Capítulo 18 - (Intensidade)
Capitulo 18
(Intensidade)
O beijo começou em apenas um roçar lento e suave, mas logo se tornou vívido. Sentiu a urgência em estar assim, naqueles braços e foi nesse instante, enquanto seu corpo ardia ambicionando os toques de Anna-Lú que Carol teve certeza, realmente existia “um nós”, por mais que quisesse negar. Um calor exuberante espalhou-se por seu corpo e quando abriu os olhos encontrou aquelas íris castanhas que a acertaram em cheio. O peito subia e descia rápido demais, a respiração acelerava a cada explorar de línguas, sentiu os braços de Anna-Lú apertarem ainda mais em sua cintura num desejo desenfreado. Carol agarrou-se as mechas negras fazendo os corpos pressionarem a porta, Anna-Lú percorreu uma das mãos pela coxa de Carol trazendo na volta a saia cor de chumbo, ergueu a perna de Carol até o quadril encaixando sua própria coxa entre as dela, Carol soltou um gemido entre os lábios de Anna-Lú e desceu as mãos puxando a camisa jeans de dentro da calça de Anna-Lú.
As chamas azuis urgentes nos olhos de Carol fizeram Anna-Lú sentir uma força irresistível que cada vez mais a atraia para ela e abriu cada botão da camisa social branca que Carol vestia vagarosamente, abriu também o zíper lateral da saia de Carol afastando-se o suficiente para que a saia deslizasse por suas pernas, olhou-a de cima abaixo com certa adoração, umedeceu os lábios ao vê-la com a camisa aberta mostrando sua lingerie impecavelmente branca, voltou a beijá-la deslizando a camisa pelos braços de Carol retirando-a completamente. E sem desgrudar as bocas livrou-se do restante de suas próprias roupas e guiou-a em direção mesa derrubando alguns objetos ao abrir espaço, as mãos de Anna-Lú deixaram a cintura de Carol e contornaram suas coxas puxando-as de encontro ao seu próprio quadril.
Carol arrepiou-se completamente ao sentir a superfície fria de encontro a sua pele enquanto os lábios de Anna-Lú abusavam de seu pescoço e quando as bocas se encontraram novamente seu corpo reagiu com tanta veemência que ela não fora capaz de pensar em mais nada, a não ser, o querer a boca, as mãos, querer Anna-Lú por completo. As mãos de Carol, como que, por vida própria exploravam o corpo de Anna-Lú até encontrarem sua nuca e num súbito movimento Carol sentiu um puxão que fez seu sex* colar-se ao ventre de Anna-Lú, Carol gem*u mordendo o lábio inferior, enquanto Anna-Lú mergulhava em seu colo, suas mãos rapidamente percorreram as laterais do corpo de Carol para ávidas encontrarem o fecho frontal do sutiã liberando os seios de pele alva e aréola rosada, que a esta altura se encontravam totalmente rijos. Tomada por ela daquela forma Carol sentia-se livre, inebriada com o cheiro da pele de Anna-Lú que lhe tomara todos os sentidos e ao toque daqueles lábios em seus seios todas as suas amarras se esvaíram, a forma como Anna-Lú lambeu e sugou à fez ofegar jogando a cabeça para trás sentindo que seu sex* ficara totalmente molhado, não pode conter-se e gem*u intensamente alto, entregue àquela emoção única.
Ao ver o corpo de Carol arquear Anna-Lú desceu uma das mãos e passou a acariciar seu sex* o deixando cada vez mais encharcado, o coração de Anna-Lú martelava contra o peito, parou um momento para retirar a calcinha de Carol, fez o mesmo com o sutiã e com suas próprias roupas intimas. E então, voltou com a mesma habilidade que lhe era peculiar, sua boca, língua e lábios a dar e inundar Carol de prazer. Ch*pou seu sex* com ardor arrancando um longo gemido de Carol, que por sua vez entrelaçou os dedos aos fios castanhos escuros obrigando Anna-Lú a voltar para sua boca, beijou-a com ímpeto voltando a acariciar seu sex* com as mãos, comtemplou as íris azuis ao colarem suas testas, olhares que escureceram denunciando um desejo louco e imediatamente, os olhos azuis se transformaram num azul vivido. Carol gem*u no ouvido de Anna-Lú enquanto seus dedos febris percorriam as costas de Anna-Lú.
