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A Ilha dos sonhos por ROBERSIM

Ver comentários: 2

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Palavras: 2535
Acessos: 6060   |  Postado em: 08/08/2017

Capítulo 36-atitudes

Passei a tarde toda distante da pousada, o grupo era jovem e queriam conhecer o máximo possível da ilha pois ficariam somente três dias. Quando retornei estava cansada mais não via a hora de ver Amália, essa já esperava próximo ao estacionamento onde havia deixado minha moto.

-oi meu bem, me desculpe a demora aqueles garotos pareciam que queriam conhecer tudo em um só dia.

Ela somente me olhou e pegou o capacete que lhe oferecia o tempo todo distante, nem parecia a mulher de mais cedo.

Quando estaciono ao lado de minha casa, Amália desce da moto no instante que paro sem ao menos me esperar. Ela me esperava na entrada de casa, olhava para céu que estava estrelado totalmente em silencio.

-aconteceu alguma coisa Amália?

-porque não me falou que esteve com Leticia? - meu coração batia acelerado, ela tinha uma frieza no olhar e sua expressão estava totalmente sem nenhuma emoção- foi por isso que não foi cedo almoçar. Você ficou com ela?

Me arrependi de não ter falado com ela na hora do almoço, as coisas aconteceriam rápido demais ali na ilha.

-foi por isso que te convidei pra vim até aqui, pra conversar sobre esse reencontro. A vi na praia hoje, antes do almoço. Eu estava com a Dayse, Não aconteceu nada! ela somente queria conversar, se desculpar pelo que aconteceu no passado- me atropelava nas palavras, na ânsia de fazer com que ela me entendesse- e não a vi desde então...

-você deveria ter conversado comigo, vivi um inferno desde que Ivan me falou que te viu conversando com ela!

-me desculpe! Quis evitar aborrecimentos, mas vejo que teria sido melhor se tivesse falado.

Minha vontade era de chorar, sua expressão não suavizava em nenhum momento. Me aproximo a abraçando, ela mantinha os braços soltos, sem devolver o abraço.

-por favor, acredite em mim. Não fiz nada!

Ela me afasta de seu corpo olhando-me nos olhos.

-não faça nada pra que desconfie de você Mari, jamais te perdoaria se ficasse sabendo de alguma coisa. Prefiro saber das coisas por sua boca por mais que me doa, mais eu prefiro!

-te prometo não esconder mais nada, eu ia te falar o que aconteceu, só estava esperando o momento certo.

 -não existe momento certo Mari, entenda, o momento quem faz somos nós- ela me puxa para seus braços, dessa vez me abraçando forte-vai tomar banho, vou fazer alguma coisa pra comermos. Depois quero saber tudo que conversaste com sua ex namorada.

Sigo em direção ao banheiro, parecia ter tirado uma tonelada de cima de meus ombros. Não ia perder Amália por alguém, que não fazia mais sentido algum em minha vida.

Quando sai do banho, sinto um cheiro gostoso de comida. Era maravilhosa a sensação de ter alguém, em quem se apoiar. Apesar de morar sozinha a bastante tempo, nunca tinha levado ninguém ali, aquele era meu lugar sagrado.

Já no quarto procuro por alguma roupa leve pra vestir, estava curvada em meu guarda roupa procurando entre meus shorts, algum que me deixassem mais à vontade.

-hum se continuar nessa posição e bem capaz de nosso jantar queimar! - meu susto foi grande. Amália estava encostada na parede próximo a porta de entrada, que havia esquecido aberta.

Me encontrava somente de toalha, ela me olhava de cima a baixo me despindo com o olhar, meu sex* pulsa só de imagina-la em mim. Seu sorriso safado dava uma pequena ideia do que se passava em sua mente.

-vou deixa-la se vestir, te espero na sala ainda temos uma conversa pra terminar- sua fisionomia já estava mais calma e seu tom de voz mais ameno.

Ela se retira me deixando com minhas divagações, apesar da presença de Leticia ter mexido um pouco comigo, minha certeza de que era Amália que eu queria, só fez aumentar quando a senti fria comigo minutos antes.

Entrei na cozinha sem que ela percebesse, estava distraída com algo que cozinhava. Me sentia tão confortável em tê-la ali, parecia até que sempre estivera! ao se virar e  depara-se comigo a olhando, sorri.

