Já em meu chalé tomo um banho pra relaxar, deito, e minha mente novamente divaga em busca da ninfa, queria tê-la ali beijando seu corpo, tocando em seu sex*, passando minha língua por sua pele macia. Gemo diante a imagem que se forma em minha cabeça e minha mão toma o caminho de meu prazer que estava latente louco por sentir os toques de sua ninfa.

Estava tao concentrada em meus toques que só escuto baterem na porta, quando as palmas viraram muros contra a porta de entrada, me assustei com a violência, pois a pessoa parecia transtornada.

Caminho até a entrada, eu corpo ainda necessitado louco pra ser saciado. Quando abro a porta meu coração disparou e meu corpo treme por ver diante de mim a razão de meu martírio.

-Você é muito sem vergonha, como tem coragem de me tocar, quando sua mulher chegara na quinta.

Ela disparava com as palavras, enquanto seu olhar era furioso.

-o que aconteceu Ninfa, está com ciúmes? - ela avança pra cima de mim, como se fosse me esbofetear, como nas outras vezes me sai segurando em seu braço.

-você é sem escrúpulos, dando em cima de mim, me beijando enquanto tem uma mulher, Deus sabe quantas mais!

-não lembro de ter falado que era exclusiva- mais uma vez tenta avançar em mim, a segurava pelo pulso tentando aplacar sua fúria.

Ria internamente de sua atitude, atitude essa que me fez perceber o quanto mexo com ela. Segurava seu braço, seu rosto de frente pro meu. Seus olhos estavam estreitos me fitando, como se querendo arrancar o sorriso que tinha no rosto.

-sua...sua –seus olhos demonstravam sua ira, apesar de sua pele morena ela está rubra, vermelha, sua intensão era derramar sua fúria sobre mim.

-Vou te ensinar algumas palavras, as suas continuam limitadas! -outra vez quis vim contra mim, so que dessa vez a empurrei de encontro a porta fechada, prendendo seu corpo com meu.

Ela usava um vestido leve, colado a seu corpo .Ao sentir suas curvas meu corpo se acende , tomo sua boca sedenta por sentir seu gosto .Sua resistência foi mínima ao sentir a urgência de meu Beijo,  se entrega sugando minha língua. Minhas mãos percorrem suas formas parando e massagem do seus seios com vontade, os deixando turgidos. Ela gem* contra minha boca.

Quando início o caminho que me levam a suas coxas a principio acariciando com as pontas dos dedos, pra logo em seguida aperta – lá delicadamente.Meu tesao por senti – lá era grande que chegava a doer minhas entranhas. Minhas carícias se tornam mais ousadas, quando minha mão sobe levando com ela seu vestido, toco com as pontas dos dedos sua calcinha que já estava úmida demonstrando o quanto estava excitada.

-é disso que veio atrás não é? Sabia que não te deixaria sair sem te fazer minha!- falava de encontro sua boca , fazendo que bebesse minhas palavras – você quer que te foda toda- introduz o meu dedo na lateral de sua calcinha, seu sex* está molhado ,pronto pra ser devorado- está muito gostosa, quero sentir sua bucetinha na minha boca!-ela gem* gostoso, aquele som e música pro meus ouvidos, e meu desejo por ela já estava no seu limite.Me agachou ficando na altura de seu sex* tiro sua calcinha que estava molhada ,sinto o cheiro do seu prazer, ela exalava sua vontade de ser devorada . Passa minha língua em sua bucet* , levemente brincando com a sua entrada, minha vontade que era de devora – lá toda, ela segura em minha cabeça a forçando contra seu sex* , fazendo com que a ch*passe com vontade .Bebia seu líquido,  pressionei minha lingua contra seu clit*ris, ela gritava de prazer. Apesar de estar em uma posição não muito favorável, não queria interromper aquele momento até que ela goz*sse , trago uma de suas pernas a meu ombro pra lhe dar mais firmesa,  pois seu corpo está trêmulo . Posiciono meus dedos a sua entrada a penetrando com vontade, seus gemidos poderiam ser ouvido longe.

Minha boca e meus dedos a penetravam ao mesmo tempo, quando sinto seu corpo convulcionar a seguro mais firmamento para que não caísse, ch*po com mais vontade bebendo todo seu gozo. Subo por seu corpo, a beijando nos lábios.