- Ahhh... Não para... Isso... Assim! Vai... Mete logo, por favor! – suplicou Carol entre gemidos.
- Então, quer que eu te coma Carolina? Pede com carinho – sussurrou Anna-Lú maliciosamente, sem que suas mãos parassem quietas.
- Me come logo, porr*! – respondeu ordenando. E por alguns segundos os olhares lutaram entre si.
- É, pedindo assim, quem resiste, não é? – sorriu com astúcia. E seus dedos invadiram o sex* de Carol arrancando gemidos inevitáveis. Carol foi incapaz de resistir aos impulsos e lançou-se sobre o pescoço de Anna-Lú querendo sua boca, numa vontade insana de ter Anna-Lú dentro de si e goz*r em suas mãos era a experiência mais prazerosa que já havia tido até aquele momento.
- Carolina... – a voz rouca de Anna-Lú ecoava contra a nuca de Carol, que investiu ainda mais seu sex* de encontro aos dedos de Anna-Lú.
Ao perceber a forma com que Carol se movia Anna-Lú acelerou os movimentos e a beijou, profunda e intensamente, soltando gemidos contra os lábios dela, logo o corpo de Carol começou a estremecer sendo invadido por uma onda de prazer, que veio rápida e vivaz, sacudindo seu corpo com espasmos violentos e irrefreáveis. Ainda soltou um longo gemido antes de desabar o corpo completamente suado sobre a mesa espelhada, contemplando-a naquele estado de torpor, com os olhos cerrados, um sorriso brincando em seus lábios e completamente nua, Anna-Lú sentiu-se absolutamente ainda mais excitada. Beijou-a carinhosamente debruçando-se sobre seu abdômen e ela abriu os olhos.
Assim que Carol recuperou um pouco do fôlego levantou-se e com a mesma urgência de alguns minutos atrás voltou a beijar Anna-Lú, as mãos de Carol a acariciavam de forma tão intensa que já não suportava mais, e Carol sentindo o calor de sua pele desejou retribuir o prazer que Anna-Lú lhe dera da melhor forma possível. Escorregou de cima da mesa e ainda a beijando guiou-a até o sofá que ficava logo em frente à vidraça, deitou puxando-a sobre si, mas logo inverteu as posições ficando por cima. Mordeu a orelha de Anna-Lú e deliciou-se com seus seios, vários minutos se passaram e Carol fazia exatamente o que Anna-Lú fizera com ela, deleitando-se com cada gemido que Anna-Lú vertia, viu nos olhos dela que o clímax se aproximava e apressou-se provocando, incitando.
Agora é você quem vai goz*r pra mim... – falou Carol com a voz entrecortada pelos gemidos. Sua voz soou como uma fervura no corpo de Anna-Lú que segundos depois já se movia com mais força, mais anseio e magnitude... Puxou Carol pelos cabelos de encontro aos seus lábios, abafando os altos gemidos, ouvindo o sussurro de Anna-Lú...
Tô goz*ndo Carolina... Goz* comigo também... – a voz de Anna-Lú saiu rouca. Uma sensação extraordinária tomou conta do corpo de Carol outra vez, e quando sentiu o tremor agitando o corpo de Anna-Lú não pode evitar que seu próprio corpo estremecesse novamente, e a mesma corrente elétrica as atingiu ao mesmo tempo, seus sentidos ficaram inertes como se lhes faltasse à gravidade e logo foram tomadas por uma explosão deliciosamente intensa.
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Val Maria
Em: 29/07/2017
Foi uma prazer maravilhoso conhecer essas duas lindas.
Capitulo showw.Amo de coraão sua estoria querida autora.
Voce é demais no que faz.
Val castro.
Resposta do autor:
Obrigada Val, está sendo maravilhoso poder apresentá-las a você e todas que lêem a estória. Valeu por doar um poco do seu tempo a ler este romance.
Há braços
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