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  • Capítulo 1 - 1923

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Pearl Harbor por usuariojafoi

Ver comentários: 3

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Palavras: 1640
Acessos: 1739   |  Postado em: 28/08/2017

Capítulo 1 - 1923

1923

As manhãs no Tennessee eram sempre as mesmas, tudo sempre muito calmo. Eu sou filha única do casal Margareth e John Collins. Moramos em um fazenda no Tennessee, o vizinho da fazenda ao lado tem um filho chamado Danny começamos uma amizade e, sempre que podíamos brincávamos juntos, ele era maior um pouco do que eu, mas eu não me importava. Desde que me conheço, o Danny e eu somos amigos, não sei quando começou, mas sei que o conheço desde sempre.

Tanto eu quanto ele, somos apaixonados por avião, queremos a todo custo pilotar, mas existe um grande empecilho para mim, sou uma garota e garotas não entra nas forças áreas, isso me deixa bastante triste. Danny e eu brincávamos sempre que estávamos voando, tudo era sobre aviões de caça das forças aéreas.

1993 >> tinha 7 anos de idade, eu era loira, bem loira, cabelo escorrido e uma franja, era um pouco gordinha, normal para as crianças dessa idade.

O Danny não era diferente, era um ano mais novo, mas era loiro do cabelo escorrido e do mesmo porte físico, ou mais magro um pouco. Éramos amigos inseparáveis.

- Danny, Danny – entrei correndo no celeiro gritando e o chamando.  

- estou aqui atrás – gritou me informado

Fui correndo ate la – oi – minha voz cansada da corrida – venha, venha vamos voar – peguei em sua mão e sai correndo

- voar como? – perguntou ele enquanto eu o puxava pela mão

- você vai colar essas asas em mim – peguei umas asas que eu mesma tinha feito e o mostrei

- não Laura, não da pra fazer isso – me alertou.

- claro que da, você cola e eu vou voar – era meu pensamento.

- você precisa de um motor, como vai voar sem nenhum? – insistia

- os pássaros não tem motor e voam só com as asas, e eu vou voar só com essas aqui óhh. – peguei as asas e dei em suas mãos – pronto cola aqui. – estiquei os braços.

- aii como você é teimosa – revirou os olhos e passou a mão por seu rosto, mas mesmo assim fez o que eu pedia.

Depois de tudo colado, subi na parte de cima do celeiro e me joguei, cai com tudo no chão e acabei deslocando o joelho.

- aii meu deus Laura, você esta bem – Danny veio gritando e correndo em minha direção.

- estou, estou – tentei levantar, mas foi sem sucesso – a asa rasgou, por isso não funcionou – justifiquei minha queda inesperada, por mim mesmo.

- não é isso, é que você não tem motor, por isso caiu – me segurou pelo braço e me levantou

- ain Danny, você não entendi nada – falei já cansada de explica-lo e ele não entender.

Cheguei em casa mancando e meus pais me levaram no medico que tinha la por perto, engessaram meu joelho, mas nada disso foi empecilho para mim, no outro dia voltei com as asas reforçadas e pulei de novo, o Danny tentava a todo custo me dizer que não iria funcionar, mas eu não ouvia.

Nossa amizade era sempre assim, eu era movida a emoção e Danny a razão.

Frequentávamos a escola, mas eu tinha serias dificuldades com as letras, eu não entendia o porquê eu via as letras ao contrario e de cabeça pra baixo, nunca fui muito boa em identifica-las, o Danny ate tentava me ajudar mas era tudo em vão. Os professores não tinham paciência e meus pais coitados não sabiam de nada.

O pai do Danny não gostava muito de mim, dizia que eu era uma má influencia, eu não sabia o porquê dele dizer essas coisas, eu quem fazia as artes e o Danny tentava me impedir.

