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Roteiro Sem Final por Anne

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Palavras: 2568
Acessos: 1220   |  Postado em: 29/06/2017

Notas iniciais:

 

Esse é o ultimo capitulo Sobre como "tudo" começou.

Capítulo 3





 

Quando acordei, vi que estava em um quarto desconhecido, e abraçada a ela, era um quarto estilo rustico confortável, que dava aquela sensação de estou no meu canto, meu lugar sabe? Havia uma cortina de linho branco que permite controlar a entrada da luz natural que entrava pela sacada, um painel de madeira que deixa a cama mais aconchegante. Ao lado da cama uma poltrona que aparentava ser muito relaxante. Era um quarto moderno que mostra a preferência pelo conforto.

--Bom dia... - beijou o alto da minha cabeça.

--Bom dia. - lhe respondi um pouco incômoda pela situação.

-- Tá com fome?

-- Não... -- até que minha estômago deu sinal de vida. - É, acho que estou.

-- kkkk vem.

Ela se levantou completamente nua, ainda não acredito que passei a noite com ela.

--Vai ficar me olhando mesmo? - jogou uma camisa do Nirvana que em mim parecia um micro "vestido".

-- Não... - me levantei ficando da mesma forma que ela e vesti a camisa. 

Ela vestiu um robe preto e a seguir ate sua cozinha. Preparou nosso café da manhã quase almoço, porque só pra consta eu não sou boa na cozinha, cozinha pra mim é lugar restrito rs  cozinhar é como se fosse uma experiência química, por isso pra quem sabe cozinhar dou uma salva de palmas.

--Amei a omelete. - falei lhe ajudando arruma a bagunça.

--E eu adorei sua companhia. - me pressionou na pia e mordiscou minha orelha.

-- Bom saber :)

Virou-me pra ela e me beijou carinhosamente. Até que meu celular tocou.

--Onde o deixei? - falei entre o beijo.

--Não sei, quem sabe no meu quarto em cima da minha cama.

--Não sua safada, serio.

-- Tá... - se afastou levantando a mão em rendimento. - No centro. 

Quando conseguir pega o aparelho após passar por todas as provações.

--Onde você esta? - meu irmão suava preocupado.

-- Na casa de uma amiga por quê?

-- Avisava né...

-- Esqueci... - falei desviando das caricias de Mara.

-- Mainha chega hoje, então espero que esteja aqui antes dela passar por essa porta, pra não perde a coroa de princesinha.

-- Tá Fabrício, chego em uma hora.

Desliguei o aparelho.

--Em uma hora da pra fazer muita coisa. - falou me beijando.

-- É tipo um banho.

-- Concordo banho ;) - falou me empurrando na parede mais próxima.

-- Eu. Banho. Sozinha. - não sabem como foi difícil falar essas palavras porque ela não me dava tempo.

Ela me apresentou seu banheiro que também tinha um estilo rustico, clean, bem feminino. Com espelhos grandes que ela me confidenciou que lhe ajuda na hora de se arrumar. Foi um banho relaxante apesar de não ser no meu banheiro e muito menos na minha casa. Eu nunca trans*ria com uma pessoa que mal conheço, mas foi tudo tão espontâneo que nem pensei, EU PRECISAVA DISSO, precisava me senti viva o que não sentia ha muito, muito tempo.

Quando cheguei em casa meu lindo irmão sai pela porta todo arrumado alegando que ia encontra os meninos, mas se arrumar daquela forma pra se encontra com a turma do barulho, DUVIDO. Fui dormir pois estava cansada e só queria cama. Minha mãe chegou já era tardinha ela me contou como foi seu dia de ontem e lhe relatei o meu cortando algumas partes que não era lá muito necessário né?

Depois do jantar fui a casa da minha LEGALMENTE LOIRA quem atendeu foi o Senhor Paulo disse que Vick estava no quarto dormindo. ELA TA DORMINDO ESSA É MINHA CHANCE (imagina minhas feições nesse momento). Entrei no quarto e fiz a pegadinha do tempo da minha vó kkkk entrei no banheiro e peguei o creme dental e passei em suas mãos e um pouquinho no seu rosto.  Foi impossível resistir!

