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Roteiro Sem Final por Anne

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Palavras: 3885
Acessos: 2429   |  Postado em: 22/06/2017

Capítulo 2

 

 

 

Quando eu menos espero meu celular toca... Número desconhecido. Sabe aquele momento que seu coração dispara na velocidade da luz e não para? Pronto, sou eu.

-- Alô? -- meio receosa.

-- ...

-- Alícia. Quer falar com quem?

-- ...

-- Não. Não conheço foi engano. Tchau.

Suei frio, senti meu coração quase sair pela boca.

 

O transito estava infernal peguei um GOL (grande ônibus lotado) pessoas querendo chegar a suas residências, crianças chorando outras ocupando assentos sem necessidade, na minha opinião deveriam ficar no colo de seus acompanhantes. Por que a pessoa não coloca a criança no colo? (não estando cheia de sacolas). Confesso que, nessas situações, me dá vontade de perguntar se essa pessoa pagou a passagem do menino/a. Mas, como não gosto de fazer barraco, eu fico na minha, às vezes coisas pequenas faz a paciência ir ao limite.

Assim que passei pela porta subiu um cheirinho tão agradável de comida que joguei as coisas no sofá e fui direto para cozinha, lavei as mãos e já fui beliscando tudo que encontrei de comestível.

--Ai. -- recebi uma colherada não mão. -- Doeu.

-- Vá tomar banho.

--Mainha, eu janto e depois tomo banho. Vou malhar.

-- Seu irmão já foi.

-- Faz muito tempo?

-- Quase uma hora...

 

Jantei, comi por me e por você com certeza kkkk. Eu não ia sozinha, o que eu fiz? Liguei pra pessoa que mais ama uma academia no mundo.

--Vick meu amor...

-- O que você quer? -- falou com aquele tom desconfiado.

Comecei mansamente, que ia malhar e que queria que alguém fosse comigo, ela logo disse que não ia, o que eu já esperava rs, alegou que estava cansada e faminta e queria dormir, como sou uma boa amiga disse-lhe se ela não me acompanhasse não ia lhe dar o que comprei exclusivamente para ela porque achei a sua cara, ela logo se empolgou e disse-me que em 20 minutos estaria na minha casa. :D

Só que tem um porém eu não tenho nada kkkk.

Ela fez tempo recorde em 15 minutos ela estava na minha porta gente curiosa é fogo.

--Vai me dá.

-- E é assim? Cadê a educação?

-- Você sabe que sou curiosa. -- falou olhando a minhas mãos. -- Cadê? -- começou me apalpa rs.

-- Só no fim de semana, pra você ir à semana inteira.

-- Então o que é?

-- Se eu contar deixa de ser surpresa.

-- E se você não conta é segredo. E a gente não tem segredo! -- rebateu.

--Deixa do teu enxame, vamos.

Dei uma última olhada para vê se havia chamada e nada. Não vou olhar mais.

--Isso é chantagem! -- fez bico.

-- Não é criatividade. Você quer pagar em vão?

--Olha quem fala.

-- Então vamos mudar isso.

 

 

A semana foi passando, nada de muito anormal. Fiquei feliz por hoje ser sábado só trabalharia até meio dia. Ainda não comprei nada para dar a Vick. Se eu comprar pela internet será que chega em 8 horas?

Estava pensando o que compra, quando ouço.

--Acorda pra Jesus gata, -- Dênis é meu amigo gay, nos conhecemos ha 1 ano em uma festa babado como ele diz rsrs. -- tá pensando na morte da bezerra é?

--Não, só no que da pra Vick. Bom dia meu nome é Alícia posso ajudar? -- falei ao cliente.

Fui me arrumar para ir procura algo para presentear aquela loira irritante, quando meu celular vibra e claro que obvio que me espantei. Ultimamente tô assim, culpa de quem? VICKTORIA.

--Filha?

-- Oi mãe, o que deseja?

-- Eu estou na casa d sua tia, e só voltarei amanhã. Então não tem almoço!

-- Como por aqui mesmo, houve alguma coisa pra sair assim de repente?

