https://www.youtube.com/watch?v=Ipg4qwGgkpI - Música do capitulo
CapÃtulo 23 - Descobertas
Ravely
E então como se fosse uma paródia do destino, eu começava a me sentir leve e nervosa ao mesmo tempo. Jamais poderia imaginar que esse dia acabaria dessa forma. Ainda consigo sentir sua respiração sobre mim, esperando que ela demore a notar o quanto isso tudo poderia acabar muito mal. Por outro lado, eu não quero que acabe porque só agora aquela sensação de dia ruim e amargo desaparecia.
Mas eu não podia ceder. Era isso o que ela queria... Queria me manter por perto, mesmo sabendo que não poderíamos ter algo. Interrompo o beijo. Então a razão volta a ter o controle da situação novamente.
É isso, seja racional, Ravely.
-Eu preciso ir embora...
Lá fora já estava escuro, quando foi que eu perdi noção do tempo assim?
-Ir embora? Com quem?
Droga, eu me esqueci que tinha vindo com Luiza.
-Vou esperar sua irmã voltar...
-Ok... Como quiser. – Ela deu com os ombros, como se não se importasse.
Do lado de fora estava tudo muito escuro, exceto quando um clarão tomava conta. Aproximei-me da grande porta de madeira e abri uma fresta, uma tempestade parecia se formar.
-Que irônico, sempre que estamos juntas uma tempestade se forma, não é mesmo? – Ela sacode a cabeça com um sorriso indulgente.
-Por que será? – Respondo com a mesma ironia, porque claro, era sempre culpa dela, ela era a tempestade.
Nossa conversa é interrompida por meu celular tocando. Era Luiza e para minha surpresa ela dizia que o mundo estava caindo em chuva e não conseguiria ir até o rancho agora, aparentemente a estrada não estava segura.
-Merd*! Eu sabia que deveria ter ido junto.
Alex aparece outra vez no recinto, ainda com um copo em mãos. Como ela não fica bêbada? Está sempre com um copo.
-Você não devia beber tanto assim... – Adverti.
-Quem disse que não? – Ela pergunta elevando apenas uma sobrancelha. Isso me faz rir internamente, acho que ela não está acostumada a ser questionada.
-Eu estou dizendo.
-Pois eu acho que você deveria beber um pouco mais. Está sempre tensa, sempre certinha... – Ela revira os olhos e da outra bebericada no copo de uísque.
-Prefiro me manter sóbria. – Digo isso tentando transparecer completa e absoluta certeza.
-Por quê? Tem medo de ficar bêbada comigo? – Ela anda de um lado para o outro majestosamente imponente e o mais engraçado era como isso me irritava e me despertava o interesse da mesma forma.
Balanço a cabeça tentando afastar esses pensamentos tentadores para longe. Empenho-me em manter o tom de voz desinteressado, eu tenho que resistir.
-Não! Apenas não tenho como ir embora, preciso esperar Luiza e não seria legal ela chegar aqui e me encontrar embriagada – Engoli seco e, completei – Com você.
-Hmm... Ok, vamos dizer que seja por isso. – Ela tenta ocultar seu sorriso, mas não consegue.
O silêncio pressionou o clima, só então eu parei para analisar aquela sala... Um traço de antigo e sofisticado impregnava o ambiente, forrada com painéis de madeira, um bar ao canto e uma mesa de sinuca. O tempo todo teve uma mesa de sinuca ali e eu não notei. Deus! Realmente estou muito distraída. Só me disperso dos pensamentos quando vejo que ela está me alcançando um taco. Olho para ele e depois para ela sem entender.
-Vamos jogar, melhor forma de passar o tempo.
-Eu não sei jogar...
-Sério? Vai aprender agora então. - Estende-me a mão, eu demoro um tempo até responder a esse contato, ponderando nas consequências que esse toque poderia acarretar.
Liga o som e um rock soa, parecia The Pretty Reckless, ela começa a dançar, mexendo os cabelos e continua a beber, enquanto eu só consigo pensar em como isso pode não acabar bem. Ajeito meus óculos, tentando me concentrar apenas na mesa de sinuca. Vai Ravely, você consegue. Eu sei que consegue.