--Vick, Vick... - ela nem se mexia, sono pesado do "réu". - Vicktoria minha filha acorde vá. - falei com o tom da voz mais alta. - ela se mexeu e passou a mão no nariz. :) - Vick ACORDE. - a sacudi feito saco de batata rs. TO MAU!

Ela se sentou rapidamente passando as mãos nos cabelos.

--Que porr* é essa Alícia?

--Meu presentinho pra Bela adormecida. - fiz um sorriso de menina amarelo.

-- Vou ter que entra no Banho Alícia. - falou com raiva.

-- Bom, porque hoje é domingo, realmente é dia. - Ela se levantou.

-- Você me paga.

-- kkkk tá bravinha é? Vai lá e para de resmunga.

Quando ela volta um tempo depois já mais calma, me perguntando quem havia me deixado entra para atrapalhar ser sono de beleza, lhe contei que foi seu lindo Pai rs...  

-- Toma. - lhe dei a embalagem com a blusa. - Se não gosta, TROQUE.

Ela abriu e parecia uma criança todo contente me abraçou e agradeceu.

--Agora onde a senhora estava ontem?

-- Estava passeando.

--Que sorriso bobo é esse? Saiu com quem?

--Mara.

-- Como foi? - falou tão empolgada que parecia que eu era ela e ela era eu.

-- Bom... - falei categoricamente.

--Você vai me dizer só isso? Pra onde vocês foram? Sobre o que conversaram? Ela parece ser legal né?! - ela falava feito um trem desgovernado.

-- Respira Vicktoria.

Passei o B.O pra ela só não sendo muito especifica no resto da noite.

--Você é louca?

-- Por quê?

-- Você mal a conhecia e já foi pra cama com ela!

--Agora deu Vick, Vai me repreender? Jura?

-- Eu só acho que você foi cedo demais ao pote de ouro.

-- Eu queria mim diverti, precisava disso. Sabe quando você chega a um patamar que você não se importa mais quais serão as consequências dessa sua escolha? Eu ontem me senti viva, o que não me sentia. Eu sei até onde posso ir.

--Se você diz. Vão se vê de novo?

-- Não sei... - minha mente gritava que eu esperasse sentada. 

-- Pra onde vamos hoje?

Dei a ideia de irmos a um barzinho o que ela aceitou de prontidão, nos arrumamos e marcamos de nos encontra em frente ao portão de sua casa. O bar não estava tão cheio assim estava aquele clima bem gostoso, música ao vivo minha melhor amiga, então tudo certo.

--Aquela garota não para de olhar pra cá. - lhe falei, como minha amiga é super discreta claro que ela olhou no mesmo estante.

-- É ela é bonita. Vai dizer que você fez um trio! :O

-- Não sua loira de farmácia. - bufei - Agora sou o que ninfomaníaca?

-- Ok. -- ela lhe fitou mais um pouco. -- mas não te lembra alguém?

--Não... Porque lembraria?

 

 

 

Quando menos espero já é segunda tudo volta ao normal, acorda 5:30 pra malhar em seguida ir trabalhar e de lá sair correndo pra faculdade tudo nesse ritmo. Meus avos dizem que é muito suicida fazer isso, fico sem tempo pra cuidar de mim e tal mas gosto de ser independente, não quero ser como algumas pessoas que eu conheço. Mas tem vezes que estou tão cansada que penso seriamente em aceitar aquela ajudazinha que eles me oferecem. Já estou no estou no 3° período com força e vontade chego lá! \m/ tinha muitos alunos novos, outros já conhecia foi uma noite de contar o que fizermos nessas ferias do que aulas propriamente ditas.

--Minha morena... - falou Lucas.

-- Sua? Tô sabendo disso não rs. - disse-lhe.

-- Como ela tá mau.