-- Não só uma visita. -- fez uma pausa. -- Se cuida.

-- Sim mãe cuide-se também. Beijos.

Guardei o meu celular e voltei olha a vitrine devaneios e me pus a pensar inconscientemente Porque ela não liga logo? Será que espera que eu o faça? Mas é ela que me quer, ou eu que a quero? Alícia Lacerda Você não é...

-- Alícia, Alícia? -- ouvi uma voz me chamando. Mentira!!!  -- Lembra-se de mim? -- Fiz aquela cara de surpresa e ao mesmo tempo QUEM É VOCÊ?  -- Sou tão fácil assim de esquecer? -- falou com o tom provocante não pude deixa de rir.

-- Não, não lhe esqueci.

-- Sua amiga meu deu seu número e eu não sabia se ligava ou não, mas esperei que você me ligasse ela não passou meu número? Você naquele dia negou-o então não quis ser atrevida! Tá aí?

-- Estou... É que não espera lhe encontra aqui!

-- Você tá ocupada?

-- Não, vou embora. Só irei comprar uma dessas. -- mostrei a blusa da vitrine. 

-- Quer almoça comigo?

-- Já almocei... -- MENTIRA!

-- Ata, então que tal jantarmos hoje?

-- Não sei...

-- Não é nada muito pomposo só um lanche ou qualquer coisa que você quiser, PROMETO.

Aceito ou não? Só uma saída nada demais, não vai acontecer nada.

-- Alícia você vai agora? -- Dênis me perguntou saindo da loja.

-- Vou sim... Pega uma dessa "P" creio que caiba.

-- Ok gata. -- ele olhou Mara da cabeça aos pés e depois fez o caminho de volta sorriu e voltou para o interior da loja.

-- Estou esperando ansiosa pelo seu fora kkkk. -- falou ela.

-- Não tem fora,

-- Então é um sim?

-- É... Onde nos encontramos?

-- Vou lhe busca. Me de seu endereço.

Lhe passei tudo corretamente deu até tempo do Bi volta.

-- Me ligue pra lembrar rs. Agora tenho que ir beijos. -- a abracei e beijei sua bochecha.

-- Beijos linda.

 

Claro que Dênis me bombardeou de perguntas.

--Quem é a ruiva bonita?

-- Uma amiga. -- disse-lhe olhando ela já distante.

-- Sapateira?

-- Não sei em que ela trabalha não... -- comentei ingenuamente.

-- Eita você não sabe pra que time ela torce?

-- Não nunca perguntei.

-- Você é idiota ou tá se fazendo?

-- Oxe respondi suas perguntas, viado tomou o remédio hoje não?

-- Gata você não entendeu? -- balancei a cabeça negativamente. -- Sua amiga ela é lésbica. Você não sabia?

Ah isso... Como ele sabe, ela não parece.

--Sei...

-- Hmmm estás ficando com mulher agora? Sempre desconfiei. -- me passou a bolsinha com a blusa da Vick.

-- Estas louco meu?

-- Eu não... Vamos? -- falou com um ar de eu sei o que você tem com aquela ruiva.

 

Os horas foram passando tão depressa que nem senti  até vê uma mensagem da ruiva dizendo que esperava que meu endereço tivesse certo, ai que tudo ela vem me busca em casa \m/ kkkk.

--Mana o Daniel ligou.

-- O que ele queria?

-- Falar com você, vocês têm se falado dês que terminaram.

--Quem te contou? -- perguntei com cada olho rs.

-- Ele, porque minha irmã não me conta nada.

-- Eita Fabrício nem é assim. -- falei lhe abraçando. -- Só não tive tempo, mas acabamos em consenso não era mas como no princípio.

--Ele é um cara tão legal Alí.

-- Eu sei, por isso torço que ele encontre alguém tão boa quanto ele. -- Esso era mais que verdade.

--Alícia a Vick "tava" te procurando! -- chegou JP gritando na sala.

--Fale baixo JP, você acha que aqui é a casa da mãe Joana? -- Meu irmão o repreendeu.