“And every time I look inside your eyes
You make me wanna die”
Tocava bem alto, tão alto que eu quase não podia ouvi-la.
Aceito o convite, afinal eu não tinha muita escolha. Presto atenção em cada um de seus movimentos tentando me explicar como funcionava. Camiseta preta quase cobrindo o short destroyed, dava a impressão de que ela pudesse estar só de calcinha. Deus! Volta, Ravely, foco.
É o jogo... Parecia simples, eu apenas precisava colocar a bola na caçapa. Mas não era tão simples quando se tinha uma professora dessas. Eu respirava fundo a cada vez que ela se inclinava sobre a mesa. A sala parecia cada vez mais ficar pequena, o ar faltava e o calor aumentava. O short curto parecia ter sido proposital, apenas para me fazer desejar estar morta a ter que suportar isso.
O tempo foi passando e eu me envolvendo, estava divertido, leve e eu torcia para que nada interrompesse. Apenas me dou conta de que estou tão envolvida quando me pego com o copo de uísque em mãos.
-Nossa! É muito forte. – Franzo a testa e ela gargalha.
-Toma mais um pouco e você vai deixar de perceber isso.
-Você está me embebedando para me vencer na sinuca...
-Eu? O jogo já está ganho, olha só a diferença. –Apontou para a mesa onde eu tinha cinco bolas restantes e ela apenas uma. – É a sua vez, vamos lá, me faça orgulhosa.
Posicionei-me preparada para acertar a bola de número três, medi a distância, ameacei a tacada, olhei para Alex, sentada na outra ponta da mesa e ela me olhava de volta, incentivando, ruborizo e sinto minhas mãos suarem. Mordo os lábios e a sua expressão muda drasticamente. Ela me olha séria. Foco,Ravely, foco. A voz boa do meu inconsciente chama minha atenção. Mas claro, minha atenção não estava lá, ela focava em uma morena sob a mesa de sinuca.
Conto até dez mentalmente, era sempre assim quando eu queria muito me acalmar, me volto para o jogo, finalmente faço a jogada e eu erro, erro feio, como jamais errei em alguma coisa na vida. Alexandra ri e desce de cima da mesa, vindo para perto de mim. Ela se posiciona por detrás, corpo colado, segura minha mão com o taco, apoiando o queixo sob meu ombro. “Deus, esse perfume, eu não vou resistir, eu não vou resistir. É demais para minha cabeça, ela joga pesado, joga sujo”. Foi então que percebi, era tudo intencional. O som alto, a roupa, o jogo, a bebida... Eu não resisti. Me voltei de frente para ela, que me mantinha presa entre a mesa e seu corpo. Minha respiração estava alterada, assim como minha frequência cardíaca. Ela tira meus óculos e sorri olhando dentro dos meus olhos. Sinto toda aquela corrente elétrica me percorrer, como todas às outras vezes, de novo isso acontecia. Como, como pode ser?
-Eu quero você, Ravely. Só você. Consegue entender isso? – Beija-me os lábios e volta a me olhar.
-Alex...
-Quanto tempo você vai demorar em notar que eu também odeio tudo isso? Odeio essa insegurança, odeio saber que você não pode ficar comigo, que eu não tenho controle dessa situação, controle do meu próprio corpo e pensamento.
Não quero mais lutar e mesmo tendo medo de que o resultado me destrua, não aguento ver aqueles olhos perdidos e confusos, seguro seu rosto e a beijo como se fosse o primeiro e último beijo. É isso... Eu estou completamente, perdidamente apaixonada por Alexandra, e eu soube disso porque quando ela me beijava eu podia sentir o chão se afastar, e era bom, era a melhor coisa que eu tinha sentido em todo esse tempo. E eu não queria que ela ficasse com outra pessoa, não conseguia sequer imaginar isso.
Quando me dou conta, as coisas já estavam evoluindo, estou beijando seu pescoço, com as mãos debaixo da sua roupa. De repente foi como se nós estivéssemos sozinhas no quarto. Só nós duas, e eu sentia meu corpo correspondendo a todos os estímulos que ela me provocava.
-Eu sei que faço tudo errado, sei que você não pode ficar comigo e eu não deveria te querer tanto. Droga! Por que eu te quero tanto assim? Me diz? Por favor, me diz como te esquecer... – Ela dizia entre beijos.
