ainda sentindo o cheiro do meu perfume em meu pescoço, a coloquei sentada na beirada da cama.

-Não quero que se sinta obrigada a fazer isso, disse Sofia me olhando com certo temor no olhar.

Ajoelhei-me diante dela, seguei em suas mãos voltei minha atenção pro seus olhos que agora se encontravam mais escuros.

- Suas pernas mecânicas nunca me afetaram, pelo contrario eu gosto delas Sofia sorriu de lado

Levantei-me e me sentei em seu colo, comecei a beijar seu pescoço eu olhei os pelos de sua nuca se arrepiar, senti suas mãos em minha cintura.

Aproximei-me de sua orelha e a mordi de leve, isso fez com que a pequena Villela se arrepiasse por inteira.

Senti que suas mãos estavam ainda em minha cintura, voltei a olhá-la seus olhos estavam pedido uma permissão que eu apenas acenei com a cabeça.

Ela foi tirando a minha blusa bem devagar e com delicadeza, meu sutiã rosa se fez presente Sofia sorriu mais uma vez.

Geralmente eu que faço esse papel, porem hoje ela mandava senti seus dedos pequenos em meu abdômen, fazendo um caminho de vai e vem me causando arrepios.

 Não perdi tempo e fiz o mesmo com ela, pra minha surpresa ela não estava usando sutiã.

A beijei agora sem nenhum pudor, o beijo não foi calmo e nem um pouco delicado como no começo, a senti-la abrindo o fecho do sutiã e liberando os meus seios daquela prisão.

Enquanto nos beijávamos nossas línguas se buscavam, eu explorava cada cantinho daquela boquinha, suas mãos se fixaram em meus seios os apertando e puxando o biquinho com força, saiu um gemido baixo de meus lábios, aquilo pareceu atiçar Sofia ela logo me fez eu ficar de pé pra retirar meu short.

Enquanto ela abaixava o tecido, seus olhos estavam fixos nos meus ela tirou junto com a calcinha pra minha surpresa.

-Rápida você senhorita Villela disse brincado

-você e linda, por dentro e por fora seus olhos carregado de desejo fizeram o percurso de me analisar por inteira, era como se ela vise até mesmo a minha alma.

Ajoelhei-me e retirei o restante se seu conjuntinho descia pelas pernas metálicas sua calcinha é preta deu um contraste em sua pele branquinha.

Me levantei sendo acompanha por ela, a analisei seus seios eram pequenos e fofos com aureolas rosinha, barriga definida fui descendo suas coxas torneadas.

-Gostou ?

-Precisa tomar um sol, não me contive e gargalhei.

Ela se levantou e veio até mim, eu a peguei no colo no automático, suas pernas metálicas se envolveram em minha cintura.

-Eu não preciso do calor solar, eu preciso do calor que emana de ti, que me der o necessário pra viver.

A coloquei em cima de uma cômoda, voltei pra minha inspeção e seu pescoço mais desta vem eu mordi de propósito.

-Ah.. ai

-Quero ouvir você gem*r mais ainda, meus dedos percorreram sua barriga e foi de encontro aquele paraíso, a beijei novamente e fui entrando dentro dela com o devido cuidado.

-Ahh.. aii humm

A penetrei com dois dedos, enquanto ela gemia em meus lábios, suas mãos apertavam minha nuca.

Senti quando sua perna mecânica roçava em meu sex*, aquela sensação de metal gelado acabou com a pouca cautela que eu estava tendo.

-Aiii.. gemi em seu ouvido, quanto mais eu gemia mais ela fazia aquela fricção gostosa.

-Sabia que estar me levando à loucura minha voz saiu falha.

-Eu..

Sofia não tinha noção do quanto seu corpo e gostoso e o quanto ela me causava arrepios e tremores.

-Sim você mais pra isso precisa sentir, peguei em sua mão com delicadeza e pus em meu sex*, seus dedos escorregaram em meu interior, eu fechei os olhos e mordi os lábios ao sentir ela me invadindo por completo.

Grite ao sentir ela aumentar a velocidade, nossos corpos agora estavam em uma dança envolvente, Sofia entrava em meu ritmo enquanto eu descobria quais eram seus pontos fracos.

Abocanhei seus seio pequeno, lambi o biquinho e o mordisquei enquanto ela intensificava seus movimentos em meu interior inundado.

-Es tão apertadinha meus dedos entravam e saiam de sua cavidade

Ela apenas gemia e mordia meu ombro, não demorou muito pra aumentarmos mais ainda a velocidade, aquela pobre cômoda acompanhou o final do nosso desejo e paixão.

Explodimos num gozo intenso e forte, em nenhum momento me senti culpada, pois eu a amo, eu era a única culpada ali.

Nunca fui santa sabia muito bem o que estava fazendo, por outro lado eu não a enganei.

Seu corpo se encontrava mole em meus braços, sua respiração em meu pescoço voltando ao normal, seu corpo se encontrava todo suado, tirei meus dedos com cuidado de seu sex* ela fez o mesmo comigo.

-É agora sua voz sou baixa

-Agora eu te ponho na cama, e esperamos sua respiração voltar ao normal.

-Disso eu sei ela gargalhou

-É assim que eu quero te ver sempre, sorrindo

-Você é a única dona deste sorriso, e o mais importante do meu coração.

A ergui novamente e nos deitamos na cama, lógico que não ficou nisso nos fizemos amor novamente, e depois e depois até nossos corpos se encontrarem exaustos e nossos corações sentirem o efeito de que esse dia nunca mais será apagado de nossas memórias. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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