-- Não, da Dona Ana mesmo kkkk. -- veio ele me abraçando junto a eu irmão. -- porque estamos abraçados?

-- kkkk seu idiota. -- Fabrício o empurrou.

 

Quando deu a hora exata Mara estava buzinando na minha porta com um Mercedes-Benz ML 63 branco muito lindo fiquei com a boca aberta pode ter certeza.

-- Alícia de quem é esse carro?

--De uma amiga :)

--Quer me apresenta? -- se você soubesse pensei 3:).

-- Na próxima.

Quando entrei no carro ela me deu dois beijinhos de comadre.

--Seu irmão?

--Sim, ele queria lhe conhecer rs.

-- Quem sabe no futuro ;)

Ou... ou... Que papo é esse?

--Pra onde estamos indo?

--Aonde você quer ir?

-- Me surpreenda ;)

 

 

 

Chegamos ao Arri, restaurante/lanchonete à beira mar, só pra consta o chefe nem parece um chefe ele se veste estilo um surfista e é baiano arretado, diz ele que viajou pra vários países, mas o que realmente interessa aqui é OS SANDUICHES, POIS SAO DIVINOS ele tem de vários sabores e de várias nacionalidades fora as  suas invenções gastronômicas, porque eu sei disso? ´PORQUE ELE ME CONTOU, O ARRI ACABOU SE TRANSFORMANDO O MEU LUGAR.

--Quanto tempo Mara!

-- Verdade, Biel. Essa é Alícia minha amiga.

-- Oi Alícia me chamo Gabriel qualquer coisa é só me chamar!

--Pode deixar :)

-- O que nos sugere Biel?

-- Posso surpreender?

-- Deve... -- disse sorrindo.

Ele se retirou nos deixando a sós.

--É não se é todo dia que vem o chefe vestido se sufista a minha mesa!

-- Rs Gabriele é amizade antiga. Na verdade nos conhecemos há 2 anos kkkk.

Ficamos em silêncio, e senti seus olhos em mim.

--Você é muito bonita Alícia.

-- Obrigada. Você também. -- falei olhando nos seus olhos e tenho certeza que se minha pele fosse pálida teria ficado vermelha. Mas eu não poderia demostra tal "desequilíbrio". -- Porque você me convidou Mara?

-- Não sei... Acho que o diferente me instiga. -- falou olhando no fundo dos meus olhos que me arrepiei inteira.

-- Porque sou diferente?

-- Você não sabe o que quer fica em cima do muro. Ou melhor, você sabe o quer, mas foge do que precisa! - pronto todo mundo acha que conhece meus mais profundos pensamentos agora.

-- Como assim?

-- Tem um passarinho que me contou da sua historia também kkkk.

-- Oh língua solta, mato aquela loira depois. -- Me lembrem de matar Vicktoria.

--Não a mate rs ela só me contou que você já teve uma relação com uma garota e que saiu de um relacionamento agora com um cara.

-- Acho que só faltou ela conta o que eu comi no café da manhã... -- falei mais pra mim do que pra ela e fiz cara de emburrada.

-- Não faz bico, assim eu não resisto. -- Foi impossível não ri da usa cara de pau kkkk. -- Porque vocês acabaram?

-- Você quer mesmo falar do meu relacionamento anterior?

-- Não, quero ouvir do seu relacionamento com a garota mesmo. Como se conheceram?

-- Eu tinha um namorado que eu não gostava. -- ela sorriu de lado. -- Mas sim vamos aos fatos, a amiga da minha prima aconteceu um pequeno episódio na sua vida, sua 1º vez... Aí o que aconteceu? Minha prima me contou eu fiquei surpresa não vou menti até achei que havia demorado rsrs, mas outra amiga em comum nossa na época veio mim falar a mesma coisa eu com minha boca grande disse que já sabia e si a mesma não mim contou é porque não mim achava confiável e que eu não queria mais falar disso porque isso daria confusão. Não é que deu, é uma boca grande... -- disse com pesar. -- Meu nome começou a gira falando que eu havia divulgado e eu lembro que eu falei que não era da minha conta não queria saber, a pessoa tenta fazer as coisas certas e dá tudo errado. Pior que apesar disso eu nunca apreendi ficar de boca fechada só na época errada, só Jesus na causa.

