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Rivais por Daenerys Targaryen

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Palavras: 2591
Acessos: 1301   |  Postado em: 21/08/2017

Capítulo 6 O momento

Júlia Quem diabos acreditaria naquele papo de irmãos? Um branco, um negro e uma ruiva? Que patética, eu me sentia uma completa patética diante dela, com medo, vergonha, mentindo, bêbada e com aquela maldita tontura que impedia minhas pernas de seguirem em linha reta. -- Você está bem? Parei alguns passos a frente dela, diante da SUV vermelha que sabia ser dela, tentando desesperadamente associar sua pergunta ao simples fatos de ser lógico que eu não estava bem, ou a uma possível preocupação, que era bem óbvio que ela não tinha por mim. -- Você não me parece bem. Nadia se colocou diante de mim, ela era um pouco mais baixa que eu mas o salto alto nos colocava no mesmo nível naquele instante, fixou seus olhos azuis nos meus, com um sorriso de canto que fez minha cabeça rodar ainda mais. Eu era um monstro, conhecida ou nem tão conhecida como a amante do seu ex marido, que naquele instante estava na minha casa aos socos com um ficante qualquer, e eu pensando bobagens mesmo que contra minha própria vontade em relação a ela, que ingenuamente sem saber absolutamente nada do que se passava ali, ainda me olhava com aquele jeito terno e aparentemente preocupado. Eu me sentia um lixo naquele momento, uma puta, bêbada, mentirosa e lésbica, lésbica porque mesmo com aquele turbilhão de sensações eu não deixava de reparar no quão linda ela era, e naquela boca convidativa a qual eu estava ansiosa pra beijar novamente. Então eu chorei, chorei ridícula e copiosamente diante dela, fazendo com que ela olhasse para os lados temendo que alguém ouvisse ou visse a cena, me deixando ainda mais envergonhada e aumentando o choro, se é que seria possível. -- Meu Deus! Tá tudo bem ok? Não precisa chorar. Solucei em meio as lágrimas, eu queria parar de chorar mas todas nós sabemos que quando um bêbado começa a chorar, não há Cristo que faça parar. -- Vem! Vamos sair daqui. Nadia delicadamente me tocou, fazendo com que eu entrasse na SUV ainda que com dificuldade, e então deu partida rumo a sei lá onde, deixando que eu me afogasse em lágrimas no banco do seu carona, ouvindo Faded de Alan Walker que tocava no seu rádio. * * * * * Nadia Eu não tinha idéia do que fazer com Júlia, aliás, antes mesmo de bater na sua porta eu não tinha idéia do que iria falar ou fazer, e agora que ela estava no meu carona aos prantos, bateu um desespero com a situação. Apertei o volante, pisei no acelerador e deixei que ela chorasse o quanto quisesse enquanto ouvia algumas músicas quaisquer que tocava na rádio, dirigi sem prestar a menor atenção no trajeto que estava fazendo, dando-me conta de que havia voltado pra casa inconcientemente. -- Merda! Como eu havia feito todo aquele trajeto e não havia me dado conta? O tempo passou voando e eu sequer percebi que Júlia havia parado de chorar e agora dormia com a cabeça apoiada na porta da SUV. Estacionei na garagem e fiquei ali alguns minutos em silêncio, não sabia o que deveria fazer, se a deixava dormir, se a levava pra casa novamente, ou a acordava e convidava pra entrar. -- Mas que merd*! Eu sai de casa decidida a encontrá-la, conquistá-la, levá-la pra sair, beijar sua boca e quem sabe descobrir o que havia debaixo daquele moletom fino e jeans rasgado, estava decidida a fazer dela a puta que era, a usá-la como Douglas havia feito, eu queria minha vingança e queria através do corpo dela. No entanto, ali estava eu preocupada com medo de que ela estivesse com frio devido a roupa fina, com vontade de colocá-la na cama e cobri-la bem, talvez fazer um café forte pra passar o porre ou simplemente deixá-la dormir já que