-Você é minha! quero que durma comigo.

Ela somente acena com a cabeça, concordando. Eu queria aliviar meu desejo por ela, meu corpo pedia por seus carinhos.

P/AMALIA.

Estava ansiosa pra encontrar Mari, assim que sai da pousada fui em casa tomar um banho queria vestir algo ousado, queria de alguma forma provoca-la. Na saída lembro não ter falado com minha mãe que iria a casa da guia, volto a pousada e a encontro conversando com Sabrina.

-vai pra onde tão linda, minha filha? - dona Berta me analisava, juntamente com minha amiga que sorria.

-a Mari me convidou pra jantar com ela!

-pelo visto vai dormir outra vez fora, daqui a pouco você se muda pra casa dela! - sinto meu rosto esquentar diante o comentário de minha mãe.

-você está mesmo querendo provocar a devastadora vestida desse jeito- meu irmão e Bernardo se juntam a conversa, outra vez fiquei sem jeito, não pelo comentário em si , mas sim ao lembrar o que acompanhava por baixo de meu vestido!

-deixem a Amália em paz, ela está apenas correndo atrás de sua felicidade- Sabrina fala, ainda rindo do comentário de Geovane.

-não falei nada de mais, apenas que ela está querendo pegar a devast...- para de falar quando ver meu olhar zangado, diante o apelido-quer dizer Mari. Aquela baixinha não vai ter como fugir.

-Geovane deixa sua irmã em paz. Vai com Deus minha filha!

-Geovane queria seu carro emprestado! -ele acena e pega as chaves de seu veículo em seu bolso, me entregando em seguida.

-é , vai e come bastante maninha!

-GEOVANE! - Minha mãe, Sabrina e Bernardo chamam juntos a atenção de meu adorado irmão.

-o que foi que falei, só disse pra ela comer bastante, afinal ira jantar com a namorada!

Sai deixando os quatros conversando, no caminho até a casa da guia, não parava de imaginar o que pensaria ao me ver com a cinta liga vermelha, que cobria meu corpo por baixo do vestido.

Mal parei o carro em frente à sua casa, ela abre a porta pra me receber. Ela usava um macacão inteiro de pano mole, com um cinto do mesmo tecido amarrado na cintura, uma blusa de manga curta por baixo, a deixando com aparecia ainda mais jovem do que era.

-oi amor, já estava achando que não viria! - se aproxima me abraçando, ali mesmo na entrada de sua casa.

-deixa de exagero, só estou atrasada 10 minutos!

-vem vamos entrar, estou com saudades de seus beijos!

Ela segura minha mão, me conduzindo para o interior da casa, mal entramos sou agarrada pela cintura.

-você esta linda!  Ainda bem que veio direto de sua casa, senão algum hospede ainda se apaixonaria por você.

-corrigindo, vim da pousada! Tive que avisar a minha mãe que viria, não consegui avisar durante o dia, e pegar as chaves do carro de Geovane.

-hum não recebeu nenhuma cantada? - ri do jeito ciumento da guia, era o mesmo jeito que fazia quando me via com algum paquera.

-não minha guia ciumenta! Com Geovane e Bernardo do meu lado, ninguém se atreveria a me cantar. Era bem capaz de meu irmãozinho querido, falar que tinha namorada.

-meu cunhadinho é ótimo! Acho que ele e Bernardo estão se pegando, os dois não se desgrudam- preferi  ficar na minha, e não comentar nada a respeito, sabia que os dois estavam ficando, mais aquilo só dizia respeito a eles e mais ninguém!

Ela me puxa para um beijo apaixonado, beijava meus lábios com delicadeza explorando minha boca, sugando minha língua me fazendo querer muito mais que apenas um beijo

-Ainda bem que não passei batom, estava adivinhando que teria essa recepção-estava ofegante quando nos separamos, encosto minha cabeça na sua , sentindo nossas respirações no mesmo compasso.

-vem, primeiro quero alimenta-la!- ri de seu jeito travesso. Seguro em sua mao caminhando a seu lado.

Como da primeira vez, almoçamos na sala de jantar. Ela puxa a cadeira pra que me sentasse e sai em direção a cozinha, estranhei já que nosso jantar estava posto em cima da mesa.