-- ALÍCIAAAA... - veio a louca da Mary gritando, me abraçou, ou melhor, me enforcou. Ela é toda pequena portátil mesmo parece um chaveirinho.

-- Oi meu chaveirinho.

-- Você tá linda... Gostosa como sempre. - essa última parte ela meio que cochichou.

-- Você também. Amei seu cabelo.

-- Jura? - falou saltitante.

-- Uhumm...

Agora vamos aos fatos, dizem as más ou boas línguas depende do ponto de vista que Mary é lésbica porem eu nunca tive certeza, mas se formos olha por pistas tudo se bate dês que a conheço nunca lhe vi dizer que tem um namorado, na agenda do seu celular tem mais nomes femininos do que a do meu irmão rs, uma vez me perguntaram se nos éramos namoradas, PORQUE? Disseram que ela senta mais perto de mim que o normal e vive tocando meu cabelo, meu braço etc (o que achei sem noção, isso é simpatia) e que a forma de agir dela comigo e diferente para com os outros. Pronto, agora todo mundo é gay, levando esse pensamento. Mas confesso, eu tenho duvidas, mas nunca tive coragem pra pergunta quem sabe ne?!

--O que houve com o lençol? - perguntou Paulo.

-- Não combinava com a cortina! - respondeu Gabriela sua namorada.

-- E a cortina?

-- Não combinava com o lençol!

-- Porr* era assim que conseguia diferenciar as coisas!

Eles já chegaram chegando kkkk era sempre assim brigavam por tudo mais um não conseguia viver sem o outro, que clichê, mas o que posso fazer é a verdade! Rimos muito da discursão dos dois ele diz que a Gabi tem toque, pois apresenta uma mania de limpeza compulsiva e tudo tem que está no tal de contraste, realmente a Gabi é meio louquinha, mas é super divertida.

--Sim minha linda cadê o seu outro namorado? - perguntou Lucas.

-- Não tenho mais namorado. - dei um sorriso amarelo.

-- Então agora você é só minha? - falou mim abraçando. - estava cansado de dividir mesmo, agora podemos espalha pro mundo o nosso amor. - falou zombeteiro.

-- Que amor iludido? Kkkk

Todos riram. Assim a hora de ir embora foi chegando e me despedir do pessoal, meu lindo irmão veio me busca, como ele tá bonzinho o mesmo me ligou e tudo oferecendo carona!

 

 

Os dias foram passando e nada demais aconteceu Mara não deu mais sinal de vida e eu farei o mesmo, se ela quisesse realmente teria me procurado, a vida continua... Mas não vou negar que às vezes ainda me pego pensando no seu corpo sobre o meu. Mas me recrimino sempre que isso acontece pois estou cansada de pessoas entrando na minha vida e de repente saírem dela!

No final de outubro ia começar os jogos universitários e eu queria muito participar, mas para treinar seria complicado e estava pensando muito em pedir demissão, não queria perder nada da faculdade já que boa parte das vezes são momentos que só passamos uma vez.

Mesmo assim comecei a treinar aos fins de semana com a turma para não fica tão perdida, mesmo que em uma temperatura escaldante que se encontrava naquele dia, mas fiquei até depois do treino, pois precisava treina saques e Mary ficou comigo, ela estava linda em um shortinho preto apropriado para o treino com um top meio amarelo e um rabo de cavalo com a sua franja solta eu diria que ela tá sexy casual. Era impossível não olhar suas curvas, eu tentava mas sabe né ela é linda.

Nisso pedi para parar, porque aqueles movimentos pra lá e pra cá estava mexendo com meu íntimo. Fomos pro vestiário precisava de um banho urgente antes que a atacasse, vi-lhe se despido ela tinha um corpo moreno perfeito e com a lingerie branca que ela vestia meu corpo deu sinais de excitação. MEU DEUS O QUE ESTA HAVENDO? Eu não era assim.

--Alícia? Ei Alícia?

-- Oi desculpa...

-- O que houve?

-- Nada, nadinha...