Droga, ela era linda! Os cabelos pretos, aqueles olhos e os lábios vermelhos por causa dos beijos que acabaram de ocorrer. A forma como ela pressiona os lábios, completamente consternada, era demais para mim, eu não conseguia, não tinha chances contra isso.
-Eu não quero que você me esqueça, a verdade é essa. – Dizer isso foi como tirar um peso das minhas costas, era libertador. – Eu tenho tentado fugir esse tempo todo, mas não consigo, não tem escapatória.
E agora tudo voltava a ter cor, os pássaros apareciam do nada, ou talvez só agora eu estivesse apta a percebê-los. Alguém por favor me diga que eu sou louca, que isso é errado. Mas eu me pergunto: Será que adiantaria? Porque no fundo eu sempre vou estar aqui quando ela me chamar.
-Eu vim aqui na esperança de encontrar Augusto... Para... Para terminar tudo.
-O que? Você tem certeza, é realmente o que você quer?
-Eu não o amo, Alex. Não há sentido em continuar com esse relacionamento.
Em um movimento rápido e impensado, Alex volta a me beijar com desejo e desespero. Eu retribuo, é a única coisa que eu quero fazer, continuar ali com ela, sem parar, sem interrupções.
Alexandra
A porta da frente bate e nos separamos por um momento, tentando entender o que estava acontecendo.
-Cheguei! – Era a voz de Luiza.
Droga, bem agora, Luiza? Fecho os olhos praguejando mentalmente, tentando me acalmar, afinal, ela atrapalhou minha chance de reconciliação com Ravely.
Olhei para ela. Seu rosto corado, suéter amassado e o cabelo de fios claros despenteado a denunciavam. Dei alguns passos para trás, agarrei um taco e continuei naturalmente como se estivesse jogando. Ravely não se moveu, continuou estática no mesmo lugar, até que Luiza apareceu na porta, só então ela começou a passar as mãos nos cabelos, ajeitar a roupa e eu quis rir sem parar.
-Atrapalho?
-Quem? Você? Atrapalhar o que? Estávamos aqui é... Apenas conversando sobre como o... o... Tempo está péssimo, não é, Alexandra?
-Sim, claro. – Será que ela não poderia ser menos óbvia?
-Que bom... Ainda bem que Alex estava aqui para te fazer companhia, vim correndo por pensar que estivesse aqui sozinha com essa tempestade... Se soubesse teria esperado mais um pouco.
Nossa! Devia ter esperado muito mais, irmãzinha... Quem sabe até o dia seguinte... Reviro os olhos internamente.
-Bom, vamos então?
-Vamos sim...
Fiquei observando-as até o carro, imaginando quando eu teria tudo isso de novo, porque sempre parecia a última vez e eu nunca imaginava quando poderia se repetir. Não queria continuar assim, queria certezas e isso era novo para mim, por muito tempo eu corri de certezas e principalmente de segundos encontros. Talvez seja isso, talvez eu seja uma daquelas pessoas atraídas pelo impossível.
Voltei para a sala e notei que a jaqueta de Ravely estava sobre a poltrona. Sorri, contente por ter uma parte tão pequena dela ali comigo, porque as vezes parecia que eu não tinha nada. Cubro meu rosto com a peça de roupa em minhas mãos.
-Hey, estranha. – Aquela voz soou logo atrás de mim, senti as pernas congelarem. Eu achei que estivesse sozinha. – Parece que estou atrapalhando seu momento... – Ela disse, sorrindo amavelmente.
Só então me dei conta do que fazia. Acho que foi a primeira vez que fiquei corada na frente dela.
-Desculpe, acho que você esqueceu...
-Na verdade eu voltei por outro motivo.
Continuei parada, olhando para ela sem entender.
-Qual?
Ela se aproxima de mim, fica levemente nas pontas dos pés e me beija.
-Isso!
Seguro em sua cintura antes que se afaste e pressiono ainda mais nossos lábios. Sinto seu sorriso se formar entre nosso beijo e sorrio também.
-Até logo...
-Hey, não se esqueça da jaqueta...
-Me entrega amanhã... – Diz enquanto me olha por cima do ombro, piscando no final. Ok! Isso foi muita sacanagem, quando foi que ela aprendeu a fazer isso?