Quando retorna ao invés de sentar na cadeira a frente, sentasse do meu lado.

-compre pra você, espero que goste- era uma caixinha de joias, ao abrir me deparo com dois anéis idênticos, eram estilo alianças. Fiquei totalmente sem ação! Ela deve ter percebido minha reação pois tratou de se justificar- sei que não combinamos ainda nada sobre nosso namoro- falava sem jeito , o que a deixava ainda mais linda-se achar muito cedo pra usarmos...

-logico que VAMOS USAR-tratei de ser bem enfática nas palavras- só não esperava essa surpresa, por isso minha reação. Amei o presente!

Ela solta a respiração,que pretendia enquanto analisava o anel. Tomo a iniciativa, pego um dois anéis e coloco em seu dedo , fazendo com que reaja e faça o mesmo.

Nosso jantar correu a mil maravilhas, conversamos muito e descobrimos muitas coisas que tínhamos em comum, como músicas, filmes era gostoso me sentir tão próxima dela.

-dormi comigo? -pergunta quando estávamos já acomodadas em sua sala, a música de Alanis morrisset  tocava em uma altura ambiente, deixando o clima propicio a namoro.

-o que ganho em troca se aceitar? - brinco feliz por receber o convite.

-só irá saber, se dormir! -seu olhar denunciava suas verdadeiras intenções, era um olhar malicioso que percorriam minhas formas.

Se aproxima mais de onde estava parada, depositando suas mãos em minha cintura, como se me chamando pra dançar. Seus movimentos eram sensuais a minha frente, subindo e descendo suas mãos em minha cintura. a puxo pelo ombro encostando seu corpo ao meu, que ansiava por senti-la!

-está querendo me seduzir? –falo sensualmente próximo a seu ouvido, fazendo seu corpo tremer.

-estou conseguindo? -pergunta mordendo levemente meu queixo, pra logo em seguida enfiar seu rosto em meu pescoço aspirando meu perfume. Meu corpo já se encontrava em brasa.

-ahah –ela usava a língua pra desenhar meu pescoço, fecho os olhos sentindo, acompanhando seus movimentos.

-entao não vai se importar de ficarmos mais à vontade- volta novamente para meu ouvido falando coisas que deixou meu sex* mais molhado ainda- quero lamber todo seu corpo, sentir seu gosto na minha língua!- outra vez faz rastro até o pescoço, só que dessa vez desce alcançando meus seios, beijava meus mamilos por cima do decote de meu vestido- saudade de provar seu gosto!

Suas mãos me rodeiam, parando no início do feixe de meu vestido. Devagar desce, fazendo que o mesmo escorregasse por meu corpo, indo até o chão.

Ainda de olhos fechados sentindo suas caricias, lembro de como estava vestida. Abro os olhos pra ver sua expressão. Não me decepcionei, seus olhos pra cinta liga que vestia estavam em brasa, parecia querer me devorar!

-gostou da surpresa?!- não precisava muito pra saber que tinha amado, inconscientemente ela passa a língua nos lábios, como se saboreasse algo muito gostoso, muito desejado.

-vou gostar mais quando provar! - morde os lábios inferiores, me olhando para meu corpo intensamente.

Sai de seu transe e se aproxima passando suas mãos, agora em meu corpo quase desnudo pra logo em seguindo seguir com a boca o mesmo caminho. Minha pele estava quente, minha ânsia era que sua boca alcançasse meu ponto de prazer. Se atrapalha ao desabotoar minha cinta liga, suas mãos tremiam, pela ânsia de me ter nua diante de si.

Finalmente me encontrava somente de calcinha, ela de agachada a minha frente com seu rosto bem próximo a minha intimidade. Sem que esperasse passa a língua por cima de minha peça intima, me fazendo soltar gemidos de prazer, enquanto tirava minha calcinha seu rosto estava voltado pra cima , observando minha reação aos seus movimentos.

...

P/MARI

Jamais alguém havia feito uma surpresas dessa pra mim, estava louca de desejo por prova-la , por senti-la , mais ia com calma aproveitaria cada momento , cada gesto daquela que me enlouquecia.