-- Humm...

-- Mas foi bom, se fosse amizade verdadeira teria sobrevivido, o que não ocorreu. -- nesse momento chegou as bebidas. -- Mas no meio disso tudo aconteceu uma coisa boa, já que eu não andava mais com as meninas. Bem, eu achei que era bom na época, conheci Marcela uns dias depois. E ela mudou minha vida meu jeito de "viver", melhor, ela balançou meu mundo.  Eu a encontrei saindo da Igreja... Em prantos e sozinha. Estava indo tira copias mim lembro que fui ate ela....

 

Flashes on

-- Desculpa. O que está havendo?

-- Não é da sua conta. -- com toda rispidez do mundo

Eu fiquei mal, mas não demonstrei um segundo pedi desculpas e fui tira Xerox... Mas fiquei lá com meus botões a pessoa tenta ajudar, e o povo vem com 4,5,10 pedras na mão é o que dá ser gentil, eu devia ter apreendido mas não eu não aprendo na boa ô Minha Nossa Senhora tem que ser eu né?! Só tem que ser!

Eu lembro que eu olhei pra trás e lhe vi mim fitando, virei novamente quando menos espero escuto.

-- Desculpa... -- eu só assenti -- Dia ruim.

 -- Percebesse. -- suou com ironia. -- É NÃO É TODO DIA QUE EU VEJO AS PESSOAS SAINDO DA IGREJA CHORANDO, NO MEU PONTO DE VISTA AS PESSOAS DEVIAM SAIR MAIS FORTALECIDAS E NÃO DESABADAS!

-- Você não sabe de nada... -- e foi se retirando ainda com os olhos inchados.

Eu besta, só pra variar. Mas não me arrependo minha vida mudou ali e eu nem percebi.

-- Vamos conversa marrenta, volta pra casa assim acho que seus pais não vão gosta nada...

-- Não mim chame de marrenta eu tenho nome, Marcela e não estou ao seu dispor!

-- Tá tchau... - fui na direção da condução.

-- Ei, espera. -- lhe olhei. -- Você não vai mim dizer seu nome?

-- Você mim perguntou?

-- E precisa? Eu lhe disse o meu...

-- Mas eu não perguntei.

-- Argh, Agora foi que deu eu tô sendo colocada pra baixo por uma pirralha.

-- Querida eu posso ser pirralha, mas não era eu que estava mim descabelando eu tô super calma e tenho 16 anos sim, mas idade só é um número você no máximo é 2 anos a mais que eu. -- ela mim fuzilou com os olhos. -- Ok, meu nome é Alícia... -- ela nada falou -- Hmmm... A marrenta ficou com raiva. É pelo menos parou de chora já é bom sinal... -- ela sorriu, e ai notei que ela possuía um sorriso lindo. --   Você quer conversa ou eu vou perde outro ônibus?

Fomos a praça próxima, melhor não saímos dela.

-- O que aconteceu de tão errado? Já sei está grávida!

-- Se fosse, eu acho que não estaria tão mau...

Eu não entendia o porquê de mim importa. Mas...

-- Problemas todo mundo tem, medos e anseios nem se fala... Magoa ô essa bate o recorde. Segredos e duvidas nem comento!

-- Você está falando de mim ou de você. Agora eu tô em duvida.

-- Acredito que das duas... -- falei em quase sussurro.

Eu havia perdido o foco o assunto aqui não era sobre mim e sim ela, sou eu e minha mania chata de mistura tudo e depois não saber desenrola nada!

-- É você também tá com problemas.

-- Mas acho que não é maior que o seu. Mas como você disse eu sou uma pirralha e pirralha não tem problemas só imaginação pra criá-los.

-- Você não vai esquecer né?

-- Precisa de resposta?

-- Não...