Ravely
Voltei saltitante para o carro. Acho que pela primeira vez eu consegui agir por impulso. Deixei Luiza me esperando no carro e disse que tinha esquecido o celular na casa. Na verdade era apenas um pretexto para poder me despedir direito de Alex.
Luiza não perguntou nada e também não falou muito durante o caminho. Isso estava me parecendo estranho, ela parecia mais pensativa que o de costume. Assim que estacionou em frente ao prédio, seus olhos transpareciam a necessidade que ela tinha de dizer algo, mas eu não fazia ideia do que fosse, ou talvez temesse o que pudesse vir.
Ela olha fixamente para o volante, batendo o dedo de forma ritmada, isso me lembrava de Alexandra, primeira vez que noto algo semelhante entre elas. Torce os lábios como se medisse as palavras antes de dizer.
-Está tudo bem? – Então pergunto querendo acabar de uma vez por todas com essa aflição.
-Desde quando vocês se conhecem?
-Como assim, do que você está falando? – Essa pergunta foi como sentir uma torção intestinal.
-Alexandra e você... – Ela sorriu. – Eu vi vocês juntas.
Fiquei paralisada. Como assim? Como ela tinha nos visto? Não! Não podia ser... Minhas mãos ficaram frias no exato momento, eu tremia e também suava ao mesmo tempo.
-Está tudo bem, Ravely. A verdade é que eu sempre achei que você daria certo com Alexandra... Quando você conheceu Augusto, eu tinha planejado te apresentar minha irmã, mas ela estava passando por sua fase de eterna inconsequência, e não foi à confraternização, então aconteceu tudo errado.
-Como assim?
-Ah! Eu sempre desconfiei que você pudesse gostar de meninas, nunca te vi falar de homem e muito menos com algum namorado. Me surpreendi de ter aceitado namorar Augusto.
Continuo olhando para ela boquiaberta.
-Nós nos conhecemos durante a viagem...
-Sério? Não se conheceram no encontro que eu marquei e sim durante um voo qualquer? Inacreditável.
-Eu não sei o que te dizer... Eu tentei evitar, as coisas aconteceram de uma forma que eu não consegui controlar.
-Hey, está tudo bem... Eu conheço minha irmã, sei do que ela é capaz e sei principalmente como as coisas tendem a sair do controle com ela. Mas também sei que se isso aconteceu é porque algo mexeu com Alex. – Ela sorriu parecendo recordar de alguma coisa. – Só isso explica o aparecimento daquele sorriso.
-Que sorriso?
-Você deve ter percebido. É o sorriso da Alex... Aquele que quer dizer que você não a conhece e talvez jamais conheça. Mas eu sei, sei bem. Ela tem um bom coração, apenas tem dificuldade de demonstrar isso abertamente, acho que de alguma forma tudo isso a assuste. Perder o controle... Ela quer sempre estar no controle.
Sorri. Era verdade, Alexandra realmente tinha esse sorriso que tentava esconder o que ela pensava e principalmente, sentia.
-Isso está errado de várias formas imagináveis. Mal sei por onde começar. Eu odeio mentiras e agora estou totalmente enrolada em uma.
-Olha, todos nós vivemos uma mentira e como diziam os sofistas, a realidade é relativa, então não se preocupe com isso, apenas tente resolver, antes que alguém se machuque.
Eu sorri incrédula do que estava acontecendo. Minha amiga/cunhada estava do meu lado, mesmo sabendo de tudo. A situação havia fugido totalmente do controle, mas não parecia ser ruim, pelo contrário, era como se tudo finalmente estivesse se encaixando, mesmo que da sua forma estranha e aparentemente errônea.
Despeço-me de Luiza e vou para meu quarto pensando em tudo o que aconteceu, essa situação se resolveria amanhã de uma vez por todas.
***
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Lary_ferreira
Em: 26/07/2018
São 379 dias desde a última atualização. Isso dói muito. Todo dia dou uma olhada pra ver se tem um cap novo, mas nada. Espero que não tenha desistido da história. Ouça o apelo dessa leitora desesperada kkk.
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Mille
Em: 31/12/2017
Oi Tammy tudo bem?