Minha primeira reação, quando a despi. Foi não ter reação alguma. Fiquei fascinada com aquela exposição de seu corpo naquela cinta liga, a princípio vi vergonha em seu olhar, mais acho que minha reação ao traje a fez mudar de posição.

Bem devagar desço desprendendo a peça, passando minhas mãos e boca em sua pele desnuda. A vejo de olho fechado desfrutando de cada toque, cada caricia feita em seu corpo. Ao passar a língua em sua intimidade ainda vestida com a calcinha, sinto o quanto ela estava excitada. Queria senti-la nua, pele com pele, necessitava daquele contato. Devagar escalo seu corpo, parando em seus seios , que estavam turgidos pela excitação. Mordo levemente cada um, fazendo com que Amália gritasse de prazer.

-tira sua roupa, quero te sentir em meu corpo- sua necessidade era a mesma da minha! Rapidamente tiro minhas roupas ficando somente de duas peças. Ela estava diferente, da primeira vez que me tocou mais intimamente, senti receio de sua parte, talvez o medo de não fazer a coisa certa a inibisse um pouco, mas agora estava ousada, suas mãos passeavam em meu corpo alcançando partes,que me deixava louca por mais.

-hum que delicia- ela infiltra sua mão por dentro de minha calcinha, que estava ensopada- estas uma delícia, quero ch*par toda essa bucet*, quero que goze na minha boca, quero muito sentir seu gosto!

Sem que esperasse ela se agacha levando consigo minha calcinha, segura minha perna fazendo com que essa descanse na mesa de centro, me deixando meio aberta pronta pra ser devorada, o que fez com maestria, sua língua brincava com meu clit*ris, suas mãos em minha nadegas pressionava meu sex* de encontro a sua boca, eu segurava em seu ombro com medo de minha pernas não aguentarem tamanho prazer.

-amor, vou goz*aaaar- enquanto goz*va ela saboreava me liquido, pressionando mais sua língua contra minha bucet*, aquilo causou uma nova convulsão em meu corpo me fazendo ter outro orgasmo.

Minhas pernas não aguentaram, meu corpo estava mole, tremulo. Aos poucos vou me deixando descer até alcançar o tapete, onde me joguei trazendo Amália comigo.

-você me deixou mole amor! - a aconchego em meu corpo, com sua cabeça descansando em meu peito-nunca tive orgasmo múltiplos na vida- ela me sorri lindamente

-mas mal começamos, a noite é uma criança.

-mas primeiro deixa me recuperar, depois quero mostrar a você o quanto sei dar prazer também.

-disso eu nunca duvidei! -sorri maliciosamente.

Nessa noite nos amamos madrugada a dentro, sempre fui uma pessoa de me preocupar mais com meu prazer do que com quem estava no momento. Mas com Amália aprendi o quanto era prazeroso faze-la sentir o mesmo prazer, que me foi dado.

...

Os dias que se seguiram, desde que Giulia anunciou a chegada de sua tia foram um pouco intranquilo. Não intendia a relutância de minha Italiana em hospedar ela conosco, sua desculpa era sempre a mesma “tia Vivian ira se sentir mais a vontade”, as vezes tinha a impressão dela estar escondendo algo de mim, e pra completar duas vezes a vi conversando com Berta , foi só chegar perto pra duas encerarem o que conversavam.

Quando estávamos juntas achava que era coisa de minha cabeça, pois ela continuava a pessoa mais carinhosa que conheci, sempre preocupada comigo, resolvi que conversaria com ela sobre minhas dúvidas, não era bom pra nenhum relacionamento a falta de confiança.

Estava precisando falar com Dayse , não a tinha visto o dia todo e já passavam das 19:00 horas e nem sinal da advogada, nem dela e nem de Pietra que parecia ter evaporado da ilha. Minha desconfiança era de que estavam juntas, pois a um dois dias, as duas não davam o ar de sua graça.

Estava caminhando distraída, pensando como a vida era engraçada. Quem imaginou que aquelas duas, talvez pudessem ter algo.

-enfim te encontrei sozinha, sem seus guardas costas- meu corpo tremeu diante aquela voz- precisamos conversar! - Leonardo estava diante de mim, seu olhar demonstrava o quanto estava determinado.

Fim do capítulo