Banho Quente
-Minha casa não e puteiro
Meu pai bateu com força a porta do automóvel veio em minha direção me tirou de cima do cavalo me jogando no chão enlameado, me pegando pela gola da jaqueta.
-Escuta aqui Isabela desde que chegou aqui você fez o que quis mais eu não vou permitir que você insulte a Sonia estar me ouvindo não vou permitir ele gritava e me sacudia.
-Álvaro solte ela retrucou a piranha
-Ela tem que aprender a te respeitar querida.
-Anda solte ela eu quero Sair desde lugar preciso muito de um banho quente.
Meu pai me soltou a contra gosto me levantei rapidamente tirando o excesso de lama da calça, me pus a subir no cavalo antes de entrar ele disse em alto e bom som.
-Eu ainda sou o dono da fazenda campos belos
-Isso e o que vamos ver
Sai em disparada cavalgava o mais rápido possível cheguei na fazenda já estava anoitecendo. Os empregados estavam apostos fazendo seus respectivos trabalhos , quando me viram chegar alguns ficaram felizes pela minha vinda outros me olhavam com um certo desgosto.
Claro alguns deles não iam se submeter a atender ordens de uma mulher. Desci do cavalo entregando a Damião que veio me saudar com um sorriso largo no rosto.
Antes de entrar podia se ouvir ao longe o ronco do motor do carro de meu pai aquilo fazia o meu sangue ferver.
-Isa
Letícia veio correndo me abraçar ela não era mais uma adolescente tinha se transformando numa linda mulher.
-Eu sinto muito graças a deus você chegou a tempo
-Se não fosse por você me avisar muito obrigada falava no pé do seu ouvido.
Meu pai estacionou e ajudou a mulherzinha descer do carro, quando ela me viu empenou aquele nariz e caminhou ate a entrada.
Me separei dos braços de Letícia que me olhava com ternura, ela ohou pro meu pai e a acompanhante.
-Eles vao ficar aqui Isa disse sussurrando
-Infelizmente a estrada estar interditada
Entrei sendo acompanhada por Letícia que me levou ate meu quarto, comecei a tossir ela imediatamente correu ate o banheiro ligando a banheira.
-Tire essa roupa Isa pode pegar uma pneumonia ela corria ate o armário pra pegar a toalha.
-Eu precisava vê la Letícia pela ultima vez
Tirei a roupa ali mesmo quando éramos adolescentes eu e Letícia vivíamos aprontando tomávamos banho no river Lea ela cansou de me ver nua e eu a ela.
Senti seus olhos em cima de mim quando a olhei ela desviou o olhar estava encabulada.
Caminhei ate a banheira e me recostei no mármore aquela água quentinha ia relaxando meu corpo aos poucos.
-O que foi Le ate parece que nunca me viu nua acabei sorrindo
-E.. bom e que já faz muitos anos Isa ela disse sem jeito
- Eu nunca mudei aqui Letícia apontei pro meu coração.
Eu estava tao cansada que mal tinha forças
-Eu vou te ajudar
Ela veio com uma bucha e começou a esfregar minhas costas com delicadeza subia e descia, passou pelo meu pescoço indo em direção ao colo, me virei olhei em seus olhos de avelã ela estava focada em seu trabalho não ousava em me encarar.
Eu acabei sorrindo de lado senti a bucha indo de encontro aos meus seios, acabei gem*ndo baixinho mordendo os lábios.
Ela foi descendo indo de encontro a minha barriga definida lisa.
-Le você estar me torturando disse baixinho
-Não mesmo Isa estou te dando banho ela ria
-Muita coisa mudou Letícia minha voz já se encontrava entrecortada.
Ela foi descendo ate o meio das minhas coxas Letícia estava brincando com fogo.
-Letícia, por favor
Minha libido estava mais acessa do que nunca estava literalmente pegando fogo.
-Ela não parou em nenhum momento estava ansiando pelos meus toques, não resistir quando ela tocou em meu sex* me fazendo gem*r alto.
-Você não mudou nada Isa continua com o mesmo fogo interno
-Então vem apaga ele vai Le apaga.