-preparei algo simples, pois sua dispensa estava quase zerada- sinto meu rosto queimar, realmente não era de costume comprar muitos alimentos, até porque, geralmente almoçava na pousada- Precisa fazer compras, me virei com que tinha!

- vou fazer amanhã!

-vamos lá pra sala, antes de jantarmos quero conversar e saber mais desse seu encontro com Leticia- desliga o fogo, e segura em minha mão me conduzindo para sala.

...

P/PIETRA

A tal Dayse me tirava do sério, pensava enquanto caminhava pra longe dela. Eu ainda tremia por ter sido agarrada e beijada em plena praia. Que mulher odiosa!

Na noite anterior custei a dormir depois que ela saiu do meu quarto, meu coração ainda dava pulos, só de imaginar que me beijaria.

Pela manhã enquanto caminhava, conheço Leticia uma moça encantadora que havia voltado pra ilha dos sonhos a poucos dias, me parecia ter assuntos pendentes e que precisava resolver. Caminhávamos pela praia quando vejo Dayse e Mari, a advogada segurava a guia pelos ombros de forma bem intima, a raiva que senti em vê-la ato próxima daquela moça me surpreendeu, acho que pelo fato que sempre que nos encontrávamos ela era sempre cínica.

Ao ser beijada fui pega de surpresa, jamais imaginaria que teria aquela atitude, ali na praia onde alguns hospedes e moradores da ilha circulavam.

Caminho em direção a Leticia, que conversava com a guia pareciam se conhecer a anos, não estranhei já que tinha me dito ter morado anos atrás na comunidade.

-aconteceu alguma coisa? Você parece transtornada!

-essa mulherzinha me tira do sério, deve estar pegando a tal Mari! - minha maior raiva não foi pelo beijo, e sim por achar as duas bem intimas. Com certeza estava dando em cima da guia também- ainda me beija na maior cara de pau!

Leticia me olhava como querendo rir do meu jeito. Realmente estava afoita, fora de mim.

-Me desculpe mais essa mulher tem o dom de me deixar assim!

-que mulher? A que estava com a Mari? - confirmo com a cabeça- será que é ela a pessoa que Mari falou que estava namorando! 

Ao escutar aquelas palavras minha raiva por aquela mulher só fez aumentar, era muito descarada namorar alguém e por cima me beijar em público.

-Almoço comigo- convido a moça, desde que cheguei no Brasil, a sensação de abandono, de carência aumentava a cada dia. Talvez fosse pelo fato de que na Itália sempre tinha com quem ficar, devido a profissão sempre fazia amizade. Mas ali percebia que não era bem vinda, precisava ter Giulia, pra que pudessem voltar de vez para sua terra.

-so se formos almoçar em algum restaurante próximo, não quero ir até a pousada. Acho que não seria bem-vinda.

-tudo bem! Mas você escolhe o lugar, não conheço muitos lugares aqui.

Ela me leva a um restaurante na praia do amor, ainda não conhecia aquela parte da ilha. Acabamos passando a tarde naquele lugar, a garota era uma adorável companhia. Ela me conta a respeito de seu relacionamento com Mari, como se arrependera com o passar dos anos, de não tê-la apoiado na época que sua família descobriu do relacionamento.

Quando retorno para a praia dos sonhos já era a noitinha. Antes de entrar na pousada resolvo caminhar um pouco, a praia estava deserta parecia que todos os frequentadores resolveram ficar em suas casas e aposentos aquele dia. Reflito sobre tudo que tinha conversado com Leticia, na minha vida também nunca tive que brigar por muita coisa, elas sempre chegavam a mim de forma que eu somente agarrasse, foi assim com Giulia, com Fabio meu câmera, e com outras pessoas que cruzaram meu caminho. Tinha consciência que não amava mais minha ex , pelo menos não do jeito de  quando a conheci. Mas então porque essa minha insistência em tê-la de volta? Seria puro capricho?

Caminho sem rumo, a única claridade era do luar que por sinal estava lindo. Precisava dar um jeito de conversar com Giulia, não seria fácil já que não desgrudava de Sabrina!