- vamos oficial, temos que nos livrar deles – gritava Danny sentado na cabine de trás de uma carcaça de um avião de dois lugares da época. – acelerador 10 – mandou

- os alemães estão chegando mais perto Danny, temos que nos livras dele – gritei sentada no lugar da frente. – acelerador 10 Danny, vamos – gritava enquanto pilotava meu avião

- deixa comigo Laura – ele ficou de joelhos no banco e pegou a arma improvisada de madeira que nós fizemos – tuf tuf tuf tuf tuf tuf... traaaa tra tratra – ele fazia os sons de tiros com a boca – acertei um – gritou

- belo tiro Danny, belo tiro – eu sorria. – tem um Me-109 vindo em nossa direção Danny – gritava – ziioooonnn xiiiiiii zionnnn – fazia o barulho do avião voando

- ele já estava na mira – gritou - tuf tuf tuf tuf tuf tuf... Esse já foi – me avisou

- isso aeee Danny, vencemos – balançava a carcaça de um lado a outro, usava uns óculos e chapéu de aviação.

Saímos do celeiro e meu pai chegava com o seu biplano 2 lugares vermelho.

- bela aterrisagem pai – gritei e acenei pra ele

- eu sei filha – me deu um tchau e saiu.

Olhei para o Danny com cara de traquina – vamos Danny, foi lhe ensinar a voar.

Saímos correndo em direção ao Biplano do meu pai – eu vou na frente – falei já subindo no avião,

- não eu quem vou, sou mais alto – Danny tentou contestar.

- mas eu sou mais velha – sentei em meu acento e Danny no dele.

Comecei a mexer em vários botões ao mesmo tempo. – vamos la Danny, vamos derrubar os alemães. – gritava e mexia nos botões.

- isso ae Laura, eles vão sair chorando – Danny fazia umas zuadas com a boca, como se o avião estivesse andando.

De um minuto pra outro eu virei à alavanca que liga o avião

- o que é isso Laura? – gritou o Danny desesperado – desliga, desliga – o medo era evidente.

- calma, eu não sei – eu já entrava em desespero e apertei vários outros botões. O avião começou a andar sobre a pista – aaiiii meu Deus, segura ai Danny, segura ai – eu gritava desesperada – segura firme Danny – tentava ainda desligar.

- para isso logo Laura, para logo – gritava.

O avião saia do chão e depois voltava.- fica tranquilo Danny, já fiz isso um monte de vezes, sei o que eu estou fazendo – Ele levantou um pouco alto – estamos voando Danny, estamos voandooo – eu estava muito feliz em voar

- simmmm – ele ficou extasiado.

Não sei como, depois de muito desespero e quase no final da pista o avião pousou e eu desliguei. Descemos correndo, para voltar para o celeiro.

- uau, nossa – estávamos extasiados – meu pai vai me matar – falei enquanto voltávamos andando. – vamos – falei e saímos gritando da traquinagem que acabamos de fazer.

- nós voamos – gritava o Danny

- é eu sei, agora somos pilotos – íamos pulando.

 

O tempo foi passando e o sol já estava começando a se por, eu e o Danny não tínhamos noção de horas quando estávamos brincando. O pai do Danny nos pegou se surpresa

- seu inútil – segurou o Danny pela camisa

- papai – gritava desesperado e tentava se soltar das mãos do pai.  

- o que eu já lhe falei moleque – falou em um tom rude segurando o Danny pela camisa – não quero ver você brincado com essa menina idiota, além do mais ela burra, vai acabar igual a ela, pois nem sabe ler. – soltava seu veneno

- papai – Danny gritava enquanto tentava se soltar das mãos do pai – ela não é idiota papai – seu pai lhe soltou e o encarou e logo em seguida meteu um tapa em sua cara, fazendo o Danny cair no chão.

- vamos – pegou o Danny pela camisa, fazendo-o ficar de pé – vamos pra casa, vamos agora – gritava e saia puxando o Danny contra sua vontade.