ficava tão linda dormindo, apesar do olhos vermelhos e inchados. -- Caralh*! Desci logo de uma vez, antes que tornasse realidade as bobagens que estava pensando, dei a volta abrindo a porta do carona, sacudindo-a levemente. -- Júlia? Precisa acordar!! Capaz que ela acordasse, parecia pedra de tão ferrada no sono que estava. -- Júlia?? Acorda! Sacudi um pouco mais forte, e logo ela abriu os olhos verdes que estavam miudinhos. -- Vem! Pode se apoiar em mim! Júlia saiu da SUV, devagarzinho como se estivesse com medo de cair ou qualquer coisa do tipo, tremeu devido a baixa temperara que fazia, encorajando-me a rodeá-la pela cintura prendendo-a junto ao meu corpo. Guiei Júlia pra dentro de casa até a sala de estar, onde fiz com que sentasse no sofá ajoelhando-me na sua frente em seguida. -- O que você está sentindo? -- Enjôo, tontura... -- Quer comer alguma coisa? -- Não...eu não comi nada hoje, se comer agora vou passar mal. Indentifiquei-me com a situação, afinal à muito tempo eu não sabia o que era jantar, apenas bebia toda noite. Pensei em mandar fazer uma canja ou algo do tipo, mas lembrei-me que os empregados não trabalhavam a noite, então inacreditavelmente eu me sujeitaria a cozinhar pra ela, sem saber explicar o por quê daquela sandice, apenas acreditando que era o que deveria fazer. Júlia olhava de soslaio para os lados, toda desconfiada e visivelmente envergonhada, talvez a embriaguez não a impedisse de perceber o que se passava no momento, então entendia perfeitamente seu constrangimento. -- Eu...vou indo. Não quero incomodar. Levantei de supetão, acompanhando o ritimo dela, que apesar de não ter condições alguma de sair dali sozinha, resolveu que ia pra casa e saiu andando pisando em "nuvens" na direção da sala de visitas, acreditando ser a saída. -- Nem pense nisso. Você não está em condições de ir pra casa, menos ainda de ficar sozinha. Precisa de um banho pra passar esse porre, e comer alguma coisa pro enjôo. Vem, vou preparar um banho pra você, e enquanto relaxa eu faço uma sopinha pra gente. Enquanto falava, fui me apossando da sua cintura que por sinal era fininha toda delicada, e me dava vontade de apertar com as duas mãos, empurrando-a gentilmente escada a cima até meu quarto, sem dar chances de opor-se. Chegando-lá ela ainda resmungou alguns "não posso", "preciso ir", mas eu não dei ouvidos, deixei-a sentadinha na cama enquanto enchi a banheira pra que ela tomasse banho. -- Tem toalhas limpas no banheiro, tu pode vestir esse pijama meu e também esse hobby, se preferir ou ainda estiver com frio depois do banho, tem casacos logo ali no closet, pode ficar a vontade e escolher. Fui atropelando as palavras, estava nervosa afinal, eu levei-a pra minha casa preferi levá-la ao meu quarto, quando podia tê-la posto em qualquer um dos de hóspedes, ela estava ali, toda confusa, perdida, linda mas ainda assim era a mulher que acabou com meu casamento, era a puta qualquer que meu ex fodia desde que ainda era casado comigo e no entanto, eu não queria nada além de cuidá-la naquela noite. -- Eu tenho que ir...não deveria estar aqui... -- Você está bêbada! Depois do banho se ainda quiser ir eu mesma te levo. Mas nesse estado você não sai daqui. Sorri depois de ter sido firme na resposta, deixando-a em seguida sozinha no quarto, desci as escadas correndo até a cozinhha sem ter a menor noção de como se fazia uma sopa. -- Frango...legumes, massa...arroz...batatas quem sabe? Abri todas as portas da cozinha atrás de alguma coisa útil, passei na dispensa sem encontrar nada pra usar, aliás eu não sabia o que usar, nunca havia cozinhado, o máximo que já havia feito era aquecer algum prato pronto no microondas. -- Mas que merd*! Parei alguns segundos com as mãos na cintura, batendo o pé no chão irritada por não ter a mínima idéia do