Eu a olhava e ela olhava o vazio a sua frente, não era bem vazio porque estávamos em uma praça etc...

-- Você não vai mesmo mim conta o motivo né? Mas não tiro sua razão, quem contaria sua vida a uma estranha...

-- O problema não é esse. -- ela falou antes que eu terminasse -- Eu só não quero falar... Pra quê? Não vai mudar nada só vão ser palavras.

-- Hmmm... Você que sabe a decisão é sua, eu só tô aqui porque você está aqui! -- ela me olhou.

Após um tempo vi lagrimas escorrerem por seu rosto eu poderia te falado não chora, mas algo em mim dizia não faz isso, que faz bem ela bota pra fora chora a lagrima correta. Mas eu não mim contive.

-- Para de chora, por favor. Vão pensar que a gente está brigando tendo uma DR bem na praça.

-- DR? Kkkk

-- Ou ataque de pelanca também serve, mas ia se muito gay.

-- Ataque de pelanca? Kkkk

-- E eu sei, não tô lhe consolando nem abraçando só Deus sabe o que vão pensar.

Flashes off

 

 

 

 

--Pensei que nunca mais nos encontraríamos depois daquele dia, e me surpreendi, quase 15 dias depois, ela começou a estudar no mesmo colégio que eu!

-- Depois vocês começaram a namora.

-- Não, demorou um pouco sou uma tapada kkkk.

-- Mas porque vocês acabaram?

--Boa pergunta, eu não sei.  - odiava lembrar. -- Era o último ano do colegial quase um mês depois que encerramos ela simplesmente foi embora e nunca mais voltou, foi uma viagem que nunca teve fim!

-- Como assim viagem?

-- Ela falou que ia viajar com os pais, mas que depois retornaria e isso não acontecera. - olhei para os carros passando "próximos".

-- Você a amava? - que raio de pergunta é essa?

-- Não sei... - Realmente não sei. - Ela foi minha primeira namorada...

-- E única pelo que sei! - Assenti.

-- Espero que gostem, até agora ninguém reclamou! - Falou Gabriel chegando de supetão. - Qualquer coisa já sabe.

--E qual é a sua história? Você é lésbica. - preferi troca o foco.

-- Eu? Sou Sexual na verdade. - acho que minha cara de hã? Entregou que não entendi nada. - Sou pansexual levando ao pé da letra rs, gosto de diversificar posso escolher quem eu beijo e quando quero beijar não peço atestado de preferência sexual, só depende da pessoa querer.

-- Ah "tendi". - mordi um sanduiche estava de-li-ci-o-so.

-- Mas me descobri gosta de mulheres também cedo, nunca fique fugindo dos meus desejos. Está bom né?

--O que? Pode continuar.

-- kkkk estava falando do sanduiche. -- limpou minha boca com a ponta de seus dedos e levou a boca. -realmente está uma delícia.

Fiquei vermelha tenho certeza absoluta. Depois do meu momento moranguinho começamos a falar de amenidades descobri que ela era residente de medicina, último ano.  Contei-lhe que cursava direito no início ainda e que sempre foi meu sonho. Aí ela me contou que tinha uma amiga que fez o mesmo curso, mas não exerce e acredita que a mesma o fez mais por conta do pai por ele ser Promotor!

Não me recordo o momento em que aceitei ir ao seu AP, só que quando dei-me conta estava em um apartamento no meio da sala descalça com uma taça de vinho em mãos. COMO ISSO ACONTECEU?

--Que foi?

--Nada kkkk Só que como cheguei aqui?

-- Calma eu não forcei a vim, pois não é do meu feitio. - sentou-se na cadeira.  - Quer algo para comer com o vinho?

-- Não... Posso olhar seus CDs?

-- Pode! Se quiser por algum fique a vontade, Me casa es su casa ;)

Passei por vários CDs ate que vi um com o nome SEXY escrito a mão, claro que o coloquei.