Ela não se fez de rogada me penetrou com dois dedos fazendo movimentos de vai e vem bem rápido estocando bem fundo.
Eu gritava gemia alto sem me importa se meu pai ou aquela puta estavam me ouvindo, eu precisava daquilo pra renascer novamente.
-Ai i.. Le continua não para revirava os olhos de prazer
-Não comia ninguém naquele internato Isa ela mordia minha orelha enquanto com a outra mão apertava o bico dos meus seios.
-Se eu... aiii.. te falar que.. humm.. não eu estarei... mentindo
Ela estocava mais fundo apertava meus seios com força eu não ia aguentar por muito tempo.
-Então ela me penetrou com mais um dedo me fazendo arquear o corpo eu estava em êxtase, minha respiração estava descompassada, o mundo la fora não existia mais apenas nos duas naquele banheiro.
Letícia me tocava com maestria era disso que eu precisava não apenas de sex* sentir que estava viva novamente, por que desde o momento que cheguei naquele lugar so havia morte e misse ria.
-Vai isso Le me fode gostoso mudei de posição agora eu estava de frente pra mesma em pé.
Tirei seu vestindo apertando aqueles seios redondos maravilhosos é excitados, abocanhei um daqueles melões, comecei a brincar com o biquinho duro em minha linguá aquilo deixava Letícia louca ela começou a gem*r sem deixar de me penetrar.
Mamei com gosto cuspia dava mordidinhas ch*pava de novo, sai da banheira levando ela de encontro ao meu quarto, joguei ela na cama tirei sua calcinha com os dentes olhei pra quele corpo esbelto cheio de curvas não resistir, abri suas pernas me encaixando no meio delas fiz uma bela tesoura.
Nossos sex*s se beijavam o barulhos deles encharcados nossos gemidos ecoavam pelo quarto.
Me deitei indo em direção aos seus lábios bem desenhados beijei puxando seus lábios a invadi sem pedir passagem sugando sua linguá, ela rebol*va gostoso em baixo de mim, coloquei suas mãos em cima da sua cabeça comecei a me esfregar com força naquela bucetinha molhada, enquanto não parava de beija-la.
Aos poucos fui soltando seus braços que agora faziam um único papel em arranha minhas costas.
Eu uivava de prazer a virei fazendo ela agora se esfregar em meu sex* batia em sua bunda com força.
-Aiii Isa quanta saudade ela revirava os olhos de tanto prazer acumulado.
-Ta gostoso sua cachorra
-Muito
-Prepare-se que a partir de hoje será sempre assim
Apertava aqueles seios gostosos fazendo ela gritar mais ainda.
-Eu.. aiiiiiiii gostosa... eu me toquei tanto pensando em você Isa
-Bom saber sua cadela dava alguns tapas no rosto de Letícia nos sempre nos intendíamos na cama.
Apertei sua cintura com força agora ordenei que ela me fizesse goz*r como nunca.
E assim ela fez aumentou mais o ritmo rebol*va que nem uma puta não aguentei mais acabei goz*ndo horrores inundando o lençol, ela por sua vez derramava o liquido quente em cima da minha bucetinha.
Caiu exausta em cima do meu corpo agora mais cansado e saciado por enquanto.
Letícia fez menção em se levantar mais eu não deixei a trazendo de volta pro meu peito.
-Fique aqui e uma ordem
-Eu adoro quando você manda em mim ela sorria maliciosa
-Ainda bem que você não se esqueceu disso
-Não me esqueço de nada nem do dia em que você me fez ser tua mulher lembra
Acabei sorrindo claro que eu me lembrava eu estava tomando banho de rio louca a mesma chegou não queria saber de cair no rio comigo, fui ate a mesma ela estava estranha disse que tinha uma coisa pra me contar, disse que me queria mais ela era virgem isso não era um problema pra mim.
Lembro que a peguei no colo levei pro celeiro não tínhamos muito tempo a imprensei contra a parede, perguntei só uma vez se ela tinha certeza disso ela apenas balançou a cabeça afirmando.
Levantei seu vestido passei a mão por cima da sua bucetinha lisa e molhada a essa altura eu já estava pegando fogo.