que fazer, tinha que ter alguma coisa eu só não sabia o que e nem onde. -- É claro! Corri até a dispensa novamente apanhando um sachê de sopa pronta. Aquilo era horrível, ao menos eu achava horrível pois não sabia nem porquê eu tinha em casa, mas deveria servir. Subi as escadas com dificuldade pra equilibrar a tijela com a sopa afinal, eu nunca havia feito aquele tipo de coisa antes. Entrei sem bater, sem olhar para os lados, estava preocupada com meu tapete felpudo branquinho, morria se durrubasse sopa ali então, não percebi a presença de Júlia logo ali toda encolhida na porta do banheiro. Depositei a tijela sobre o criado mudo, e logo em seguida ajeitei melhor os travesseiros inconscientemente os preparando pra ela, nem havia me dado por conta do que realmente estava fazendo. -- Não quero incomodar. Sobressaltei-me ao ouvir sua voz, virando imediatamente para onde vinha, prendendo a respiração e arregalando os olhos ao vê-la daquela forma, ela estava incrível mesmo que visivelmente constrangida e ainda que estivesse com meu pijama. Pisquei algumas vezes antes de balbuciar qualquer coisa que nem eu mesma havia entendido, estava paralizada com sua imagem sexy e ao mesmo tempo tímida, com os longos cabelos ruivos molhados, a pele branquinha sem nenhum traço de maquiagem que a deixavam ainda mais linda, a boca vermelha me chamando pra ela e aquele corpo?? Sem o moletom grande que o escondia, deixando a mostra suas curvas sob meu pijama branco e quase transparente, eu não tive malícia ao escolher aquele pra ela, mas agora diante dos seus peitos quase a mostra eu fiquei feliz por minha escolha. Sacudi a cabeça assustada com meus pensamentos, afinal desde quando gostava de peitos?? -- Estou bem, já posso ir pra casa... -- Não...não vai nem provar a sopa? Sai do torpor que me encontrava, disfarçando a cara de cachorra que deveria estar, Júlia deu alguns passos aproximando-se de onde eu estava, aparentando estar bem melhor que antes. -- Não quero incomodar... -- Se incomodasse não estaria aqui. Vem, sente-se. Apontei para a cama no mesmo instante que ajeitei os edredons para cobri-la assim que sentasse. Um tanto hesitante, ela aproximou-se acomodando-se no lugar indicado, totalmente constrangida e cabisbaixa, fingindo não notar o constrangimento no ar, sentei em sua frente com a tijela de sopa nas mãos, servindo pequenas porções a ela. O clima tenso deu lugar a uma sensação boa de confiança, Júlia tomou satisfeita toda sopa que lhe havia preparado, e mesmo que sopas prontas fossem horríveis, ela pareceu deliciar-se com cada porção servida. Depositei a tijela sobre o criado mudo, para encará-la logo em seguida. -- Quer falar sobre o que houve? Não sei de onde surgiu aquela pergunta, mas no meu íntimo ansiava por uma conversa sincera, queria que ela contasse a verdade do que realmente estava se passando, queria que me dissesse a verdade sobre Douglas e sobre o pobretão também, no entanto, querer nunca será poder. -- Melhor não! Não estou num dia bom... -- Entendo, mas seus "irmãos"?!...não se paressem com você. Confesso que a vontade de cuidá-la passou no momento que se remexeu sobre a cama, desviando os olhos dos meus e alimentando mais aquela mentira. -- Pais diferentes...minha mãe casou algumas vezes... Aceitar a realidade dos fatos é terrível, ela não parecia em nada a pessoa que realmente era, como alguém que se prestava a mentiras tão baixas como aquela, conseguia ficar tão envergonhada por estar ali comigo? Confesso que a única resposta que encontrei, era que aquele incômodo que ela parecia sentir não era vergonha e sim medo, medo que eu descobrisse a piranha mentirosa que ela era, e acabasse com a sua vidinha medíocre. Engoli em seco aquela resposta, mas não estava satisfeita ainda. -- Você tem alguém? Um namorado... -- Ah...não. Ela