-- Você vai tomar banho de roupa?

-- Não...

Tirei rapidamente minhas roupas e entrei no chuveiro para colocar a cabeça no lugar antes que eu fizesse uma besteira que não teria como voltar, enquanto a água escorria por minhas costas lembrava-me do seu corpo. MEU DEUS QUE CORPO!

Quando sai do "banho" Mary já se trocava, seu cabelo negro e molhado em suas costas eu ainda sentia uma ardência na minha pele que a água do chuveiro não conseguiu a aplacar. Eu tô ficando louca com isso já! Tô me sentindo uma tarada pervertida!!!

Mim aproximei de suas costas já que era assim que tal se encontrava para mim... Mas eu não sabia o que esperava só mim aproximei, ela sorriu e seu sorriso refletiu no espelho em nossa frente.

--O que você esta fazendo? - passei minha mão direita por seu ombro, descendo suavemente por seu braço. --Não faz isso. -- falou de uma forma tão baixa.

Eu poderia tirar a prova agora não? Não tenho nada a perde a vida é pra ser vivida não é o que tanto falam? E tem momentos que só aparecem uma vez. Então porque não?

-- Por quê? - sussurrei no seu ouvido.

-- Aqui não é o lugar... - Isso suou mais como um gemido.

-- Mas eu quero você agora, - lhe puxei para mais próximo ao meu corpo - Você não me quer Mary? - olhei pelo o espelho e vi seus olhos em um tom mais abrasador. - Fala pra mim.

Beijei seu pescoço com movimentos sorrateiros ela acenou com a cabeça era todo o incentivo que eu precisava. Assim ela virou-se e mim atraiu a ela e nos beijamos.

-Sabe quanto espero por isso?

-Me mostra.

Ela abriu minha toalha e me olhou dos pés a cabeça no fim me deu um sorriso malicioso, me empurrou contra a pia de mármore e começou percorre com suas mãos por meu corpo parecia que queria decorar cada pedacinho. A puxei para mais próximo nossas línguas começaram uma dança erótica percussora de outra, encorajando-nos.

-Alícia! - ela respirou.

Seus olhos estavam cobertos de desejo.

-Sim. Deixe-me dar-lhe prazer... - saiu em forma de sussurros.

-Sim. Alí.

Suspendi-lhe e sentei-a na pia e não paramos de nos beijar, gentilmente coloquei seus cabelos para trás de seus ombros, acariciando um lado do seu pescoço com as costas das mãos em seguida comecei a beijá-la desde a base do pescoço a cavidade atrás da orelha, senti arrepios correndo em sua pele. Ela gem*u e inclinou a cabeça para trás, abrindo caminho. Quando mordiquei sua orelha um calor subiu por seu corpo ela contraiu contra o meu.

--Calma. - lhe falei entre sussurro.

Minhas mãos desceram de sua cintura ate suas coxas, acariciando-as então subiram envolvendo seus seios. Percebi que ela estava totalmente rendida, mordico-lhe a ponta da orelha e passo a língua na concha de seu ouvido. Deslizei meus dedos ate seu sex* sobre a calcinha ela queria mais, muito mais, pois a mesma me mostrou o caminho para seu interior e não me fiz de rogado. Aquele clima envolvente e de podermos ser pegar alí fazia que me excitasse mais e senti Mary tão vulnerável me excitava mais ainda.

 

 

 

Foi aí que minha historia com Mariana começou... Na verdade foi depois desse ATO QUE ME VI SEM "FREIO"! Sabe o que é pior? Transformei-me em uma pessoa a fazer sex* por prazer e não por amor.

Sei que vocês tão pensando SEXO COM AMOR É MUITO MELHOR. Claro, tudo o que se faz com amor é melhor, até mesmo um bolo de chocolate. Até aí nenhuma novidade. Mas desejo sexual e amor são emoções distintas, que podem existir juntas ou separadas, por isso não há motivo para o sex* não ser ótimo ;) quando pratico com a pessoa que sinto desejo e atração. 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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