Volto para a pousada e subo direto para meu quarto, precisava de um banho! O jantar era servido no horário de 19:00 até as 22 horas e já passava um pouco das 20:00 torcia pra não tivesse muita gente no restaurante. Desço e encontro Giulia na recepção, não tinha nem sinal de Amália era uma ótima hora pra falar-lhe já que sua namorada não estava por perto.

-oi, posso falar com você? - ela me olha espantada. Não a criticava, Desde que cheguei sempre fui abusiva querendo a todo custo sua atenção-Giulia sei que tenho agido mal com você, estou somente querendo conversar. Mesmo!

-agora não posso Pietra, estou aqui enquanto Sabrina acha Ivan, Amália teve que sair. Não tem como largar aqui pra conversarmos.

-tudo bem, mas assim que puderes podemos conversar?

-será que não entendeu que ela não tem mais nada a conversar com você!

Vi a raiva estampada no rosto de Sabrina, que chega sem que percebêssemos.

...

A manhã passou rápido, mais a falta que sentia da minha Italiana era sufocante. Já passava das 14:00 e nem sinal dela, nem uma ligação, sei que estava com Bernardo mas sentia sua falta.

Antes de anoitecer os dois chegam e vão até a cozinha onde conversava com Berta, corro e me jogo em seus braços, parecia que não nos víamos a anos, mas a saudade que estava sentindo me consumia.

-nossa amor isso tudo é saudade? - ela ria do modo que me aconchegava em seus braços.

-porque não me ligou, pensei ter acontecido algo!

-oi Sabrina, estou bem também. Não aconteceu nada comigo- Bernardo estava parado a seu lado- obrigada por perguntar!

-me desculpa Be, realmente estava preocupada!

-tentamos ligar mais cedo amor, mas só dava fora de área-percebo o sorriso de Berta e Aline com meu desespero.

-conseguiu encontrar algum imóvel que te interessasse? - Ela parecia cansada, não era pra menos deve ter passado o dia todo visitando imóveis.

-visitamos vários mais somente dois me interessou, pelo localização e pela estrutura. Um deles era um restaurante.

-esse que ela está falando é lindo Sereia, bem amplo e não vai precisar de muita reforma.

-quero ir com você da próxima vez...

-com certeza! quero sua opinião. O outro e um galpão também bem amplo e de boa localização vai precisar de uma reforma maior e tem um pequeno apartamento em cima, que posso usar enquanto estiver em reforma. Mas quero que você veja se gostou! - tomo sua mão e a levo até a mesa, ela devia estar cansada e talvez com fome.

-Sabrina você conseguiu falar com Ivan? Daqui a pouco Amália ira sair!

-Esqueci Berta! - fiquei tão preocupada com a falta de notícias dos dois que não fui falar com Ivan, ia pedir pra ele ficar na recepção pelo menos até as 21:00, pois Amália ia pra casa de Mari resolver alguma coisa que não quis me falar-Amor sei que está cansada, mas dá pra ficar na recepção enquanto procuro Ivan?

-Claro que posso meu anjo! - aquela mulher não existia! era visível seu cansaço e mesmo assim procurava sempre me ajudar.

-E só o tempo deu achar Ivan, depois prometo te recompensar com uma massagem bem gostosa- meu sorriso era malicioso.

-Não vai ser igual a minha pois não tens mão de fada- Geovane adentra, cortando nosso clima.

-suas mãos são ótimas Geovane, mais nesse momento necessito somente das mãos do meu amor.

Meu amigo revira os olhos nos fazendo rir, ia procurar Ivan o mais rápido possível. Queria cumprir minha promessa e massagear aquele corpo que me deixava em brasa.

Quando retorno de minha busca vejo Pietra conversando com a minha Italiana, tinha a plena consciência que Giulia não queria mais nenhuma intimidade com ela, mais meu ciúme se fazia presente todas as vezes que as via juntas.

-ela não tem pra conversar com você Pietra, quantas vezes ainda preciso falar preá entender?

-escuta aqui Sabrina, quero somente conversar com Giu, não vou arrancar nenhum pedaço dela, mesmo porque já tiver isso tudo pra mim.

A olho com raiva, não gostava nem de imaginar aquela situação das duas juntas. Mas a Italiana fazia questão de me fazer lembrar.