Afastei a calcinha pro lado com o dedo indicador fui passando em sua entradinha o tirei todo lambuzado o lambendo olhando em seus olhos, a fiz estremecer com aquele pequeno gesto.
-E gostoso ?
-Muito eu vou amar te comer
E foi assim que eu a penetrei primeiro com um dedo ela estava tao molhada que o segundo entrou facilmente ela reclamou de dor pensei em parar mais a safada segurou em meu pulso me olhou suplicando que continuasse. Aquela foi a rapidinha mais deliciosa da minha vida desde esse dia não nos desgrudamos mais.
-Eu preciso ir Isa fazer algo pra você recarregar as energias
-Estar bem antes dela descer dei um tapinha naquela bunda redondinha é durinha.
-A onde estar aquela garota Álvaro
-Horas a onde podia estar na cama da Isabela
-O que? Olhei espantada
-Não se choque querida minha filha sempre foi assim cansei de pegar elas se esfregando pela fazenda.
Com licença eu já vou servir o jantar fui direto pro fogão esquentar a comida é preparar a sopa pra Isa.
Troquei de roupa me olhei no espelho prendendo o cabelo em um rabo de cavalo e fui em direção a cozinha. Quando cheguei na entrada dei de cara com os dois conversando quando me notaram meu pai fechou a cara, ele só tinha olhos e ouvidos pra quela mulherzinha.
-Estar pronta a sopa Letícia
-Quase
-Eu preciso fazer algumas ligações eu já volto querida
Meu pai passou por mim a passos duros era visível a nossa impa tia. Puxei uma cadeira me sentando peguei uma maça na fruteira e comecei a morde-la olhando incansavelmente pra mulher a minha frente.
-O que tanto me olhas ? disse incomodada com minha vistoria
-O quanto você e uma vagabunda a enfrentava cara a cara
Ela riu e voltou a me encarar
-Eu sou uma vagabunda você pelo contrario e uma santa não e, por que já chega trans*ndo com a sua empregada.
-Pelo menos a Letícia não e comprometida e eu como quem eu quiser
-Como tem coragem de falar uma coisa dessas
-Não se faça de chocada Sonia você sabe muito bem o que é sentar fuder e goz*r.
Ela se levanto pondo as mãos na mesa eu a segui
-Eu não vou permitir uma calunia dessa eu me apaixonei pelo seu pai
-Goz*r agora e paixão
Ela erguei a mão pra me acertar mais eu impedi segurando forte seu punho o apertando.
-Escuta aqui! Escuta bem sua vagabunda nunca mais ouse encostar essas mãos imundas em mim, não sabe com quem estar brincando.
-Sei sim com uma mulher insolente que acha que pode mandar e desmandar numa fazenda que estar entregue as moscas, acha mesmo que os empregados vão lhe respeitar.
-Essa mesma fazenda estar assim por sua causa apertei mais o braço da mesma ela gem*u de dor escutei passos vindo de encontro a cozinha.
-Essa guerra estar só começando
Soltei seu punho quando meu pai apareceu na porta perguntando se estava tudo bem.
A sua amante fez o dever de casa muito bem disse que estávamos apenas conversando sobre as acomodações da fazenda.
-Letícia
-Sim ela tinha parado de mexer a panela da sopa
-Antes de servir a janta troque o lençol da minha cama
Meu pai tossiu a amante olhou curiosa pra ela que voltou a mexer no celular
-Estar sujo de gozo
A mulher não acreditara no que eu disse esbugalhou os olhos como se aquilo fosse impossível.
Sorri pra mesma aquilo era apenas o começo
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Val Maria
Em: 21/07/2017
ESSA MOÇA É DEMAIS,JÁ CHEGOU CAUSANDO E ISSO É BOM,A SONIA VAI PASSAR POUCAS E BOA COM A ISA.
A LETICIA AINDA VAI DAR TRABALHO,ACHEI ELA BEM APAIXONADA POR SUA PATROA.
BEIJOS GRANDE AUTORA,VC SABE QUE AMO ESSE ENREDO.
VAL CASTRO.
Resposta do autor:
Querida o bicho ja pegou desde o inicio mais a sonia nao e mulher de deixar barato :)
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