Eu não suportei ver aquela cena e comecei a procurar algum pedaço de pau para ajudar meu amigo.

Peguei uma estaca grande que ficava na parede do celeiro

Ele puxava o Danny contra seu gosto, ele tentava sair das mãos do pai e era sem sucesso.

- vamos, você tem trabalho a fazer – gritava e o puxava com arrogância

- para papai – o Danny estava chorando

- vamos – era rude – vamos pra casa – empurrou o Danny pra frente o fazendo cair, quando ele ia bater no Danny, tomei coragem e taquei o pau em suas costas com toda força, que o fez cair.

- o deixa em paz – ordenei

Ele se levantou e veio em minha direção, o Danny gritou pedindo pra ele não fazer isso, mas ele empurrou o Danny.

- vem, eu te quebro seu alemão safado – desafiou

Ela imediatamente parou e me olhou, com outros olhos.

- do que me chamou? – estava surpreso – eu combati os alemães na França e combati nas trincheiras. – me contava aquela historia triste de guerra, seus olhos tinha outra cor – Eu rezo a Deus pra ninguém ver as coisas que eu vi. – eu o encarava surpreso, por um momento sentir pena dele. Ele nos encarou com o olhar de piedade e toda sua valentia foi embora, e ele não ficou mais nenhum segundo ali, virou-se e foi embora sozinho.

Ficou só eu e o Danny o vendo caminhar

- você é minha melhor amiga – Danny falou me olhando, virou-se e foi atrás de seu pai – papai espera. – e conseguiu lhe alcançar – papai pera ai – abraçou seu pai e os dois seguiram em rumo a casa.

 

Danny era meu melhor amigo também. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas aqui é o primeiro cap de Pearl Habor. espero que gostem.

 

estou decidindo se posto uma vez na semana ou duas vezes, e quais dias vou postar.

 

me falem a primeira impressao de vcs...

beijao! 


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Comentários para 1 - Capítulo 1 - 1923:
lalas
lalas

Em: 02/07/2022

EU amo esse filmeeeee

 

Vou ler com toda a certeza do mundo 

Responder

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 29/08/2017

Ok querida!! estarei no aguardo...

Responder

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 29/08/2017

---- QUANDO É QUE VOCÊ VAI COMEÇAR A POSTAR ESSA?

>>> Paola é uma modelo que está ganhando o sucesso, ela tem 23 anos, vem de familia rica, sua mãe é uma ex modelo, seu pai um grande empresario. Ela é noiva de Adriana, uma advoga ambiciosa, na qual as duas se dizem apaixonadas,( pelo menos é o sentimento da Paola, em relaçãoa sua noiva). Adriana que por sua vez, tem uma familia amavél, porém seus pais sao separados. Seu pai Marcos casou-se novamente quando ela tinha apenas 2 anos de idade, e desse segundo casamento, Marcos teve uma filha, a Laura, que tem 25 anos e é estudante de medicia, se especializando neurocirurgia. Laura uma menina super doce, brincalhona, de grande coração, amante de tudo e todos e que ama o que faz, mas é desorganizada e praticamente não estuda, sua inteligencia vem de forças do além. Laura namora Tais, uma estudante de gastronomia. <<<

----- DESISTIU DE POSTÁ-LA?


Resposta do autor:

Oiiii Cidinha... NAO DESISTI NAO! 

É o seguinte, como eu havia explicado, essa história que eu tô postando ela já está escrita, e a que você descreveu acima, eu nem comecei a escrever, só alguns rabiscos mesmo, por que primeiro eu queria escrever "amor de alma". Se não ia ficar muito embolado ter que me dividir entre duas histórias, ter que escrever ao mesmo tempo duas histórias. 

Mas assim que amor de alma acabar, essa da Paola e da Laura vai ser postada! Eu lhes garanto. Ou até mesmo antes, eu só tenho que me organizar para escrevê-lo.


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