--Boa escolha... - ela falou com uma taça em mãos, mas rapidamente meus olhos pararam em seu colo melhor em seu sutiã preto rendado agora ela só se encontrava de calça e uma sandália preta com salto agulha... PAROU ISSO É DEMAIS PRA MIM, ABRE A PORTA PRECISO SAIR CORRENDO DAQUI!

-- O que foi Alícia? - colocando a taça em cima do centro.

-- Você não tem vergonha?

-- Não. - fez um sorriso sexy aquele que você diz, ferro de vez. - Por quê? - começou a tira a sandália.

-- Nada...

-- Quer que eu a vista, se isso lhe incomoda.

-- Não pode ficar a vontade a casa é sua. - Virei o liquido de minha taça em uma única vez.

 

( John Hiatt - Alone In The Dark https://www.youtube.com/watch?v=eyNun3IUoz4)

 

-- Vamos dançar?

-- Essa musica? - Ela quer me enlouquecer sou um anjo O:) 

-- Se você quiser outras, só é procurar.

Quando ela se aproximou pegando minha mão levantei-me no mesmo estante, notei que ela é mais alta em alguns centímetros e que seu perfume era embriagador fitei aqueles olhos cor de mel senti eles em um tom mais quente mais feroz, ate que ela começou a se mexer.

--O que você quer de mim? - perguntei-a.

-- Eu? A mesma coisa que você quer de mim. - sussurrou no meu ouvido, foi tão, mas tão quente.- Agora pergunto o que você quer?

Eu sei o que eu quero, e sabia dês do principio o que queria.

Puxei sua cintura e nos beijamos com ardo com ferocidade, lhe sentei no sofá e eu em seu colo de frente ao seu rosto. Deslizou suas mãos por minhas pernas, me arrepiei inteira como vesti um short leve o contato foi mais intenso.

Suas mãos passavam pelo meu corpo e as minhas pelo seu, ela fez um sinal como se pedisse permissão para tira minha blusa, só fiz levantar os braços em consentimento.

--Tem certeza? - falou em meu ouvido em um tom que seria difícil dizer não.

--Tenho, por enquanto.

Ela me carregou em seus braços da sala ate seu quarto não deu tempo de foca muito nos detalhes, quando senti meu corpo em cima de uma superfície macia e ela em cima do meu corpo me perdi completamente. O beijo estava exigente como se não tivéssemos muito tempo, me entreguei aquela onda de desejo ardente, queria senti-la mais. Abri o zíper de sua calça.

Afastou-se um pouco e olhou meu corpo passando as mãos e despia-me ao mesmo tempo, estava entregue pela luxuria do momento não tinha mais volta. Ela se levantou tirou o resto de suas roupas e estávamos as duas ali sem nenhuma peça que impedisse nenhum ato.

--Você é linda Alícia.

Ela beijava meu rosto, depois meu pescoço, movendo-se com sensualidade sobre ele, sua boca foi descendo fazendo um caminho torturante ate chegar a meus seios que são de tamanhos medianos e ali ela ficou por um bom tempo, quando ela tocou meu sex*. A sensação que me invadiu foi tão profunda, fazendo-me arcar.

--Calma. Isso é pra mim? - falou em sussurro.

 -- Sim...

Assim, ela me penetrou, gemi com a sensação de ser preenchida por seus dedos.

Sua boca agia sobre mim de uma forma brutal, implacável e voraz, engolindo os suspiros imitidos por mim. O ardo vinha em ondas, ou melhor, em avalanches, tudo era como uma confusa massa de sensações avassaladoras.  Ela me levou a loucura, estremecendo ela mesma quando o orgasmo percorreu meu corpo. Ela enterrou profundamente seus dedos em mim e eu fiz o mesmo em seu sex*, ela gem*u inclinando a cabeça para trás, abrindo caminho,  ficou os dentes no meu ombro enquanto me penetrava com arremetida "selvageria" e eu correspondia na mesma intensidade. Isso nos levou ao ápice... Pensei que fosse desfalece... Com a ultima e violenta arremetida, levou-me ao um grito baixo e goz*mos ao mesmo tempo isso nos desmoronou.

A madrugada foi intensa e longa... 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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