-Pode parar Pietra! O que tivemos é passado, eu Amo a Sabrina e nada o que você venha a dizer, vai mudar meus sentimentos.

-sei que não Giu, quero somente conversar mesmo com contigo. Sei que fiz burrada em te trair, fui infantil em não conversar sobre como estava me sentindo e acabei culpando você por tudo que aconteceu.

Apesar da raiva que tinha dela, senti sinceridade em suas palavras, ela realmente parecia arrependida. E por mais que ela fizesse algo eu tinha plena confiança dos sentimentos da minha Italiana.

-Olha Pietra não vou fazer caso, se Giulia quiser conversar contigo. Agora nada de aprontar o que aprontaste no chalé de Dayse- a Italiana ficou vermelha! Com certeza achou que a Advogada não tinha comentado do ocorrido, já que deixei passar o fato sem chamar sua atenção.

-Boa noite meninas, boa noite Ninfa- a Italiana revira os olhos.

-só falar no Diabo, ele aparece usando saia!

Dayse sorrir do que foi dito, ela parecia não se importar com os destrato da outra.

-já deve estar com saudade de meus beijos! Mas somente os terá quando merecer. por enquanto está de castigo- fiquei pasma com aquilo! Pietra bufa como sempre fazia quando estava em discussão com Dayse e sai furiosa de perto, sem ao menos lembrar o assunto que a levou até ali.

-Ela ainda vai ter um colapso! -Giulia não segurava sua risada solta, ela e Dayse riam muito da forma com que Pietra sairá praguejando a Advogada-Dayse só vou te dar um conselho, toma cuidado que ela é de revidar quando alguma coisa a incomoda.

-sei lidar com crianças e jovens que acham que sabem tudo da vida, se acham o dono da verdade. Sua ex está acostumada a não ser contrariada, por isso esse jeito arredio dela comigo, nos conhecemos de maneira inusitada, ela não tem palavras pra enfrentar.

Ficamos as três conversando por mais alguns minutos. Estava Feliz que Giulia tinha parado de implicar com a Advogada, essa que pelo visto, tinha outra coisa em mente.

Quando Giulia saiu do banho, já estava esperando por ela pronta para massageá-la. Queria deixa-la bem relaxada, pois minha intensão era ainda de fazer amor com ela. Estava com saudades de sentir seus toques mais íntimos.

Depois da massagem como havia planejado, me entreguei aquela que me completava, seus toques me faziam delirar. Como de costume deito minha cabeça em seus seios, sentindo sua respiração descompassada, ela acariciava minha cabeça de forma que sabia que me fazia relaxar.

-amor, minha tia ira chegar em duas semanas. Pediu que reservasse um quarto pra ela.

Da feita que ela falava sinto seu coração bater em um ritmo mais acelerado. Ela sempre se agitava quando o assunto era sua Tia.

-não precisa meu bem, até lá Bernardo já se foi e ela pode ficar aqui, conosco.

-Melhor não Sabrina...

 

-Porque não, ela é sua tia não vejo razão de não ficar hospedada em nossa casa!

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde!

meninas, agradeço a compreensao de todas. Estou um pouco atrasada com as postagens , mais prometo fazer de tudo pra continuar a postar 2 vezes na semana.

bjss


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Comentários para 36 - Capítulo 36-atitudes:
Bia
Bia

Em: 08/08/2017

Boa tarde!

Estou amando a Pietra com a Dayse <3

Bjs


Resposta do autor:

boa tarde!

kkkk Pietra perdendo a pose diante de Dayse.

jss

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 08/08/2017

Ih! Titia vem aí e o bicho vai pegar kkkk

Ainda bem que Amália entendeu Mari, mas é melhor contar logo. Tem sempre alguém que vê e conta sua versão do ocorrido

Pietra acordou e já sabe que não quer mais Giulia. Aleluia! Oremos para que Dayse dome a fera kkkkk acho que a ninfa deveria era partir para cima da advogada Kkkkkk Dayse iria ficar surpresa e com toda certeza iria amar uma atitude da ninfa kkkk

Abraços fraternos procê!


Resposta do autor:

boa tarde!

Giulia vai ter que se esforçar pra converncer sabrina de suas boas intençoes.

kkkk a Ninfa perde a pose com as provocaçoes da advogada.

bjss

Responder

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