“A aventura da vida renova a cada 365 dias e só desejo que os próximos sejam os melhores de sempre.“
Que você tenha inspiração e continue nos proporcionando a alegria de histórias maravilhosas personagens cativantes.
Feliz Ano Novo!
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Lary_ferreira
Em: 09/12/2017
Atualiza pelo amor de Cristo. Amo essa historiaaa. Atualiza vai '-'
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Danielle Kaori
Em: 15/07/2017
Mdsss..... Eu preciso de maaaiisss....
Sério to amando, li td frenéticamente até agora, continueee Please hahahhah
Resposta do autor:
Oláá Danielle! Como vai?
Logo, logo tem mais. Fico feliz que esteja gostando, obrigada pelo comentário.
;**
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rhina
Em: 14/07/2017
Simmmm.....o enredo é maravilhoso
cara aqui estou.....pensando: será que a autora vai acreditar
em algo que ela revelou neste capítulo mas eu tinha sentido. ...
Percebido....descoberto....desde o princípio. ...quando li o capítulo que a Rav trabalhava padeea Luísa? ???
De alguma forma. ..eu sabia que Luísa queria unir a Rav e a Alex
acredita autora?
Mais um luxo de capítulo.
Rhina
Resposta do autor:
Olá Rhina, tudo bem?
Acredito em você sim kkkkkkkkkkk. Mas sabia que não foi algo que pensei desde o início ?
Enfim, espero que continue gostando. Beijão e obrigada pelos comentários.
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EriOli
Em: 14/07/2017
Olá Tammy...acabei de ler todos os capítulos até aqui, comecei ontem e simplesmente não consegui parar (risos). E já estou ansiosa pela continuação....parabéns, o enredo é maravilhoso.
Há Braços!
Resposta do autor:
Olá EriOli. Tudo bem?
Logo mais tem continuação, prometo não demorar muito mais kkkkk.
Abraço!
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KateC
Em: 12/07/2017
Ahhh que lindas!! As coisas que elas enfim se disseram, mesmo ainda sendo pequenas perto de tudo que elas sentem, foi maravilhoso. A Alex tem tantos traumas, tantos medos, e dizer tudo aquilo, mesmo quando a Ravely havia acabado de afastá-la. Que coisa linda essa Alex! Ela merece muito ser amada direito pela Ravely, ser feliz. Muito amor por essas duas!
E que surpresa boa esse apoio da Luiza!! hahaha
Obrigada por escrever tão bem e por essa maravilha de fic! Beijos.
Resposta do autor:
Oii KateC. Como vai?
Elas estão cada vez mais envolvidas, não é mesmo? hahaha Vai ter muito love pela frente.
Obrigada você por tantos elogios e fico feliz que esteja gostando. Logo posto o próximo capítulo.
Beijão!
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naybs
Em: 12/07/2017
Hello Tammy, me cadastrei no lettera só para vir comentar aqui sobre essa maravilhosa história que comecei a ler hoje é já acabei! Por favor continue nos agraciando com sua escrita! Ansiosa pelo próximo capítulo!!! Falando nele, ele vai demorar?rsrsrs Não aguento mais esse namoro que não termina nunca! E esse bandido do Fernando vai fazer algo com a Ravely? Tomara que não, mas não estou com um bom pressentimento!!!!
Resposta do autor:
Hello Naybs.
Tudo bem contigo?
O próximo capítulo não irá demorar, prometo! kkkkkk Dias contados para esse namoro acabar, hein?
Quando ao Fernando... Vai dar treta, só o que posso dizer kkkkkkk
Obrigada por comentar, faz toda a diferença saber o que o leitor está pensando.
Até o próximo, beijão.
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Mille
Em: 12/07/2017
Ola Tammy
Espero que no próximo a Ravely consiga terminar com Augusto e viver livre para ficar com a Alex, mais prevejo que o irmão não vai aceitar.
Luiza deve ter visto as duas se beijando, e que bom que ela apoia as duas.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor:
Olá, Mille!
Ela vai tentar terminar com ele sim... Vamos ver no que vai dar, além do término, ainda tem o problema de ele aceitar ela com a irmã, né? O que é bemm diferente. Pelo menos o apoio de alguém elas têm. hahha
Até o próximo, beijão.
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