não me pareceu segura ou convicta, mas por ora aquela resposta bastava para por em prática os planos iniciais. * * * * * Júlia Eu continuava constrangida, só que agora um pouco mais, Nadia fazia questão de me deixar confusa, perdida com suas atitudes e perguntas, não que eu esperasse alguma coisa dela mas, não queria ser decepcionada por ela ou qualquer coisa do tipo, ainda que eu merecesse, que eu não passasse de uma intrusa na sua vida. Respondi suas perguntas de supetão, menti uma coisinha aqui outra ali, coisinhas essas que eu sabia que cedo ou tarde viriam a tona e ela certamente iria querer me matar, no entanto, perdi o rumo quando do nada ela pousou sua mão quente sobre a minha, e deixou que seus dedos brincassem sobre os meus, enquanto aparentemente maravilhada devorava meu corpo com seus olhos, e numa voz rouca e despudorada balbuciou algumas palavras que me levariam a cometer qualquer loucura se assim quisesse. -- Você é linda Júlia...seja minha por essa noite... Não respondi, sequer houve tempo para respostas pois imediatamente minha boca fora invadida por uma língua afoita, que buscava desesperadamente prender-se na minha. Deixei que aquelas mãos femininas e delicadas, apertassem minha cintura puxando-me desajeitadamente para si, numa vontade desmedida de unir seu corpo ao meu, suspirei entre um beijo e outro cedendo a vontade de ser possuída por uma mulher, uma mulher linda e maravilhosa que estava mexendo com os meus alicerces. Suspirei involuntariamente, arranhando assim suas costas que naquela altura já estão nuas a mercê de minhas mãos, e se me perguntassem não saberia responder como ficamos nuas tão depressa, provavelmente gem*ria revivendo as lembranças dos contatos intimos e libidinosos entre nós, ofegaria ao relembrar cada mordida que me dera, cada beijo, cada puxão de cabelo ou toque. Enfim, o auge daquele momento não tardou a chegar, logo ele veio e depois de novo, e mais uma vez e uma vez mais a noite toda, de todo jeito, com toda força e toda vontade, no limiar da loucura e sanidade. O dia amanheceu chuvoso, acordei com o barulho da chuva do lado de fora, espreguiçando-me na cama quente, para logo em seguida sentir dor no corpo todo. -- Ai! Passei a mão sobre o ombro esquerdo, resmungando ainda de olhos fechados quando senti ardência no local, meu estômago não tardou a dar sinal de vida, revelando a ressaca da bebedeira do dia anterior. Respirei fundo sentindo o cheiro bom de café no ar, para só então me dar por conta de que Alessandra nunca fizera café pra mim, e certamente eu não deveria estar na casa da minha mãe então aquilo não era um sonho. Abri os olhos assustada, constatando que realmente não estava em casa e que aquele quarto luxuoso pertencia mesmo a Nadia. -- Bom dia dorminhoca.

Fim do capítulo

Notas finais: Olá meninas!
Desculpem-me pela demora, está bem difícil administrar meu tempo livre, no entanto cá está mais um capítulo.
Não deixem de dar suas opiniões.
Beijo

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Comentários para 6 - Capítulo 6 O momento:
chandelybh
chandelybh

Em: 27/04/2018

E NUNCA MAIS POSTOU...?????????????????????‘???????’???????“???????”???????????????–???????—???????????????????????????????‘???’???“???”???????–???—????????????????????????????????????????????????????…???????

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Eu_Vasconcelos
Eu_Vasconcelos

Em: 26/08/2017

Estou adorando sua história! 

Quero ver no que isso vai dar kkk

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Vivicka
Vivicka

Em: 21/08/2017

Muito bom!!! Ansiosa pela continuação...

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Jauregui
Jauregui

Em: 21/08/2017

Nadia já está caidinha pela Júlia ahaha

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